Apa. 7ma Edicion. PT

31/7/2020 Normas internacionais de citação APA | Normativa Académica
Normas internacionais de citação APA

O estilo de redação da APA é constituído por um conjunto de regras básicas voltadas a
pesquisadores e cientistas, cujo objetivo é uni car critérios e evitar confusões, ambiguidades e
vieses na elaboração de manuscritos dirigidos à comunidade cientí ca.
As regras básicas abrangem os seguintes pontos:
Citação.
Citações textuais.
Citações referenciais ou indiretas.
Citações secundárias (citação de citação).
Lista de referências.
Uso de tabelas e guras.
Por outro lado, há uma série de premissas que devem ser conhecidas na aplicação das normas
APA:
Qualquer pesquisa parte de uma informação pré-existente. Consequentemente, sempre devem

ser citadas as fontes de origem. Caso contrário, é plágio.
Qualquer citação deve sempre ter uma referência completa (a fonte, o ano e o meio de
publicação, o(s) autor (es), entre outros).
O modelo de citação e referência sempre responde ao meio correspondente (não é a mesma
coisa quando se cita um livro e um artigo, por exemplo).
Durante o processo de redação de um documento, a citação de referência deve aparecer de
duas maneiras simultaneamente: no corpo do documento e, em ordem alfabética, na seção
“lista de referências”.
Este guia segue as indicações da Norma APA em sua 6ª edição em inglês e 3ª edição em espanhol.
Os exemplos foram adaptados das versões de 2009 e 2015 de A. Pantoja (Coord.) Manual básico
para la realización de Tesis, Tesinas y trabajos de Investigación. Madri: EOS.
1. Normas gerais para citações no texto
1.1. Citações textuais (citações diretas)

Esta seção refere-se à transcrição literal de um fragmento de texto ou de parágrafos inteiros. Em
qualquer caso, trata-se de repetir palavras de outro autor, devendo ser reconhecidas e
consideradas como tais.
Existem duas maneiras diferentes de citar conforme a extensão da citação. Em ambos os casos,
deve(m) aparecer o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es), tal como se referenciam na lista do nal do
trabalho, seguido(s) do ano e da página especí ca:
https://www.normativa-academica.info/pt/normas-apa/ 1/16
1.1.1. Citações com menos de 40 palavras

Colocam-se entre aspas, logo após o parágrafo que está sendo exposto. Ou seja, sem separar-se
do texto.
Exemplo
O orientador “além de técnico e especialista nas ferramentas tecnológicas aplicadas à

orientação, deverá exercer tarefas de consulta e assessoramento aos envolvidos no
processo orientador” (Pantoja, 2004, p. 194), o que nos leva ao desempenho de um novo
papel e de novas funções.
1.1.2. Citações com mais de 40 palavras

Esta é considerada uma citação longa e deve ser separada do texto em um bloco independente,
com recuo de 5 espaços em relação à margem esquerda ou, o que é a mesma coisa, a 1,25 cm
(0,5 polegadas) da margem (na mesma posição de um novo parágrafo). Além disso, não se
colocam aspas ou itálico, o espaçamento será de 1,5 e, se houver mais parágrafos, estes também
terão o mesmo recuo de 5 espaços. Nas teses de doutorado, as citações longas devem ter
espaçamento duplo.
Exemplo
Pantoja (2009, p. 194) a rma o seguinte:
Em relação às competências que os orientadores deverão adquirir, destacam-se as que

