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6.3. Tensões e deformações nas rochas
Estado de tensão:
O estado de tensão em um ponto do maciço é
definido pelas forças por unidade de área referidas a
dois planos perpendiculares x e y, através do ponto.
Círculo de Mohr:
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6.3. Tensões e deformações nas rochas
3
6.3. Tensões e deformações nas rochas
O estado de tensão (tridimensional) num ponto é definido
por nove componentes de tensão independentes, 3
normais e 6 tangenciais.
Com água:
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6.3. Tensões e deformações nas rochas
A deformação indica a variação na forma ou configuração
de um corpo, correspondendo-se com os deslocamentos
sofridos pela rocha ao suportar a carga.
ε=
(l − l ) = ∆l
i f
li li
Deformação volumétrica ou dilatação, ∆ – relação entre
a variação de volume de um corpo e o seu volume inicial,
expressando-se por:
∆=
(V − V ) = ∆V
i f
Vi Vi
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Resistência
de pico
Resistência
residual
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6.3. Tensões e deformações nas rochas
Em condições naturais, a resistência depende das
propriedades intrínsecas da rocha, coesão e ângulo de atrito, e
de outros fatores externos como a magnitude dos esforços
exercidos, dos ciclos de carga e descarga ou da presença de
água.
1.
2.
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6.3. Tensões e deformações nas rochas
Mecanismos de ruptura:
3. Ruptura por flexão – produz-se quando uma seção da rocha
está submetida a momentos fletores (na realidade a rocha rompe
pela zona onde se acumulam tensões de tração; ex. teto de
cavidades cársicas, galerias subterrâneas:
4. Ruptura por tração – Este tipo de ruptura produz-se quando a
disposição ou estrutura do maciço faz com que uma certa seção
da rocha esteja submetida a uma tração pura ou quase pura:
4.
3.
Comportamento tensão-deformação:
Relação entre os esforços (tensões) aplicados e as
deformações produzidas
Dá indicação de como varia a resistência do material para
determinados níveis de deformação:
Comportamento antes de atingir a ruptura;
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6.3. Tensões e deformações nas rochas
Comportamento tensão-deformação:
Módulo de elasticidade:
σ
E=
ε ax
Coeficiente de Poisson:
εt
ν=
ε ax
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6.3. Tensões e deformações nas rochas
Modelos de comportamento elástico e plástico:
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
A resistência ao cisalhamento é função das forças coesivas e
friccionais do material (além de outros fatores extrínsecos ao
material rochoso).
Valores típicos de c e φ
para rocha sã:
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
Critérios de ruptura:
A resistência da matriz rochosa pode ser avaliada através dos
critérios de ruptura de Mohr-Coulomb e de Hoek e Brown.
A principal diferença entre ambos é que o primeiro é um critério
linear e o segundo é não linear, mais adequado ao
comportamento mecânico real das rochas.
Critério de Mohr-Coulomb:
Este critério expressa a resistência ao cisalhamento ao longo
de um plano em um estado triaxial de tensões, sendo a relação
entre as tensões normal (σn) e tangencial (τ) no momento da
ruptura definida por:
τ = c + σ n ⋅ tan φ
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
Critério de Mohr-Coulomb:
O critério pode também expressar-se em termos das tensões
principais σ1 e σ3, permitindo obter a resistência em qualquer
plano definido por θ:
2 ⋅ c ⋅ cos φ + σ 3 ⋅ (1 + senφ )
σ1 =
(1 − senφ )
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2 ⋅ c ⋅ cos φ
σ1 = σ c =
1 − senφ
O critério também proporciona o valor da resistência à tração:
2 ⋅ c ⋅ cos φ
σt =
1 + senφ
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
Critério de Hoek e Brown:
O critério proposto por Hoek e Brown é um critério empírico de
ruptura não linear válido para avaliar a resistência da matriz
rochosa isotrópica em condições triaxiais:
σ 1 = σ 3 + mi ⋅ σ ci ⋅ σ 3 + σ ci2
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
Critério de Hoek e Brown:
σ1 σ 3 σ
= + mi ⋅ 3 + 1
σ ci σ ci σ ci
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
Critério de Hoek e Brown:
A resistência à compressão simples é obtida da
expressão anterior considerando σ3=0 e a resistência à
tração obtém-se considerando σ1=0 e σ3=σt:
1
(
σ t = ⋅ σ ci ⋅ mi − mi2 + 4
2
)
A expressão do critério em função das tensões normais e
tangenciais é:
B
σ −σ
τ = A ⋅ σ ci ⋅ n t
σ ci
onde σt é a resistência à tração e A e B são constantes dependentes
do valor de mi.
