Você está na página 1de 88

- 4 3

4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

Arquitetando Plantas de alta


Produtividade
Luis Gustavo Floss
- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
Ba
Luiz Gustavo Floss
g o
ia
Engenheiro Agrônomo

Th
Mestre em Produção Vegetal
Diretor do GRUPO FLOSS
Consultor e pesquisador em manejo de grandes culturas de grãos
Coordenador da Academia da Alta Produtividade
Coordenador do REPAI | Rede de Pesquisa Agronômica Independente
Disclaimer e confidencialidade
Esclarecimentos sobre a segurança, risco do negócio, mudanças de informações e de outros fatores que podem influenciar a obtenção de resultados são
adequadamente informados.
Esta apresentação pretende ser de interesse das pessoas e empresas que têm intenções de conhecimento agronômico. Nada aqui contido deve ser
interpretado como uma recomendação a qualquer tipo de situação edafoclimática.
- 4 3
51
Os idealizadores não se responsabilizam por qualquer imprecisão nas informações contidas ou por quaisquer erros ou omissões em qualquer conteúdo,
4
4.
independentemente da sua causa. Todas as pesquisas e análises contidas foram produzidos para seus próprios fins. As opiniões expressas são as opiniões a
2
partir da data da publicação e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.
4.6
a 00
Este material destina-se apenas de forma didática e não devem ser considerados como recomendação, nem deve servir como única base para tomar decisões
agronômicas.
och
a R
As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos

r o sD
futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da
r
Ba
nossa capacidade de controle ou previsão.
o
As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos,
g
ia
bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja",
"estima" ou expressões semelhantes. Th
Tais informações são de uso exclusivo de alunos, produtores rurais e profissionais da agricultura que tenham passado por algum processo de curso,
treinamento e/ou palestra do GRUPO FLOSS, não podendo ser utilizado por pessoa alguma sem o conhecimento devido das bases de sustentação dos
argumentos que chegaram a tais informações. Portanto, é vedada a cópia e distribuição deste material sem a prévia autorização dos seus autores, o qual está
resguardada pela lei dos Direitos Autorais (Lei 9.6010/98). Qualquer dúvida e informação buscar o contato abaixo

Informações:
Fone: (54) 3313-4046
E-mail: luiz.gustavo@grupofloss.com
Endereço: Rua João de Césaro, 255 – sala 06 – Bairro Rodrigues – CEP 99.070-140 – Passo Fundo – RS
LUIZGUSTAVO FLOSS
@luizgustavofloss
+55 54 99977-4249
luiz.gustavo@grupofloss.com
Diretor do G RUPO FLOSS
Consultor e pesquisador em manejo de grandes culturas de grãos
3 Produtividade
Coordenador da Academia da4Alta
-
4 51
.
Coordenador do REPAI | 4Rede de Pesquisa Agronômica Independente
2
4. 6
0 0
ch a
R o
Engenheiro a agrônomo pela Universidade de Passo Fundo (2000), especialização em
s D Rural pela Universidade Federal de Viçosa (2003) e mestre em Produção
r r opela Universidade de Passo Fundo (2008).
Administração
a
Vegetal
B
a g oDesde 2001, é diretor do GRUPO FLOSS prestando consultoria para produtores rurais,
i cooperativas e multinacionais do agronegócio.
Th A partir 2006, iniciou as atividades de pesquisa agronômica aplicada nas áreas de nutrição
de plantas, fisiologia vegetal, manejo fitossanitário, microbiologia, entre outros, voltados para
o melhor manejo em altas produtividades de culturas de grãos, especialmente, a cultura da
soja.
Foi professor nos cursos de Agronomia e Agronegócio da Universidade de Passo Fundo nos
anos de 2009 e de 2011 a 2013, ensinando a disciplina de Administração Rural.
De 2011 a 2016, foi professor da Didatus/INCIA, no curso de pós-graduação de Ecofisiologia e
Manejo de Culturas, como professor das disciplinas de Sistema de Produção, Ecofisiologia e
Manejo de Soja, Milho, Cereais de Inverno e Leguminosas de Inverno.
Atualmente é professor de disciplinas de pós-graduação em inúmeras universidades.
Na Associação Brasileira de Produtores de Canola, foi Vice-Presidente Técnico (2010-2014) e
Presidente (de 2014 a 2018).
Propósitos da empresa

Missão
Gerar e transferir informaç ões qualific adas
que contribuam com a sustentabilidade do
agronegócio.
- 4 3
51
Visão 2 4. 4
Ser referência em pesquisa aplica da e 4.6
conhecimento agronômico no Brasil. a 00
och
a R
Valores r o sD
Responsabilidade r
o Ba
Ética ia g
Espírito de equipe Th
Atitude pró-ativa
Transparência
Compromisso
Organização
Sustentabilidade
Inovação
Produtividade
História fazendo seu c aminho

- 4 3 Evoluç ã o do
Cria ç ão da Iníc io da Criação do
4 51 GTC Criação da
consultoria consultoria Grupo FLOSS
2 4. Presenc ial Academia da
para
produtores
para
produtores
C onsultoria e
Pesquisa
Iníc io do
4.
Projeto ATS 6 em
diferentes
Alta

00
Criaç ão do Produtividade e
rurais no RS no M Te BA Agronômica Soja regiões Projeto 12 o REPAI

h a
R oc
a
r o sD
r
a 2010
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
o B
2009 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

i a g
Th
Iníc io de c onsultoria para Iníc io da Cria ç ão do Iníc io do Iníc io dos Iníc io das
cooperativas, revendas e pesquisa GTC e Projeto de trabalhos análises de
multinacionais agrícola DayTEC Marcha de com enzimas em
Absorç ão de Mic robiologia plantas
CENTRO
Nutrientes do Solo

TECNOLÓGICO Criação da
Plataforma e
App Amullu

Fonte: L.G. Floss, 2021


2.800 kg/ha 10.000 kg/ha
Negócios

Pesquisa & Desenvolvimento

2 4. 4 51Agronômico
- 4 3

4.6 Ensaios agronômicos


a 00 Validação de tecnologias
och Desenvolvimento de novas tecnologias
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

GTC | Grupo Técnico de Consultoria Agrícola


Cursos
Palestras
Consultoria agronômica
Tecnologia de
Fisiologia e nutriç ão
- 4 3
aplicação de
Manejo
de plantas
Genétic a vegetal Microbiologia
4 1
5defensivos agríc olas fitossanitário
2 4.
• Biometria de c omponentes de • Ava liaç ão de c ultivares pré- •
4. 6
Enzimas de solo (fosfatase á c ida,
Definição de alvo de aplicação • Avaliaç ão de estratégias para
rendimento
Avaliação nutricional e fisiológica •
comerciais e comerciais
Definição de manejo em função • 0 0
arilsulfatase, beta-glicosidase)
Avaliação de disponibilização de

