Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
São Paulo
2023
DAVID ALEXANDER RODRÍGUEZ PEÑA
_______________________________________
BANCA AXAMINADORA
__________________________
___________________________
___________________________
São Paulo-Brasil
2023
III
RESUMO
IV
ABSTRACT
The mandibular buccal shelf or mandibular shelf is the appropriate zone or region
for the insertion of mini-implants since it provides good quality and quantity of bone
for the insertion of bone screws, however it is considered to know its anatomical
dimensions to be fixed in one position. safe and achieve good stability. The latest
advances in osseointegration have enabled the use of mini-implants for orthodontic
anchorage. The use of these in orthodontics allows implicating rigid intraoral
anchorage support with tooth movement. The objective of this document is to
characterize the mandibular shelf as the most appropriate anatomical area for the
insertion of mini-implants in orthodontic treatment.
V
INDICE
Tabla de contenido
ÍNDICE P.
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 6
2. METODOLOGÍA. ...................................................................................................................... 7
4. CONTEXTO HISTÓRICO ........................................................................................................ 8
4.1. prateleira mandibular. .......................................................................................... 8
4.2 ancoragem em ortodontia. ................................................................................. 12
4.3 Alguns estudos privados.................................................................................... 16
5. DISCUSIÓN. ........................................................................................................................ 19
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS. .............................................................................................. 20
7 BIBLIOGRAFÍA .................................................................................................................... 21
VI
ÍNDICE DE FIGURAS
P.
Figura 1. Prateleira bucal…………………………………………………………….13
Figura 2. Mini-implante colocado na prateleira mandibular……………………13
Figura 3. Componentes de um implante…………………………………………...14
VII
1. INTRODUÇÃO
6
2. METODOLOGÍA.
Este documento foi feito a partir da busca bibliográfica de artigos nas bases de
dados PUBMED, Scielo, Sciencedirect, entre outras, que foram publicados entre
2007 e 2022, nos idiomas inglês e espanhol, a fim de avaliar as áreas seguras para
o uso de mini-implantes e dependendo do local onde forem colocados, serão as
características destes.
3.JUSTIFICAÇÃO
7
4. CONTEXTO HISTÓRICO
8
arco mandibular completo, correção de apinhamento severo, protrusões e más
oclusões esqueléticas sem extrações ou cirurgia ortognática.
A prateleira vestibular mandibular (MBS) é uma área sugerida para a instalação dos
chamados parafusos de ancoragem ortodôntica (OAS). É o osso alveolar vestibular
da mandíbula desde a região do primeiro molar até o rebordo oblíquo externo e é
protegido pelo osso cortical mais espesso da mandíbula. É assim que os parafusos
de ancoragem ortodôntica conseguem se fixar extrarradicularmente nessa região e
não alteram a distalização.
9
sem interferir nas raízes dentárias. O local adequado para dispositivos de
ancoragem temporária na prateleira mandibular manifesta-se vestibularmente ao
ponto de contato dos primeiros e segundos molares inferiores, cerca de 5 ou 7 mm
abaixo da crista alveolar e deve ser colocado com uma orientação de 30° em relação
ao osso superfície. A qualidade óssea deve ser avaliada adequadamente, pois osso
denso pode exigir pré-perfuração. Sugere-se o uso de mini-implantes com diâmetro
de 2 mm em osso cortical denso, para evitar torque de inserção excessivo, uma
eventual complicação como fratura do mini-implante e perfuração óssea prévia. A
densidade óssea tem se destacado como fator chave para a ancoragem
estacionária e em função disso, os mini-implantes também terão maior estabilidade
durante o tratamento ortodôntico com taxa de sucesso em torno de 85%. É
importante levar em consideração o local apropriado, (a espessura da prateleira
mandibular e seu osso cortical), para reduzir os danos ósseos, radiculares e
periodontais ao colocá-los.
A escolha ideal das áreas de inserção é complexa; é essencial inseri-los onde for
conveniente em relação à biomecânica e anatômica, sem danificar as estruturas
circundantes, como as raízes dentárias. Portanto, o córtex ósseo desempenha um
papel significativo no que diz respeito aos sistemas de ancoragem no osso
mandibular, pois precisa ter uma espessura adequada para a inserção dos sistemas
de ancoragem, suficiente como densidade óssea, o que garante avaliar a resistência
e estabilidade do osso na área da prateleira bucal para prevenir eventuais fraturas
que possam ocorrer durante os tratamentos.
10
Figura 1. Prateleira bucal
Fuente: Chang C., Huang C., Roberts W.E. 3D Cortical bone anatomy of the
mandibular buccal shelf: a CBCT study to define sites for extra-alveolar bone screws
to treat class III maloc-clusion. Int J Orthod Implan. 2016; 41:.74-82.
11
Figura 3. Partes que compõem um implante.