implicam uma reciclagem das competências tradicionais. Ou seja, utilizar, por exemplo, a
videoconferência, o chat, o e-mail ou os fóruns de discussão para realizar entrevistas ou
colóquios com um ou mais clientes situados a uma distância considerável.
Como pode ser visto no exemplo, o recuo da primeira linha e das demais linhas da citação
coincidem. A citação do autor também pode ser inserida após o parágrafo que está sendo
exposto, colocando-se entre parênteses o sobrenome do autor seguido de vírgula, o ano seguido
de vírgula, o “p” (indicativo de página) seguido de ponto e a numeração da página.
Neste caso de citação longa, caso se deseje omitir o texto, deve-se colocar em seu lugar
reticências sem parêntesis. Se, dentro da citação, deseja-se fazer alguma elucidação ou dar uma
explicação complementar, esta deve ir entre colchetes. Por exemplo, enfatizar uma ou mais
palavras no texto e imediatamente após indicar “[itálicos adicionados]”.
Quanto ao número de autores das citações, há algumas ressalvas nas citações diretas:
a) Até dois autores: citam-se ambos ao longo de todo o texto.
Exemplo
De acordo com Campoy e Pantoja (2000, p. 17) “o novo per l e as novas funções do tutor
exigem uma reconversão pro ssional do modelo clássico imperante nos centros
docentes”, mas, na atualidade, constata-se que tal mudança ainda não ocorreu.
b) Entre três e sete autores: citam-se todos na primeira vez em que aparecem. E ao longo do texto,
cita-se apenas o primeiro (sobrenome, de acordo com as referências bibliográ cas), seguido de “et
al.”.
Exemplo
Primeira vez: Em todo o processo de mudança e inovação “não se pode falar de qualidade
da orientação como algo separado da qualidade da educação global desenvolvida por
meio do currículo” (Pantoja, Campoy e Cañas, 2001, p. 37). Segunda vez: Tanto é assim
que os problemas que alguns professores apresentam devem-se, segundo Pantoja et al.
(2001, p. 46), a “uma falta de habilidades e estratégias básicas de superação necessárias
para enfrentar as exigências do ambiente”.
c) Com oito ou mais autores: sempre se coloca o sobrenome do primeiro autor seguido de “et al.”,
tal como foi visto no caso anterior.
Exemplo
Álvarez Rojo et al. (2002, p. 93) referem-se ao planejamento de programas como uma
forma de “tomar decisões em grande parte arbitrárias”.
1.2. Citações referenciais ou indiretas

As citações referenciais ou indiretas consistem em resumir com as próprias palavras o que o
autor original mencionou. Isto é legítimo e válido desde que a fonte de origem seja citada.
As referências são citadas no texto nomeando o autor e a data. Se a ideia parafraseada é

facilmente localizável no trabalho, também se deve indicar o número da página (p. número da
página). A nota de rodapé não deve ser utilizada para citar os autores, mas apenas para realizar
esclarecimentos. Deve-se proceder da seguinte maneira:
Exemplo
Parágrafo da fonte original: Além dos objetivos e das perguntas de pesquisa, é

necessário justi car as razões que motivam o estudo. A maioria das pesquisas são
realizadas com um propósito de nido. Elas não são feitas simplesmente pelo capricho de
uma pessoa; e essa nalidade deve ser forte o su ciente para justi car a sua realização.
Além disso, em muitos casos, é preciso explicar a uma ou mais pessoas por que é
conveniente realizar a pesquisa e quais serão seus benefícios.
Fonte original revisada:
Pantoja, A. (Coord.) (2009). Manual básico para la realización de tesis, tesinas y trabajos
de investigación. Madri: EOS.
Exemplo de citação indireta extraída:
Pantoja (2009) enfatiza a importância de justi car o estudo, expondo as razões que lhe
conferem sentido, para além do desejo ou preferência do pesquisador sobre o tema em
questão.
A seguir, apresentamos alguns exemplos relacionados ao formato das citações indiretas.
Exemplo
Apenas um autor: Pantoja (2004) ocupa-se amplamente da Sociedade da Informação

para situar nela a intervenção psicopedagógica. São claras as alusões à intervenção
psicopedagógica realizadas a partir de diversos pontos de vista (Pantoja, 2004).
Vários autores fora dos parêntesis (ordenam-se em ordem alfabética, como as

referências):
Campoy e Pantoja (2000) e Pantoja, Campoy e Cañas (2001) explicaram os processos de

transformação da orientação em nosso país em razão da entrada em vigor da LOGSE.
Vários autores dentro dos parêntesis (ordenam-se em ordem alfabética, como as

referências):
Vários autores ocuparam-se da metodologia da pesquisa educativa nos últimos anos

(Bisquerra, 2004; Buendía, Colás e Hernández, 1997; Cardona, 2002; Gil, 2004; Latorre,
Rincón e Arnal, 2003), proporcionando entre todos eles uma maior clareza na
compreensão dos principais conceitos que estão envolvidos em qualquer processo de
pesquisa.
Duas obras do mesmo autor no mesmo ano:
Zagalaz (2001a e 2001b) ocupou-se das bases teóricas, das correntes e das tendências
da Educação Física em seus diferentes contextos.
Nos trabalhos acadêmicos, é recorrente o uso de citações indiretas, posto que nossa atuação se
baseia na reelaboração e na síntese de ideias de outros autores.
1.3. Citações secundárias