• Formação de gotas (tamanho e manejo integrado de pragas,

de plantas das características morfológicas
h
nutrientes através de
c a número de gotas no alvo) doenças e plantas daninhas
• Desenvolvimento de produtos e genéticas de cada cultivar microrganismos
R o
Avaliação do controle de
• Análise de adjuvantes • Avaliaç ão de indutores de
resistênc ia em plantas no
para construção de plantas de •
a
sD
alto potencial de rendimento doenç as através do uso de controle de pragas e doenças
(formação de raízes,
ramificações e frutificações)
r r o
microrganismos benéficos ao solo
Análise da qualidade de
Ba

• Análise de enzima s em plantas produtos com microrganismos
(quitinase, gluc anase,
a g o • Interferênc ia de produtos sobre a
peroxidase, superóxido
h i sobrevivência de microrganismos


dismutase, entre outras)
Avaliaç ão de estresses em T benéficos

plantas

Desenvolvidos mais de 2.000 ensaios nas


mais diferentes áreas de manejo das
culturas de soja, milho, trigo, aveia,
canola, feijão e girassol.
- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
Passo Fundo/RS
sD
a R
r r o
o Ba
ia g
Th
- 4 3
4 51
2 4.
4. 6
a 00
och
a R
r o sD
r O conhecimento em formato O dia de campo do Grupo
Ba
O maior grupo de disc ussão Os 4 c ursos totalmente on-line O c urso Arquitetando Plantas de
tradicional. FLOSSdentro da Estaç ão
técnica do Brasil c om todas as para voc ê produtor rural,
g o Alta Produtividade sob medida Experimental em Passo
ferramentas disponíveis pelo
ia
técnico agrícola ou engenheiro para sua equipe técnica.
Fundo/RS.
Grupo FLOSS. agrônomo.
Th
Nossa ferramenta
Aqui voc ê enc ontra todos os vídeos e
apresentaç ões dos c ursos e enc ontros 3
realizados. 1 - 4
. 4 5
6 2 4
Além de todas as apresentaç ões AO VIVO. 4.
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
2001 2021
2.800 kg/ha 10.000 kg/ha
- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

Fonte: L.G. Floss, 2021


Fonte: L.G. Floss, 2001

A história fazendo o seu caminho


Arquitetar plantas | conceito
Edificar, construir.
ARQUITETAR: Planejar a realização de -algo 4 3 detalhadamente.
4 51
2 4.
4. 6
0 0
ch a
R o
Da
r o s
ar
o B
i a g
Th

Fonte: L.G. Floss, 2018


Arquitetar plantas | princípios A planta forma um leque, não é uma taça,
quando temos maior número de plantas na linha

Plantas compactas (senão temos a c amamento); e,


Maior número de axilas (maior potenc ial de produtividade).
- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g Ramificações
Th
Mais raízes =maior exploração do solo

Distância entre axilas Formação de raízes


Arquitetar plantas | objetivos
- Plantas pouc o ramific adas 4 3
-
- Distânc ia curta entre-axilas 2 4. 4 51
6
- Folíolo com menor área superficial a 0 0 4.
h
- Formaç ão de trifólios com ângulo de 45 a
o
R o c
D
- Maior número possível de axilas no
ar r s
omomento do
o B
início do florescimento h i ag
T
- Ramificação formada em conjunto com haste principal
- Maior número possível de vagens por metro quadrado

ESTRUTURAÇÃO
DE PLANTAS
Resultados

- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
Ba
PMG

a g o
2018/2019 - 220-230 g
h i 27%
2019/2020T- 160-180 g
Fonte: L.G. Floss, 2020

Rendimento de grãos
2018/2019 - 6.000-7.200 kg/ha
20%

Fonte: L.G. Floss, 2020


2019/2020 - 4.800 - 5.500 kg/ha
Potencial de rendimento da soja 6.000 kg/ha (100 sc/ha)

Densidade de Número de Número de Peso de


plantas vagens/m2 grãos/vagem mil grãos
- 4 3
40-60 vagens/planta
=5
1
2,4-2,7 grãos/vagem
4
20-30 plantas/m2 =
1.500 vagens/m 2 3.9002 4.grãos/m 2
180 a 220 g
4. 6
0 0
ch a
Ro
a
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

Desafio Difícil Possível Possível


Rotação de culturas Perfil do solo Pouca correlaç ã o com Equilíbrio hormonal
Equilíbrio biológic o Estímulo hormonal rendimento Nutrientes
Semente com alto vigor Cultivares com entre-nó curto Reflexo do ambiente e Cultivares grão mais pesado
Processo de semeadura Semeadura na época correta manejo Manejo de pragas e doenças
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och Equilíbrio
a R
sD Equilíbrio biológico
r r o Manejo
Ba
fisiológico
g o fitossanitário
h ia
Genética adequado
T adequada
Adubação
Equilíbrio químico adequada
e físico do solo
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

Equilíbrio químico
e físico do solo

Fonte: L.G. Floss, 2018


Sistema de produção

PLANTIO DIRETO DE não depende


- 4 3
Escada da Alta
Produtividade
QUALIDADE .45
1
6 2 4 somente de
4.
a 00
och
a R palha,
Equilíbrio químico
r o sD
r
Ba
e físico do solo
g o mas, principalmente
ia
Th
de

PLANTA VERDE
Sistema de produção
Sistema de ac ordo c om o perfil de produç ão

Escada da Alta 3
Produtividade 1 - 4
. 4 5
6 2 4
4.
Milheto | Capim sudão
a 00
och
a R
r o sD
Equilíbrio químico r
e físico do solo o Ba
ia g
Milheto | Capim sudão
Th

Fonte: L.G. Floss, 2015


Equilíbrio de bases no solo (CTC)

Escada da Alta Devemos fazer PERFIL DE SOLO, mas o


Produtividade que é PERFIL DE SOLO?
- 4 3
4 51
2 4.
4.6 Na camada de 0-40 cm do solo, dar
a 00 condições para uma boa formação de
o ch raízes, e para isso, necessita:
a R
s D
r r o Percentual ideal
Equilíbrio químico
o Ba
e físico do solo
ia g Cálcio = 45 – 55%
Th Magnésio = 13 – 18%
Potássio = 3 – 5%
V% = 61 – 78%

- Al: 0%
- Níveis altos de P, S e
micronutrientes
Relação entre pH e disponibilidade de nutrientes

Escada da Alta
Produtividade 3
1 - 4
. 4 5
6 2 4
4.
a 00
och
a R
r sD
o Calcário em
Equilíbrio químico ar
pH acima de 6,5: baixa disponibilidade
pH alto o B de Mn, Zn, Cu, Co e Fe superfície em
e físico do solo
5 cm i a g excesso
Th
pH médio
10 cm