12
outro lado, causam efeitos colaterais, uma vez que atuam tanto no tecido ósseo
quanto nos dentes.
13
• Tipo de âncora.
14
extremamente importante considerar que tanto a qualidade quanto a quantidade de
osso na área de colocação são fatores definitivos de estabilidade primária.
15
Esses mini-implantes são pequenos pinos compostos de titânio ou liga de titânio
com 1,2 mm de diâmetro e 6 mm de comprimento. Eles são projetados com uma
superfície leve para que não osseointegrem. São utilizados em Ortodontia como
ancoragem temporária. Eles também têm sido usados como ancoragem esquelética
para distalizar e protrair molares, para intruir molares e incisivos, para o fechamento
de espaços edêntulos extensos que seriam impossíveis com os métodos
ortodônticos tradicionais. Os mini-implantes são facilmente extraídos uma vez que
o procedimento é feito. Por se tratar de uma técnica relativamente nova, é
fundamental que o clínico consiga decidir bem em quais casos vai utilizar os mini-
implantes e os locais de sua colocação.
Em um estudo realizado por Basáñez et al., as medidas foram feitas em três áreas
diferentes da plataforma vestibular mandibular: mesialmente, em direção ao sulco
central e distalmente aos segundos molares. As medições da espessura óssea
foram obtidas perpendicularmente 3, 5 e 7 mm abaixo da crista óssea em direção
ao córtex externo da mandíbula. A altura óssea foi medida a 3 mm da crista óssea
perpendicular ao córtex externo da base da mandíbula. Em conclusão, a região
distal ao segundo molar é a mais adequada para a colocação de
16
miniparafusos extra alveolares em termos de espessura óssea. Indivíduos
hipodivergentes e classe III apresentam maior espessura óssea na região da
plataforma vestibular mandibular.
17
Da mesma forma, Fayed, M. et al., no ano de 2010 em seu estudo ¨Ótimos locais
para a colocação de mini-implantes ortodônticos avaliados por tomografia
computadorizada Conical Beam¨ propõem locais ideais para posicionar os mini-
implantes na maxila e mandíbula. com auxílio no mapeamento dimensional de áreas
interrradiculares e espessura da cortical óssea em função da idade e sexo nas
medidas anatômicas avaliadas. Tomografias computadorizadas de feixe cônico de
100 indivíduos (46 homens, 54 mulheres) divididos em duas faixas etárias (13-18
anos) e (19-27 anos) foram utilizadas nesta investigação. As maiores espessuras
corticais vestibular e lingual na mandíbula estão localizadas entre os primeiros e
segundos molares. De acordo com o estudo, gênero e idade afetam as medidas
anatômicas em algumas áreas da maxila e mandíbula.
18
5. DISCUSIÓN.
Segundo Rossi et al., em estudo avançado explicam que existem diferentes áreas
para a colocação de mini-implantes e que recentemente a plataforma mandibular
tem sido proposta como área ótima para a inserção de mini-implantes ortodônticos
(MIO), que é determinada como um "platô" ósseo que vai bilateralmente pela
vestibularidade do primeiro e segundo molares e anterior à linha oblíqua do ramo
mandibular. Esta região tem mostrado em vários estudos os maiores valores de
espessura.1
19
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
20
7 BIBLIOGRAFÍA
21
8. Yoon-Ah K, Jae Hyun P, Mohamed B, et al. Distalization of the mandibular
dentition with a ramal plate for skeletal Class III malocclusion correction, American
Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, Volume 150, Issue 2, 2016,
Pages 364-377.
9. Chen K., Cao Y. Class III malocclusion treated with distalization of the
mandibu-lar dentition with miniscrew anchorage: A 2-year follow-up. Am J
Orthod Dent ofacial Orthop. 2015; 148 (6): 1043-53.
10. Nucera R., Lo Giudice A., Bellocchio AM., et al. Bone and cortical bone
thickness of mandi-bular buccal shelf for mini-screw insertion in adults. Angle
Orthod 2017; 87: 745-51).
11. Chang C., Huang C., Roberts W.E. 3D Cortical bone anatomy of the
mandibular buccal shelf: a CBCT study to define sites for extra-alveolar bone
screws to treat class III maloc-clusion. Int J Orthod Implan. 2016; 41:.74-82.
12. Chang C, Liu SY, Roberts WE. Primary failure rate for 1680 extra-alveolar
mandibular buccal shelf mini-screws placed in movable mucosa or attached
gingiva. The Angle Orthodontist. 2015 Noviembre; 85(6): p. 905-910.
13. Chang C, Huang C, Roberts WE. 3D Cortical Bone Anatomy of the
Mandibular Buccal Shelf: a CBCT study to define sites for extra-alveolar bone
screws to treat Class III malocclusion. International Journal Orthodontic Implant.
2016 enero; 41: p.74-82.