Neste tipo de citação, não se tem contato com a fonte original. O acesso dá-se por meio de outro
autor que a cita. Como no caso das citações textuais, não se deve abusar deste recurso, pois ao
obter a informação de maneira indireta não se está completamente seguro da con abilidade dos
dados ou do conceito. Neste caso, na elaboração da lista de referências, apenas a fonte indireta é
mencionada.
Exemplo
Parágrafo da fonte original:
Como a rmam Sabariego e Bisquerra (2004), “o interesse em um tema é o ponto de

partida de qualquer pesquisa cientí ca”. Ele é determinado pela experiência pessoal, por
leituras realizadas, por materiais audiovisuais, pela Internet ou por qualquer outra
Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), por uma conversa ou conferência, por
uma observação ou, de maneira geral, por uma ideia ou ocasião.
Fonte original revisada: Pantoja, A. (Coord.) (2009). Manual básico para la realización de
tesis, tesinas y trabajos de investigación. Madri: EOS.
Exemplo de citação secundária: “O interesse em um tema é o ponto de partida de

qualquer pesquisa cientí ca” (Salabriego e Bisquerra, 2004, citado por Pantoja, 2009).
2. Bibliogra a ou referências ao nal do texto

A bibliogra a, de acordo com o estilo APA, inclui somente os documentos e os recursos citados
no corpo do trabalho, seguindo as indicações da seção anterior. Portanto, deve haver uma
correspondência completa entre as citações que aparecem no texto e a lista de referências e vice-
versa. Em geral, devem ser seguidas estas indicações:
A lista bibliográ ca terá como título: Bibliogra a ou Referências.

A lista deverá estar organizada em ordem alfabética pelo sobrenome do primeiro autor e, em
caso de igualdade, considera-se como referência o segundo sobrenome. Serão seguidas as
regras do país de origem.
Trabalhos do mesmo autor serão ordenados cronologicamente por ano. Se o primeiro autor
tiver vários trabalhos em um mesmo ano, estes serão relacionados adicionando-se as letras a,
b, c. Por exemplo: Torres (2008a), Torres (2008b), etc.
Recomenda-se o uso de recuo deslocado de 1,3 cm. Ou seja, na lista, a segunda linha e as
subsequentes de cada entrada devem ter um recuo de 1,3 cm.
O local da edição deve ser escrito em português, no caso de ser diferente da língua original. Por
exemplo: Nova Iorque em vez de New York. Não é necessário escrever o Estado onde a edição
foi realizada, a menos que a cidade não seja muito conhecida ou possa induzir a erro.
Não serão incluídos os textos dos autores mencionados por meio de citações secundárias,
somente aqueles que consultamos e que foram úteis na elaboração do documento.
2.1. Documentos impressos
2.1.1. Livros completos: formato geral

Na seção Referências, aplica-se um método abreviado quando há oito ou mais autores. Neste
caso, os seis primeiros são listados separadamente por vírgulas, seguidos de reticências e do
sobrenome do último autor. Entre um e sete autores, os primeiros nomes são separados por
vírgulas e o último será colocado após a conjunção “e”. O uso de “&” deve ser evitado. A estrutura
é: Autor, Inicial do nome. (Ano). Título. Cidade, Estado: Editora.
Exemplo
Um autor:
Pantoja, A. (2004). La intervención psicopedagógica en la Sociedad de la Información.

Educar y orientar con nuevas tecnologías. Madri: EOS. Pérez Ferra, M. (2000). Conocer el
currículum para asesorar en centros. Archidona: Aljibe.
Até sete autores:
Campoy, T.J. e Pantoja, A. (2000). Orientación y calidad docente. Pautas y estrategias para
el tutor. Madri: EOS.
Álvarez Rojo, V., García Jiménez, E., Gil Flores, J., Martínez Clares, P., Romero, S. e
Rodríguez Santero, J. (2002). Diseño y evaluación de programas. Madri: EOS.
A partir de oito autores:
Azpitarte, M., Butrón, P., Castillo, F., González Puertas, F., Díaz Cabiale, J.A., Guerrero, M.C.,
…Sánchez Barrilao, J.F. (2000). El principio constitucional de intervención incidiaria.
Granada: Grupo Editorial Universitario.
2.1.2. Livro com um ou mais autores, coordenado, editado ou compilado