Fonte: L.G. Floss, 2012


pH baixo

20 cm
Manejo físico do solo
Observações

Necessidade de subsolagem • A profundidade da haste deve ter a mesma


distância entre as hastes
Camada de solo entre 0 e 40 cm • O solo deve estar em condições de baixa umdiade
• Realizar logo após a colheita da cultura principal
Escada da Alta de profundidade com densidade
4 3
• Logo em seguida à subsolagem, realizar
-
Produtividade acima de 1,5 g/cm3
4 51
semeadura de uma cultura de cobertura (aveia,
2
azevém, nabo, braquiária)4.
4. 6
• Utilizar sulcador na semeadura para solos mais
pesados
a 00
och
R

Fonte: L.G.Floss, 2017


a
Equilíbrio químico
r o sD
r
e físico do solo
o Ba
ia g
Th

Fonte: L.G.Floss, 2017


Fonte: L.G.Floss, 2015

Fonte: L.G.Floss, 2017


Solo compactado
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
Adubação
Equilíbrio químico adequada
e físico do solo

nte: L.G. Floss, 2018


Princípio da adubação Passado Presente
3.000 kg/ha 6.000 kg/ha
Escada da Alta Adubação
Produtividade
- 4 3 Maior extração

4 51 e exportação
4.
Adubação
= a 00 4.6 2

och
adequada
a R
Necessidade ro sD
da culturao B ar
i a g
Th
-
Disponibilidade
do solo Cultivares mais precoces
= menor volume de raízes
= menor volume de solo
Cultivares mais tardios
explorado
= maior volume de raízes
= maior volume de solo
explorado
Necessidade da cultura Fonte: L.G. Floss, 2017

Macronutrientes
Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
4 51
2 4.
4. 6
Adubação a 00
och
adequada
a R
sD
125,00 300,00 50,00

o
Grãos Grãos Grãos
Cálcio Potássio
100,00
Raízes
Flores e vagens

ar r Raízes
Flores e vagens
Raízes
Flores e vagens
Enxofre
B
Haste e pecíolo 225,00 Haste e pecíolo 37,50 Haste e pecíolo
Ca absorvido (kg/ha)

K absorvido (kg/ha)

P absorvido (kg/ha)
Folhas Folhas Folhas

ag
75,00

h i 150,00 25,00
50,00
T 75,00 12,50
25,00

0,00 0,00 0,00


V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8

60,00 50,00 500,00


Grãos Grãos Grãos
Raízes
Flores e vagens
Magnésio Raízes
Flores e vagens
Fósforo Raízes
Flores e vagens
Nitrogênio
Haste e pecíolo 37,50 Haste e pecíolo 375,00 Haste e pecíolo
45,00
Mg absorvido (kg/ha)

Folhas

N absorvido (kg/ha)
Folhas
P absorvido (kg/ha)

Folhas

30,00 25,00 250,00

15,00 12,50 125,00

0,00 0,00 0,00


V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8
Necessidade da cultura
Fonte: L.G. Floss, 2017

Micronutrientes
Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
4 51
2 4.
4. 6
Adubação a 00
och
adequada
a R
sD
14,00
500,00

o
Gr ãos 120,00

r
Gr ãos

Molibdênio Boro
Raízes Gr ãos

r
Raízes
Flores e vagens
Flores e vagens
Raízes

Cobre
Ba
Haste e pecíolo Flores e vagens
Folhas Haste e pecíolo Haste e pecíolo
Folhas Folhas
10,50
375,00 90,00

g o
ia
Mo absorvido (g/ha)

Cu absorvido (g/ha)
B absorvido (g/ha)
Th
7,00 250,00 60,00

3,50 125,00 30,00

0,00 0,00 0,00


V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8

3000,00 500,00
Gr ãos Grãos
Raízes
Flores e vagens
Haste e pecíolo
Folhas
Manganês Raízes
Flores e vagens
Haste e pecíolo
Folhas
Zinco
2250,00 375,00
Mn absorvido (g/ha)

Zn absorvido (g/ha)

1500,00 250,00

750,00 125,00

0,00 0,00
V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8
Adubação de base
Fonte: L.G. Floss, 2006 a 2021

Argiloso
Escada da Alta Solo corrigido
Produtividade K Potássio
Quantidade de acordo 25 a 50 kg de -K423
O/t
com o potencial de
4 51
produtividade.
4.
4. 62
Fósforo
a 00
h
Adubação 60 a 150 kg de P2 O5 / ha NRoc
adequada Da
P Pro s P
r
o Ba
ia g
Th

SC DC 30 DAS 15 DAS S VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1
Semeadura da Desenvolvimento 30 dias antes da 15 dias antes da Semeadura Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de
cobertura da cobertura semeadura semeadura gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescimento
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente
as expandido expandido expandido expandido
Adubação de base
Fonte: L.G. Floss, 2006 a 2021

Escada da Alta Solo corrigido


Produtividade
Quantidade de acordo
- 4 3 Arenoso
com o potencial de Arenoso
4 51
produtividade.
2 4.
4. 6 Potás sio
K
Fósforo K
a 00 25 a 50 kg de K2 O/t
h
Adubação 60 a 150 kg de P2 O5 / ha NRoc
adequada Da
P Pro s P
r
o Ba
ia g
Th

SC DC 30 DAS 15 DAS S VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1
Semeadura da Desenvolvimento 30 dias antes da 15 dias antes da Semeadura Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de
cobertura da cobertura semeadura semeadura gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescimento
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente
as expandido expandido expandido expandido
Adubação de base
Fonte: L.G. Floss, 2006 a 2021
Solo deficien e em K
Escada da Alta t
Produtividade Cálcio
Quantidade de acordo - 4 3
com o potencial de
4 51
produtividade.
2 4.
4. 6
Cálcio
Ca
a 00
20 a 30 kg de CaO/ha
o ch
Adubação
aNR
adequada
r o sD
P rP P
o Ba
ia g
Th

SC DC 30 DAS 15 DAS S VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1
Semeadura da Desenvolvimento 30 dias antes da 15 dias antes da Semeadura Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de
cobertura da cobertura semeadura semeadura gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescimento
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente
as expandido expandido expandido expandido
Adubação de base
Fonte: L.G. Floss, 2006 a 2021
Solo deficiente em K
Escada da Alta Enxofre
Produtividade
Quantidade de acordo
- 4 3
com o potencial de
4 51
produtividade.
2 4.
Sulfato
4. 6
Enxofre
S
a 00 10 kg de S/t
ch
Adubação NRo
Elementar
Da
adequada
P r o s P
S rP
o Ba
ia g
Th

