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-

AÇCUNM PAGI NA
Temo de Garantia 1
Aviso de Seguransa II
Aviso Jrnportante 111
Caracteristi cas ~ é c ncas
i 1\I
Descrição Smaria 3
Diagrama n Blocos 2

UEÇrnI @O, r n C I ONRI, DO TRAk19iLSSOR


- Amplificador de hudio 5
- Gerador de Tom
- Oscildor de Casrier
- Modulador Balanceado
- P m p l i f i d o r de FI-455 KH2
- Oscilador d a l a . h v e r s ã o
- 1Q Mixer Balanceado .
4
- Amplificados da 2a. F1
- oscilado^ de Canal

DESCRI çm ~ C I Q N A Lrn
. RECEPTOR
- Amplif j cndor de R . F .
- 19 Mixer

- Amplificador de 455
19 Mz
- Filtro hlcckico
- Amplificador de FI
29
- Detetor de Produto
- Amplificador de A.G.C.
- Drivcr de fiidio
- Saída de h d i o
- Amplificador de A.V.C.
. - Indicador D i g i t a l de Canal
- Programador
- Decodificador
- Display 9
- Tabela para Cristais de Conversão
- Cãlako para Cristais de Trabalho
1ETSJAÇAO
- riewrnpacotamcnto e Verificacão Preliminar
- Disposjqao do Equipmento Fixo I 1O
- D i ç p o s i q k do Equipmnto M&ek
- Ytrifiçnção após a Instalaqao
- Manutenção Preventiva
- Fonte de Alimentação Primária
- Unidades do Equipamento
- Inspeções V i a a i s

ALlMWFKL" W CALZBMGBI - 19 - PRELIP1INARES -


- Instrumentos a serem empregados

A L i r n r n ou ~ -
I B ~ r 2 9 nCASO -
- Bobinas de RF e Antena na Recepção
- Rnhinac de R F (TX
'FAGIO FINAL DE R.F.
I
-TERMO DE GARANTTA-
- I
"SELEmI(=dDEt t I ~ O O 'I l~ S I R Z A E -CIO LTDA., INDOSRIA DE EQUIPAMENTOS ELE -
TIEDNICOS, QUE NO PRESENTE TERMO PASS A --SE ''FABRiCANTE'" DISCRIMINA PEWS I-
TENS ABAI XO , SUA RESW?IçABI LIDADE PARA A GARANTIA QUE OFERECE AOS TRANSCEPTORES FA I -
XA SSB MARGA " INTRACO'DE SüA FABRIC4ÇAO: - II /
: I 1
1 9 ) OS equipamentos Fixos e ~ Ó v e i s e s u a sInstalaçzes, incluindo t d a s a s suas pesas
e pastes, são garantidos pelo FABRICANTE pelo prazo de I (um) ano, a contar da
data de suas instalações.

29) Dentro do prazo estabelecido no item "I", o FABRICAME se c m p r m t e a subçti- !

tuir livre de despesas de qualquer natureza. todos os cmponentes ou partes qye I-.
m condiçaes normais de trabalho. por eventuais defeitos venham a interi..omper o jm8

perfeito fuxionamento dos equipamentos. 1 .L:7..


I

3 9 ) ~ 6 s o v e n ç i m e n t o d o p r a z o e s t a b e l e c i d 0 n a p r e s e n t e ~ A o F A B Rainda
I~
1; :
obriga-se arnanter,pelo prazo de 10 (dez) anos, estoques de componentesou par- I.!:
tes, de sua fabricação ou não, que sejam necessários para a Manutenção dos equi-
8 .

peritos em uso.

. . I

49) Vencida a GARANTIA. o F A B R I W f i c a disposição para a sua renovação por pe - i .i:


ríodos i g u a i s e sucessivos, mediante a cobrança de Taxa previamente estabelec i d a ,
d e acordo c m os salários mínimos vigentes na epoca.

59) Fica o mlPRbDOR, obrigado a fornecer, os meios d e transporte para o a t e n d i m n t o


I?
d a s Instalaçks, a p a r t i r d o s Postosde AssistênciaTécnica; s a l ~ o ç o n é r a t e por 1; L

hpreitada de Preço Global. i


i ?
,1 1

6 9 ) Excluan-se da GARANTIA, os seguintes casos :-


k
6.1. - Mau uso dos equipamentos por parte dos Operadores 1,
6.2. - Danos causados por acidentes
I
E
6.3. - Eigaçues em correntes elétricas não indicadas
6 -4. - I n t m e n i ê n c i a de Témicos não autorizados pelo FABRICANTE
F
6, S. - impossibilidade de cammicação, face ao excessivo número d e usuários da I

frequência atribuida pelo 'DENTEL" ; ocasianarido assim interfegncias 6-


tuas entre os referidos pexmission~rios.
6.6. - Impossibilidade d e , c ~ c a ç á o ,face ao fator ~ o p a p a ç ã o " ,cujo e f e i t o
I
está na d ~ o r < n c i a da ErequEncia atrihida pelo Órgão competente.
- O Transceptor dc SÇB d e s c r i t o n e s t a 'VOTECt\ o p e r a
com t e n s õ e s e l e v a d a s . Em alguns p o n t o s do equipamento,há t e n s õ e s

c a p a z e s de causar dano a o Operador, principalmente n o s Estágios ' L*


de Saída.

AFASTE-SE dos pontos v i v o s dos c i r c u i t o s .

NA0 T R Q Q E válvulas e NA0 FAÇA a j u s t e s na i n t e r i o r

d o equipamento, com a a l t a -tensão l i g a d a .


i!
\li
Devido à s cargas r e t i d a s p e l o s capacitsres,pode ha-
I
I

: !c
v e r , s o b certas condiçõeç, potenciais p e r i g o s o s nos circuitos,
.I.
mcçmo após ter sido desligada a a l t a t e n s ã o . b

i
I!E
A f i m de e v i t a r a c i d e n t e s , d e s l i g u e a a l t a t~nsão
e descarregue o s c a p a s i t o r e s .
Irnowçno '
O Transteptar "lNTR9CO" modela lT-10918 é um equipamento de SSB/HF que u t i l i -
za plenamente as vantagens dos circuitos de estado sólido: pequeno v o l m , cunpactici-
dade, manutenção shples e a l t a confiabilidade, O consumo de energia 6 baixo, pelo fa-
to de terem sido eliminados os filamentos de vãlvulas e serm utilizados cristais não
aquecidos para o controle de frequgncia.
Os Transceptores pdm ser instalados para operação Fixa ou 6 e l . sendo no
primeiro caso, a l i m n t a d o s d i r e m n t e pela rede elétrica local 1lO/22OVAC 50/60 Hz e
no çegrnido diretamente da bateria do vezculo 1ZVDC.
)1 T d uma variedade de modelos e acessõrios opcionais disponíveis estão descri
tos em nossos catAogoç.

TRANSMIÇSOR
A completa transistorização do Transmissor,bem çmo a utilização de crist;iis
sem &ara térmica, permitem unri transmissão instantinea, dentro de frequência, ms ,

condições de temperatura mais adversas tão logo. seja aplicada. a tensão de a1hentação. -
Um a l t o nível de atenuação de frequências eçpfrias é conseguido atravcs de
f i l t r o s de ha-nicos , um para cada m a l , localizados ã saída do Estágio Final de po-
tência. A potência de saída de RF é de 15014 PEP, p i e d o caso necessário, ser d u z i d a
para a t e 30 Watts s e m deterioração das demais caracteristicas.
O Ampli fiçador de micrcifme conçtituldo por m circuito expander-canpander con - 1
;I n i:
I .L

jugado com o controle autcsn5tico de pot&cia,promove o processamento de voz aumentando


1-.

d e a t é 6 db a potência m a i a de transmissão.
!I
O Estágio F i n a l não possue sintonia w ajuste de qualquer espécie , rquerendo
li -
smente que o sistema i r s a d i a t e e s t e j a conetamente dimensionado.
h dispositivo d e proteç'ao m a n t é m os transistores de p o t k c i a ' do Estágio F i -
nal, totalmente imrnes a qualquer dano que normalmente ocorreria em caso de eventual -a
varia na antena. A proteção 5 tão cmpleta que a t E rnesno um a r t o circuito prolún~ado
no çonector de saída d e antena não prduz o menor efeito no Estágio Final de potência.
1
:
I

REEPTOR
O Receptor usado neste epiipamento é um modelo cmtrolado a cristal, de dupla
conversZo, fornecendo 1.35h' de potência de ãudio.
Circuitos sintonizados, altarmente seletivos na entrada de RF, bem como,filtro
mecânico no estági; de F1 dete&mm as excelentes caracteristicas de largura de ban-
da e seletividade do Receptor.
h sistana cmbin:ido de AGC e AVC m a n t é m constante a potência de áudio, den -
tro de -
+ 3 db, sem d i s t o q ã o , para ma variação de sinal na antena de 100 db.
I - TRANSMISSOR O Oscilados de Çamier ,çon-
'hplifiçador de h d i o trrJado 5 cristal, opera na frequência
í h s i n a i s p ~ ~ e n i e n - de453,65KHz,ahimdopemanmtemntena
t e s Q microfone; -são q l i f icados-+--por - - T~ansmissãoe.--Recepção .
este estágio. Trata-se de um h p l i fica - O c i ~ a i t oé alimentado
dor C q r e s s o r , montado na ~ 6 g u anP1. por tensão estabilizada ã zener c m 8,ZV
1

j o indice de ampressão atinjc cerca de DC.


50db. assim serido, sinais de &&o desde üm filtro passa baixos em
IOmV até apraxrmadamente 3 Volts, aplica- sua saída elirnina a possibilidade de exis-

.- saída cmstante igual a 2 Volts, r.m.5. , nar um sinal em baixa impedkcia, próprio
ccm m k h o -de 3%-de distorção. - para a injeção no modulador balanceado. .-
O Wmpo de ataque do c m - O circuito oscilador está
pressar é de 10 m seg. e o de renipra - mmtado na Régua ng2 e a tensão estabil i-
ção de 1 çeg. sada de 8,211 é aproveitada para a alimen-
A operação de rmpressão t a ~ ã odos dentais osciladures, como v e - ~
e expansão dos sina& provenientes do-mi - - mos adiante; ---
c m f m e, proporiana então um nível de
saída d o mais elevado trazendo como Modulador Balanceado
4

cmsecpiência finalumaptência média ' O Mdulador Balanceado e


transmitida mais alta, atingindo cerca. constituido por rmi c i m ito integrado,
de 6 db (quatso vezes) , que recebe os sinais provenientes do Osci-
Iador de Carrier e do Amplificador de h-
Gerador d e Tom d i a , apresentando na saEda um sinal cor -
O Geradar de T m é empre- respondente a Garrier - + frequência de áu-

gado na Telegrafia. Trata-se de um Osci- dio DSB c m a frequência do Carsier f o r t e +

lador E,utilizando bobina toroidal, de mente atemada (40db). Dai o sinal está
modo a produzir uma senÓide d e baixa d i-s apto a ter uma das bandas e 1lmrnadas cons . -
torção, cm frequgncia de 1 KHz - + 5%. O r i a i i n d o após i s t o o chamado SSl: IBniirl;i
cuidado na geração do tom para Telegra - Lateral k i c n ).
fia justifica-se pela interi~ãode se evi - A operação de eliminar uma
b r perdas de energia c m os hamÔnicos das bandas laterais 6 efemada*pelo
- .
u-
de tm, proporcionando na transmissão fi- t r o meiwco, elemnto de "'Q" elevado
n a i, maior penetração da mensagem. ç a seletividade mito aguda (da ordem de
O c i r a i t o gerador de tm 2,l a 2,4 Wz de banda passante) .
acha-se lmaiizado na Régua npl e 6 açio - @anda o Transmisso~ope -
nado somente pelo Manipulador. rar m M cmpativel (3A3H) , m a pequena
porção de Carrier é injetada na saida do
Oscilador de Carrier filtro. Esse t i p o de opemção ainda e u t-i
lizada no Serviço Móvel Maritimo.
-
O ç i r a r i t o modulador balan- sim a frequência do osciladm inalterada.
ceado, b e m cano o filtro mc&ico estão A escolha de capacitares do
'
mcmtados na répa no 2 , tipo N-750, pranave uma razohel e s t abi l -
i
dade do oscilados c m a temperatura.

