Você está na página 1de 14

Amilai Francisco Amilai

Claudina Luís David


Esperança Orlando Luís
Grecy Augusto Macome
João Timóteo Gundana
Rosa Machatine

Curso de Medicina dentária 2

GESSO ODONTOLÓGICO

Docente:
Dr. Zeferino

Faculdade de Ciências de Saúde


UNIVERSIDADE ALBERTO CHIPANDE
Beira
2023
Amilai Francisco Amilai
Claudina Luís David
Esperança Orlando Luís
Grecy Augusto Macome
João Timóteo Gundana
Rosa Machatine

GESSO ODONTOLÓGICO

Trabalho de Práticas Pedagógicas Gerais


apresentado a Universidade Alberto
Chipande, Extensão da Beira, em
cumprimento parcial requisito de
avaliação da cadeira de Anestesia e dor.

Docente:
Dr. Zeferino

Faculdade de Ciências de Saúde


UNIVERSIDADE ALBERTO CHIPANDE
Beira
2023

2
ÍNDICE
GESSO ODONTOLÓGICO ...................................................................................................... 1

GESSO ODONTOLÓGICO ...................................................................................................... 2

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4

1.1 OBJECTIVOS...................................................................................................................... 5

1.1.1 Objectivo Geral ................................................................................................................. 5

1.1.2 Objectivos Específicos ...................................................................................................... 5

2 METODOLOGIA DO TRABALHO ..................................................................................... 6

3 GESSO ODONTOLÓGICO ................................................................................................... 7

3.1 Conceito ............................................................................................................................... 7

3.2 História ................................................................................................................................. 7

3.3 Mineralogia ou Origem ........................................................................................................ 8

3.4 Produção o gesso odontológico ........................................................................................... 9

3.5 Tipos de Gesso ..................................................................................................................... 9

3.5.1 Gesso para moldagem (tipo I) ........................................................................................... 9

3.5.2 Gesso comum para modelo (tipo II) ............................................................................... 10

3.5.3 Gesso pedra (tipo III) ...................................................................................................... 10

3.5.4 Gesso pedra melhorado, com alta resistência e baixa expansão (tipo IV) ...................... 11

3.5.5 Gesso pedra melhorado, com alta resistência e alta expansão (tipo V) .......................... 11

3.5.6 Gesso sintético ................................................................................................................ 12

3.6 Características do Gesso Odontológico ............................................................................. 12

3.7 Funções do gesso odontológico ......................................................................................... 12

CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................... 14

3
1 INTRODUÇÃO

Desde a mais remota antiguidade, o gesso tem estado presente no progresso do Homem, tanto
na construção, quanto em campos como a medicina, a odontologia e a alimentação. No campo
odontológico os modelos de gesso constituem parte da documentação dos pacientes, podem ser
utilizados na resolução de questões legais e, primordialmente, em finalidades clínicas. Os
gessos são obtidos através de um mineral chamado gipsita, com a fórmula química de CaSO4
2H2O (sulfato de cálcio diidratado). Existem 5 principais tipos de gesso odontológico, segundo
a norma n° 25 da ADA: Gesso tipo I - gesso para impressão; Gesso tipo II - gesso paris ou
gesso comum, utilizado para estudo (articuladores), onde não se exige resistência; Gesso tipo
III -gesso pedra, utilizado para modelos de trabalho (maior resistência); Gesso tipo IV e V –
especial: pedra de alta resistência, utilizados em troqueis, devido à maior dureza e resistência
(modelo de uma única peça dentária).
O presente trabalho aborda sobre Gesso Odontológico. O trabalho está dividido em títulos e
subtítulos para melhor compreensão do conteúdo abordado no mesmo.

4
1.1 OBJECTIVOS

1.1.1 Objectivo Geral

➢ Analisar o Gesso Odontológico.

1.1.2 Objectivos Específicos

➢ Conceituar o Gesso Odontológico;


➢ Caracterizar o Gesso Odontológico;
➢ Descrever os tipos do Gesso Odontológico;
➢ Apontar as funções do Gesso Odontológico.

