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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS – UNIFIP

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

HELEN TEREZA RODRIGUES DA SILVA


MYLENA ALVES DA NÓBREGA
RAFAEL GOMES DE FRANÇA ASSIS

PAPEL DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO TRATAMENTO DE


CRIANÇAS COM TEA: UM ESTUDO DE REVISÃO.

PATOS – PB
2023
HELEN TEREZA RODRIGUES DA SILVA
MYLENA ALVES DA NÓBREGA
RAFAEL GOMES DE FRANÇA ASSIS

PAPEL DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO TRATAMENTO DE


CRIANÇAS COM TEA: UM ESTUDO DE REVISÃO.

Projeto de Pesquisa apresentado como


pré-requisito para a obtenção do título
de Bacharel em Psicologia pelo Centro
Universitário de Patos – UNIFIP.

Orientador(a): Prof. Me. Giovani


Amado Rivera

PATOS – PB
2023
RESUMO

O resumo dever conter de 150 a 250 palavras, contendo objetivo geral do


trabalho, método resumido e resultados esperados. Não é necessário inserir informações
teóricas no resumo. Não se deve inserir referências no resumo. Imediatamente após o
resumo, elencar de três a cinco palavras-chave. Utiliza-se espaçamento simples no
resumo.

Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................5
2 OBJETIVOS................................................................................................................PP
2.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................PP
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................PP
3 METODOLOGIA.......................................................................................................pp
3.1 TIPO E LOCAL DE
ESTUDO...................................................................pp
3.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA......................................................................pp
3.2.1 Critérios de inclusão.......................................................................pp
3.2.2 Critérios de
exclusão.......................................................................pp
3.3 INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS.....................................pp
3.4 PROCEDIMENTO PARA COLETA DE
DADOS..................................pp
3.5 ANÁLISE DE DADOS.................................................................................pp
3.6 PROCEDIMENTO ÉTICO.........................................................................pp
3.7 DESFECHO
PRIMÁRIO............................................................................pp
3.9 RISCOS E BENEFÍCIOS...........................................................................pp
4 CRONOGRAMA.........................................................................................................pp
5
ORÇAMENTO............................................................................................................pp
REFERÊNCIAS..............................................................................................................pp
APÊNDICES....................................................................................................................pp
ANEXOS..........................................................................................................................pp
1 INTRODUÇÃO

1.1 DEFINIÇÃO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA), E SEU


DIAGNÓSTICO.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) engloba diferentes condições marcadas


por perturbações do desenvolvimento neurológico com três características
fundamentais, que podem manifestar-se em conjunto ou isoladamente. São elas:
dificuldade de comunicação por deficiência no domínio da linguagem e no uso da
imaginação para lidar com jogos simbólicos, dificuldade de socialização e padrão de
comportamento restritivo e repetitivo (Dr. Varella, 2014).
Vale ressaltar, a importância do diagnóstico precoce dos portadores do TEA,
(Reis & Lenza, 2019) enfatizam que “...Como não há averiguações específicas, o
reconhecimento do TEA no indivíduo muitas vezes são observados tardiamente. Há
variadas maneiras de manifestações e para que seja detectado precocemente, a família e
todos aqueles que os circulam devem estar atentos a todos os sinais, sintomas que
venham a aparecer já no recém-nascido, como a ausência do sorriso social e de contato
visual, e procurar o profissional que melhor confirme o diagnóstico, fornecendo uma
melhoria de vida para o mesmo, e facilitando a comunicação da família e amigos para
com ele(a)”.
Diagnosticar precocemente o autismo ajuda a melhorar as habilidades sociais e
de comunicação da criança. Isso porque o autista começa a realizar as intervenções de
forma precoce e é estimulado a se desenvolver, devolvendo uma melhor perspectiva de
vida para o mesmo, e também, fornecendo uma melhor entrega de cuidado daqueles que
são responsáveis pela criança, tendo em vista, que o tratamento começa sempre dentro
da sua residência, da sua casa, por isso, a suma importância dos pais ou responsáveis,
participarem ativamente de cada sessão com psicólogo, psiquiatra, educador físico,
enfim, de todos os ambientes em que aquela criança é inserida, aprendendo com cada
consulta.
Pesquisas mostram que os cuidadores de crianças com TEA são capazes de
relatar alteração no desenvolvimento já no primeiro ano de vida, principalmente após 6
meses, em relação ao desenvolvimento de linguagem (pré-verbal e verbal), habilidades
comunicativas e motricidade fina. Segundo pesquisas, especialistas são capazes de
diagnosticar os TEA por volta dos 2 anos de forma confiável e válida (Prof. Cláudia
Machado, 2013).
1.2 TIPOS DE TRATAMENTO PARA O TEA.