Com f derando -que a atenua -- . .


., . 19 Mixer -Balanceado . -
ção sofrida pelo sinal ao passar pela f i-l Os sinais provenientes do am-
tro mecãnico é rel atívamente grariide, tor- plificador de 455 KHz são injetados no 1
na-se necesszrio amplificar o sina:, an - Mixer balanceado a j o funcimamento é se-
tes de se processar a nova conversão. melhante ao de m Modulador Balanceado.
O amplificador de 4 5 5 KHz é O Mixer 6 balanceado para ;E
constituido por um estágio sintonizado N - frequência do Oscilador. sendo desecpi l I -
j o s e m d á r i o conduzirá o sinal ao 1 9 m i - brado s m n t e com a pwsença do sinal dc
xer balanceada.--- - . 455 KHs , proporcionando então na saida. _
6 referido amplificador, 10 - urn sinal a j a frequência 6 a sarna e a d i -
caliza- se na Régua no 2. ferença das f r e q u E ~ i a snas entradas.
O Mixer 6 çmstituido de dois
Oscilador da la. Conversão d i d o s com ajuste de balanceamento.
Trata-se d e . um oscilador A saída .do &r-está shtoni -
controlado à cristal, alimentado cwi
tensão estabilizada en 8,2V destinado a
-
ã zada para a freqtGncia diferença e então
p m t a a ser Injetada no h p l i f icador da
la. Conversão, montado na Régua R Q 5. ' 2 a . FT. O J Q Mixer Balanceado e s t ã l o c a l-i
O presente os c i l a b r p d e r á zado na Régua n~$.(.r 2
-
- gerar m a de 3 frequências
( 3 -907@,
pendèndo da frequência de opcração
diferentes
3.453.65 ou 3 .O00 .O0 IMz) , de-
do O Mixer Balanceado constj
19

Transmissor. rue o chamado mixer passivo, i s t o 6 , n5o


Tal a r t i f i c i o é empregado tem ganho de conversão. Assim sendo, tor -
para evitar que ocorram casos em que a na-se necessgrio um estágio amplificador
f requencia d e operação se j J um 161tililo sintmi zado que rama a dupla funçã6 de
de alguma F I . amplificar e aguças a seletividade. Não
No presente oscilador atua devemos esquecer que a saída proveniente
o circuito d a r i f i c a d o r dc recepção, onde do lQ Kxer transporta pelo monos dois
um diodo casregando capacitivamcnte o s uiais , um sana e mtro diferença .
cristal, é polari zado p r m a tensão con- O circuito seletivo adicio -
rrolada p i o potcnci cmc t r o c l a r i f i cador , na1 garante então a p r e z a do sinal da
prmwendo a s s i m um dcsloc~iicntode fre - 2a. FT .
quéncia da ordem de - + 350 Hz. A Za. FI de acordo com o que
O ~Inrifiçadorama somente f o i explanado no item çmspmderite ao
na Recepção, Durante a Tsmsmissão, a po- osciiador da Ia. cmversão, pode ter imia
- larização do d i d o 8 f i x a , t o ~ i i a r d o as- de 3 frequências: (3.453,65; 3.000,OO ;
2.546,35] . O referido 9 1if icadar está e tambk a escolha de pares casados de 1 .
montado na égua nQ 5 . transistores ,--dispensa qualquer a juste i4
I
de b a l a n c e m n t o . ( i',
Oscilador de Canal
Apesar do Transceptor ter ca
O sinal à saida do mixer,
c o n s t i t u i d o d e frequênciadeOsciladorda
,i :,i;
pacidade de até 8 m a i s de operação; a
Régua n? 3 , possue samnte 6 osciladores
2a. FI é levado então a dois ' circuitos
s i n t o n i z a d o s , já na frequCnci a de opera -
1 ;i
I I

I 1 4

de canal. A explicação para este f a t o e ção. Os dois circuitos siritonizados são


que o 7" 8Q canal, estatisticamente,es - frouxamente acoplados c possuem ma sinto ,
tarão cam a frequEncia próxima de qual - n i a muito aguda, proporcionando assim a i ;I

quer dos remanescentes, assim sendo , p r e s a espectral necessária a amplifica -


H
d o i s osci Iadores trabalharão com dois ção totalmente aperiódica que i r á se pro-
c r i s t a i s cada m, comtando.-se o 7Q e 8 T ceder da: por d i a n t e .
cristal par.meio de d i d o s . ---
O Oscilador de Canal é a l i -
d
Excitador AperiÓdico
mentado por meio de - 8 . 2- V estabilizados TrunbSm local i zado na regua
de modo a nada sofrer c m variações de np 5, 6 constituido por um k'ET na entrada

tensão de alimntação geral. Capacitares de modo a se apresentar cano m a carga de


do tipo N-750 e N-1400, devidamente-sele - .- -- a l t a impedãncia.; e assim não pesar na se-
cionados para cada cristal, provih a çm - letividade das bobinas d e sintonia de ca-
pensação de temperatura, proporçimando n a l . A escolha do E T promove também uma
m a estabilidade de frequència de -
. + amplificação com baixo fator d e ruido.
0.0005% de 09 a 509 C. A saída do excitador é fei -
-
Cada Oscilador possue tlm tri t a por meio de um Transformador Toroidal
A-
mr ceramjço para o a j u s t e exato da fse- aperiodiço e em baixa ímpedãncia (50 Ohms) . 1 ' 1
quência
-. O Oscilador de Canal atua
O presente estágio 6 ligei-
ramente degenerado para as fi.q~i6nc:i 3s
I: I ; I

permanentemente na Transmissão e Recep -


ção.
baixas, proporcionando então m ganho ru-
zoajlelmente plano d e n t r o da i a i s a dc opc-
I I,
I
2P Mixer Balanceado ra@o de 1,6 a 30 Mt1z r baixissima i n t e r -
.. i
1 '

Localizado na Régua n g S ,des- mdulação ( 4 0db 1 . :


;
u

tina- se a receber os sinais provenientes O sinal d e saída 6 l e \ ~ ~ I o ! '


do Oçcilador de Canal e da 2a. Fl e ope- ao estágio seguinte por meio do cabo coa- 1'
r a r a 2a. conversão. O circuito é balan- xial. i'
ceado para o s i n a l do Oscilador dè canal Driver Aperi &i ço I
\. 1
h
e se desequilibra quando houver a presen - Este circuito esrá nor~tadcl mt. i
P t
ça do sinal proveniente da 2a. FI.O prin - em câmara blindada, diretamcnte no d i ç s i -
c i p i o d e operação 6 semelhante ao de um
Modu 1ad or i hlance ado.
pador do Estágio Final. E constituido de
dois estágios, um Pré-Driver e o Driver
!i
1'

A utilização de um Transfor- propriamente d i t o .


!I!
ii
mador t o m i d a l com enrolamento t r i f i l a r O Pré-Driver 6 um estágio i;
I

a q l i f i c a d n r classe "A", degenerado em se razoável de hamâiicoç que não deve


emissor c m baixa distorJ@o. Sua saída, ' ser irradiado pela Antena. Y
i
'!
c m transfsmador coaxial [toroidal) é ' O f i l t r o de espúrios destina-
I
1;
levada aos transistores driuer,
I

se a purificar o sinal delxandc-o isento 1

A potência de saída do &i- de espúrios. Trata-se de um f i l t r o passa-


ver pode at ingir até 20 VJatts, m a i s que baixos, corri frequência de corte situada
,i
suficiente para excitar o Estágio F i n a l . 10% acima da frequência do canal, com ca-
I
A sai'da do driver que fun - pacidade de retenção do 29 h a G n i c o na 1 :
ciona m h s h - P u l l classe "ABti, u t i l i z a ordem de 70 db. .!i
tambem um transformador coaxial c m G- O Transceptor possue um f i1 - r I
cleo de ferrite. %a pelarização de ba- tro para cada canal e 6 utilizado, tamiie'm
ses 6 psaporcionada pela queda de tensão na recepção aumentando assim a rejeição
constante em diodo no sentido de comlu - de imagens do Receptor.
ção. ~ m b h por meio de cabo caaxial, o O aspecto do filtro é o de
sinal é levado ao Estágio Final. um duplo I2 e o seu ajuste é efetuado na

/ 1';
~ á b r i ç a ,não devendo ser alterado &I hip6
Está~ioFinal tese alguma par elemntas não plificadiis.
Montado em câmara blindada,
diretamente no dissipador trazeim do e- -. Detetor.Direcional ! i
qu ipamento, situa-se o B t á g i o Final de O Detetor Direclmal & o G l -
potência Aperiaica. timo c i r c u i t o percorrido pelo sinal d e RF
i" ! i-
É constituido por dois no seu caminho para a Antena.
e i
transistores de potência, capazes içoia- o circuito mais importante
1
damente de fornecerem 100 Watts.
O acoplamento pasa a carga
do Transmissm no que se refere 3 b t e g r-
dade do Estágio Final. Ele reune
i
dua r
j-1
de antena E efeniada por mio do T m s - funçóes importantes, v a i s sejam a de li-
fosrnador Coaxial (lloroidal). m i t a r a potência de saida e deproteger
Realimentacks adequadas, OS transistores finais contra um i n d i c e
provém uma curva de ganho razoavelmente elevado de potência refletida.
pl ana ao longo da faixa de wperação. A ODetetorDirecimal6 um
polarização de base é obtida através do semor de potência direta e i
Byistor, novissim componente que mune que remete as i n f o m ç 6 e s para o Amplifi-
em si as caracteriçt icas de diodo e re - cada de A.L.C. - E basicamente um Watti-
sistor de s i l i c i o e constitue u m fonte metro,
de bias ideal com linpedkcia aparente de Amplificador -de A.L.C.
I O h , evitando a ~ossibilidadeda ava- A.L.C. [Auzomatic Leve1 Cm-
lanche térmica em DC do e s t a a o de saída. trol) é a sigla do controle autunático de
nzvel, o referido circuito recebendo as
Filtro de ~ s @ r i o s kformações do Detetor Direcional, prano-
Partindo do Estágio F i n a l , ve a variação no ganho do Estágio h p l i f -
i
o s i n a l de RF transporta consigo uma do- cador da 2a. F1, de mo30 a manter constan-
t e a potkcia & saída, caso haja a ten- O sinal prweniente do Pun - i 'i
dência de variações e ta&& a excitação pl ificador de RF < i njetado ao 1 9 . mixer ,
i
B
d

do Estágio Final, no caso de existência . por meio de m c i r ç u i t o sintonizado , m


i!
'
de RF refletida por defeitos do sistema
irradiante,
base, A injeção do oscilador local, no ça
so oscilãdor de canal é feita an emissor.
- 1"i
O s i s t m é ajustado na F; A saída do 19 mixer, .apre - i

brica para limitar a poténcía de s a í d a sentam-se entre outros, a sana e a d i f e - I I


em até 150 hTattse baixar a excitação ca - rença do sinal de antena e do Osci lador
iI
so a refletida atinja m a i s de 30%. de cana 1. Por meio de dois c irmitos s in- I
O principio de hcionamen-
to é d l h a n t e aos classicos AGC. na-se o sinal diferença, que constime a
- O Amplificador de AU: está
localizado na Sgua n9 1.
l a . FI de Recepção, que pelos motivas já
apresentados na descrição do Transmissor,
poderá ser de 2,546,35; 3000,Ki wi 3453.85 --

