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CHUVEIRO ELÉTRICO

Monteiro, Isac Teixeira

Graduando do Curso de Engenharia Elétrica (EEA)

Turma /Modulo EEA 114 – Rodovia Armando Calil Bulos, 5999 – 88058001 - Florianópolis - SC.

Professor Orientador da Disciplina Seminário Interdisciplinar IV

RESUMO

Este trabalho tem por objetivo a integração enquanto ao meio tecnológico entre a

funcionalidade dos chuveiros elétricos, focado principalmente em trocadores de calor para uma

eficiência energética, abordando a história dos chuveiros elétricos e os conceitos básicos e

princípio de funcionamento, e os tipos de chuveiros existentes assim como suas características

construtivas e de funcionamento.

Palavras-chave: Chuveiro; trocador de calor; elétrico; eficiência

INTRODUÇÃO

A História do chuveiro elétrico

O chuveiro é um aparelho essencial para a higiene das pessoas. Seus pequenos orifícios permitem que a
água saia de uma forma uniforme, dando maior praticidade e economia na hora do banho. A ideia por trás
dos chuveiros é bastante antiga: sabe-se que já havia objetos semelhantes no Egito e na Grécia Antiga.
Nessa época, o aquecimento da água era feito de forma separada, por meio da queima de lenha.

Após a Revolução Industrial, o aquecimento a gás foi introduzido nos Estados Unidos e na Europa. Não
é à toa que esta forma de aquecimento tenha se difundido apenas nos países desenvolvidos, uma vez que
a mesma requeria uma eficiente rede de distribuição de gás.

No Brasil, por exemplo, isso era praticamente inexistente. Foi a partir daí que, em 1940, surgiu no país a
ideia de um chuveiro elétrico. Sua concepção era bastante simples: uma resistência composta por metais
com altos pontos de fusão (ou seja, que não se derretiam com facilidade) aquecia a água. Entretanto, o
aparelho não era muito seguro, uma vez que não possuía uma isolação eficaz.

Foi na década de 60 que, com o uso do plástico, os chuveiros se tornaram bem mais agradáveis
esteticamente. Além disso, seu uso permitiu um melhor isolamento elétrico, o que aumentou a segurança
do aparelho de forma significativa. Hoje em dia, os chuveiros elétricos estão presentes nas casas de quase
todos os brasileiros.

Primeiras utilizações de sistema de aquecimento de água


No Egito, foram encontrados tubos de cobre enterrados; que eram usados para o

abastecimento e retirada de água dos banheiros no palácio dos faraós.

Na ilha de Creta, escavações no Palácio de Cnossos mostraram a existência de um a rede de água e


esgoto no ano de 1000 AC. Também foram encontradas evidências de aparelhos sanitários, rede de água
fria, rede de esgoto e até um sistema de aquecimento de água.

Pinturas e vasos retratam sua existência no Egito e na Grécia, e seu uso nas casas de banho da Roma
Antiga era comum.

Os romanos tinham um sistema próprio para esquentar a água e distribuir o calor para as várias salas e
piscinas. Chamado hipocausto, o método consistia em uma fornalha que esquentava o ar e o espalhava
pelos espaços ocos das paredes e subsolos. As águas eram aquecidas em caldeirões e espalhadas por
bombas e canos de chumbo.

No Japão, em forma de uma torneira, era equipamento indispensável para a limpeza que antecedi ao
banho nas banheiras de imersão, fazendo parte do ritual da higiene.

O primeiro chuveiro elétrico foi desenvolvido no Brasil na cidade de Jaú em meados da década de 30,
pelo Jauense Francisco Canho. Porém como vimos a ideia de aquecer água para tomar banho é bem antiga.

Definições sobre chuveiros elétrico, princípios de funcionamento, instalação e manutenção.