O formato geral coincide com o item anterior, mudando apenas as siglas utilizadas:
Coordenador (Coord.), Coordenadores (Coords.), Editor (Ed.), Editores (Eds.), Compilador (Comp.)
ou Compiladores (Comps.).
Quanto ao número de autores, também são válidas as normas indicadas na seção dedicada aos
livros.
O formato geral é o seguinte:
Autor, Inicial do nome. (Tipo) (ano). Título. Cidade, Estado: Editora.
Exemplo
Pantoja, A. e Campoy, T.J. (Coords.) (2006). Programas de intervención en educación

intercultural. Granada: GEU.
Álvarez, M. (Coord.), Bisquerra, R., Espín, J.V. e Rodríguez Espinar, S. (2007). La madurez
para la carrera en Educación Secundaria. Madri: EOS.
Buela-Casal, G. (Dir.), Bretón-López, J. e Agudelo, D. (Coords.) (2005). (2005). Manual

práctico para hacer un doctorado. Madri: EOS.
2.1.3. Capítulo de livro

É válido tudo o que foi mencionado para os livros, em referência aos autores.
O formato de citação geral é o seguinte:
Autor, Inicial do nome. (Ano). Título. In Inicial nome editor, Sobrenome, Título (pp. Inicial nal).
Cidade, Estado: Editora.
Exemplo
Serrano, J. e Matas, A. (1997). El ordenador en las asignaturas de Métodos de

Investigación en Educación. In J.C. Tójar e R. Manchado (Coords.), Innovación educativa y
formación del profesorado: Proyecto sobre la mejora de la práctica docente en la
universidad (pp. 111-116). Málaga: Servicio de Publicaciones de la Universidad.
2.1.4. Outros formatos de livros

A seguir, apresentam-se diferentes casos de livros que possuem alguma característica que os
diferencia dos casos descritos anteriormente.
Exemplo
Livros com várias edições e reimpressões
Fox, D.J. (1987). El proceso de investigación en educación (2ª ed.). Pamplona: EUNSA.
Livro no prelo
Pantoja, A. e Campoy, T.J. (Coords.) (no prelo). Planes de acción tutorial en la universidad.
Jaén: Servicio de Publicaciones de la Universidad.
Livro quando o autor é uma organização ou instituição
Consejería de Salud (2006). Educación dental infantil: guía para profesionales de

educación y salud. Sevilha: Junta de Andalucía.
Livro sem autor
Manual de estilo da APA. (2006). Porto Alegre, RS: Artmed Editora.
Volume de uma obra
Gil Pascual, J.A. (2003). Métodos de investigación en educación. Análisis multivariante

(Vol. 3). Madri: UNED.
2.1.5. Artigo de revista cientí ca

São válidas todas as normas mencionadas para os livros em seu formato geral. A sintaxe da
escritura é:
Autor, Inicial do nome. (Ano). Título. Revista, volume (número), página inicial-página nal.
No caso de documentos de fontes eletrônicas, será utilizado o “Digital Object Identi er”, conhecido
por sua sigla “DOI”. O “DOI” é uma série alfanumérica, única, que é atribuída pela editora para
documentos eletrônicos. Ele deve aparecer no nal da entrada.
Exemplo
Um autor
Pantoja, A. (2005). La acción tutorial en la universidad: propuestas para el cambio. Cultura

y Educación, 17 (1), 67-82.
Timmons, M. (2007). Navegating contradictory communities of practice in learning to

teach for social justice. Anthropology and Education Quarterly, 38(4), 380-404.
doi:10.1525/aeq.2007.38.4.380
Até sete autores
Pantoja, A. e Zwierewicz, M. (2008). Procesos de orientación en entornos virtuales de

aprendizaje. Revista Española de Orientación y sicopedagogía, 19 (3), 282-290.
Prieto, M.A., Gil García, E., Heierle, C. e Frías, A. (2002). La perspectiva de las cuidadoras
informales sobre la atención domiciliaria. Un estudio cualitativo con ayuda de un
programa informático. Revista Española de Salud Pública, 76 (5), 613-625.
A partir de oito autores:
Pérez Pueyo, A., Tabernero, B., López Pastor, V. M., Ureña, N., Ruiz Lara, E., Caplloch, M., …
Castejón, J. (2008). Evaluación formativa y compartida en la docencia universitaria y el
Espacio Europeo de Educación Superior: cuestiones clave para su puesta en práctica.
Revista de Educación, 347, 435-451.
2.1.6. Comunicação publicada em anais