KHz,
Canonpode-se obsesvar no A aplicação cio controle cie I' 1 1;
Diagrama m Blocos, o Receptor opera so- sensibilidade em base, faz variar o ganho
de comrersão sem aumento aprecíãvel de
i 1
Ilii:
i'
mente com a utilização comum dos Osciia-
dores, .tudo m a i s é independenteE, m n t -
a- - mído. - -
do na Régua n9 4 integralmente.
29 Mixer
hplificador de RF O sina2 da l a . FP, prove - ll it [
Os sinais de Recepção, pro niente do 19 Mixer, se apresenta c m ní- ., lI i;

'
venientes da Antena, passam pelo Filtm
de Es6rios e dai são lwados por inter-
vel suficiente para ma segunda mixagem.
assim sendo, ele é Xnjetado na base do 2 9
1

17

r',
I ;
IF ;i
i*
,

maio da bobina de Antena ao Amplifica - Mixer que recebe em emissor o s i n a l do Os 1; I> I

! I'!
dor de RF. cilador l o c a l (Oscilador da Ta. Conversão 1, .-.
O circuito é constituido
por Transistores de efeito de campo (FET)
do Transmi ssor), dando assim origem a m a
Za. Fi de 455 KHz.
i\ li. i'(,
i i
que operam em c l r m i t o cascde. A vanta- Nada d e especial envolve o I I'
gem de tal disposição é que a capacitk- circuito, sendo ele exatamente igual ao lll!
c i a e n t r e entrada e çaída é desprezível,
I / /
19 Mixer, I1
I' "
,"I.

tão baixa que não há necessidade de neu- Circuito integrado de Fun- I '

tralização ao longo da faixa de operação. ção MÚi t ipla


..
o ganho do e s e i o atinge Proveniente do 2 9 Mixer, o
a cerca de 30 dE m baixo nível de rui- sinal em 455 KHz 6 injctado, por meio de -1:
8 '

do e o contmTe de çensibilidade b c i o - UV c i r c u i t o sintonizado, no circuito i n t e , ,


na no sistema de variação de tensão de grado cujas funções são as seguintes: -
a1imentaçãa que ama t a m g m no circui-
t o mixer. 1 Q h p f if icador de 4 55 KHz
E ari realidade hplifica-
rai t í v e l , o Receptor possue 2 circuitos in-
dor Aperi6dic~dividido em 3 estágios, A tegrados coma o que foi visto a c h a .
çendo o i n t e m d i á r i o um Amplificador de Para a ~ecepçãoem PM p r a .
ganho cbntrolado*pelo sinal de AGC. ç ã do i f i c a em dois pwi -
a ~ o n f i ~ u ~ a se
tos somente: -
Filtro bkchico
Semelhante ao usado na Trans a,) Oponto de injeção de
missão, é o que detemina a seletividade Carrier 6 desacoplado para a massa por
do conjunto. E ligado externamente ao in
- m i o üe m capacitor de 20kpf.

b.) O &dio 15 retirado na


2 9 Amplificador de E1 saída do Amplificador de AGC, havendo a
O sinal que passa através o troca do valor de um capacitor de IOJ25
/-

f i l tro merãnico é nwarnente amplificado uf para 100 kpf.


no 2 9 Amplificador de FI, cmpoçto de Não fizemos a representação
d o i s estágios em cascata, c m ganho mais esquemática por j u l g á - l a desnecessária.
elevado que o do 1 9 JT5xerblanceado,
Driver.de Audio
- - - -
O sinal de áirdio proveniente
E o estâgio que recebendo o do Detetor de i k d u t o está ainda em bai-
sinal de FI e do Oscilador de Carrier ,pro - xo 6 v e l (cerca de 10mv) e necessita en-
moverá o b a t k n t o dos dois, originando a tão ser mpiificado o suficiente para o
irdormação d e k d i o que será entregx zo Estágio F i n a l de Adio.
Amplificador de Audic, através do cmtro- Um circuito integrado, a l t a -
le de v o l m . mente çonfiávcl, r e a l i z a todo este traba
-
I-. Iho com vantagens sobre os circuitos de
A - p l i f i c a d o r de AGC componentes discretos, princi palwnte no
P x t e d e sinal de a i o , pro- que se refere ã área ocupada e hmogenei -
veniente do Dete-tor de Produto e' Pxé-m - dade quanto 2 s çaracceriçticas.
p l i f i c d o neste estágio, retificado e a
informação de amplituCe sob a fornz de Sazda de ,Qu$io
corrente contfnua é r m t i d a ao estágio Constituzdo por um par com -
intermediário do 1Q -+lificador de 455 plemenrar de transistores de silicio,sem
Wz, canstit&lo assim o AGC do conjunto. -
tsamf ornadores, fornece 1 - 3 l a t t com me
.4 figura de mérito do referido controle e nos de 5 % de distorção a uma carga de
superior a 60 db e S e p l n d e da p s i g o .
3 , 2 Ohms Salda para f mes é prevista.
do controle de v 0 1 m de h d i o .
Amplificador de A.V.C.
Ihna pequena amostra d o s i n a l
enviado ao alta-falante 6 retificada em
t i l i z a d a ç c m h%el Il-ritirn~m Ai! cmpa
- circuito dobrador de tensão, amplificado
em DC e é u t i l i z a d a com controle a u t o m-
a O qirtliito é c m p s t o d e 3
I
t ico de volume. ( t r k ) estágios.
O circuito de AVC atua como
se houvesse um potencianetm automático PRXRAWR - E simplesmente
na entrada do h p l i f i c a d o r Driver, lhi- uma matriz a diodos que fornece a codifi-
tando assim o nível de entrada do sinal cação dos algarimos em linguagem BCD. E
d e áudio. d i r e t m n t e ligada ã chave de mãa sele-
h m, t& o conjunto tora de canais.
funciona corno se fora amplificador com -
pressor, com a potência de saída limita- DECODIFICADOR -
Circuito in-
- d a em 1,35 b t t s . tegrado que traduz a 1inguagein K D em se
-
te segmentos.

DI SPLW - Led display, de -


se
A indicação do canal em crpe
- te segmentos que reçcbendo as instruções
ração 6 f e i t a por meio de m l e d display do integrado d e c d if icador , i l u m i n a os
junto ao h o b da chave de o&. segmentos que identificarão o &mero do
canal -em -opera$+ --- -

Crista de Trabaac = F~%,:Gncia hiemdisria + Frequência de Trabalho -


2. J

II

INSTALA@O mostra a fjgura. 1


Equipamento Fixo ou Móvel
Na presente seçãa se fome-
cem as instruç6es,que devem ser obedeci-
A disposição do equi?amen-
. t a não 6 c r i t i c a , uma vez que todas as
suas unidades são bastante portáteis,po-
Ii 1

-
das para se colocar a equipmento eni con d e d o .ser facilinwite removidas para lim-
dições de ser utiiizado e operado n m -l peza , verif l c a e o ou mnutençãa ,em qual-
mnte. @ardo a instalação não for prece - quer ocasião em que-isso se -torne neces-
d i d a p l a T h W r e ç m & - S P que a mes
ma s e j a efetuada por pessozl d e v i h m t e
habil i tada, o qual se emanega3.ã t a m k
h sãria.

Disposigo do Eq~ipammao6
i
dos testes e a j u s t e s que devem ser f e i - -
vel
tos, antes do equipamento ser entregue ao O Transceptor para serviço
pessoal de operação. 6 v e l é instalado em qualquer local ade-
- quado da viatura. h Ônibus r o d w i ã r i o .
1
1
I:
ksempacotamento e Verifica . .-por exemplo, costuma-se -instal-ãr - quando
çao Preliminar possível, a caixa da Transceptor na par-
O d e ~ e m p a c o ~ ~ q e n t o dei-e te dianteira da cabine, çob o painel dos
ser procedido com os cuidados nomlmen- i n s t m e n t o s . Nos autm&is, a caixa
te dispensados a o s equipmntos efetr-d- ._ do ~ransceptorpoderáficar alojada tm-
c o s e m g e r a i . Q u a d o t d a s a s u n l d a d e s t-i
i T e r m sido xet iradas das ezhiagens,
mova com a i d a d o todo Q 6 que estli~er
re-
~rnsobo~pa~el.

NOTA:- O T~anscepterde SSB


'
1
?/

de-posltado no exterior do q~ipamenta.U- . da INTRACO f o i projetado de modo a poder


!. i,
a .
h I/

se p r a isso um pari0 m c i o ali preferi\-r: suportar a elevação de temperatura no in- I


I

h.
: :
1

inente,~~? soprador dc zs.'.'erlfique, a se- teriar dos veículos, particularmente quan - i;1
r
g u i r , se o equipamento se 2&a em order..
-"
do permanecem estacionados por 1ongos pe- 1 4