Chuveiro elétrico
1- Chuveiro elétrico é o equipamento utilizado para transformar energia elétrica em térmica, no
aquecimento da água, o que ocorre devido à passagem do fluxo de elétrons no resistor. Nessa passagem
pela “resistência elétrica”, estes são freados, resultando assim na liberação de calor, pelo efeito Joule.
Como o efeito Joule está relacionado à quantidade de energia que é dissipada por uma resistência elétrica,
a unidade de medida dessa grandeza é o Joule (J), de acordo com o Sistema Internacional de Unidades,
mas também é comum que se utilize a unidade de caloria (cal), em alguns contextos.

2- Segue abaixo as principais fórmulas utilizadas para o estudo do efeito Joule. A primeira delas, chamada
lei de Joule, permite calcularmos a quantidade de calor que é dissipada, observe:

1-

2- Q – calor (J)

3- i – corrente elétrica

4- R – resistência elétrica (Ω)

5- t – intervalo de tempo (s)

A análise da fórmula acima nos indica que:

♦ A quantidade de calor dissipada pelo efeito Joule é proporcional ao quadrado da corrente elétrica que
atravessa o corpo, portanto, dobrando-se o módulo da corrente elétrica, a quantidade de calor dissipado
será quatro vezes maior, por exemplo.

♦ A quantidade de calor dissipado é diretamente proporcional à resistência elétrica, portanto, quanto maior
for a resistência elétrica de um corpo, maior será a quantidade de calor que ele produzirá ao conduzir
eletricidade.

♦ O tempo que uma corrente permanece a atravessar o corpo é diretamente proporcional à quantidade de
calor dissipado.

Existem outras variações que podem ser utilizadas como uma opção para a fórmula mostrada
anteriormente, para isso é necessário nos lembrarmos da 1ª lei de Ohm

U – tensão elétrica (V)

Ao usar a fórmula acima, será possível descobrir módulos de outras grandezas, a fim de substituí-los na
fórmula do efeito Joule.

Construtivas Básicas
♦ A câmara de água é o compartimento dentro do chuveiro onde a resistência é instalada. Quando o
registro é aberto ela é “inundada”, esta água acumulada pressiona o diafragma, que fecha o contato e
produz energia suficiente para circular pela resistência e aquecer a água (SILVA, 2014).

♦ Outro componente do chuveiro, como já citado é o diafragma. Este componente funciona como uma
chave para a alimentação do chuveiro. Quando o registro de água é aberto, a água pressiona o diafragma
fazendo com que dois pontos entrem em contato fazendo com que o chuveiro elétrico se conecte a rede
elétrica, permitindo que haja circulação de corrente elétrica pela resistência (SILVA, 2014).

♦ De acordo com Braga (2015) “o diafragma comum é de borracha e se verga encostando nos contatos
elétricos que estabelecem a corrente que alimenta o elemento de aquecimento” (BRAGA, 2005, n.p).

♦ Silva (2014) acrescenta ainda, como componente do chuveiro elétrico, o espalhador. Este componente
nada mais é que a saída de água aquecida pela resistência. Consiste em uma superfície com pequenos
orifícios que diminui a passagem de água de dentro da câmara de água para fora, “funcionando como um
limitador de vazão e fazendo com que o diafragma fique pressionado mantendo dois pontos em contato
para que haja passagem de corrente elétrica” (2014, p. 18).

♦ A resistência elétrica de um chuveiro consiste em um fio de Nicromo, que nada mais é que um material
condutor constituído de Níquel e Cobre, enrolado. O aquecimento da água acontece Revista Ibero-
Americana de Humanidades, Ciências e Educação- REASE Revista Ibero-Americana de Humanidades,
Ciências e Educação.

São Paulo, v.9.n.08. ago. 2023. ISSN - 2675 – 3375 2478 porque a corrente elétrica passa por este material
(SILVA, 2014).

Instalação e Manutenção dos chuveiros elétricos


♦ Na instalação deve ser verificado a tensão de alimentação do chuveiro, esta pode ser de 127V ou 220V.
A tensão depende basicamente de dois fatores, o primeiro é a disponibilidade da concessionária de energia
da região e o segundo é a instalação elétrica realizada na sua residência, a fim de evitar sobrecarga de
tensão na fiação e causar curto-circuito (MATTOS, s.d.).