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
Ensaios Parâmetros que se obtêm
Compressão Resistência à compressão
simples simples, σci
Coesão, c; ângulo de atrito
Compressão
Resistência interno de pico, φp e ângulo de
triaxial
atrito residual, φr
Tração direta Resistência à tração, σt
Tração indireta Resistência à tração, σt
Deformabilidade Compressão Módulos de deformabilidade
simples elásticos, E e ν
Módulos de deformabilidade
Velocidade sónica dinâmicos, E e ν
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
Ensaio de compressão simples:
Durante o ensaio σ1≠0; σ2=σ3=0;
Durante o ensaio registra-se a evolução do esforço
aplicado com a deformação axial: σ-εax. Também se
podem medir as deformações transversais ou radiais,
obtendo-se a curva σ-εt;
Os corpos de prova devem ser cilíndricos, com uma
relação L/D =2,5-3 com D>54mm;
O diâmetro deve ser pelo menos 10 vezes maior que o
tamanho do maior grão da rocha;
As bases do corpo de prova devem ser planas e
paralelas entre si e perpendiculares ao eixo do cilindro.
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
Ensaio de compressão simples:
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
Ensaio de compressão triaxial:
Tração indireta
Tração direta (ensaio brasileiro)
T 2⋅ P
σt = σt =
A π ⋅D⋅L
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6.4. Resistência e deformabilidade da matriz
rochosa
Ensaio de velocidade sónica:
O ensaio consiste em transmitir ondas longitudinais
mediante compressão ultrasónica e medir o tempo que
demoram a atravessar o corpo de prova (medição de VP);
De igual modo transmitem-se ondas transversais de corte
mediante pulsos sónicos e registram-se os tempos de
chegada (VS);
O transmissor é colocado numa extremidade do corpo de
prova e o receptor na outra;
Os corpos de prova, podem ser cilíndricos ou blocos
retangulares recomendando-se que a sua dimensão
mínimas seja de pelo menos 10 vezes a longitude da
onda;
A partir das velocidades das ondas sísmicas obtém-se os
módulos elásticos dinâmicos, Ed e νd.
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6.5. Descontinuidades
Tipos de descontinuidades:
Planos de estratificação (“bedding
planes”) e de xistosidade;
Diaclases (“joints”);
Falhas.
6.5. Descontinuidades
Plano de estratificação – descontinuidade paralela à
superfície de deposição dos sedimentos.
As descontinuidades
podem ser inclinadas
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6.5. Descontinuidades
Diaclases:
São fraturas que ocorrem em todos os maciços rochosos,
tendo grande influência no comportamento destes;
São fraturas nos maciços em que não se verifica
movimento entre os bordos destas;
São macroscópicas;
São normalmente planas embora se possam apresentar
encurvadas.
6.5. Descontinuidades
Diaclases em rochas ígneas:
3 a 6 famílias fazendo entre si ângulos próximos de 90º;
Originadas pelo arrefecimento do material e na diminuição
de tensão ou ainda no dobramento das camadas.
Basalto colunar
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6.5. Descontinuidades
Diaclases em rochas sedimentares:
3 famílias, tendo uma a orientação dos planos de estratificação e
as outras duas orientações próxima de perpendicular à primeira
e fazendo ângulos de 60º-90º entre elas;
Originadas pelo arrefecimento e redução do recobrimento dos
maciços profundos;
Nos maciços superficiais os ciclos de secagem / retração são
condicionantes.
6.5. Descontinuidades
Diaclases em rochas metamórficas:
Formações cristalizadas e sem anisotropia acentuada → 3
famílias ortogonais e espaçamento semelhante;
Formações de anisotropia profunda → 1 família pouco espaçada
+ 2 famílias perpendiculares à xistosidade;
Os fatores tectónicos são os mais importantes para a origem das
diaclases nas rochas metamórficas.
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6.5. Descontinuidades
Foliação – descontinuidade determinada pela direção
paralela aos minerais que constituem a rocha.
6.5. Descontinuidades
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6.5. Descontinuidades
Falhas:
Atitute (Azimute / Pendor);
Caixa da falha – espaço entre as superfícies além das
quais a rocha apresenta perturbação acentuada;
Enchimento – é normalmente constituído por material
rochoso triturado pela ruptura, por vezes completamente
argilificado. Brecha de falha é o enchimento que contém
fragmentos angulosos.
Falha normal / inversa – associados a extensão / compressão;
Falha ativa / inativa – ações tectónicas.
Dobra:
6.5. Descontinuidades
Caracterização das descontinuidades:
Orientação;
Espaçamento;
Continuidade;
Rugosidade;
Resistência;
Abertura;
Preenchimento;
Permeabilidade.