-4 caixa do Trz-sceptor. ç:c-


-
ríodos sob o sol. I 1
c.:rcsrrc no seu inrerior o , r a m i s s c r r I

a Hrçc-ytor. deve ser e s a z s a cm mis Verificaqão Após a Instala- I

c.cidkc. i ção
Terminada a instalação, pm- . i

cede-se a uma verificação geral do cabea


Fko mento de interligaç5o da midade a fim . r

O TT-cqtor ?wa sem-ip de se assegurar que está tudo em ordem,


1 :
f b a . p6derS. ser m l ~ c k sc5re una E- as plugs de tenriwiaçãe dos cabos f i m e -
:j
s a , ercrri~~anhlhz ou q u a l q l o r outro 1c- m c n ~ cintroduzidos nos respectivos soque - I
I
czl e q u a d o . O comerar pGer% f3 ~ ' t e s . Verifica-se tamk se a filçível da I
r a praxinidídes dele, z d i s h i z fonte de alimentação e s t á t e m c o l o c a d & ~ , 1,
t,.
v a t í v e l com c - ~ ~ ao c cab seguir, liga-se, o interruptor geral da - u
<E
1 /;I
interliga* de ~ ~ 3 as a sr a e s , [JJ nidade. Deverá acender o l e d no painel
1
msrn sob o q d i p i a z n t o T m x e p t U r Cas- dessa unidade. Abrindo-se então as con - I I
t r o l es de volW e sensibilidade, owe-se fone e procure owir as batidas do 1 ~ 1 6
o ruído de M o tipico dos Receptares de de comutação Transmi te/Recebc. Verifique ,
HF. Fechando-se ao?. poucos o controle de finalmente; se o Watt jmetrci. da' a indica -
sensibilidade, chega-se a um ponto em que 60da p t ê n c i a de saída de E.
o ruído é dlminuido. NO limiar do corte ' Desligando-se a antena fan -
de ruTdo, owan-se apenas estálidos inter - tasm e wmdo-se a antena definitiva, o
mltentes. Testa-se o controle de volume . Transmissor devera irradiar sinais que p -
girando- se para un lado e para outro o res - &r50 ser ouvidos em outros equipamentos
pccti~ b t~ã ~o m p a h e l ; em cu~respondcn- sintonizados para a mesma frequência.
c i a coni i s s o omre-se o ruído a m n t a r e A antena do equipamento r&-
d 1min~1 i r de intensidade. vel, possue uma bobina de campensação. O
Rira se testar o Transmis - ponto Ó t i m na b & h a escolhido com o

- xir, 6 reçomrdai?el usar-se LIIW


fantzsm com m K a t t i m t r o de RF ligado
ao conector da antena, nã caixa do Trans-
Antena & h o de potência d i r e t a para o mírilimo d e
potência refletida l i d a em um Wattimtro
colocado entre o Tmscéptor e a Antena.
cepmr. @ando 0 equipamento é multi-
Inicialrrente, aperte por um canal a ponto 6tinro ê escolhido canal por
i u t z ~ t ea t e c l z do microfone OU do mono- canal.
VISTA

1 - D i g i t o indiçadur de Canai:
2 - Chave Seletosa de Canais
3 - k d Indiraior de- "1FrarimIssão-
- --- .--
4 - IRd Indicador de Rede

7 - Sensibilikde
8 - Zndicador de Potência de 7rmsrnissão
9 - Jack para Fianipulador
. 10 - AV/SSR
11 - Tanada pzra entrada de alL,w.,tação e sazda para '

comita* úe antena mrmát ica

1 - Dissibsjcr
2 - 3 - 3 - 5 - 5 - ;- - & - E - &da para Antenas
4 - si,+ --- no CZC: & ccyipamento Móvel
6 ,C , k t e n ~

10 - I&n~j;'iça$z Gas freqxr.ci~cdos canais


11 - Saltia ~n ai 2 1 ~ -
, a=
A* E C externo
~ :"
s
12 - Cacectm & L;crc='cx
A Antena Dipolo 6 sempre p o t k c i a isradj ada.
d jmençionada exatamente para a frequéncia O 7T-109/8 , p o ç s ~ ci ~i rc-iiitos
d e operasão do Tranxeptor. de segurança para cvit:ii. quc o retorno dc
Nessas c d i ç õ e s . 6 rieces- Rádio-frequência v j u d i q u e o equipamento
sãrio tunar-se a precaução de ",ACr' inver- a ponto inclusive do Comrersor CV-01, se
ter as antenas, ou seja: a antena d i p i o deçamar, quanilo esse retorno for demasia
- 4
do canal 1 deverá ser sempre desse canal. damente elevado.
e assim por diante. Djante do exposto, o tama -
Por ocasião da instalaqãc nho f í s i c o da antena e do cabo coaxial de
do TT-lO9/8, deverá ser &ida a relação descida não podem ser alterados.
de ondas estacionárias, por intemédio d r Qualquer serviço ou revisão
Kzttimetro 1iH-2002 m de FkflctÕmtro ROI.
- -- 7
nas antenas deverá ser realizado por Téc- .-
3 , objetivando obter mmo-r retomo de -
R5 niws habilitados p e l a "I[hTRACFIv.
Iio-frequência pssível. O bmi funcionamento do T r a-
rs
3 rredida q t i ~o retomo ~ i c . segtor depende sobreãido das preçauç6cs
3Slio-frequgncia f o r rrzicr, rdsor será 3 que se tomar com relação ãç antenaç .

A Antena de r?zml-a qw o- celentes. Lembrms que a v i a t u r a em movi -


F r a com e q u i p m t o &e1 &
e: .& .
ser nem - rnento origina uma série de niídos que per-
c e r i r a de cuidados especizis 73r se t r z - tm-bam consideravelmente a recep~ão.
:ET de elemento sujeito
..
criçoes
-
rz 1 5 3 9 ) Quando estacioriar, a v i - a
k i - e r s i s poçsíveis de f i r n c i ~ r ~ n t oA s. - tura, deve-se escolher com cuidado o lo-
5" sendo, rec&-se u se;=imces yrr- cal d e estacionamento. :I f n s nritlcl-.;c.
~ rlc :i!
Q
-
r z ; ; O t s :- i ores ou 1ilhas rlc trimmi ssici ~ l cctiri-:: I ; I.

1P) -Ante3 ie ',iclar a c~: C ~ ~ T S ~ O T Ccritrc


I. Ii6djos. r t c .

=;io. verificar se a aiccz rr*. na p i i- A antena d c v i a t u r a é ele -


cZ; i - e f i i c a l , I s ~ oé, c.i: 1 - z ~ e t ack i; - irican-tente muito c r i t i c a , tanto que a sim-
. -
STE d e v i d m lime. Se z f X - r ~ ~ s s õ c <C:' pies proximidade de m a pessoa pcrsurbri
ifctuada cm a i:areta E ~ s : + horizox- sasivelmente a c m i a ç ã o .
:L . f i x a d a à presilha, e ~ - 2 x i airrá - 4 9 ) @ando -
se opera estacio
será guax mr a i--+',ir-- -i, -- & c ~ ~ L E : - nado, é comum a apmxiração de ci~rioços
i'" :,a queima d e fusível, ~ a ~ ~ ~ : nc
a A
.; o
J que desejam observar a operaçk. Evite a
<e a1 imentaçZo. a ~ o x i m a $ o daqueles elementos, pel os mo -
2') %i-e-* q E z s de p3 - til-os expostos, principalmente pelo f a t o
f r r k c i a com a viarira e s - z i z r d a . .? de que durante a transmissãoum simples
--O
- -- nomal com a i.iat.--= ei: =~tiri?ien:: toque de mão na antena pode acarretar
5E W justifica e~ casos E e e;;cgEn:iz r ; ) queimaduras de 3 Q p a u no ponto de contac-
- -q e-\-
? ~ 4 aos condições de m p ~ ~ sa? z to.
OPERACAO PARA MONtAGEM
DE ANTENA
- NOMS DE OPHUÇKO - PAR4 USO FIXO -
PAIIGL talvez sejam necessários retoques no Cla +

Nd P a i n e l Frontal estão 10- ri ficador, quando a mnsagem começar a


calizados os controles de v o l m , sensibi - ser recebida com distorção.
l idade, ç l a r if içador, chave de canais,

de 1 canal) , i n s t m n t o de medição indi- te e uniformizar a recepção, quando wn-


cador 'lumui~so'e alto-falante. r i a s estações transmissoras operam c m
distãncias e potências m i t o variáveis,
OPrnÇão - ürna vez ou outra o sinal
A opera@o do Trançceptor da estasão correspondente cai oei aumenta
e
IWRACO extremamente simples. Para me - de sensibilidade, recanendams ao Opera-
,--- f hor comprensão, dividiremos an diver- dor usar o mntsole de sensibilidade.
sos itens : - - Todos os controles deve -
19) Colocar os controles rão ser manuseadoç lentamonte ern razão da
Clarificador e Sensibilidade no meio do sensibilidade dos mesmos.
mrço [çobre o nQ5). - As transmtssões daterão
2 9 ) Ligar o equipmento,por ser feitas an câmbios a r t o s , com voz
meio do jnterrtrptor LIGA/DESLiGR, colocan - clara e ribrio campassado, a fim de faci-
do-onaposiçãoLIGke l e i r a n d o - o a 6 o n s l i t a r o r e c e b h a i t o d a s m e = s , porpar-
5. . . te de destinatário.
3P) Para operar o Trmsmis- - Chbios prolongados, e em
sor proceder do seguinte mdo: - rimo acelerada de voz, tornam a Recep-
- C r r m p r i m i ~ at e c l a d o m i - ç 5 o d i f ~ c i l ,prvcxamlo sempre0 pedido
#--,
crofme e falar com voz normal. de repetição d a mensagm.
* Durante a Reçepção normal

PAINEL A a p e r a g o do Transseptor -IN


' ~ o P a i n e l F r o n t a 1estãolc- ~ O é e x t r m m e n t e ç i m p l e s .Para me-
calizado os controles de volume, sensibi- lhor cmpremsão a dividirmos em diver -
lidade, clarificador, &e de m a i s sos itens:-
(-do se tratar de equipamrito cm f q ] Antes de qualquer m-

mais de u m m a l ) , Wstrumento de medição, s e i o d o equiparrirnto, verificar se a p s- i


indicador l m h o s o e a l t o falante. çZo da antena esta cerreta, cw seja, na
vertical,
29) Colocar os ccaitroles de
Clarificador e Sensibilidade no mio do no meio de arvoredo e sob cobertms me-
curso (sobre o n95) tásicas. Deve-se t d m evitar transmi -
39)' Ligar o equipamento,por tir com antena junto a qualquer obstácu-
meio do intermptor LIGA/DESLIGA, colo - -
lo pois a simples proximidade de u m pes
çando-o ria posiçZo LIGA e levado-a até soa junto a antena, prejudiça sensivel -
o 1195. mente a transmissão.
4 9 ) Para operar o Transmis- - Recmndamos se possível,
s o r praceda do seguinte modo:- que as comunicações sejam estabclecida~
- Camprimir a tecla do mi - de preferência com o v e í a i l o parado,pois
cmfone e falar c o m voz narmal. o ruido ambiente somado ao motor prejudi -
I
- Durante a recepção normal ca também a recepção.
talvez seja necessário retoques no Çlari - - Vez por o u t r a o sinal da
.- ficader, quandoaniensãgemcomepr aser estação correspondente cai ou m n t a de
recebida com distorção. intensidade; recomendamos ao Operador u-
- O contrale de sensibilida- sar o controle d e Sensibilidade dos mes-
d e p r n i t e compensar o mido h t e f i e ~ n - mos.
t e e unificar a recepçzo quando &ias - A s transmissães deverão
estações trânsmissoxcis operam c m dis- ser feitas em cãnbios a r t o s c m voz cla -
tancias e potsncias muito variáveis, ra e r i t m o compassado, a fim de facili-
- As cormmicaç6es &e1 re- tar o recebimento das me- por parte
quer do Operador certos aiidados com re- do destinatário.
lação ao local onde se encontra o veicu-' - Gbbioç prolongados, e em
10. r i a acelerado de voz, t o m a Recep-
-
Deve-se portanto, evitar ção d i f í c i l , provocardo sempre o pedido