♦ O disjuntor é um dispositivo de proteção, caso haja um curto-circuito ou uma sobrecarga, ele interrompa
o circuito e evite maiores estragos, como um incêndio na parte elétrica da instalação. Revista Ibero-
Americana de Humanidades, Ciências e Educação- REASE Revista Ibero-Americana de Humanidades,
Ciências e Educação. São Paulo, v.9.n.08. ago. 2023. ISSN - 2675 – 3375 2480. Os disjuntores foram
projetados para suportar determinada quantidade de corrente elétrica e caso ultrapasse esse limite ele
interromperá o circuito (MATTEDE, s.d.) explica que a instalação é bem simples: o primeiro passo e
desencapar os cabos da instalação e do chuveiro com o auxílio de um alicate para decapar, logo em seguida
deve-se conectar esses cabos de alimentação, sem restrição em relação aos cabos de fase e neutro,
atentando para a restrição em relação ao cabo de aterramento que,

normalmente, é um cabo verde ou verde e amarelo do chuveiro.

♦ Quando não há cabo de aterramento na instalação o cabo de aterramento do chuveiro deve ser isolado e
nunca ligado ao cabo neutro. Para circuito de aquecimento de água, o item 9.5.2.3 da NBR 5410:2004
indica que a conexão deve ser direta, sem utilização de tomada de corrente, ou seja, o cabo que sai do
disjuntor que deve ser dedicado exclusivamente para o circuito de chuveiro, vai ser levado até o local de
instalação do chuveiro para então ser feita a conexão. Após a instalação do chuveiro, antes de ligá-lo,
coloque-o na posição desligado e abra todo o registro de água a fim de que escorra a água fria por um
tempo, para que o chuveiro não queime. Após esse tempo, pode fechar o registro, mudar a chave para a
temperatura de sua preferência e abrir novamente o registro para usar (MATTEDE, s.d.).

♦ A manutenção e reparo do chuveiro elétrico normalmente são realizados de forma rápida e não possui
um custo muito elevado. O mais importante é identificar rapidamente o problema antes que cause danos
mais graves. Silva, Fonseca e Nunes (2020) apontam que os materiais metálicos, em contato com a água
tendem a sofrer corrosão devido às impurezas presentes na mesma. O cloro é uma das substâncias que
mais provocam corrosão. A água que entra no chuveiro é clorada e a presença de cloro na água reduz oseu
pH, visando a inativação dos micro-organismos patogênicos, o que acentua o processo de corrosão da
resistência. Outro fenômeno que coloca em risco a integridade do chuveiro

elétrico e a variação de temperatura da água. Esta variação, presente nas resistências elétricas, “faz com
que o material Revista Ibero- Americana de Humanidades, Ciências e Educação- REASE Revista Ibero-
Americana de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, v.9.n.08. ago. 2023. ISSN - 2675 – 3375
2481 resfrie de maneira não linear gerando pontos que apresentam um tempo maior para reduzir sua
temperatura, gerando tensões residuais de tração, desta forma, o processo de ruptura do material é
acelerado”, a este fenômeno dá-se o nome de fadiga térmica (SILVA; FONSECA; NUNES, 2020, p. 8).
A troca da resistência é bastante simples. Após desligar a alimentação do chuveiro, abri-lo e retirar a
resistência danificada, para melhor aquecimento pode-se usar uma resistência “mais curta”, desde que
seja compatível com o modelo de chuveiro. É importante ter atenção na tensão de funcionamento, ou seja,
uma resistência de 110V ou 127V queimará se ligada a uma rede de 220V, enquanto uma resistência de
220V ligada a uma rede 110V ou 127V não esquentará a água. Após essa troca, feche o chuveiro e abra
o registro de água por alguns segundos, até enchê-lo de água, como no momento de instalação do chuveiro,
e depois religue a energia e teste para conferir se o chuveiro já está pronto para uso (BRAGA, s.d.).
Importante ressaltar que, ainda que reparos como os mencionados sejam fáceis de serem feitos, é
importante que sejam realizados por técnicos em eletricidade, visto que um erro no procedimento de troca
pode provocar um curto-circuito que danificará toda a parte elétrica da residência ou ainda fazer com que
a pessoa que esteja manipulando o chuveiro receba uma descarga elétrica

Aplicação de eficiência energética nos chuveiros atuais

♦ Os chuveiros elétricos com múltiplas posições de temperatura são econômicos para o bolso. Porém, não
são necessariamente mais eficientes em relação aos chuveiros com três posições (inverno, verão ou
desligado).