5
2 METODOLOGIA DO TRABALHO

O presente trabalho de pesquisa envolveu inicialmente a obtenção de informações teóricas


através de estudo exploratório, seguido do estudo formal descritivo, calcado numa pesquisa
bibliográfica junto a autores consagrados na abordagem do tema tratado, além da leitura de
artigos específicos sobre o assunto abordado através da internet.

6
3 GESSO ODONTOLÓGICO

3.1 Conceito

O gesso (do grego: gypsos) é um mineral aglomerante produzido a partir do aquecimento


da gipsita, um mineral abundante na natureza, e posterior redução a pó da mesma. É composto
principalmente por sulfato de cálcio di-hidratado (CaSO4·2H2O) e pelo hemidrato obtido
pela calcinação desse (CaSO4·0,5H2O). É encontrado em praticamente o mundo todo, e ocorre
no Brasil em terrenos cretáceos de formação marinha, principalmente no Maranhão, no Ceará,
no Rio Grande do Norte, no Piauí e em Pernambuco na região do polo gesseiro do Araripe. Sua
cor geralmente é branca, mas impurezas podem conferir a ele tons acinzentados, amarelados,
rosados ou marrons ( GALOPIM DE CARVALHO, A.M., 2002).

Ao humedecer o gesso com cerca de um terço de seu peso em água, forma-se uma massa
plástica que sofre expansão e endurece em cerca de dez minutos. Esta é utilizada na confecção
de moldes, na construção, em acabamentos de reboco e tetos de construções, e, modernamente,
na produção de rebaixamentos e divisórias, em conjunto com o papelão. Também é usado em
aparelhos ortopédicos, trabalhos de prótese dentária, confecção de formas e moldes,
imobilização, adubo (na forma de gipsita), retardador ou acelerador de pega no cimento
Portland, e isolante térmico, já que seu coeficiente de condutividade térmica é 0,46 W/m·°C. (
GALOPIM DE CARVALHO, A.M., 2002).

O gesso cristaliza no sistema monoclínico, formando cristais de espessuras variadas chamados


de selenita. Pode ser encontrado também na forma de agregados granulares
chamados alabastro ou em veios fibrosos com brilho sedoso chamados espato-de-cetim.
(GROVES, A.W., 1958).

3.2 História

O gesso é conhecido há muito tempo, sendo um dos mais antigos materiais de construção que
exigem transformação no processo de obtenção, assim como a cal e o barro. Escavações
na Síria e na Turquia revelaram que o gesso é utilizado desde há oito mil anos antes da era
comum, na forma de rebocos que serviam de apoio a frescos decorativos, no preparo do solo e
confecção de recipientes. Escavações em Jericó revelaram uso do gesso em moldagem há seis
mil anos. A Pirâmide de Quéops, de aproximadamente 2800 a.C., preserva um dos mais antigos
vestígios do emprego de gesso em construção. ( GALOPIM DE CARVALHO, A.M., 2002).

7
No século XVIII houve grande generalização no emprego do gesso em construção, de tal forma
que a maior parte das edificações terem sido construídas com painéis de madeira tosca
rebocados com gesso. Entretanto, nesta época a produção do gesso ainda era rudimentar e
experimental. Em 1768 Lavoisier apresenta à Academia de Ciências o primeiro estudo
científico acerca dos fenômenos presentes no preparo do gesso. ( GALOPIM DE
CARVALHO, A.M., 2002).

No século XIX, vários autores realizaram trabalhos explicando cientificamente a desidratação


da gipsita, principalmente os de Jacobus Henricus van 't Hoff e os de Henri Louis Le Châtelier.
Estes trabalhos serviram de base para uma profunda transformação nos equipamentos
utilizados no processo. Apesar disto, apenas no século XX, devido à evolução da indústria, é
que as transformações mais profundas foram introduzidas, resultando nos equipamentos atuais.
( GALOPIM DE CARVALHO, A.M., 2002).