P.
traismissão junto à linha de a1t a tensão de repetição da mensagem.
A experiência tem demuns- a causa de urna queda exagerada dc tcnsk
trado que a melhor m a n e i r á de se assegu- se deve aos seguintes fatores:-
rar a máximo grau de eficiência pssivel - Resistgncia excessiva dos
do equipamento é efetuâr sua knutenção fusíveis. Um fusível, mesmo nwo, ngo de-
~istemática.As inspeçcies e os trabalhos ve provocar uma. queda de tensão maior que
de rnaniitencão de t a l a s as unidades devem O,l Volts.
ser precedidas de um modo p r e v i m n t e es
- - Mau cmsacto n a s conexões,
tabelecido e ordenado. A manutenção sis- devido à trepidação ou outras causas wen-
t d t i ç a deve ser exeaitada a intervalos t u a i s , o que exige reaperto;
Y

- Porta fusíveis com contac-


- regulares, de m d o a se aproveitar ao rnã
xirno os benef icios bem conhecidos da d i -
-
a t o s frouxos.
i

i
mada h M u t enção Prevent iva. Manter baixas as quedas de
tensão nos circuitos de alimentação p r i G-
1i
hi4Wll'IENÇAO PREVFh'TTVA r i a é uma tarefa essencial para o bom de-
s e m ~ n h odo Equipamento.
i
O trabalho da Manutenção
Preventiva deve englobar t d a s as unida-
des do Transçeptm, desde a fonte prjk- h idad es do Equ ipment o
r i a de energia at6 o sistema de antena. A Manutenção preventiva das L

unidades do eqhipamnto inclui o Transce~


Fonte d e Alimentação Prima t o r e a Fonte de Alimentação, se a esta -

-
'

ria ção for fixa- Poucos ajustes s5o neccssá-


A s baterias dos veículos rios periódicamente, e o especialista dc-
c o s t m apreçentar falhas, após longos ve proceder às verificações básicas men -
/--,

periodos d e trabalho em condições de c% cionadas a seguir:-


ga insuficiente ou excessiva f a l t a de 5-
gua. deterioração dos contactos ou mve-
lhecímento. Do ponto de vista do especia - Examine o equipamento, pro-
!
l i s t a em htamtenção, o que conta 6 a ten- a r a n d o ver se existem porcas c parafusos
são existente entre os t e r m k a i s da bate soltos ou frowros, lâmpadas p i l o t o q u e -
h
r i z quando a mesma está drenando a cor - das, cabos em m a u estado, cmpnentes que -
rente &íma normal. Uma bateria chumbo brados m queimados, vestígios de cent e -
%iria a plena carga, apresenta iuna ten- l h e n t o ou arco. Uma boa inspeção visual
são ~ e d i d aentre seus terminais , de 1 2 , 8 ajuda não smente a localizar um ponto de-
1'. Lha b a t e r i a descarregada oii defeittio- feituoso, corno e v i t a também, que um dano
" sa n5o terá mais quc 121'. A queda de ten mais sério ocorra c m o equipamento.
s k nomal no caho que l i g a a bateria
Fcnte Se Alímentação do equipamento é no
~ ã u k . od e 0,5 a 0,8 Volts. h i t a s vezes, O T a c o experimentado po-
de sanpre perceber uma ai mtra anomaii -
dade no equipamento, ouvindo a qualidade A
]I - PRELIMINARES
de sinal de ãudio, o mido de fundo e a

-
O alinhamento do Transcep-
operação de silençiamento, enquanto atua t o r G o será dividido em Transmissor e Re -
aos respectivos contmles. Can a repeti- ceptor e sim por réguas.
são periódica dessas variações, o espe - Termos a ccmsiderar duas
c i a l i s t a @e facilmente constatar a cm- cadiç6es possíveis, p i s o alinhamento
servação ou a queda do desempenho do e -quer a existgncia de algo já calibrado,pa -
quipmento, ficando em coridiçks de pro- ra servir de pairão.
videnciar a respeito das corrgoes exigi - Os Transceptares saem de
das, ~ a r i c totalmente
a calibmdos, inclusive,
Inspeções pela Tato com a f r e q u k i õ . d e operação no valor exa -
e.
O t a t o é um meio auxiliar t o , nZo necessitando normalmente de cali-
bastante Ú t i l na verificação de condiç& bsagens, nern m e m de ressintmias para
irpróprias de temperatura. Os fusíveis, antenas.
c x i s t a i s e bobinas de relays que forem bs operqões que serão des -
achados m i t o quentes, indicam a presen- critas a seguir deverão ser obedecidas no
ça de algum irregularidade. Da mesma - caso de algma circunstância obrigar ao
f o m . um resistor ou transistor, que de - d e s a l i h e n t o de algum c i r a i t o, para
ire estar nomairente aquecido, indica a parações (substituição de bobinas, e t ç . ) .
e x i s t h c i a de u m anomalidade, se for
encontrado frio. Tais t e s t e s são rápidos . Znstrmntos a seran empre
e pdm ser usados com frequêxia. O T ~- C gados
nico não deve todavia, esquecer que mi- 1) Osciloscópio com sespos -
A t o s componentes dissipam grande guantida - ta até 20 MHz.
de de c a l o r , serdo a sua superficie ex - -. 2) IiTattimetm t i p o B i r d mo
d

serna bzstante aquecida. Ao t&-10s com delo 4 3 , c m elemento d e 25OW, rnd. 250-H
os dedos deve tomar aiidado para não se cxi marca INTRAOO modelo WW-2007.
qJehr. 3) Fonte de Alimentação es -
t a b i l i z a d a marca IhTRAOO modelo (3'-04,
Antena 4 ) ~ ~ l t ~ edet rZOKo %s/
, A antena deve ser periadi- Volt.
m n t e sulmetida a t e s t e s visuais, pro- 5) Gerador de h d i o
m a n d o - s e verificar o estado da antena, - 6) Gerador de RF c m saida
do mtrn e do suporte, do cabo e dos co- desde 0,s micrwolt.
.
nectures Com um niedidor m um analiza - 2 7 ) Gerador de áudio de du-
dor de bancada se pode t a d h , examinar p l o V t mou dois geradoses de k d i o que
O cabo quanto ã existência de linhas a- possam ser acopladas em paralelo.
bertas ou m a l r t o . 8) Andizados de Audio com
um de d i s t o ~ ã o * PRIMEIRO m:-
g ) Contador-Digital- - - de - . Conside~artoslr~c~t
-*ia cm de 8 digitos . totalmente alirjhado, Iiavendo messi&de
10) Carga Fanstasm, não do teste ou ca2ibragem de algum -
~ ~ i v a , d e 5 2 0 h m s c a p a c i d a d e p a r a 1 5 0 s h ~ e r i d ~ . o p r o c e d i m t o s e d a ~ ã-c -
mts no &imog dicado, considemdo o Trânsceptm çomo
4 11) Atenuador de no &i- se fora um equipamento de teste, mde tw :
0 40 db

acho - - 5 Watts.
12) Conector de microfone
&sacoplamento para entrada de
do funcima c o r r e t m t e . Por precmifão,
desligue. no cmector da régua nQ 5 , o ca
binho coaxial que está ligado ao pino nQ
15,
-
bkdidor d c distorção.
PRrnIRo as:-
93 Contador Digital de
frequência com rninimo de 8 digitos . Consideremos o T~ansçeptor
t o t a h e n t e alinhado, havendo necessidade
10) Carga Fanstasm. não do teste ou calibragem de a l m régua,as
indutiva, de 5 2 Chns capacidade para 150 -
S" sendo, o procedimento se dará cw h
htatts no &imo, -
dicado. considerando o Transceptor m o
11) Atenuador d e no nEni-
Se fora equipamento de t e s t e , onde tu-
mo 4 0 d b - 5 Iiiatts.
do funcima c o r r e t m n f e . Por precaução,
microfme
f 23 Conector de
d e s l i g w . no conector da réya nq S . o
macho com desacoplamento para entrada de -
b i h coaxial que está ligado ao pino nQ
&dio e PTT.
15.
--
*.*--*+r --

3 ) A p l i c a r um PTT- no ' r'

. c o n e c t o r d e Cl?. ~ e v e r á aparecer 9) Supondo que o item 3


no Osciloscápio a imagem d o tom n ã o o c o r r a , duas possibilidades - e

-
d e I O O O H z , sem d i s t o r ç ã o , sob for xistem, ou o Gerador d e Tom Qu 0
ma d e s e n 6 i d e . h p l i fi c a d o r Compressor n ã o estão
funcionando. -
4) Sem t i r a r o PTT pe
- 1 0 ) Aplique o 0scil~sc6-

g a r o microfone, a p e r t a r a tecla p i o no emissor Q-101, se houve+


-
e a ç ç o ~ i a rn o mesmo. Deverá apare o s i n a l , ser; n e c e s s á r i o percor-
ter n o Osciiosçópio a imagem cor-, com o 0scilosc6pio todo Q t r E
r e s p o n s e n t e ao a s s o v i o . E quando j e t o ao l o n g o d o h p l i f i c a d o r , a-
c e s s a r o assovio, l e n t a m e n t e deve t G a s a í d a d e Q-109.
r5 s u r g i r , c r e s c e n d o o tom de CW,
s i g n i f i c a n d o estar o compressor 11) Caso no item a n t e r i o r
-.
en p e r f e i t o e s t a d o . não houver s i n a l , i n j e t e no conec-
t o r d e m i c r o f o n e , por meio de c a -
5) Desligue o TT de b o a p r o p r i a d o , um sinal d e 1000h'z,
prova. com nível d e 1 O O m v proveniente d o
6) R e t i r e a régua do gerador d e áudio. Verifique na
conecior e v e r i f i q u e com Multime- condição do item 2 , se há um si-
t r o s e n ã o há mau c o n t a c t o no n a l de s a f d a , so:r:ente para confir -
Trinpo: d e a j u s t e d o ALC, mar o funcionamento d o Amplif Jca-
d o r Compressor, por que. e v i d e n t - e
7 ) Verifique s e OS m e n t e , o d e f e i t o acha- se n o Gera-
r e s i s ~ o r e sassinalados e s t ã o com d o r de tom*
O v a l c r corseto, Neste c a s o , t e s t c o Tran
-
sistor Q-101, bem como o t o r ó i d e
8) Observação : L-102 e os demais cornponcntes do
a) Amplitude nor- Osci l a d o r
22
TENSÕES 'MEDIDAS' Dul 'LOLTSDC CCII NEGATIVO A UPSSA
+ SINAL DE m J0