♦ Então: como fazer um chuveiro elétrico aquecer a água até a temperatura de banho desejada usando
menos eletricidade do que a normalmente utilizada? A resposta é: reaproveitamento.

♦ Estima-se que 80 a 90% da eletricidade usada para esquentar a água num chuveiro elétrico escorre,
literalmente, pelo ralo (Revista Abinee, maio, 2019). Isso porque boa parte da água, ainda aquecida, é
perdida. Ter essa ordem de grandeza na cabeça é importante porque ela demonstra a dimensão do
desperdício de energia e, consequentemente, de dinheiro. Diante desse quadro, algumas soluções foram
desenvolvidas com o objetivo de aproveitar parte desse “calor” (energia térmica) desperdiçado.

♦ Uma solução bastante convencional e utilizada nas indústrias foi adotada por alguns fabricantes de
chuveiros: é o uso de “trocadores de calor”, que consiste em uma plataforma acoplada ao chuveiro por
duas mangueiras. Antes de sair pelo ralo, essa água ainda quente transfere parte desse “calor” para a água
fria que vem da caixa d’água, aquecendo-a antes que ela entre no chuveiro.

♦ Isso significa que o chuveiro elétrico precisará fornecer menos energia elétrica para aumentar a
temperatura da água, uma vez que ela entra no chuveiro em uma temperatura que já está mais alta do que
a da caixa d’água.

♦ Por exemplo, ao invés de entrar no chuveiro com 20 °C, a água entra a 27 °C, para ser aquecida até 38
°C. Desta forma, a energia elétrica que deverá ser usada não precisará aumentar a temperatura da água
em 18 °C (38 menos 20 °C), mas em 11 °C (38 menos 27 °C). Consequentemente, a potência elétrica
máxima¹ do chuveiro, ou seja, a potência da resistência elétrica, é reduzida: geralmente, essa potência é
de 3.000 W nos chuveiros do tipo “recuperador de calor”, enquanto, nos chuveiros sem essa tecnologia,
a potência varia de 4.500 W a 5.500 W (pode chegar a mais de 7.000 W em alguns casos).
Esse processo pode ser visualizado no desenho da (Figura 1) Princípio de funcionamento do recuperador
de calor.

O desenho foi disponibilizado pelo fabricante, que é de origem nacional. O equipamento foi utilizado no
mesmo programa de eficiência energética que empregou os “controladores de temperatura” apresentados:

Figura 1: Princípio de funcionamento do recuperador de calor.

Figura 1: Princípio de funcionamento do recuperador de calor

É importante mencionar que esse processo de transferência de calor é feito sem misturar as duas correntes
de água, já que essa é uma preocupação bastante comum de muitos moradores quando se deparam pela
primeira vez com essa tecnologia. A “água suja” ainda aquecida transfere esse “calor” para a “água limpa”
que vem da caixa d’agua através do contato com uma parede metálica da serpentina que as separa (neste
caso, o alumínio).

“Recuperador de calor permite usar menos eletricidade para aquecer a água até a mesma temperatura de
banho”

É possível perceber claramente o efeito do recuperador de calor no corte da potência necessária para
aquecer a água de banho (Figura 3) em relação aos chuveiros tradicionais de 20 clientes medidos (Figura
2). Quando o recuperador de calor é instalado na residência do consumidor, seu chuveiro tradicional de
três posições é trocado por um novo de multi posições já com a resistência de 3.000 W, ao invés de 5.500
W, aliando-se a flexibilidade desse tipo de chuveiro com a maior eficiência do processo de aquecimento
da água permitida pela recuperação de calor.