SC DC 30 DAS 15 DAS S VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1
Semeadura da Desenvolvimento 30 dias antes da 15 dias antes da Semeadura Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de
cobertura da cobertura semeadura semeadura gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescimento
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente
as expandido expandido expandido expandido
Adubação pré-semeadura
Fonte: L.G. Floss, 2006 a 2021
Solo deficiente em
Escada da Alta Boro
Produtividade
Quantidade de acordo
- 4 3
com o potencial de
4 51
produtividade.
2 4.
6
Ulexita Octaborato de sódio
4.
00
50 a 100 kg/ha 2 a 3 kg/ha

h a
Adubação B ou B R oc
a
adequada
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

SC DC 30 DAS 15 DAS S VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1
Semeadura da Desenvolvimento 30 dias antes da 15 dias antes da Semeadura Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de
cobertura da cobertura semeadura semeadura gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescimento
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente
as expandido expandido expandido expandido
Adubação em tratamento de sementes
Fonte: L.G. Floss, 2006 a 2021

Escada da Alta Área nova


Molibdênio
Produtividade 10 a 20 g/ha
Quantidade de acordo - 4 3
com o potencial de
4 51
produtividade. Mo 2 4.
4. 6
a 00
Cobalto
och
Adubação
a R2 a 5 g/ha

adequada
r o sD
r Co
o Ba
ia g
Th

SC DC 30 DAS 15 DAS S VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1
Semeadura da Desenvolvimento 30 dias antes da 15 dias antes da Semeadura Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de
cobertura da cobertura semeadura semeadura gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescimento
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente
as expandido expandido expandido expandido
Zinco Cobalto

Micronutrientes
Manganês

Escada da Alta Molibdênio


Produtividade Boro Boro Boro
Quantidade de acordo - 4 3
com o potencial de
4 51
produtividade.
2 4. Nitrogênio

4. 6
00
Potássio
Macronutrientes

h a
oc Fósforo
Adubação
adequada a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8
Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de Pleno Início da Plena Enchimento de Grãos Início da Plena
gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescim de formação formação grãos completamente maturação maturação
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente ento floresci das das vagens formados – ponto de
as expandido expandido expandido expandido mento vagens colheita

Opções: Fonte: L.G. Floss, 2006 a 2021


Boro - ulexita como corretivo no solo ou octaborato de sódio antes da semeadura
Molibdênio - tratamento de sementes em área nova
Cobalto - tratamento de semente em área nova
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th Genética
adequada
Adubação
Equilíbrio químico adequada
e físico do solo

nte: L.G. Floss, 2018


Escada da Alta Qual o potencial
Produtividade
3 genético do
1 - 4
. 4 5 rendimento de grãos
2 4
4.6 da soja?
a 00
Genética
och
adequada a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
Formação de grãos
Escada da Alta Cultivares com grão mais
Produtividade pesado e boa nutrição
Formação de43
51 -
vagens
4
Nos últimos 20 anos, a soja encurtou o ciclo em 30%.

Depende2 4 .
da boa formação de
4 . 6 e as condições
0 0 climáticas neste período
axilas
Genética Formação de raízes e de axilas
ch a
adequada
R o
Ciclos mais precoces possuem menor volume de raízes a
Busca da rapidez na formação de axilas
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
Fonte: L.G. Floss, 2017

VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8
Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de Pleno Início da Plena Enchimento de Grãos Início da Plena
gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescim de formação formação grãos completamente maturação maturação
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente ento floresci das das vagens formados – ponto de
as expandido expandido expandido expandido mento vagens colheita

Momento de estruturação da planta, Momento de definição


com objetivo de formação de maior número de axilas foliares. do potencial produtivo.
Qualidade de semente

Escada da Alta

Fonte: L.G. Floss, 2015


Produtividade
- 4 3
4 51
2 4.
.6

Fonte: L.G. Floss, 2015


Genética
00 4
adequada
h a
Roc
a
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
40 kg para cada

1% de vigor

Fonte: L.G. Floss, 2014


Qualidade de semente
9,5 kg para cada 1% c.v. - profundidade da semente - 3 a 5 cm
- distância da semente para o adubo
Escada da Alta
- 5 cm (profundidade e lateral)
Produtividade
- 4 3 - uniformidade em que a semeadora aloja a

4 51 semente no solo (condições de corte da

2 4. palha e sulcador)

4.6 - velocidade máxima – 6 km/h (disco) e


Genética
00
12 km/ha (pneumática)
adequada ch a
42.9% de c.v. = 407 kg/haRao
menos Fonte: L.G. Floss, 2018

Da
r o s
ar
o B
i a g
Th

Disco
duplo
Sulcador

Fonte: Teonas Dolci, 2015


Qualidade de semente

Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
Genética
och
adequada a R
r o sD
r
5 o Ba
ia g
Th
3 2 1
4

Rompimento

3
Dosador e

2
Abertura de

5 Acondicionamento
da semente 4 distribuidor de
sementes
Acondicionador
físico do solo
de solo e
aplicação de
fertilizantes
1 sulco e corte
da palha
Planejamento de semeadura
O planejamento da semeadura depende da seguinte ordem para tomada de decisão:
1o Época de semeadura 2o Espaçamento entre-linhas
Dividir em 3 ou 4 épocas, para escalonamento de semeadura e colheita. De acordo com produtor e maquinário disponível na propriedade.
Escada da Alta Rendimento de grãos X espaçamento entre-linhas

Produtividade
43
Ano de seca (2012) e cultivar precoce (BMX Energia)

1a. 2a. 3a. 4a. Cultivar ereto, baixa fertilidade do solo,


Época Época Época Época
301-cm cultivar precoce (no cedo e no tarde), sem 1.816
2.101
1.925

. 4 5 problemas de mofo-branco.

15-20% 25-30% 30-40% 30%

642 60 cm

.
20 cm 40 cm

4
Diferença significativa nos 40 cm. Fonte: L.G. Floss, 2012

0
Ensaio que deu origem ao ATS Soja.

Genética Planalto = 01-15/10 Planalto = 16-31/10 Planalto = 01-15/11 Planalto= 16-31/11


0 45 cm Adaptável às principais condições de
produção de soja.

a
Missões/Sul = 01-15/10 Missões/Sul = 16-31/10 Missões/Sul = 01-15/11 Missões/Sul = 16-31/11 Rendimento de grãos X espaçamento entre-linhas

h
Média de 2 anos e 6 locais no RS
Serra = 16-31/10 Serra = 01-15/11 Serra = 16-31/11 Serra = 01-15/12
adequada c
Ro
Ajuste Tecnológico da Semeadura da Soja
3.963
3.806

a
3.778

Cultivar hiper-precoce com Cultivar de alto rendimento de


D 60 cm Cultivar ramificado, alta fertilidade do solo,
problemas de mofo-branco.

s
Cultivar TOP de rendimento Cultivar precoce-médio de alto
alto potencial de rendimento ciclo precoce adaptado à esta

o
de grãos potencial de rendimento

r
30 cm 45 cm 60 cm
de grãos época

r
Não houve diferença significativa. Fonte: L.G. Floss, 2014

o Ba
3o Cultivar
ia g 4o Densidade de plantas
Th
De acordo com potencial genético e época de semeadura. De acordo com a arquitetura, época de semeadura, condições climáticas e
fertilidade do solo.