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6.5. Descontinuidades
Orientação:
(dip direction / dip) = (α
α/β)
αd
αt
direção de mergulho
ou azimute
β (dip direction, αd)
α d = α t + 90º
mergulho ou pendor
(dip, β )
6.5. Descontinuidades
Espaçamento:
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6.5. Descontinuidades
Continuidade (Persistência):
Parâmetro importante;
Difícil de medir devido ao acesso limitado.
6.5. Descontinuidades
Rugosidade:
Efeito escala;
Rugosidade de 1ª e 2ª ordem.
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6.5. Descontinuidades
Resistência:
Martelo de Schmidt;
Efeito escala.
6.5. Descontinuidades
Abertura:
Condiciona a resistência;
Condiciona a permeabilidade.
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6.5. Descontinuidades
Preenchimento - deve ser descrito:
O material;
O seu grau de alteração;
Dimensões das partículas;
Resistência do enchimento;
Teor em água e permeabilidade.
6.5. Descontinuidades
Fluxo de água:
Permeabilidade
primária – através da
matriz rochosa e
seus poros e
fissuras;
Permeabilidade
secundária – através
dos sistemas de
diaclases.
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6.5. Descontinuidades
Ensaios em descontinuidades:
Compressão:
Tração:
6.5. Descontinuidades
Ensaios em descontinuidades:
Cisalhamento (corte):
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6.5. Descontinuidades
Ensaios em descontinuidades:
Cisalhamento (corte):
Caixa de corte
6.5. Descontinuidades
Ensaios em descontinuidades:
Cisalhamento (corte):
Caixa de corte
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6.5. Descontinuidades
Ensaios em descontinuidades:
Cisalhamento (corte):
Resultados do ensaio
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6.6. Resistência e deformabilidade dos
maciços rochosos
Segundo o grau de fraturação do maciço, o seu
comportamento e propriedades resistentes ficam definas
por:
Resistência da matriz rochosa (isotrópica ou
anisotrópica);
Resistência ao cisalhamento de uma família de
descontinuidades;
Resistência ao cisalhamento de 2 ou 3 famílias de
descontinuidades (sempre que sejam representativas
no maciço);
Resistência global de um sistema de blocos rochosos
com comportamento isotrópico.
rocha Intacta
descontinuidades simples
duas descontinuidades
varias descontinuidades
maciço rochoso
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6.6. Resistência e deformabilidade dos
maciços rochosos
A maioria dos maciços rochosos são muito fraturados.
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6.6. Resistência e deformabilidade dos
maciços rochosos
ROCHA INTACTA: dados confiáveis em grande volume para quase
todos os tipos de rocha, estado de tensões e temperatura.
MACIÇO ROCHOSO: poucos dados e pouco confiáveis devido as
dificuldades experimentais.
ESTRATEGIA DE SOLUÇÃO
propriedades
Rocha intacta: critérios de ruptura
métodos de ensaio
propriedades COMPORTAMENTO
Descontinuidades:
critérios de ruptura DEPENDENTE
DO TEMPO
modelos reduzidos
Maciço rochoso: efeito escala
medidas de campo
Geotécnica - 2016 – UERJ critérios empíricos
s e α – constantes do modelo
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6.6. Resistência e deformabilidade dos
maciços rochosos
GSI − 100
mb = mi ⋅ exp
28 − 14 D
GSI − 100
s = exp
9 − 3D
1 1
(
a = + ⋅ e −GSI /15 − e −20 / 3
2 6
)
D – fator que depende do grau de perturbação a que o maciço foi submetido
D=0 para maciço não perturbado
D=1 para maciço muito perturbado
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6.7. As tensões naturais
Tensão vertical:
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6.7. As tensões naturais
Direção das tensões principais:
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6.7. As tensões naturais
Direção das tensões principais:
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6.7. As tensões naturais
Método da fraturação hidráulica
O ensaio consiste em injectar
um fluído sobre pressão em
um trecho de uma sondagem
vertical, previamente isolado
por obturadores especiais até
conseguir a fratura da rocha.
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6.7. As tensões naturais
Método da fraturação hidráulica
Depois abre-se o circuito para alcançar a pressão
atmosférica.
Ciclos posteriores de pressurização reabrem a fratura e
medem-se novos valores de Pf e Ps.
Após vários ciclos em que se obtenham valores semelhantes
de Ps dá-se por finalizado o ensaio.
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6.7. As tensões naturais
Método dos macacos planos
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6.7. As tensões naturais
Método do “doorstopper”
Coloca-se o “doorstopper” no fundo de um furo de sondagem.
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6.7. As tensões naturais
Método USBM e Método da Célula Triaxial (CSIR)
Ambos os métodos se baseiam na medição das deformações
ocorridas nas paredes de furos de sondagem produzidas pela
libertação de tensões devido à sobrecarotagem.
As células USBM permitem estimar as tensões em duas
direções e as CSIR em três.