3.3 Mineralogia ou Origem

O gesso é uma rocha sulfetada, com a fórmula química Ca [SO4]•2H2O. Como mineral
cristaliza no sistema monoclínico, com um hábito prismático, em que por vezes, aparecem
cristais de hábito tabular. Ocasionalmente possui maclas em ferro de lança e/ou em cauda de
andorinha. A gipsite é um material granular, por vezes fino, em forma de maciço. Possui cores
variáveis como o branco, cinza, verde ou incolor. As cores devem-se frequentemente à
presença de impurezas que lhe estão associadas, como a calcite, dolomite, pirite, óxidos de Fe,
argilas, barite, anidrite e quartzo secundário. O seu brilho pode ser vítreo, nacarado ou sedoso.
É frequentemente translúcido. O gesso possui uma dureza de 2 e uma densidade que vai do 2,3
a 2,4. Pode possuir clivagens e a sua risca é de cor branca. A sua cor de florescência é verde.
O gesso pode aparecer em diversas variedades, como:

Gipsite: é das variedades mais abundantes de gesso. Facilmente se transforma em anidrite


(variedade desidratada de gesso) se as condições de calor, pressão e presença de água variarem.

Anidrite: forma-se como mineral primário em sabkhas ou em bacias profundas. O termo está
muito associado à gipsite porque a única diferença entre eles é as moléculas de água. A anidrite
contém maior densidade que a gipsite, contudo, possui menor porosidade.

Selenite: é um mineral de gesso macrocristalina, incolor, hialina e euédrica. Encontra-se,


muitas vezes, a preencher fendas em rochas.

8
Alabastro: o alabastro é uma variedade de gesso que faz lembrar o mármore, maciça,
microgranular e translúcido. As suas cores dependem das impurezas contidas. Ocorre,
frequentemente, em zonas de grandes depósitos de gesso.

Espato: o espato é acetinado, fibroso e possui um brilho sedoso. Este material em forma de
agulha deposita-se em fraturas e ao longo de planos de estratificação.

3.4 Produção o gesso odontológico

A produção do gesso para uso odontológico começa com a trituração do mineral até partículas
muito finas e, em seguida, o gesso é calcinado a várias temperaturas. A calcinação converte a
forma de di-hidrato em hemi-hidrato. O pó resultante é, então, esfriado, e a ele adicionado
certos elementos químicos para controlar as propriedades do gesso, bem como aditivos para
controlar a alteração dimensional.

A produção dos diferentes tipos de gessos depende da granulometria do pó, do tipo de


calcinação, forno aberto ou fechado, temperatura e ambiente dentro do forno.

3.5 Tipos de Gesso

Segundo a Especificação nº25 da American Dental Association (ADA, 1989), podem ser
classificados em 5 tipos: Tipo I) para moldagem; Tipo II) gesso comum; Tipo III) gesso pedra;
Tipo IV) gesso pedra melhorado, com alta resistência e baixa expansão e tipo V) gesso pedra
melhorado, com alta resistência e alta expansão. Ainda existem os gessos reforçados por resina,
também denominados de sintéticos.

3.5.1 Gesso para moldagem (tipo I)

Estes materiais para moldagem, atualmente em desuso, são compostos de gesso Paris,
denominação decorrente do fato de este material ser importado inicialmente de Paris – França
-, ao qual foram adicionados modificadores, como aceleradores e retardadores, para regular o
tempo de presa e a expansão de presa. (ANUSAVICE, 1998)

É obtido pela calcinação da gipsita a uma temperatura que varia de 110 a 120 °C. Possui
frequentemente amido em sua composição, facilitando sua remoção por sobre o modelo.
(MOTTA, 1991)

Como aceleradores existem o cloreto de sódio (até cerca de 2% em relação ao hemidrato), o


sulfato de sódio (até 3,4% em relação ao hemidrato) e o sulfato de potássio (entre 2 e 3% do
hemidrato). Por sua vez, como retardadores existem os citratos, os boratos e os acetatos. Esse

9
tipo de gesso é raramente utilizado nos dias atuais, pois surgiram os hidrocolóides e os
elastômeros. (PHILLIPS, 1993)

3.5.2 Gesso comum para modelo (tipo II)

Amplamente utilizado nos laboratórios de prótese até 1930, tendo como limitação sua baixa
resistência. Após uma hora, a resistência mínima desse gesso é de 8,9 MPa. É normalmente
comercializado na cor branca, para contrastar com os gessos pedra, que geralmente são
coloridos. (PHILLIPS, 1993)