Rendimento de grãos X densidade de plantas


Média de 3 anos e 6 locais no RS

Ajuste Tecnológico da
4066 4020
Semeadura da Soja
3854
- Adaptado à região 3686

- Potencial de rendimento de acordo com a época de semeadura


- De acordo com o espaçamento entre-linhas decidido anteriormente
- Biotecnologia
- Ciclo de desenvolvimento
- Buscar cultivares por: 200 250 300
X 1.000 plantas por hectare
400

Maior número de vagens (1o componente de rendimento) Houve diferença significativa, com superioridade para 300.000 e 400.000
plantas por hectare.

Maior peso de grãos (2o componente de rendimento) Fonte: L.G. Floss, 2015
Planejamento de semeadura

Escada da Alta
Produtividade 3
1 - 4
. 4 5
6 2 4
4.
a 00
och
Genética
a R
adequada
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

1,3 X cm X cm

60 cm Exemplo 45 cm
Qualidade
Formação de semente
de raízes | Ve até V5-V6
1. Limitantes químicos:
Grupo de Volume de - Ca < 40% da CTC
maturação raízes (cm3)
Escada da Alta - Al > 25% da saturação
4.8 9,5
Produtividade 3 2. Permeabilidade (Estrutura física do solo):
5.2 10,2
1 - 4 - Retenção de água
5.5 11,1
. 4 5
6 2 4 - Oxigenação
5.9
4.11,9 - FBN
6.2
a 00 12,6
3. Nutrientes:
Genética o ch
a R 7.0 13,5 - Nitrogênio
adequada
s D Fonte: L.G. Floss, 2016 - Enxofre
r r o - Cálcio

o Ba - Boro

ia g - Fósforo
Th *Salinidade

4. Bioreguladores:
- Citocininas
- Auxina
- Aas
- Vitaminas

5. Proteção fitossanitária:
VE VC V1 V2 V3 V4 V5 - Inseticidas
Emergência Cotiledonar Par de folhas
unifolioladas
Primeiro trifólio Segundo trifólio Terceiro trifólio Quarto trifólio - Fungicidas
totalmente expandido totalmente expandido totalmente expandido totalmente expandido
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
Ba
Manejo
g o fitossanitário
ia
Th Genética adequado
adequada
Adubação
Equilíbrio químico adequada
e físico do solo

nte: L.G. Floss, 2018


Manejo de plantas daninhas

Princípios para manejo de plantas daninhas Manejo das plantas daninhas resistentes à glifosato
Escada da Alta - Uso de 4 grupos químicos distintos para controle de plantas daninhas resistentes
Produtividade • Conhecer a biologia das plantas daninhas;
• Definir melhores estratégias de controle das
- 4 3
- Sempre utilizar glifosato = plantas daninhas sensíveis

plantas daninhas; Controle


4 51 Controle
• Evitar e minimizar a criação de plantas
2 4 .
total
+
específico
+ Residual

Manejo daninhas resistentes a herbicidas.


00 4.6glifosato 2,4-D diclosulan
fitossanitário
ch a diquat graminicidas clorimuron

adequado R o glufosinato de saflufenacil imazetapir


imazaquin
a
amônia

s D flumioxazin

r r o metolaclor

Ba
Rotação de eventos biotecnológicos Estratégias de controle de plantas resistentes

a g o - Manejo de outono/inverno

h i - Rotação de culturas

T - Rotação de herbicidas
- Dessecação antecipada e sequêncial
Glifosato - Manejo de soja ≠ de milho

Objetivo:
Glufosinato de amônia 2,4-D e dicamba Implantação da soja sem competição
Planejamento da rotação de culturas e rotação de eventos biotecnológicos e solo protegido
Manejo de plantas daninhas

Escada da Alta - Uso de 4 grupos químicos distintos para controle de plantas daninhas resistentes
Produtividade - Sempre utilizar glifosato = plantas daninhas sensíveis
- 4 3
4 51
2 4.
Manejo 46
.
Herbicida
a 00
Herbicida
fitossanitário
Controle + aR h
oc Controle + Herbicida
adequado Residual (HR)
Total (HCT)
r o sD Específico (HCE)
r
glifosato goBa 2,4-D e dicamba piroxasulfan
h ia
T
paraquat* graminicidas (fops e dims) diclosulan
diquat ALS sulfentrazone
glufosinato de amônia protox clorimuron
inibidores de carotenóides imazetapir
imazaquin
flumioxazin
metolaclor

trifluralina
Manejo de pragas

Escada da Alta
Produtividade Tamanduá da soja
3
4
Vaquinha Grilo preto Grilo pardo Broca das axilas

-
Sternechus subsignatus Diabrotica speciosa Ácaros Tripes
Gryllus assimilis Anurogryllus muticus
1
Epinotia aporema

. 4 5
62 4
4.
00
Manejo
fitossanitário h a
adequado R oc
a
Percevejo verde-pequeno

r o sD
Percevejo-marrom Percevejo-verde Percevejo Barriga-verde Percevejo

r
Piezodorus guildinii Euschistus heros Nezara viridula Acrosternum sp. Dichelops melacanthus Edessa meditabunda

o Ba
ia g
Th

Fonte: L.G. Floss, 2015


Lagarta spodoptera - Spodoptera cosmioides

Lagarta medideiras – Pseudoplusia includens


Lagarta falsa-medideira - Rachiplusia nu
Helicoverpa armigera Helicoverpa gelotopoeon
Manejo de doenças
Ferrugem asiática

Escada da Alta

Fonte: L.G.Floss, 2017


Produtividade
- 4 3
4 51

Fonte: L.G.Floss, 2017


2 4.
Manejo 4.6
a 00

Fonte: L.G.Floss, 2017


fitossanitário
och
adequado
a R
GIRUA/RS, Fev./2015
r o sD
r
o Ba
ia g
Th Ação dos fungicidas
Estratégia de manejo de doenças

Escada da Alta
Produtividade 1 Momento da 1a aplicação: entre V4 e V6
- 4 3
4 51
2 4.
.6
Manejo
fitossanitário
adequado
2 R
a
o ch
00
Intervalo entre a 1 a e 2 a aplicação
4
e entre a 2 a e 3a aplicação

a
r o sD
r
Ba
3 Th i a g o
Tecnologia de aplicação

4 Fungicida a ser utilizado

5 Dose a ser utilizada


Nematóides
Abamectina – redução de Meloidogyne (Faria et al, 2014).