As normas de citação de autores são idênticas às seguidas até agora para os capítulos de livros,
com pequenas variações.
Autor, Inicial do nome. (Ano). Título. In Inicial nome autor, Sobrenome, Título (pp. Inicial- nal).
Cidade, Estado: Editora.
Exemplo
Até sete autores
Sancho, M.I. (2007). El seseo: estado de la cuestión. In M.I. Sancho e C. Conti (Coords.), I
Jornadas sobre seseo (pp. 13-46). Jaén: Servicio de Publicaciones de la Universidad.
A partir de oito autores
Pantoja, A., Campoy, T.J, Jiménez, A.S., Villanueva, Gomes, E., Díaz Linares, M.A., … Robles
Maldonado, M. (2008). Internet y la construcción de una ciudadanía intercultural. Balance
de una experiencia. In A. Pantoja, T.J. Campoy, A.S. Jiménez e C. Villanueva (Coords.), El
carácter universal de la Educación Intercultural. Actas de las I Jornadas Internacionales y
VI Jornadas sobre Diagnóstico y Orientación (pp. 72-128). Jaén: Servicio de Publicaciones
de la Universidad.
2.1.7. Tese de doutorado

A modalidade de tese publicada adota os padrões de referência de um livro. As indicações a
seguir devem ser adotadas para um tese não publicada. No caso de citação de Dissertação de
Mestrado, será indicado este tipo de documento ao invés de “Tese de doutorado”.
Autor. Autor, Inicial do nome. (Ano). Título. Tese de doutorado não publicada, Universidade, Cidade.
Exemplo
Villanueva, C. (2001). Prevención de drogodependencias en centros educativos. Tese de

doutorado não publicada. Universidad de Jaén.
2.1.8. Decretos e leis

Por sua natureza, a referência a leis e decretos deve incluir o número da lei, sua denominação
o cial, o título da publicação o cial em que ela aparece, o local de publicação e a data completa.
No corpo do texto, ao contrário de outras fontes, deve-se referenciar com o número da lei e com o
ano.
Número e denominação o cial. Publicação o cial. Local de publicação, data completa da

publicação.
Exemplo
Real Decreto 943/2003, de 18 de jullho, que regula as condições para exibilizar a duração
dos diversos níveis e etapas do sistema educativo para os alunos superdotados
intelectualmente. Boletín O cial del Estado. Madri, 31 de julho de 2003, núm. 182, pp.
29781-29783.
2.2. Meios audiovisuais

Embora não sejam citações muito habituais em trabalhos de pesquisa, às vezes fornecem dados
que não seriam possíveis de outra forma, como, por exemplo, as gravações em vídeo e áudio.
A particularidade desta citação é que os meios utilizados são colocados entre colchetes, como
apresentado a seguir.
Exemplo
Filme
Hamilton, D. (Produtor) e Mehta, D. (Roteirista/Diretor) (2005). Water [Filme]. Canadá:

Mongrel Media.
Vídeo
Miguel, C. et al. (1996). La entrevista. Un instrumento de trabajo para el profesorado

[Vídeo]. Madri: Consejería de Educación y Cultura, Dirección General de Educación.
Áudio
Ros, L. (2008). Canto a los Orishas. Lázaro Ros, el apkwón mayor [CD]. Havana: Egrem.
2.3. Documentos eletrônicos

Na rede, pode ser encontrada uma grande quantidade de recursos (revistas, periódicos, boletins,
artigos de livros, etc.). Nestes casos, o sistema de referência utilizado é muito semelhante ao
empregado para documentos impressos.
Essas referências devem ter, pelo menos, o título do recurso, a data de publicação e o endereço
(URL) do recurso na Internet. Além disso, quando possível, deve conter o(a) autor(a) do recurso.
Se não apresentar data, será indicado como “(s.d.)” e, se não apresentar autor, como “(s.a.)”. A
estrutura básica é a seguinte:
Autor da página. (Data de publicação ou revisão da página, se estiver disponível). Título da página
ou local. Recuperado de (URL-endereço)
Exemplo
Documentos na Internet
Area, M. (2009). Introducción a la tecnología educativa. Universidad de la Laguna.