O resultado dessa troca trouxe uma redução média de 42% no consumo de eletricidade desses clientes e
de 48,1% na demanda (potência requerida) durante o horário de pico da distribuidora. Reciclando a
energia.

Distribuição do número de banhos e do tempo de banho por intervalo de potência do chuveiro elétrico
tradicional do cliente antes da sua troca pelo recuperador de calor Potência: quantidade de energia
(eletricidade, por exemplo) que um equipamento precisa consumir em uma unidade de tempo para poder
funcionar. Por exemplo, o ferro elétrico precisa de 1000 unidades de energia em um segundo para poder
cumprir a função de passar a roupa, ou seja, tem uma potência de 1000 W. A televisão de 21 polegadas
tem uma potência média de 90 W, ou seja, ela precisa de 90 unidades de energia por segundo para
funcionar. Fonte: Glossário IEI Brasil. Disponível em: http://iei-brasil.org/glossario/

Figura 2: Distribuição do número de banhos e do tempo de banho por intervalo de potência do chuveiro
elétrico tradicional do cliente antes da sua troca pelo recuperador de calor.
Figura 3: Distribuição do número de banhos e do tempo de banho por intervalo de potência do chuveiro
elétrico do recuperador de calor.

A demanda de pico significa que o país precisa ter uma quantidade suficiente de usinas capaz de
fornecer toda essa eletricidade, ao mesmo tempo, quando vários chuveiros estão ligados no mesmo
horário. Lembre-se que o chuveiro elétrico é o equipamento que tem a maior potência em nossas casas
(entre 4.500 W e 5.500 W, podendo chegar a mais de 7.000 W), por isso ele consome muita eletricidade
em pouco tempo de uso se comparado com uma televisão (~ 90 W), um computador (~ 300 W) ou uma
lâmpada fluorescente compacta (~ 15 W), por exemplo.
Conclusão:

A elaboração deste trabalho resultou na ampliação do conhecimento em relação ao chuveiro


elétrico, um equipamento simples, porém parte do dia a dia de grande parte da população brasileira. Foi
possível apresentar um pouco do contexto histórico, relação construtivas, funcionamento e aplicação do
equipamento em eficiência energética e sustentabilidade. A pesquisa buscou demonstrar que ainda que
consumidores tem opções de usá-los de forma sustentável e de forma a contribuir para a eficiência
energética, todo processo de instalação deve ser projetado e realizado por um profissional da área, a fim
de que não ocorram danos na parte elétrica da residência e nem acidentes decorridos de choques elétricos.
Nesta perspectiva, tendo em consideração a importância e relevância do tema, a fim de instruir melhor a
população e aprofundar mais os estudos referentes a instalação e manutenção do chuveiro elétrico, além
de contribuir como material de consulta para novos estudos.

REFERÊNCIAS

1.ABNT NBR 5410:2004.209 páginas. NORMA.BRASILEIRA. ABNT. 5410.Segundaedição.30.09.

2004.Válida a partir de.31.03. 2005.Versão Corrigida.17.03.2008 217 páginas.

2.BRAGA, NC. Como funciona o chuveiro elétrico (EL033). Instituto NCB. s.d.

3.ESTUDO revela qual o sistema mais econômico para tomar banho. Revista Abinee, maio, 2019;

28-30. Disponível em: http://www.chuveiro.abinee.org.br/down/ab010509.pdf.

4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 6.GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2017. 7.MATAJS, RR. Demanda, consumo e custo das alternativas ao chuveiro elétrico: o

exemplo do Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Energia) – Universidade de São Paulo,

São Paulo, 1997; 174 p.

5.MATTEDE, Henrique. Como instalar um chuveiro elétrico. Mundo da Elétrica. Artigo online, s.d.

Disponível em: https://www.mundodaeletrica.com.br/como-instalar-um-chuveiroeletrico/. Acesso

em 23 de nov.2023.

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