14. Alkadhimi A, Al-Awadhi EA. Miniscrews for orthodontic anchorage: a review
of available systems. J Orthod. 2018; 45(2):102-14.
15. Chung KR, Nelson G, Kim SH, Kook YA. Severe bidentoalveolar protrusion
treated with orthodontic microimplant-dependent en-masse retraction. Am J Orthod
Dentofacial Orthop. 2007; 132(1):105-15).
16. Chopra SS, Mukherjee M, Mitra R, et al. Comparative evaluation of
anchorage reinforcement between orthodontic implants and conventional
anchorage in orthodontic management of bimaxillary dentoalveolar protrusion. Med
J Armed Forces India. 2017; 73(2):159-66).
22
17. Almeida MR. Biomechanics of extra-alveolar mini-implants. Dental Press J
Orthod. 2019; 24: 93-109 pp. Recuperado de:
http://www.scielo.br/pdf/dpjo/v24n4/2176-9451-dpjo-24-04-93.pdf.
18. Tepedino M, Cornelis MA, Chimenti C, Cattaneo PM. Correlation between
tooth size-arch length discrepancy and interradicular distances measured on CBCT
and panoramic radiograph: an evaluation for miniscrew insertion. Dental Press J
Orthod 2018; 23(5):39.e1-39.e13.
19. Beltrán, AS. Relación de la densidad de la cortical y el espesor óseo en los
sitios de colocación de mini-implantes extra-alveolares en ortodoncia, evaluado en
tomografías computarizadas Cone-Beam de la práctica privada, Arequipa 2018.
20. Wehrbein H, Göllner P. Skeletal Anchorage in Orthodontics – Basics and
Clinical Application. Journal of Orofacial Orthopedics / Fortschritte der
Kieferorthopädie. 2007 Nov; 68(6):443–61.
21. Murugesan A, Sivakumar A. Comparison of bone thickness in
infrazygomatic crest area at various miniscrew insertion angles in Dravidian
population – A cone beam computed tomography study. International Orthodontics.
2020 marzo; 18(1): p.105- 114.
22. García-Gonzales L.A., Ruiz-García de Chacón VE. Tomographic Evaluation
of Mandibular Buccal Shelf in Patients with Different Vertical Growth Pattern-
ODOVTOS-Int. J. Dental Sc., 25-1 (January-April): 2023 pp 196-208.
23. Peters Fdo H, Peters F H, Sánchez Z. Perforación radicular asociada al uso
de microtornillos en el anclaje ortodóncico: Reporte de un caso Root perforation
associated with the use of micro-screws in orthodontic anchorage: 57 A case
report. Vol. 6, 2013. Rev. Clin. Periodoncia Implantol. Rehabil. Oral. 2013.
24. Benavides Chaverri, S., Cruz López, P., Chang Valverde, M. (2019).
Microimplantes, una nueva opción en el tratamiento de Ortodoncia. Odontovital.
2019 2 (25), 65–77. Recuperado en: https://revistas.ulatina.ac.cr/index.php/
odontologiavital/article/view/246
25. Liu H., Wu X., Tan J., Li X. Regiones seguras de implantación de
minitornillos para la distalización de la dentición mandibular con CBCT. prog.
Ortodoncia. 20 1. 2019, p. 45.
23
26. Aleluia RB, Duplat CB, Crusoé-Rebello I, Neves FS. Assessment of the
mandibular buccal shelf for orthodontic anchorage: Influence of side, gender and
skeletal patterns. Orthod Craniofac Res. 2021 Mar; 24 Suppl 1:83-91. Recuperado
en: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33354889/
27. Parinyachaiphun S, Petdachai S, Chuenchompoonut V. Consideraciones
para la colocación del tornillo de anclaje de ortodoncia de la plataforma bucal
mandibular en sujetos hiperdivergentes y normodivergentes de clase III: un estudio
de tomografía computarizada de haz cónico. Orthod Waves 2018; 77:44-56).
28. Gandhi V, Upadhyay M, Tadinada A, Yadav S. Variability associated with
mandibular buccal shelf area width and height in subjects with different growth
pattern, sex, and growth status. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2021 Jan;
159(1):59-70.
29. Fayed MMS, Pazera P, Katsaros C. Optimal sites for orthodontic mini-
implant placement assessed by cone beam computed tomography. Angle Orthod.
septiembre de 2010;80(5):939-51.
30. Elshebiny T, Palomo JM, Baumgaertel S. Anatomic assessment of the
mandibular buccal shelf for miniscrew insertion in white patients. Am J Orthod
Dentofacial Orthop. abril de 2018;153(4):505-11
31. Rossi M, Bruno G, De Stefani A, et al. Quantitative CBCT evaluation of
maxillary and mandibular cortical bone thickness and density variability for
orthodontic miniplate placement. Int Orthod. 2017; 15(4):610-24.
24