Escada da Alta Maior intensidade de Pratylenchus brachyurus em solos ácidos


Produtividade (Debiasi et al., 2014).
- 4 3
4 51
2 4.
Redução da acidez do solo, redução de P. brachyurus (Franchini
Manejo
et al., 2014).
4. 6
0 0
fitossanitário
h a quandos os
NCS não são influenciados pela acidez do csolo
adequado Ro
valores de pH e V% são próximos ouainferiores aos indicados pela
pesquisa (Franchini et al, 2014). s D
r r o
B a

Fonte: L.G. Floss, 2017


OBSERVAR CALCÁRIO g oEM SUPERFÍCIE = NECESSIDADE DE
INCORPORAÇÃO hia
T

• Abamectina
• Thiodicarb

Fonte: L.G. Floss, 2010


• Ácidos orgânicos
• Culturas intercalares
Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas
• pH mais próximo de 6,0 VAZÃO NOMINAL: 30 L/ha
• Adjuvantes para aumentar a superfiície de contato com a folha
Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
4 51
2 4.
Manejo 4. 6
fitossanitário a 00
och
adequado
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
h
Tempo de evaporação
T
da gota Espalhamento superficial da gota

Fonte: L.G. Floss, 2018 Fonte: L.G. Floss, 2018


Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD Equilíbrio
r
Ba
Manejo fisiológico
g o fitossanitário
ia
Th Genética adequado
adequada
Adubação
Equilíbrio químico adequada
e físico do solo

nte: L.G. Floss, 2018


Bioativadores/bioestimulantes
São substâncias que promovem o equilíbrio hormonal
das plantas, além de modificar ou alterar vários
Escada da Alta processos metabólicos e fisiológicos, como:
Produtividade
- 4 3
- aumento da divisão e alongamento celular;
51

Fonte: L.G. Floss, 2009


- estímulo da síntese de clorofila; 4. 4
Equilíbrio . 6 2
fisiológico
- estímulo da fotossíntese;
0 0 4
- diferenciação das gemas florais;
h a
- amenização de efeitos de estresses bióticosoecabióticos;
- aumenta a absorção de nutrientes. aR D
ro s
ar
o B NOSSA EXPERIÊNCIA COM A TECNOLOGIA
i a g
Th Desde 2001, realizamos ensaios e acompanhamos o
desenvolvimento da tecnologia no Brasil e demais países da
América do Sul, além do uso na Europa.

Fonte: L.G. Floss, 2009


Fomos os primeiros a escrever sobre o assunto e descobrir os
benefícios da tecnologia na melhoria das condições de
desenvolvimento das culturas.

Acompanhamos o desenvolvimento da tecnologia em grandes


empresas.
Além de sermos referência no assunto, para as demais empresas
que entraram nesse mercado nos últimos 10 anos.
Bioativadores/bioestimulantes

Controle dos fatores


Escada da Alta
Produtividade FAVORÁVEL 3
1 - 4
. 4 5
Equilíbrio
6 2 4
4.
fisiológico
a 00
Promotores de
och
crescimento a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

Promoção do crescimento e
desenvolvimento das plantas
Bioativadores/bioestimulantes

Controle dos fatores


Escada da Alta
Produtividade DESFAVORÁVEL
- 4 3
4 51
Equilíbrio 2 4.
4.6
fisiológico
a 00
Inibidores de
och
crescimento a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

Degradação de compostos
Equilíbrio hormonal

Escada da Alta Etileno X Citocinina


Produtividade
- 4 3
Ácido abscísico (AAB) X Giberelina/Auxina 4 51
2 4.
Equilíbrio
4. 6
fisiológico 0 0
ch a
R o
Da
r o s
HormônioBa
r
a g o
i
sintético Precursores
Th hormonais
Atividade

5 10 15 20
dias
Assunto
Ascophyllum nodosum EXTRATO DE ALGAS

- 4 3
É uma alga marrom encontrada nos
4 51
mares árticos e nas costas rochosas
2 4.
do oceano Atlântico no Canadá e no
4.6
00
Norte da Europa, onde a temperatura
não excede 27oC.
h a
O extrato dessa alga é composta por
Roc
nutrientes (macro e micro)
a
aminoácidos, oligossacarídeos e
r o sD
hormônios vegetais, como citocininas,
r
auxinas, ácido abscísico, gierelinas,
o Ba
betaínas (efeito osmótico e similar à
ia g
citocinica), poliaminas (protege a
memrana celular e pseudo-estimulate Th
de crescimento) e alginatos.
Assunto
EXTRATO DE ALGAS
Ascophyllum nodosum

- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
Assunto
EXTRATO DE ALGAS

Ascophyllum nodosum

- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
Aplicações estratégicas de formação da planta

Escada da Alta
Produtividade 3
1 - 4
. 4 5
6 2 4
Equilíbrio
4.
fisiológico
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
TS Fase mais
sensível!!!

VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8
Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de Pleno Início da Plena Enchimento de Grãos Início da Plena
gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescim de formação formação grãos completamente maturação maturação
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente ento floresci das das vagens formados – ponto de
as expandido expandido expandido expandido mento vagens colheita
Formação de raízes e axilas, além da Formação de vagens e
estruturação de ramificações enchimento de grãos

Escada da Alta
Produtividade - 4 3
4 51
2 4.
Equilíbrio 4. 6
fisiológico a 00
och
a R
sD

Fonte: L.G. Floss, 2017


r o

Fonte: L.G. Floss, 2018


r
o Ba
ia g
Th

Os resultados que obtemos nos últimos


15anos de pesquisa demonstram um
inc remento de 10 a 15%no rendimento

Fonte: L.G. Floss, 2019


de grãos. Fonte: Adaptado de Carlson et al., 1987
Aplicações estratégicas de formação da planta

Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
4 51
Equilíbrio 2 4.
4. 6
fisiológico
a 00
och
a R
r o sD
r
TS
o Ba
ia g Fase mais
Th sensível!!!

VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8
Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de Pleno Início da Plena Enchimento de Grãos Início da Plena
gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescim de formação formação grãos completamente maturação maturação
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente ento floresci das das vagens formados – ponto de
as expandido expandido expandido expandido mento vagens colheita
Qualidade
Melhoria de semente
da qualidade de sementes
Bioativadores Testemunha
Desenvolvimento inicial
Escada da Alta
Produtividade 3
1 - 4
. 4 5
Equilíbrio
6 2 4
4.
fisiológico
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
Maior produção de reservas
ia g
Th
Altura de Velocidade de Poder
plântulas (cm aos emergência germinativo (%)
14 DAE) (% aos 7 DAS)
31 50 79 78
25 39
25 40
78
19 17 30
78 77
13 20
77
6 10
0
Testemunha Bioativadores
0 0 77
Testemunha Testemunha Testemunha
Fonte: L.G. Floss, 2009
Qualidade
Melhoria de semente
da qualidade de sementes

Sementes expostas ao calor durante 30 dias após a colheita


Escada da Alta
Produtividade
Poder germinativo - 4 3
4 51
Equilíbrio 88 (%) 2 4.
fisiológico 86 85
4.6
83
a 00
81
och
79 77 a R
77
r o sD
r
Ba
74
72
g o
Testemunha
ia
Bioativadores
Th
Bioativa Testemunha
Vigor (%) dores

82
80
80
78
76
74 73
72
70
Fonte: L.G. Floss, 2009
68
Testemunha Bioativadores
Qualidade
Melhoria de semente
na formação de raízes

Escada da Alta
Produtividade

Equilíbrio
- 4 3
fisiológico
4 51
2 4.
4. 6
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba Testemunha Ác. Húmico e fúlvico

ia g em TS

Th

Bioativador (TS) Testemunha 9.635 kg/ha


Fonte: L.G. Floss, 2012
8.993 kg/ha
642 kg/ha (7%)
Fonte: L.G. Floss, 2007
Qualidade
Melhoria de semente
na formação de raízes

Escada da Alta
Produtividade 3
1 - 4
. 4 5
Equilíbrio
6 2 4
4. Aplicar herbicidas residuais com
fisiológico
a 00 5-7 dias antes da semeadura.
o ch
a R
s D
r r o
o Ba
ia g
Th

Fonte: L.G. Floss, 2017


Mal desenvolvimento
radicular inicial
Aplicações estratégicas de formação da planta

Extrato de algas Testemunha Extrato de algas


Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
4 51
2 4.
Aplicação no tratamento de sementes

Fonte: L.G. Floss, 2019


Equilíbrio
4. 6
fisiológico 0 0
ch a
R o
Da
r o s
ar
o B
ia g
Th

Fonte: L.G. Floss, 2019

Fonte: L.G. Floss, 2019


Com Extrato de Com Extrato de
Testemunha Testemunha
algas (1) algas (2)
Aplicações estratégicas de formação da planta

Escada da Alta Formação da


Produtividade estrutura inicial
3
1 - 4
. 4 5
Equilíbrio
6 2 4
4.
fisiológico
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

Tipo e estrutura de
raízes

Fonte: L.G. Floss, 2019


Hormônio Extrato de
Controle
sintético algas
Aplicações estratégicas de formação da planta

Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
4 51
Equilíbrio 2 4.
4. 6
fisiológico
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
TS
ia g Fase mais
Th sensível!!!

VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8
Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de Pleno Início da Plena Enchimento de Grãos Início da Plena
gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescim de formação formação grãos completamente maturação maturação
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente ento floresci das das vagens formados – ponto de
as expandido expandido expandido expandido mento vagens colheita
Formação da planta em fase inicial
Sistema radicular principal estabelecido. Prioridade passa a ser o
Escada da Alta crescimento de nós (axilas foliares).
Produtividade Inicia a passagem de N do nódulo para a planta.
- 4 3
Raízes laterais cruzaram as linhas.
4 51
Equilíbrio A planta ainda é capaz de recuperar de 2 4.
danos; uma perda de
4. 6 apenas de 3%.
fisiológico 0
50% da folha nesta fase afetará a produção
0
ch a
R o
Da
r o s
ar
o B
ia g
T h

Momento de ver o
resultado da
estimulação para

Fonte: L.G. Floss, 2019


formação das
ramificações
realizados nos
estádios
anteriores.
Aplicações estratégicas de formação da planta
Aplicação em V2-V4
Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
4 51
2 4.
Equilíbrio
4.6
fisiológico
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

Fonte: L.G. Floss, 2019

Fonte: L.G. Floss, 2019

Fonte: L.G. Floss, 2019


Testemunha Com Extrato de algas
7 dias após a aplicação
Controle do crescimento excessivo

Momento para controlar o crescimento excessivo das plantas para diminuir o


Escada da Alta
Produtividade porte da planta e aumento do número de axilas foliares em V4-V6.
- 4 3
4 51
Equilíbrio
2 4.
4.6
00
fisiológico
h a
Roc
a
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
Aplicações estratégicas de formação da planta

Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
4 51
Equilíbrio 2 4.
4. 6
00
fisiológico
h a
R oc
a
r o sD
r
o Ba
TS
ia g
Th
Fase mais
sensível!!!

VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8
Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de Pleno Início da Plena Enchimento de Grãos Início da Plena
gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescim de formação formação grãos completamente maturação maturação
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente ento floresci das das vagens formados – ponto de
as expandido expandido expandido expandido mento vagens colheita
Capítulo
3 8
Parte

MANEJO | influência profissional na cultura da soja FATORES FISIOLÓGICOS | equilíbrio no desenvolvimento

Assunto
RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO ESTRESSE

Temperaturas
extremas
Reconhecimento
- 4 3 do estresse
4 51
2 4. ERO’s
Falta de luz
4. 6 Transdução dos

a 00 sinais

och HORMÔNIO
a R
AMBIENTE

r o sD
r
Ba
DNA

g o
Alagamento
ia Eventos
Th fisiológicos e Proteínas
morfológicos Enzimas

Seca
Alteração do
Problemas metabolismo celular
físicos
Aplicações estratégicas de formação da planta
Notação
Composto abreviada Fontes

Escada da Alta Oxigênio molecular O2 3 Muito comum do gás dioxigênio

Produtividade Radiação UV, fotoinibição, fotossistema II e


3
Oxigênio singular O2 1
4
reação de transferência de elétrons (cloroplastos)
ERO’S | ESPÉCIES REATIVAS
DE OXIGÊNIO 51 -
4
Reação de transferência de elétrons mitocondrial.
Equilíbrio 2 4. Reação de Mehler em clorplastos (redução de O2
Ânion superóxido
4. 6 O 2
- por Fe-S do fotossistema I), fotorrespiração

00
fisiológico glyoxysomal, atividade peroxissoma, membrana

a
plasmática, fixação do nitrogênio, defesa de

och patógenos.

a RPeróxido de hidrogênio H2O2 Fotorespiração, B-oxidação, decomposição do

s D Radical hidroxila
O2-, defesa contra patógenos

r r o OH+ Decomposição de O3 em presença de prótons no

Ba
espaço apoplástico, defesa contra patógenos

g o Sistema Antioxidante
h ia
TPAL SOD CAT POD APX GPX
Fenilalanina Superóxido Ascorbato Glutationa
amônia-liase dismutase Catalase Peroxidase peroxidase peroxidase