Usado pelos ortodontistas para confecção de modelos de estudo, sendo recobertos por sabão
para lhes dar brilho. (MOTTA, 1991)

Usado também para preencher a mufla na construção de uma prótese total ou parcial, quando
a expansão de presa não é crítica e a resistência é adequada. Finalmente, pode ser utilizado para
completar a 33 fixação de modelos em articuladores. É relativamente pouco resistente.
(ANUSAVICE, 2005)

3.5.3 Gesso pedra (tipo III)

Obtido através da calcinação da gipsita sob pressão de vapor controlado em autoclave, entre
120 e 130°C. Seus cristais são mais densos que os do Paris, o que exige menor quantidade de
água na mistura, sendo mais resistente e duro que o tipo II, fato que originou a denominação
“gesso-pedra”. Após 1 hora, tem uma resistência à compressão de no mínimo 20 MPa, mas não
excede 34 MPa. (MOTTA, 1991)

Composto principalmente da variedade hemidratado-α, a qual se adicionam 2 a 3 % de


modificadores, um acelerador e um retardador, com a finalidade de controlar o tempo e a
expansão de presa. O sulfato de potássio e o sal de Rochelle são comumente empregados na
maior parte dos gessos tipo pedra. Os gessos-pedra são classificados em relação à resistência
em classe I, que representa uma resistência à compressão a seco de 40 MPa a 50 MPa, e classe
II, cuja resistência à compressão a seco pode chegar a 68 MPa. Além disso, os da classe II
possuem menor expansão de presa do que os da classe I. A diferença está no tamanho da
partícula do hemidratado-α utilizado, uma vez que as partículas do gesso II são maiores que as
do gesso I. Como resultado, uma proporção água/pó menor pode ser utilizada para a mistura
dos gessos pedra classe II. (SKINNER, 1962)

10
Indicado para a construção de modelos, na confecção de próteses totais que se ajustam aos
tecidos moles, pois apresentam uma resistência adequada para este propósito e a prótese pode
ser removida mais fácil da boca. (ANUSAVICE, 2005)

Este material é utilizado para a construção de troqueis, que reproduzem dentes preparados, nos
quais serão construídas restaurações que necessitam, durante o processo de fabricação, que o
material do troquel apresente grande dureza e resistência. É preciso salientar que uma ligeira
expansão é tolerável em um modelo e reproduz os tecidos moles, mas não é aceitável quando
envolve a montagem de dentes preparados. Sendo assim, este gesso é preferido para confecção
de modelos durante a fabricação de dentaduras, por apresentar resistência adequada às etapas
envolvidas e ser de fácil remoção após a conclusão da prótese. (PHILLIPS, 1993)

3.5.4 Gesso pedra melhorado, com alta resistência e baixa expansão (tipo IV)

Para este tipo de gesso, a calcinação se processa em vapor a uma temperatura de


aproximadamente 125 ºC na presença de cloreto de cálcio a 30% para acelerar a reação gerando
cristais cuboides e retangulares, densos, homogêneos e em grande quantidade. O tipo IV é mais
estável que o tipo III no quesito expansão de endurecimento, que é controlada pela
incorporação de redutores como sulfato de potássio e tártaro de potássio. (MOTTA, 1991)

Este gesso é largamente utilizado para confecção de troqueis e modelos de trabalho de prótese
parcial fixa, devido à sua alta resistência e mínima expansão de presa. Após 1 hora a resistência
à compressão é de no mínimo 34 MPa. (ANUSAVICE, 2005)

Os principais requisitos de um gesso para troquel são a resistência e o mínimo de expansão de


presa. Para isso, um α-hemidratado do tipo “Densita” é utilizado. Como a secagem na
superfície do gesso acontece mais rapidamente, a dureza da superfície aumenta mais
rapidamente do que a resistência à compressão, o que constitui uma vantagem real, pois a
superfície do troquel deve resistir à abrasão, enquanto seu corpo tenaz está menos sujeito à
fratura. (PHILLIPS, 1993)

3.5.5 Gesso pedra melhorado, com alta resistência e alta expansão (tipo V)

São provenientes do refinamento e da incorporação de aditivos químicos no processo de


calcinação da gipsita sob pressão no meio saturado de vapor, a uma temperatura entre 120 e
130 ºC, para produzir cristais mais homogêneos, diminuindo-se as quantidades dos redutores
de expansão de presa. (PHILLIPS, 1993)