Recuperado de http://issuu.com/manarea/docs/tecnologiaeducativa
Arsham, H. (2004). Razonamiento estadístico para la toma de decisiones gerenciales.

Recuperado de http://www.staff.vu.edu.au/sarath/Business-stats/opre504S.htm
Documento sem data
Estrada, E. (s.d.). La apicultura en México. México. Recuperado de

http://www.netcall.com.mx/abejas/alianza.html
Artigo (com DOI)
Huertas, A. e Pantoja, A. (2016). Efectos de un programa educativo basado en el uso de

las TIC sobre el rendimiento académico y la motivación del alumnado en la asignatura de
tecnología de educación secundaria. Educación XXI, 19 (2). DOI:
http://dx.doi.org/10.5944/educxx1.16464
Videos (on-line)
Autor, A. A. [Nome do usuário]. (Ano, mês dia). Título do vídeo [Arquivo de vídeo].
Recuperado de http://xxxxx
del nespro. (2011, 10 de março) Redes (Nº75) – No me molestes, mamá, estoy

aprendiendo [Arquivo de vídeo]. Recuperado de https://youtu.be/usRHveRfLgU
3. Tabelas e guras
De acordo com o modelo APA, para qualquer tabela ou gura, existem algumas regras gerais:
Todas as tabelas e guras devem ter os seguintes componentes: Número da tabela. Título da
tabela/ gura (autor fonte, ano fonte) Esse título cará na parte superior, no caso das tabelas, e
na parte inferior, no caso das guras.
Numeração: Numeração: as tabelas devem ser identi cadas por ordem de aparecimento no
documento. Pode ser correlacionada do começo ao m ou de acordo com a ordem de aparição
em cada capítulo. Por exemplo: Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3 etc. até o m da tese; ou Tabela 3.1,
Tabela 3.2 etc. para as tabelas que constam no capítulo 3. A numeração é independente, isto é,
existe uma para as tabelas e outra para as guras.
Título: o título deve ser conciso e fornecer informações sobre o conteúdo da tabela. Ele
também deve ser único: não podem ser incluídas duas tabelas ou guras com o mesmo título.
O nome Figura 1.1 deve constar em itálico e a legenda em fonte normal (no caso das tabelas é
o contrário).
Fonte: a fonte deve sempre ser colocada em estilo curto no título (autor, ano) e ampliada
embaixo da tabela ou gura. Caso os dados tenham sido criados ou elaborados pelo próprio
autor, não se coloca nada.
Sempre será feita referência às tabelas e às guras no corpo do documento. Não são corretas
as formas “a tabela que segue abaixo…”, “a tabela acima…”, entre outras. Algumas opções
válidas são:
Tal como se observa na Tabela 5…
Na Tabela 1, mostra-se…
Na Figura 3 ilustra-se…
[…] a porcentagem de estudantes que concluíram a universidade foi muito baixa (ver Figura 7).
A simplicidade deve prevalecer acima de tudo, isto é, a tabela não deve ter muita cor e detalhes.
Normalmente, ela é apresentada em branco e preto, sem fundo, com espaçamento entre linhas
simples. Fonte do corpo da tabela: Times New Roman, tamanho 10. Notas da tabela: tamanho
9.
Devem ser evitadas as redundâncias, ou seja, o emprego simultâneo de tabelas e grá cos para
apresentar a mesma informação.
3.1. Estrutura das tabelas

De acordo com a APA, as tabelas possuem três partes que devem ser respeitadas:
1. Na parte superior, o número da tabela e o título.