AWiI F I W R

Emissor Q-109 2,7

(nimEsm Catodo D-102 2 $6


LADO DO IMPRESSO
Resistor 4k7 O h 1/8 watt
Resistor lk O h 1/8 Watt
Resistm 330 Ohs 1/8 Watt
Resistm-120 Ohs 118 Watt
k s i s t o r 33k Olms 118 Watt
Resistos 10k h s 118 Watt
Resistor LOk Ohms 1/8 lilatt
Resistor IOk O h VariGvel
Resistor 100k Ohs 1/8 watt
Resistor 47k Ofims 118 w a t t
Resistor ik h s 1/8 M t t
Resistor 390 Ohms 1/8 Watt
Resiçtos 12k O b 118 WaZt
Resistm Ik CYims 116 hratt
.Resistor 33k Ohm 1/8 Watt'
Resistor 22k Ohs 1/8 Watt
Resktor 820 Ohms 118 h ' a t t
Resistos.390 &ms 1/8 h1att
Resistw 6k8 O h 1/8 Watt
Resistor 100 &ns 118 Irlatt
Resistor 4 7 0 Ohs 1/8 h a t t
Resistor 470 h 118 Watt
Resistor 33k Ohms 118 1Tatt
k s i s t o r lkO h 1/8 Watt
Resistor: lk 0I-m l i 8 Watt
Resistor 3 6 k -0hms 1/8 Watt
ksistw 680 Ohms 1/8 Watt
Resistor 180 O h 1J4 Watt

capacito+ Eie trolitico 22Ox2SV


Capacitor Poliester k t a l i z a d o 470k
Capa+ tnr Pol iester Metalizado 220k
Çapacitw Poliester ktalizado 10k
Capacitar Poliester Metalizado 100k
Capacitor Poliester Metalizado 4 7k
Capacitor Poliester Mutalizado 100k
Capacitor Poliester bktalizado lk5
Capacitor Elerrol i t i ç o 47x25V
Capacitor Cerâmica 100pf W
Capaci tor Ele trolit iw 10x 25V
Capacltor Poliester Metalizado 220k
Capacitor Eletml isico 50x25V
Capacito+ Eletrolitiço 1Qx25V
Capacitor Eletrolitico Sx25V
Capacitor Èletrol itico 22Ox16V

Transistor E-317 ou MPS-3904


Transistor X-SI7 w MPS-3904
Transistor BC-317 ou MPS-3904
Transistor BC-317 ou MPS-3904
Transistor BC-317 ou PYIPÇ-3904
Transistor BC-317 ou MPS-3904
Transistor E-317 oü MPS-3904
Transistor E-317 au ME-3904
Transistor K-517 ou MPS-3904
Diodo BA-148 ou BY-206

Diodo BY-206

Bobina Toroidal I Henry


Choque de RF 100uH 50MA
TESTE 4 ) 0s trbrpts de a j u s t e
de
á u d i o e carricr deilerão e s t a r na posição
11 Conectar com a régua âe h6xima.
extensão, o impresso no respectivo soque-
te.
2 ) Conectar o OsciloscOpio ponto de t e s t e np 3 e ainda com o M? a-
no ponto de t e s t e nQ 1 e verificar o si- plicado, ajuçtc para a máximo de n í v e l .
na1 do osci lndor d e 455 Wz. A f o m de l i d o no Oscilo~c6yi0, a bobina de FI-455
onda de\-eG estar l i m p (senoidal) e c m [L-202).
0.6 \' FF. 6 ) Solte o Ti. Conecte o Os-
c i loscópio na s g d a do Exci tador, pino
n p I S do çonectçir da r6,pa no 5 -

71 &i13qie o FTT e aiuste :i

FI-,i/3,5, p3i.l-i o n l k ~ l m o(L- 2041.

31 Conectar o OsciloscÓpio 8) ksligue o equipamento de


nr? pmiü de teste n p 2 e aplicar PTT no prova e reti-r-c a rEFua.
cclnectcr de ai'. O ajuste a ser efebado
ser5 ne t r i n ~ m tde balancemnto que é ze- TE)h'ci c:iso do i tem n P 2 nrici
raj, c5cen.andu-se a forma de onda no Os- clcei-rer, m c ~ 3a r c i i s ~ ode a1imerícação do
CI-ciladcr do p i w nc 6 do conector de r;
S .I\'* 9 a tensão est -
_~ii.ri. Dc\:erS h;~i-t31. i
Ter con-eta, ~ ~ r i i i q oi eestado de Q-201.
SP cristal .t. 13\75 cl7::i;vnent es que o cir -
LU~ZL-.
O Ckc i l ~ \ ~ i d p 8
i odc grande vii
-.
li;, no c a r o , p > i s pçiicrã estar occii-rendo
2 TC:;~WIIICI ~ f t *Ii-2i11 e z s i n i serido. c-
si~tirs5in:il scli11-c 0 ç o l e t o r d e Q-201.

10) S r 1i5c houver sinal de e?;-


!-,.-r;ie a l g u i i : i ti%>L-;ISP do item 3. rcrifi -
k~,ic. c a i o 0% i I t ~ s c . G ~ ~a i ocxi s t e n c iri (li'
:<:,!i? ncl pi1h5 .i iIr1 C1-203 caso positivo.
~ c i . i I i q i i cnt: r r * r i ~ i ~ di .e~ alimenraqaçi J I ~
4.
#

F:UVC LIW i~i;t%$rrradn,: i \ l t - s t r - i l c possivel, e ruiti?


.:::I.I:Ic~- .-L,
- - - ii~r-nratip onda bm I in~pa. t i f i z i l n cicili-I-i~ici:~ d e pane no CI-201.

-
'I.
3
11) %, de acordo c m s i- 12) Considerando que no cqui-
tm " 5 " . não houver sind no ponto 3 , ve- pammto de prova o c h d o Oscilador da
r i f i q u e a condição do c i r c u i t o çorrespon- Ia. conversão (OU de banda) e s t e j a CIT
dente a 9-202. & m t o a i a integridade. perfeito estado, e o Osçilosc6pio tenha
um sensibilidade r n h M de 50mV/cm. po-
Ainda, o OsçilascÓpio é a der-se-5 notar no pento 1 5 do conector
f e r r m n t e jndicada, pois e l e indicará a da régua o s i n a l da 2a. Fi .
: a d e sinal entrando e saindo de
e ~ i shnci Caso não seja notado o sina 1
Q-202 e. é o Aqplificador de FI 455 KHz. verifique a continuidade do L-203

'PINO ~t S&@

TES,!ES hIf:JiIl?\S EM VOLTS


?i ~UiiNEL;.1"l'I\'Ci A I W S A
- W1S-! DO SINAL -
CIRCUITO IMPRESSO

REGUA Nm2

LADO DO IMPRESSO
b

lm U ~ Dcri
I DESCRI ÇSD

R-201 Trimpot 4k7 O h


R- 20 2 I ksistor U Ohms 1/8 w a t t
R-203 Resistor IOk O& 1/8 Ii'att
R-204 Resistor 33k O h 1/8 h'att
R-205 Resi stor 9 . 6 O h s i / 8 Iiliatt
R- 2 06 Resistor 820 O h 1/8 Il'att
R-207 Resistor 56 Ohms 1/8 1i7att
R-208 Resistor 100 h ç 118 I f a t t
R-209 Resistor 100 Ohms 118 hhtt
R-210 Resistor 10k Ohms 1/8 i i a t t
R-211 TrUnpot 5Ok Gim5
R- t 12 Resisior Zk! Chms 1/8 ~t'srt
R-? 13 Resistor 270 Ohms 1/8 Iii'att
Resistor lk Ohms 1/8 Watt
kçistor IkZ Ohmç 1$8 Ii'att
ksistor 10k h s 1/8 Ifatf:
Resi stor 2k? Oh 1/8 ltaf t
Resistor 2k7 Ohms 1/& Watt
Resistor 150 Chmç 1/8 h'att
Resissor 5h O h s 1J 8 Wst t
Trimpot 4701,Ohms 1/8 1 4 2t
R e s i s ~ o r151,
Ohnis 1/8 Iixt
O h s l/S
Resistor l k 2 hV3tt
Resistor 270 Olms 1J8 Watt
Resistor 270 Qhms 1/8 htt

C i p ç i t o . Pol iester bktnlizado 10k - 630V


Capacitor Poliester Iletslisado 10k
Capacitor E l e t r o l i t ico 10x16
Capacitor Poliester Irktalitado 100k
Capacitor Disco C e r h i c o 1 k
Capacitor E l e t r o l i c iço 10x16
Capacitm Eletrol i t i c o 10x16
Capacitor Poliester bkt 31 lsado 100k
Capacitor Poliester bletal izado 100k
Capacitor Pol i es ter b k ~ ; lizado
l 47Ok
Capacitor Poliester M e l rili t a d o 100k
Capacitor Eletrolitico 10x16
Capacitor S t i r o f l e x 270pF 4707 -
Capacitor Disco C e r h i c o lk
Capacitor Flate GP 390h
Capacitar Disco Cergciiço lk
Capacitor Poliester >k?slizado 100k
Capacitor Poliester bktnlizado 1Ok
Capaci tor Pol iester bkt :i 1izado 5601pF
Capacitor Poliester bktalizado 10k
Capacitor E1 etrolitico 10x16
Capacitor Foliester ki'nlizado 470k
Capaçi tm S t i r o f l e x 1SOpl:
Capacitor Stiroflex 47 pl:
Transistor hm 6514
Circuito Integrado bK-I 4!)6
C i m i t o Integrado bIC-I 350
Diodo W-206
T
- a I

ITEM ccl~rrx, DESCRI~~I~


*

D-20 2 D i d o k n e r &V2 lN-4738


D-203 Diodo k n e r 5V1 W-4 733
D-204 Diodo BAV-20 ou SG-9511
D- 205 I
Dimio BAV-20 ou SG-9611

L-201 Choque de RF Z20xSO


2-202 Transformador de Entrada do F i l t r o k c ã n j co
L-203 Transformador de Saída do Filtre Mecânico
2-204 Transformador de FI-455 Mz [Amarelo)
L- 205 Transformador de F'I nQ 1 - 3/3,5 EHz
L-206 Bobina Irlixer l a . conversão
Filtro b k c d c o Collins
Cristal Oscilador d e Carrier 453,65 Mz

O=:- Diodo D-201 e Capacitor C-202 existentes


1

I) Cuneçtar com a régua da Oscilador para o máximo de sinal lido


de extensão o impresso no respectivo so - no Oscil oscÓpio.
qiiete.
2) Cmectar o OsciXosçÓpio for o caso, por
4 ) Se mio
nos pontos do cunertor da rggua, corres - do T r h e r C-3Q4 de cada Osci Iadar, a jm-
pndentes à sa'lda de sinal para cada cai- te a f-requência c o r e t a .
na2 (Pontos 1.2.3.4.14.15).
5) Reponha a régua no soquete
3) Ajustar as 2-361 de ca- sem o estcnsos,

TenZces medidas em V o l t s DG com negativo amsa.

- MSTWEhVJ M3 SINAL -

* Utilizas resistor de 1k8 em pq-


rale10 ao resistor 2k2 (R-303)
CIRCUITO IMPRESSO

LADO 005 COMPONENTES

LADO DO IMPRESSO
7

ITEM CUDI cr> DmW 4

L
OBSERVAW
Os vaiores dos Capacitares empregados nos circui-
tos osciladores de canal são variáveis c m a fre-
quência de trabalho. D m s como -exemplo n e s t a l i -
s
t a os valores para 15 Mtlz.