11
Tem uma resistência à compressão superior à do gesso tipo IV, de no mínimo 48 MPa. Este
aumento da resistência é conseguido pela diminuição da relação água: pó. Além disto, há um
aumento da expansão de presa, propriedade que compensa a grande contração de solidificação
que certas ligas novas apresentam, como as de metais básicos. (ANUSAVICE, 2005)

3.5.6 Gesso sintético

O gesso pedra de baixa expansão, fortalecido com resina e gipsita alfa melhorada, tornariam o
modelo mais resistente à fratura e a abrasão, apresentando baixa expansão de presa e
estabilidade dimensional. Indicam-se para a fabricação de troquéis, bandas dentárias e modelos
para técnicas de metais preciosos e cerâmicos. (PHILLIPS, 1993)

3.6 Características do Gesso Odontológico

Em geral, os gessos odontológicos são moldáveis e resistentes. Além disso, eles contam com
secagem rápida para otimizar e agilizar o tratamento odontológico. Contudo, é necessário um
tempo até que possa ser manipulado de forma eficaz, possibilitando reproduzir todos os
detalhes da impressão.

Existem algumas regrinhas quanto ao uso desse material para obter um bom desempenho na
execução do seu trabalho, como: utilizar a proporção adequada, seguir a ordem de colocação
dos materiais e saber escolher o tipo certo para cada situação

3.7 Funções do gesso odontológico

O gesso é um dos materiais odontológicos utilizados na confecção de restauração


odontológicas indiretas. Essa restauração é um procedimento que visa reabilitar um dente e
retornar à sua forma e função originais.

Ela é chamada de indireta por não ser aplicada diretamente na boca do paciente, uma vez que
o material protético é confeccionado em laboratório.

Em geral, esse processo é aplicado em dentes que sofreram perdas de partes de sua estrutura.
Desse modo, essas perdas podem ser ocasionadas, por exemplo, por cárie, quebras, traumas ou
até mesmo tratamento de canal.

Assim, o gesso odontológico é utilizado tanto para a confecção de moldes, modelos ou


moldagens odontológicas.

12
CONCLUSÃO

Em suma, uso de moldagens e modelos de gesso foi um procedimento muito utilizado antes do
surgimento da Odontologia Digital. Embora ainda seja popular em alguns consultórios
odontológicos, ele vem perdendo sua força frente ao scanner intraoral.

Rápido, limpo, preciso e sustentável, o trabalho digital agiliza os tratamentos e causa menos
desconforto ao paciente.

Caso você trabalhe com essa especialidade, avalie a necessidade de adquirir um scanner
intraoral ou então permanecer fazendo os moldes em gesso.

13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• GALOPIM DE CARVALHO, A.M., Introdução ao estudo dos minerais, Âncora


Editora, Lisboa, 2002.
• GROVES, A.W., Gypsum and anhydrite, Her majesty´s stationery office, Londres,
1958.
• ADA Council on Scientific Affairs. ANSI/ADA Specification n.25, an adaption of ISO
Standard 6873: for Dental Gypsum Products; 1998.
• ALVES, P. C. M.; ABREU, P. H.; FREITAS, C. A.; ABREU, K. C. S.; SADER, L. T.
Resistência à compressão e à tração diametral de três tipos de gessos odontológicos;
2011. Disponível em: . Acesso em: 8 ago. 2012.
• AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. Specification n. 25 for dental gypsum
products. In: Certification program for dental materials. Chicago: American Dental
Associaton, p. 1-14, 1989.
• ANUSAVICE, K. J. Phillips materiais dentários. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1998. _______, Phillips materiais dentários. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
• CASEMIRO, L. A.; HAMIDA, H. M.; PANZERI, H.; PIRES-DESOUZA; F. C..
Materiais para moldagem: avaliação dos tempos de presa, das resistências à tração e
compressão das partículas (MEV). Rev. Odonto. Ciên., Porto Alegre, n. 53, p.207-211,
jul./set,. 2006.

14

Você também pode gostar