O título da tabela deve ser curto, claro e explicativo. Além disso, ele deve aparecer na parte
superior da tabela, na margem esquerda, abaixo da palavra “Tabela” (com a inicial maiúscula) e
acompanhado de seu respectivo número (as tabelas devem ser enumeradas com algarismos
arábicos sequencialmente dentro do texto e em sua totalidade). O As tabelas podem ser
numeradas correlativamente ao longo de toda a tese (Tabela 1, Tabela 2 etc.) ou segundo o
número de cada capítulo especi camente (Tabela 1.1, Tabela 1.2, etc.). O nome e o número da
tabela devem constar em letra normal e a legenda em itálico (no caso das guras é o
contrário). Ex.: Tabela 1.1, Tabela 1.2, Tabela 1.3, etc.
2. Só depois vem a tabela com os dados bem organizados e de maneira simples.
3. Na parte inferior, devem constar algumas notas explicativas que contribuam para acrescentar
informações importantes, bem como a fonte dos dados.
3.1.1. Notas das tabelas

As tabelas podem ter três tipos de notas: notas gerais, notas especí cas e notas de probabilidade.
“As notas são úteis para eliminar a repetição no corpo de uma tabela” (APA, 2001, p. 147). Elas são
apresentadas na margem esquerda (sem recuo) abaixo da tabela (entre a tabela e a nota,
acrescentar dois espaços). Elas também devem ser ordenadas na seguinte sequência: nota geral,
3.2. Estrutura das guras

Uma gura pode ser um grá co, diagrama, mapa, desenho ou uma fotogra a.
Assim como no caso das tabelas, mas nesse caso, após o texto explicativo, irão os
esclarecimentos que se considerem necessários, incluindo, conforme a situação, a fonte da
mesma. Todo o texto é seguido, sem pontos e separados.
Segundo a APA, os números também devem respeitar as seguintes indicações:
1. Em primeiro lugar, situa-se a gura em si.

2. Abaixo da gura, especi ca-se a epígrafe. Assim como com as tabelas, as guras podem ser
numeradas correlativamente ao longo de toda a tese (Figura 1, Figura 2, etc.) ou podem
referenciar o número do capítulo e a respectiva sequencia de aparecimento, precedidos pela
palavra “Figura” (com a inicial maiúscula): Figura 1.1, Figura 1.2 etc. O título da gura deve ser
curto, claro e explicativo. O nome Figura 1. deve constar em itálico e a legenda em fonte normal
(no caso das tabelas é o contrário).
3. Após o título, aparecerão quaisquer outras informações necessárias para elucidar a gura
(como a unidade de medida, os símbolos, as escalas e as abreviaturas), que não foram
incluídas na legenda. A legenda é a explicação dos símbolos utilizados na gura, devendo ser
colocada dentro dos limites da gura.
Exemplo
Figura 1.1. Modelo de mediación genérico sujeto a prueba de acuerdo con Baron y Kenny
(1996). Adaptado de “Preschool Home Literacy Practices and Children’s Literacy
Developmen. A Longitudinal Analysis”, por M. Hood, E. Conton & G. Andrews, 2008.
Journal of Educational Psychology, 100, p. 259. Copyright 2008 da American
Psychological Association.
3.2.1. Exemplo de gura
nota especí ca e nota de probabilidade; e cada tipo de nota deve ser

apresentado em uma nova linha.
As tabelas têm três tipos de notas, que são colocadas logo abaixo: gerais, especí cas e de
probabilidade.
Nota geral: “Uma nota geral quali ca, explica ou fornece informações relativas à tabela como
um todo e conclui com uma explicação de abreviaturas, símbolos e assemelhados Dentro das
notas gerais, incluem-se os créditos para qualquer tabelas originada de outras fontes” (APA,
2010, pp. 140,141).
Nota especí ca: refere-se a uma coluna, linha ou item em particular e deve ser indicada por
letras minúsculas sobrescritas (a, b, c).
Nota de probabilidade: indica os resultados de testes de signi cância, sendo indicada por
asterisco sobrescrito (*).
Exemplo
Nota (ou Notas, segundo os casos): N=242. IC= Intervalo de con ança. LI= Limite Inferior.
LS = Límite Superior. Adaptado de “Early Predictors of Job Burnout and Engagement”, por
C. Maslach & M. Leiter, 2008. Journal of Applied Psychology, 93, p. 509. Copyright 208 da
American Psychological Association.
a
Foram registradas quatro variáveis relacionadas com o peso.
* p<.05. ** p<.01
3.1.3. Exemplo de tabela

Tabela 1
Propriedades psicométricas das variáveis de identi cação do estudo.
Figura X. Algumas dessas fases são subdivididas em vários blocos de conteúdo. O objeto este
artigo é a fase 1: a) Quem somos; b) Meu trabalho; c) Os trabalhos de meus familiares; d)
Pesquiso a fabricação de im produto típico. Adaptado de ““Discovery of one’s own and the other’s
work environment through an intercultural career guidance virtual system”, por A. Pantoja y J. M.
Resola, 2014. Procedia – Social and Behavioral Sciences, 132, p. 181.