SOD-Cu SOD-Mn SOD-Zn SOD-Fe

AsA Carotenóides a-tocoferol


Glicina betaína
Ácido
ascórbico Vitamina E

Fenilalanina Cisteína Glicina Glutamato


Aplicações estratégicas de formação da planta

Escada da Alta
Produtividade PROCESSO OXIDATIVO
- 4 3
4 51
Equilíbrio 2 4.
4.6
00
fisiológico
h a
Roc
a
sD
Mn Zn Cu

r r o SOD POD
o Ba O2 O 2- H2O2 H2O
ia g CAT
Th Sinalizador
Defesa celular
Desintoxicação da peroxidação lipídica
Desintoxicação contra herbicidas GST
Glutationa
Ataque de patógenos S-transferase
Estresse oxidativo
Aplicações estratégicas de formação da planta
Estádio R5 – Formação dos grãos
Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
Sanidade:
1
45- controle rigoroso de pragas e doenças
4.
62
Equilíbrio
4.
00
fisiológico
h a
R oc
a
sD
R5.1 R5.2 R5.3 R5.4 R5.5 R5.6 Equilíbrio hormonal:

r r o - > citocininas, auxinas e giberelinas;

o Ba - < etileno e ácido abscísico.

ia g
Th
Equilíbrio nutricional:
- Boro - transferência de açúcares de folha para
vagem;
- Potássio – Síntese de proteínas;
- Fósforo – Síntese de amido;
- Co + Mo – aumentar eficiência de uso do N;
- Enxofre - formação de proteínas e óleos.
Aplicações estratégicas de formação da planta
REAÇÃO DA PLANTA AO ESTRESSE

Escada da Alta Muitos dias seguidos de chuvas =


Produtividade
nebulosidade
- 4 3 e encharcamento do
Abertura e 4 51
Equilíbrio
24. solo
queda de 4. 6
00
fisiológico
vagens
h a
Roc
a
r o sD Luz difusa, deficiência no Sem absorção de água e
r
Ba
processo fotossintético nutrientes
g o “SUBMARINO”
ia
Th
Falta de energia (escassez
Deficiência principal de N,
de fotoassimilados)
K, S e B

HORMÔNIOS INIBIDORES
(Etileno e Ácido Abscisico)
ESTRESSE ABIÓTICO
Bioestimulantes e os microrganismos
Bacillus subtilis Bradyrhizobium elkanii

Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
4 51
Equilíbrio
2 4.
6
Controle Controle
.
Produto A Produto S Produto B Produto A Produto S Produto B

4
100% 104% 92% 94% 100% 156% 165% 104%
fisiológico
a 00
Trichoderma spp.
o ch Bradyrhizobium japonicum

a R
s D
r r o
o Ba
ia g
Controle
Th
Produto A Produto S Produto B Controle Produto A Produto S Produto B
100% 100% 65% 62% 100% 84% 74% 65%

Azospirillum brasiliensis

Controle Produto A Produto S Produto B


100% 95% 82% 98%
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R Equilíbrio

r o sD Equilíbrio biológico
r
Ba
Manejo fisiológico
g o fitossanitário
ia
Th Genética adequado
adequada
Adubação
Equilíbrio químico adequada
e físico do solo
Vários microrganismos são responsáveis por
Formaç ão de um ambiente favorável à
Escada da Alta processos químicos e físicos que beneficiam multiplicação de microrganismos
Produtividade o desenvolvimento das culturas produtoras
benéficos.
de grãos.
- 4 3
Equilíbrio Rotaç ão 4 1
5de c ulturas é o primeiro passo.
A agricultura atual necessita conhecer mais
2 4.
biológico profundamente muitos desses
4. 6
microrganismos para se tornarem 0 0
tecnologias eficientes no manejo da soja.
ch a
R o
Alguns microrganismos já trabalhados no Da
s


Brasil atualmente:
r r o
o Ba Bradyrhizobium
- Bradyrhizobium japonicum
ia g japonicum
-
Th
Azospirillum brasiliensis
-
-
-
Micorrizas
Bacillus
Trichoderma
+ + +
Azospirillum
- Pochonia chlamydosporia
brasiliensis
- Pseudomonas
- Beauveria
Fonte: L.G. Floss, 2017

Fonte: L.G. Floss, 2018


Tabela de interpretação de bioindicadores

Escada da Alta
Produtividade
- 4 3
Equilíbrio 4 51
2 4.
biológico
4.6 Fonte: adaptado de Lopes et al (2013)

a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th

Fonte: L.G. Floss, 2018


Fonte: L.G. Floss, 2015

Fonte: L.G. Floss, 2018


Bioestimulantes e os microrganismos

Escada da Alta Os biopesticidas incluem substâncias de ocorrência natural que controlam pragas (pesticidas bioquímicos),
Produtividade microrganismos que controlam pragas (pesticidas microbianos) e substâncias pesticidas produzidas por plantas
4 3
contendo material genético adicionado (protetores incorporados à planta) ou plantas modificadas geneticamente.
-
4 51
Equilíbrio
2 4.
4.6
00
biológico
h a
Roc
a
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
APLICAÇÕES BIOLÓGICAS ESTRATÉGICAS

Escada da Alta
Produtividade 3
1 - 4
. 4 5 Sanidade

6 2 4 Sanidade foliar
Equilíbrio Sanidade
4.
00
Sanidade e nutrição foliar
biológico de solo
Sanidade h
de solo
c a
de solo R o
TS
aTS

r o sD
r
o Ba
ia g
Th
OU OU
Sulco Sulco

SC DC 30 DAS 15 DAS S VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1
Semeadura da Desenvolvimento 30 dias antes da 15 dias antes da Semeadura Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de
cobertura da cobertura semeadura semeadura gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescimento
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente
as expandido expandido expandido expandido
Uso com produtos em tratamento de sementes

Escada da Alta
Produtividade - 4 3
Bradyrhizobium +.4 51
Produto TS 1
6 2 4
Equilíbrio
0 4.
biológico a 0
o ch
a R
Bradyrhizobium D
r o s
ar
o B
i a g
Th Bradyrhizobium + Produto TS 2

Fonte: L.G. Floss, 2020


Obrigado
Muchas gracias
Thank you
- 4 3
Danke 4 51
2 4.
4.6
Grazie a 00
och
Merci beaucoup a R
sD
o
Luiz Gustavo Floss
謝謝 ar r
BEngenheiro Agrônomo e Mestre em Produção Vegetal
g o
ありがとう Th
ia Diretor do GRUPO FLOSS
Coordenador da Academia da Alta Produtividade
Coordenador do REPAI | Rede de Pesquisa Agronômica Independente

+ 55 54 99977-4249 luiz.gustavo@grupofloss.com luizgustavofloss

+ 55 54 3313-4046 grupofloss
www.grupofloss.com
Rua João de Césaro, 255 - Sala 03 luiz gustavo floss
Bairro Rodrigues - CEP 99070-140
Passo Fundo - RS - Brasil
- 4 3
4 51
2 4.
4.6
a 00
och
a R
r o sD
r
o Ba
ia g
Th
Obrigado(a)!
Luis Gustavo Floss
luiz.gustavo@grupofloss.com

Você também pode gostar