. C-301 Capacltos Poliester bletalizado 1OOk


C-302 Capacitar Poliester Metal izado 100k
C-303 Capaçitor Cerhica P l a t e 12QpF - N-750
C-304 T r k r Cerâmica 3/15pF
C-305 Capacitar Cerhica P l a t e 360pF N-750 -
Capacitor C e r h i c a Plare 390pF - NPO
Capacitor C e s h i c a PXate 22pF NPO -
~ i s i s t o r22k h s - 1J8 Iiratt
Resistor 22k Ohmç - 1/8 Watt
Resistor 2k2 Ohms - 1 J 8 IQatt
Resistos 100 C h s - 118 ltatt

C i r n i i t o Sintonizado -para 10 Miz -

Transistor JPS-6514

Resistm LlrS - 1/8 Watt

* ksistor u t i l i z a d o quando a frequência f o r


maior que 12 bMz.
1) Conecte, utilizando a 12) Desligue o eqiiipmento de
rGCpa de extensão, o circuito no respec- prova e retire o circuito,
r i v o soquete.
2) Conecte no alto-falante 13) Retire a régu;~dc exten -
;IE. pontas d e prova do medidos de ãudio. são e reconecte o circuito no rve;pect i v o
soqucte,
3) Conecte o Gerador de RF
,-- na en~sadade antena do equipamento de 14) Ligue oequip;onetito LILI
~ I V Ya . prova e faca a leizura fina dc scnsibili -
4 ) Ligue o equipamento de dade. Dmrerií ser no min J m o de I), S u17 pa r.;)
ri-01.3. 10 dh do ~iri;il/midoepia mcnos 1flOnii:
5) Coloque o controle de de p r êiicia .
I-D~LUTR na p s i ç ã o M&ima.
15) Aumente a saída r10 gera -
6 ) Coloque o controle de dor d c W m 2 6 d b . A p o t ê x i a d c a i o
ibi 1idade na posic3o m&lma.
s=;trF não deverá ultrapassar de 3 , 4 Ii'att, iLidi-
c a n d ~ r l r i ceAGCeA\Tconjugados estiio
7 ) Passe o dedo de leve no f m c i a1:mdo.
,-,,-.
,-.,(i- de prmTa. Deverá se m i i r m ronco
l li) Coloque e control c d e *ri -

sibi1irl:icle rici rnjnim, Deverá sit n w i r -


3 i11

S ) Procureno Gerador, a da a s : i í d a d r 5udio.


. , .y:encia de t r a h d h o e sintonize o mes
*-v.-
-
:-zra mvir o
:::,. sincil d e 1000 I-iZ, ncl al- 1 7 ) G i r e o control c! dv Clar i -
:c> :?J;rlte. ficac3i.l 110s d o i 5 sentidos e irei-ifiqiie ;I

93 Ajuste as duas Fi 313.5 vari iiq:io dc f t ~ q u ia.


ê ~
;-.i:.;i &da m k i r n i i lida no medidor de ãu-
, I i i . Diminua o sinal do Gerador para tsr - l S ) Acople o medidiir Jc d i s -
::.I:. m i s p ~ c i s ai1 çalibragern. to-3~ ?t slí\l;i do alto-falante e armenlc
a s a i h de Iki-,dor dc W a t e 21) Nicroirol t 5.
10) A j u s t e a FI-455 para má - Fbça a dis,torcão, iião dwci.5
Ii-I=
4'-
d~ l e i t u r a no medidor de Gudio. u1trrip;issar dc 51.

11) Ajuste as FI do f i l t r o i?) Des3cople o Geraclor de 14;


'kiy:i nl?;imo ramGm. da cri1 r:itla r!t3 nntenn do Trançccpl or.
20) Açople o Gerador de . mnto.
mio ao plm 4 do çonector da régua e in + Aplique o Gerador de áudio no
j e t e um ç k a l de, 1000 HL, c m nível de 20 ponto "3" no concctor da régua e observe,
mV. O d i d o r de áudio, ainda ligado ao se ocorre a condição do item 20. Caso po-
a1to-falante &ver; indicar p o t b t i a &i - sitivo, verifique o quadro de tensões ao,
.
ma (1,41r') longo do circuito e passe a trabalhar com
21) Aplique o FTT. O au- gerador de RF aplicada aos pontos indica-
d i o do item anterior deverã enidece-r, im- dos na figura e com o~ nzveis a s s i n a l d o s .
dicando o funcimamento perfeito do i n i b-
i
d o r 4-410 e Q-411. régua
2 3 ) Uma vez depanada a
e estando tudo dentro das especif icaçoeç.
22) Em caso de dlfiairda- desligue o equipamento e recoloque a re" -

6-
de a l ~ aização
l -
do circuito em pane deve gua sem o extensor.
rá se pmcessar pelo sistema de rastrea -
irin.~. PO?ITO DE ~IEFTCJO NTI'I:~, DE su'ri."l

! >!i stm-ador %se 0-405 16 4b


-
.-I I < l!ist~~rador rnl etor 4-405 Sh iib
--- -
?li rturador Fase q-407 45 dh

t
L
." !!isturador
-i ' 1 r;ir'l:i
!'i;

.--- - 401
i'i I ; 1.0
de iilt cjy-ado

pllfc%~jcn
'
Çolctor Q-407

Pino 2 C1-401
Entrada do F i I t r o
---
55 db

1i5 db
Ci5 db
I
I - * _- _ -

('i 1 ; h~lncânico
~ %;da do F i l t i o 50 db
CI RCUITQ IMPRESSO

LADO DOS COMPONENTES

LADO 06 IMPRESSO
e.
Reçisror Z2Dk D h s - 118 Watt
Resistar 47k Ohms - 918 w a t t
Resistor lk Ohrrs
Resistor 2 2 O h
-
-
118 .hTatt
1/8 Watt
Rcsistor 150 O h s - 118 Watt
Resistor 68k Ohms - 1J8 Watt
i k s i s t o r 6k8 Ohms
Resistor 3SOk Ohms
-
-
1/8 Watt
118 Katt
Reçistor 27k Ohms - 1/8 Watt
Resistor 22 Chs - 118 Natt
Resistor 220k Ohms - 118 Natt
ksistor 68k 0% - 1JB Watt
Resistor 82k Ohms - 1/8 Mtt
Resistor 68k Ofims - 1/8 Hatt
Resisror 150k O h s - 1/8 IVatt
Resistor 22k Ohms - 2 / 8 Watt
Resistor 3k3 O h - 1/8 Watt
kçistor lk O h ç - 1/8 W a t t
ksistor IkOhms - l / 8 Watt
Resistor 1 k O h - 1/8I+'att
Resistor 330 O h s - 118 \!'at t
ksistm 220 O h - 118 Watt
Resistw Ik O h ç - 1/8 Watt
ksistor 22k Ohms - 1/8 h k t t
Resistor 3k3 Ohms - 1/8 Watt
Resistor 106 Ohms - 118 Watt
Resistor Ik Ohms - 1/8 Watt
Reaistor 330 O h m - l/8 Watt
ksistor 470k O h - 118 Itart
Resistor lk5 Q ~ I T E- 118 ~htt
ksistor .47k Bhs - 1/8 hatt
ksistor 8k2 D h - 118 htntt
Resistor 100 O& - 1/8 IVatt
Resistor 6k8 Ohs 118 - Watt
Resistsr 180k O h - 1 ) s Wntt
r-. k s i s t o r 6k8 Olms -
1/8 Ii'att
Rcsistor 3k3 Ohms - 1/8 War;
Resista Ik Ohms - 1/8 k!;itt
Resistor 3k3 Ohm -
1/S Watt
Rcslstor IOk O ~ -S 1/8 Ii'ntt
Resistor 3k3 O h s - 118 lilitt
Resisior lk Onns - l / S Ii'ntt
Resistar lk2 Ohms - 1 / 8 I'l'ntt
ksistor 3k3 Cwinis -
l/S Ftit t
Resistm 100 O h - 115 Il'rltt
Resistor 56Pi Ohm -
1/8 h t t
Resistor 3k3 Ohms - 1/8 Iif;itt
Capacitor Plate GP lk
Capacit~rPoliester M o t a l i ~ n d o100k
Capacitcr Poliestcr h k t a l i ~ d o10Ok
Capacitm P l a t e GP lk
Cayiacltor Poliester Metal iz;ido 100k
Capaçitor Elezrol it i ç o lDuFx25V
Capacitor Eletroli tico 30iiI:x25'!
Capacitor Plate GP lk
Capacitor Poliestcs Melakizado IOOk
I TDI C6D1 GO DESCRIl;bQ I

C-41 0 Capaci tor EI eiroljtico 2 20uFx40\'


C- 4 11 t
Capacitar Ele trolit i c o louFx3 hV
C- 412 Capaci tor Stiroflex 82pf
C-4 13 Capacitar P l a t e GP-560
C-414 Capacitar Metallzado 470k
C-415 Capacitar Plate 5,6pF NPO
C-416 Capari tor GP lk
C-4 17 Capac j tar St irof lex 330pF
C7418 Capacitar Stiroflex 1 ZOpF
C- 419 Capriçi t o r Eletrol i t i c o 10ul:/75\'
C-4 20 Capací tor Pol iester Meta 1 izaùo 220h
C- 421 Capzçitor Eletrolitico 470ul~J16V
C- 42 2 Capacitar P l a t e GP lk
Capacitor Disco Cerãrniçao Ik
capacito^ Plate GP lk
Capacitor Poliester Metalirrido 100k
Capacitar Poliester W t a l i z a d o 100k
Capncitor Eletroli tico IOuF/251:
Capaci sor Paliester Metal i zads 22OKpF
C a p c i tar Pol i ester bktali zado 370kpF
Cayaritor Eletrolitica liOu1:/7SY
Cap:ici trir E1 et~oliticolOul'J2SY
Capticitor Disco Cerâmica 101; 1iT:
Capaci tor Paliester Meta li zada 100k pl:
Capacitar Disco Ce-Glca 10k pF
Capacitor Poliester Metalisado 100k pF
Capaçitor Disco Cerkico lk pl:
Capacitor Plate GP lk
Capacitar P l a t e GP l k
Capaci ror Poli este r Ple t a l i ~ : i ~ l c100k
i
Capaci tor Poliester bktaliztillo IOOk
Cap:icitor P l a t e GP lk
Capacitor Poliester h t t a l i z n d o 470k '
Capicitor Poliester Metali2;irlo 10k

SBll --CQNUITOES

C i rc.ui t o 1ntegrado bK-.i310


C i r c i i i t o I nteLgrado hK-1550
C i r c ' l ~ i t oI n t e g r ~ d obiC-741
Circliito-Integrado ?IC-IJ?b
Trarisistor Wli RC-311
Trarii;istor L1.i RC-313
Tmsistor FET biPF-302 - +
T r a ~ ssti or FET MPF-102 --
Transistor LTL BC-311
Trarisistor PNP RC-,720
Traisi st or SPX RC-.I I 7
Trari5istor 33's 3PS-h53.1
Tranlri s t o r
S?N h!'S-(i51-1
Trarisi storhTh: ME-52 0 -
Transistor PNP btJE 370 .
Tsansist o r NPN hPS-653 4

D i d o BA-14s
D i d o B:2-146
Diodo MV-20
Diodo W-20
Diode BAV-20
Diob BAV-20
Eodo Zener 9Vl