Apa. 7ma Edicion. PT

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31/7/2020 Normas internacionais de citação APA | Normativa Académica

Normas internacionais de citação APA

As regras básicas abrangem os seguintes pontos:

Qualquer pesquisa parte de uma informação pré-existente. Consequentemente, sempre devem

1. Normas gerais para citações no texto

1.1. Citações textuais (citações diretas)

1.1.1. Citações com menos de 40 palavras

O orientador “além de técnico e especialista nas ferramentas tecnológicas aplicadas à

1.1.2. Citações com mais de 40 palavras

Pantoja (2009, p. 194) a rma o seguinte:

Em relação às competências que os orientadores deverão adquirir, destacam-se as que

a) Até dois autores: citam-se ambos ao longo de todo o texto.

1.2. Citações referenciais ou indiretas

As referências são citadas no texto nomeando o autor e a data. Se a ideia parafraseada é

Parágrafo da fonte original: Além dos objetivos e das perguntas de pesquisa, é

Fonte original revisada:

Exemplo de citação indireta extraída:

A seguir, apresentamos alguns exemplos relacionados ao formato das citações indiretas.

Apenas um autor: Pantoja (2004) ocupa-se amplamente da Sociedade da Informação

Vários autores fora dos parêntesis (ordenam-se em ordem alfabética, como as

Campoy e Pantoja (2000) e Pantoja, Campoy e Cañas (2001) explicaram os processos de

Vários autores dentro dos parêntesis (ordenam-se em ordem alfabética, como as

Vários autores ocuparam-se da metodologia da pesquisa educativa nos últimos anos

Duas obras do mesmo autor no mesmo ano:

1.3. Citações secundárias

Parágrafo da fonte original:

Como a rmam Sabariego e Bisquerra (2004), “o interesse em um tema é o ponto de

Exemplo de citação secundária: “O interesse em um tema é o ponto de partida de

2. Bibliogra a ou referências ao nal do texto

A lista bibliográ ca terá como título: Bibliogra a ou Referências.

2.1. Documentos impressos

2.1.1. Livros completos: formato geral

Pantoja, A. (2004). La intervención psicopedagógica en la Sociedad de la Información.

Até sete autores:

A partir de oito autores:

2.1.2. Livro com um ou mais autores, coordenado, editado ou compilado

O formato geral é o seguinte:

Autor, Inicial do nome. (Tipo) (ano). Título. Cidade, Estado: Editora.

Pantoja, A. e Campoy, T.J. (Coords.) (2006). Programas de intervención en educación

Buela-Casal, G. (Dir.), Bretón-López, J. e Agudelo, D. (Coords.) (2005). (2005). Manual

2.1.3. Capítulo de livro

O formato de citação geral é o seguinte:

Serrano, J. e Matas, A. (1997). El ordenador en las asignaturas de Métodos de

2.1.4. Outros formatos de livros

Livros com várias edições e reimpressões

Livro quando o autor é uma organização ou instituição

Consejería de Salud (2006). Educación dental infantil: guía para profesionales de

Livro sem autor

Manual de estilo da APA. (2006). Porto Alegre, RS: Artmed Editora.

Volume de uma obra

Gil Pascual, J.A. (2003). Métodos de investigación en educación. Análisis multivariante

2.1.5. Artigo de revista cientí ca

Pantoja, A. (2005). La acción tutorial en la universidad: propuestas para el cambio. Cultura

Timmons, M. (2007). Navegating contradictory communities of practice in learning to

Até sete autores

Pantoja, A. e Zwierewicz, M. (2008). Procesos de orientación en entornos virtuales de

A partir de oito autores:

2.1.6. Comunicação publicada em anais

Até sete autores

A partir de oito autores

2.1.7. Tese de doutorado

Villanueva, C. (2001). Prevención de drogodependencias en centros educativos. Tese de

2.1.8. Decretos e leis