Devido à complexidade do autismo, é importante que seja instituída uma abordagem


multidisciplinar com colaboração interprofissional. Em uma equipe multidisciplinar, cada
pessoa que realiza a avaliação terá diferentes focos. Por exemplo, uma avaliação de um
Nutricionista terá um olhar voltado para o comportamento alimentar e para absorção de
nutrientes, enquanto a avaliação de um Fonoaudiólogo observará a mastigação e o
desenvolvimento da comunicação (IPGS, 2023).
É significativo, nós ressaltamos o quanto uma equipe profissional, juntamente com a
família do portador, pode e faz a diferença no cotidiano do indivíduo. O acompanhamento
multidisciplinar, faz com que aquela criança, desenvolva com mais qualidade, aquelas
características que dificultam o bom convívio em outros ambientes.
2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Incumbir a importância da equipe multidisciplinar no tratamento do TEA.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Evidenciar a desigualdade entre crianças com e sem acompanhamento.


 Elaborar um formato para melhor entedimento sobre o TEA, para a
família do indivíduo portador.
 Validar os principais benefícios da atuação dos profissionais no
acompanhamento do TEA.
3. MÉTODO

3.1 TIPO E LOCAL DE ESTUDO

Este trabalho parte de uma revisão bibliográfica. A revisão bibliográfica,


conforme (Gil, 2008) é o momento em que o autor faz uso de diferentes trabalhos
publicados, para que sirva de base para as suas ánalises.
Para confecção deste trabalho, foram utilizados livros eletrônicos, da literatura
nacional, foi também pesquisado no Google Acadêmico, Scielo.
4.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA ou Sujeitos da pesquisa (existe um topico que diz
respeito ao tipo de material bibliográfico em revisões)

Livros eletrônicos, artigos, pesquisas no Google Acadêmico, Scielo. Indicar qual


o grupo público-alvo do estudo e quantos indivíduos pretende-se incluir.
4.3.1 Critérios de inclusão (é necessario em revisões)
Artigos, livros, que focassem no Transtorno do Espectro Autista em
crianças, e que relatassem a importância de uma equipe multidisciplinar nesta
ocasião.
4.3.2 Critérios de exclusão (é necessario em revisões)
Não foram foco desta pesquisa, quaisquer artigos, livros, que falassem
sobre adultos portadores do TEA, ou que não atendessem os critérios de
inclusão.
4.4 INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS (como será realizado a reunião
do material bibliográfico)

Indicar e descrever os instrumentos de coleta de dados que serão utilizados na


pesquisa, quem são seus autores, quais seus itens e como devem ser respondidos.

4.5 PROCEDIMENTO PARA COLETA DE DADOS (em revisões ele será


apresentado junto com o item acima)

Os procedimentos dizem respeitos às ações ou atividades envolvidas para


realização do estudo, isto é, como a pesquisa será feita na prática, desde solicitação de
autorização institucional, abordagem aos participantes, coleta de dados, divulgação de
link (em caso de pesquisas online) etc.

4.9 RISCOS E BENEFÍCIOS (não é necessarios em revisões o item Riscos)

Descrever os possíveis riscos para os indivíduos ao participarem da pesquisa e


indicar sua magnitude (e.g., “esta pesquisa envolve riscos de natureza mínima, como
constrangimento ou fadiga” dos partícipes ao responderam os instrumentos de coleta de
dados”).
Indicar os benefícios que a pesquisa poderá fornecer para os participantes, para um
grupo, para uma comunidade, para a sociedade e/ou para o meio acadêmico.
3 CRONOGRAMA

ATIVIDADES Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

Pesquisa bibliográfica X X X X X X X X

Envio do projeto ao CEP/FIP X

Coleta de dados X X

Organização dos dados coletados X

Análise dos dados X

Redação prévia do Relatório X

Redação final do Relatório X

Apresentação do trabalho X

Envio do trabalho para publicação X


4 ORÇAMENTO

Itens Descrição Preço Valor

unitário
01 02 resmas de papel A4 15,00 30,00

02 01 Cartucho de impressão em cores 25,00 25,00

03 01 Cartucho de impressão preto 25,00 25,00

04 500 cópias de documentos diversos 0,07 35,00

Total 145,00
REFERÊNCIAS

Nesta seção devem ser listadas todas as referências completas de artigos


científicos, livros, capítulos de livro, dissetações e teses mencionadas ao longo do
projeto.
As referências devem estar em ordem alfabética e rigorosamente formatadas
conforme as regras da ABNT.
APÊNDICES
Devem ser apresentados todos os documentos complementares elaborados
pelo(a) autor(a) do projeto de pesquisa, sendo um documento por página. São exemplos:
TCLE, Termos de compromisso do pesquisador, Carta de anuência, questionário
sociodemográfico, entrevistas etc.
ANEXOS
Devem ser apresentados todos os documentos que não foram elaborados pelos
autores do projeto de pesquisa, mas por outros autores. Por exemplo, escalas
psicológicas desenvolvidas por outros pesquisadores e utilizadas na coleta dos dados.
Deve-se apresentar um anexo por página.

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