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6.7. As tensões naturais
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6.8. Classificações Geomecânicas
Autor, Aplicações
Classificação Origem Observações
data Originais
Túneis com
Terzaghi, Amplo emprego nos EUA por 40 anos; inadequada para os métodos
Carga de rocha EUA suporte
1946 modernos de execução de túneis (ancoragens e concreto projetado).
metálicos
Introduziu o conceito de vãos livres sem suporte e seu tempo de auto-
Tempo de auto- Lauffer,
Áustria Túneis sustentação, em função da qualidade do maciço; muito conservadora para
sustentação 1958
aplicação nos métodos.
Simples descrição das condições de um testemunho de sondagem rotativa;
Descrição de
Deere et parte integrante dos sistemas modernos de classificação; não considera
RQD EUA testemunhos
al.,1967 condição de superfície de juntas e materiais de preenchimento; muito
e túneis
sensível aos efeitos de orientação dos testemunhos.
Introduziu as avaliações numéricas “ratings” e ponderações para
Túneis com
Wickham et correlacionar a qualidade do maciço com dimensões das escavações e
RSR EUA suporte
al., 1972 suportes necessários; base para os sistemas subseqüentes mais empregados
metálicos
do nível internacional.
Evolução dos sistemas anteriores; amplamente alterado em relação à versão
Bieniawski, África do Túneis e
Sistema RMR original (1974, 75, 76, 79, 84); desenvolvido com base em 49 casos
1973 Sul minas
históricos. Versão atualizada conta com 268 casos reais (Bieniawski, 1989).
Baseado no método do RQD; introdução de quatro parâmetros adicionais:
Túneis e
Barton et. número e condição das juntas, condições de água subterrânea, tensões nas
Sistema Q Noruega cavidades
al., 1974 vizinhanças da escavação; desenvolvido com base em mais de 200 casos
amplas
reais.
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6.8.1. Classificação RMR
Desenvolvido para túneis;
Bieniawski em 1974 Com geometria em
propôs um sistema ferradura;
empírico
Escavados a “fogo”;
σv > 25 MPa.
A última versão apresentada por Bieniawski (1989),
utiliza seis parâmetros de classificação:
Resistência uniaxial da rocha; Condições das
descontinuidades;
Índice de qualidade da rocha
(RQD); Condições hidrogeológicas;
Espaçamento das Orientação das
descontinuidades; descontinuidades.
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6.8.1. Classificação RMR
Tabela RQD Comprimento total corpo de prova cilindrico =
200 cm.
DESCRIÇÃO VALOR NOTAS
38 +17 + 20 +35
1. ÍNDICE RQD RQD 1. Se RQD é medido ≤10 RQD = x 100% = 55%
A. Muito Ruim 0-25 (incluindo 0), assumir o 200
B. Ruim 25-50 valor nominal de 10 para
C. Razoável 50-75 calcular Q
2. Intervalos de 5 no valor de L = 38 cm
D. Bom 75-90
E. Ótimo 90-100 RQD são considerados com
boa acurácia (p.ex. 95, 100). L = 17 cm
49
6.8.1. Classificação RMR
50
6.8.1. Classificação RMR
51
6.8.1. Classificação RMR
52
6.8.2. Classificação Q
Para a caracterização do
Barton et al.(1974)
maciço rochoso;
propôs o sistema Q
Para a determinação do suporte
requerido.
índice de influência da rugosidade das
índice de paredes índice de influência
qualidade da da ação da água
rocha subterrânea
RQD Jr Jw
Q=
Jn Ja SRF
índice de influência índice de influência
do número de das tensões no
famílias índice de influência da alteração das maciço
paredes
6.8.2. Classificação Q
RQD
⇒ Tamanho dos blocos;
Jn
Jr
⇒ Resistência ao cisalhamento entre os blocos;
Ja
Jw
⇒ Influência do estado de tensão.
SRF
53
6.8.2. Classificação Q
6.8.2. Classificação Q
54
6.8.2. Classificação Q
6.8.2. Classificação Q
55
6.8.2. Classificação Q
6.8.2. Classificação Q
56
6.8.2. Classificação Q
6.8.2. Classificação Q
57
6.8.2. Classificação Q
6.8.2. Classificação Q
58
6.8.2. Classificação Q
6.8.2. Classificação Q
59
6.8.2. Classificação Q
6.8.2. Classificação Q
60
6.8.2. Classificação Q
6.8.2. Classificação Q
61
6.8.2. Classificação Q
Carga de rocha sobre a abóbada - Pr (kp/cm2)
1kp/cm2 = 98,1 kPa
2⋅ Jn
Para maciços com menos de três Pr =
famílias de descontinuidades 3⋅ J r ⋅ 3 Q
62
6.8.3. Índice GSI
63
6.8.3. Índice GSI
GSI = RMR’-5
64