TwSSORMADORES E EUBIW
Choque de RF lQOmHJ50mA
Bobina de FZ - 2,s - 3 , s Ftfz
Bbina de FI -2,s -3,s M-iz
b b i n a de FI 455 KHz
Transformador FI 455
Transformador E1 455
pino - 13 d o sonector da régua, verifique que c m g e e Amplifidm Excitador A-
se há s k a 4 na b z e de Q-505, se negati- peri6dico, incluindo o próprio L-509.
v o , o problema encontra-se no Fet,
I
14) Estando aido an ordem e
Havendo s i n a l naquele -
já tendo sido depanada a régua, d e s l i
ponto, verifique no coletor de 4-505. Ca - gue o equipamento e recoloque a régua
so negativo, verifique os çqmentes sem a extençar,

Q-506 - Oscilador da la, Com~ersZo-


*

Ponto de
Frequência (KHz)
Medição 3 .O00 ,O0 3.453-65 3.907,65

Coletor 3,6 2,2 2 ,1

Base 0,88 O ,62 0,64


Emi sçor 0,45 O ,56 O ,S8
-. -
IEhlSOI;S JíED1D.U VOLTS DC COM ATCATI\rO A h1SSA

N s e l de Sinal na Saída do Oscilador da l a . Conversão


(Pino 10 do Conector da égua)
CIRCUITO IMPRESSO

LADO DOS COMPONENTES

LADO 00 IMPRESSO
Resistor 470, Ohms - 1/8 W a t t
Resistor 22k h s - 1/8 Watt
Resistor 1Ok h- l/8 Watt
Resistor 82 h s - v8 watt
Resistor 560 O h - 1/8 Watt
Resistor lk Ohms - 118 Watt
Resistor 6k8 Ohms - IJ8 Watt
Resistor 3k3 h s - l J 8 Watt
Resistox 116 ühms - 1/8 W a t t
Resistor 5k6 Ohms - 1/8 Watt
Res i s t a r 3k3 @uns - 1J8 Watt
Reslstor 33k O h s - i/8 h'att
Resjstor 1Sk Ohms - 118 hlatt
Trimpot 6k8 Ohms
Resistor 470 &ns - 118 Watt
Reçistor 27 0 h - 318 hlatt
Resistor 82 Ohms - 1/8 Watt
Resistor 820 O h m - I/&Watt
ksistor 120 Ohms - 1/8 Watt
Resistor 100 Ohms - 1/8 Is'att
Reçistor -18k O h - 1/8 Watt
Resistor 5k6 O h - 118 Iilatt
Resistor 221) Ohms - 1/8 Watt
Resiçror 2kZ Ohms - 118 Watt

Capcitor Poliester Meblizado 10k


Capacitar S t n o f l e x 100pF
Capacitor Poliestes Metalizado 100k
Capacitor Polieçter Metalizàdo 10k
Capacitor P o l i e ç t e ~b k t a l i z a d o lOk
Capacitor Styroflex 1 0 k pF
Capacitor C e r h i c a lk5 pF
Capacitor CerLnica P l a t e lk5 pF GP
Capaçi t o r Poliester k t a l i z a r i n 10k
C3pacitor G o r b i ç a P l a t e 82pF SEI
Capacitor Ce+&ica P l a t e 22pF - 5750
Çjpaci t o r Styrof 1ex 2 ZOpF
Capacitor Poliesrer i k t a l i z z d z 10k
Capacitor Cerãn-iça P l a t e lk pF NPO
Capacitor Poliester Mesalizado 10k
Çapaciror C e s s c a P l a t e Lk5 pF GP
Cl?p-citor Styroflex lOOpF

Transistor MPÇ4512
Transistor MPS-6512
Transistor bfPS-6512
Transistor FET WF-102
T r m istor 2N-3866
Transistor MPS-6514
D i d o Varicap Bi3-104
Diodo 8A.X-16
Dicdo-R4X-16
D i d o Zener W-5851 - 6V8 ou 1N 4736

Trançfomdor FI nQ 2 3/3,5 Wz
Choque de RF 1 MH - 50 MA
( h q u e de RF 1 M-E -
50 ).Zb
dique de RF 1 MH - 50 ?44
T~ansformadord e %:da do Bcitador
Choque de RF 1 MH -
50 MA
Bobina Tanque de Oçcilador de Banda
S c p n d o Caso: - Considerare- Nas operações acima, o con-
mos t o d a s a s r é y a s d o T r a n s c e p t m em . troledevolwneede sençibilidadedwe-
per-feito estado de funcionamento. r50 ficar na posição de r n h h o , no s e n t i -
OS ajustes ou pesquisas d e do h o r á r i o . O Clarificador na posição cen-
possíveis panes serão efetuadas nos se - tral.
p i n t e s estágios, sem ordem de priorida- 5 . ) Desçmecte o Gerador
de. Ciraiitos sintonizados de RF (Recep- de RF.
ção e Transmissão) , circuito detetor de IMliTfim: -
A . L . C . , estágio f i n a l (pré-driver, d r i - K a s operações anteriores, o
ver e e s t á g i o f i n a l propriamente d i t o ) , cabinho coaxial localizado no pino - 15 do
impresso de indicador de canais, f i l t r o çonector da régua - 5 havia sido desligado.
de e s g r l o s, medidor de potência s e l a t i- De agora emdiante, o referido cabinho
va e a j u s t e de áudio no modulador baim- deverá ser religado e t a l a s as operacks
ceado. se referirão a Transmissor.

Bobinas de RF e Antena na Bobinas de RF (Tx)


1 .) Ligue ao conector de an
-
tena 'Móvel Cormm" o hlattimetro e a carga
1 .) Ligue o Gerador de RF resistiva de prova, não esquecendo o ate-
ao conector de antena ('h6vel c o m " ) do nuador para a amstragern de sinal, como
Tmsçeptor . indica a f i p r a .

2 .) Conecte o Analizador de
Audie ã szída do alto- falante. k ' a t t imetro
Atenuad or
Carga
3 .) S i n t o n i z e o Gerador de Transceptor Resiçt .
RF na frequcncia do canal rni t c ~ t c , de
nido a o h t e r no I ? ~ c e p t o r urii
, nudlo de
Amos tr agem
1000 Hz. de sinal
4 . 3 .Ajuste as bobinas d e PJ-

a j u s t e f i n o dns I ~ o b i n a ,sempre pai-a n


Icjtiirri rnãsimii no blcdider de Audio.

A operaqão deverá ser repe-


t ida para todos os canais e a l e i a i r a rní- 2 . 1 Ligue o Tran scept ox em
nima deverã ser de r25 r n i c ~ o v o l tpara 10 prova ã Fome a ' - O 4 de ~ i r e f e s n c i a c m
dB de sinai/niído e 100 mlQ de áudio. um Ampcrlmutro em série com o cabo conie
indica a f i y i r a ncirna.
Obçen?acão: -
Observação:- Chamaremos de 2.) Injete, por meio do C;e
.-..
PT?' em o acimmento do Transmissor rador de h d i o, ao conec t o r de microfone .
em Telegrafia, por tm interno, um sinal de 1000 Hz com ril'vel de ZSOmY,

3 . ) Leve o trimpot de ajus- 3.) Coneçte o Volthtro


t e de potência de saída (ALCI para a p- entre o f i o de cor laranja do impresso
s i ç ã o de máximo no s e n t i d o horário. do medidor de RF e a massa.

4 .) Estatisticamente,~Tram
- 4 .) Acione o íTT (nos xefe
ceptor t e r á no máximo 5 canais. Caso po- rimos agora aquele do microfone). Com a
sitivo, retire a tampa d e borracha do o- chave de fenda isolada. a juste o t r h e r
P.
r i f i c i o correspondente ao canal 6 . Caço do Detetor de A.L.C. , para u m leitura
negativo aguarde jnstruções a d i a n t e . no V o l t h e t r o de aproximadamente 2 Volts.
A t o l e r k c i a é mito grande, p d e n d o va-
5.) Aplique o I T i e a j u s t e , r i a r desde 1,6 a 2.4 Volt S .
para &irno de l e i t u r a no Wattimetro, a s
bobinas de Rf-1 e RF-2 ( T r a m . ) . Esta - o 5 .) Desligue o equipamento,
peração deverá ser repetida para todos desconecte o V o l t i m t r o e se for o caso
os canais. recoloque o painel traseiro.

A i u ç t e de k t e t o r de A.L.C. 6 .) Acione novamente o PIT


Potência de Saída e Medi - (o do item 4) e a j u s t e o 11-impot do regu -
dordeRFefreauência de - 3 a d o r de potencia para 100 Iqatts l i d o no
operação Wattirrtetro. Repita a operação para t d o s
os canais, de m d o a obter um valor -
Observação:- No item "4" an - d i o p c o acima dos 100 \:arrs. Explica -
t e r i o r chamamos a atenção para o o r i f i - s e : o Detetor não 6 p e r f e i t m n t e linear
cio do conector de antena. Caso o equipa - em t d o s os canais.
rnento possua 6 ali mais c a n a i s , será ne -
cessário s o l t a r o painel traseiro do e - 7 .) Ajnda com o ITI' aciona
-
equipamento, de m d o a d a r acesso ao o r-i d e , a j u s t e o t rimpot do k d i d o r de Saida
ficio na blindagem do alojamento dos f i-l de modo a se obter a l e i t u r a de 0 . 8 para
t r o s por onde será introduzida a chave 100 IYatts l i d o s no Ifattimetro.
de fenda, isolada, para a j u s t e do &te -
t o r de A.L.C. O referido o r i f i c i o fica 8.) Para 150 K a t t s de po -
-
a a1 tura do conector nP 6 . tência de saída, o A m p e r h t r o da fonte
deverá acusar em .tomo de 20 a 2 2 m p -
1 .] Ligue ao conector de res de consumo.
microfone o cabo especial de prova. 9 . ) Deçligue o II?T e conec
-
tc 5 saída do a t enuador de 40 d h , por do estiver com o áudio c o r r c t m n r e a j u-
s
me j o dc um "TV, q Freqienc imetro e o Os- . tado, deverá aparcçcr no Osci lo$cÓpio a
ciloss8pio~ imagem da figura: -

10.1 Localize, na Régua 1193


os t r h e r s correspondentes a cada canal
e u t i1 i t e a régua extensora.

11,) Acione o PTT [o do mi-


crofone) e l e i a a frecluência d i r e t a m n t e
no Frequencirnetro. Nas esquecer quc a
f r e q u h c i a do canal aparecerá acrescida
dos 1000 Hz do k d i o . Caso s e j a necessá-
r i o , a j u s t e o trimmzr até obter a f~ -
cyucnci a correta. Repetir a operação pa-m
t d o s os canais.

Desligue o PTT e rem-


12.)
loque a 6 g u a n9 3 no soquete, sem o ex- 4 . ) Se o ajuste não esti-
te o ,~ ver correto, a imagem terá o aspecto a -
baixo; com tendência 5 saturação.
Verificação expedita da l i - .
- Seste caso,nn régia n P 2 ,di-
nearidade e ajuste do Audio mima no tl'jmpot correspondente, a quan-
, ->
no M d u l ador Balanceado t i d a d e de ãudiai injetada no Modulador Ba-
l anceado.
0hwn:aqãci : - Cons idcraremos
o E s t z g i o Fim1 em p e r f e i t o estado de f ~-
ui

ç ionmento .
ns Seii nanuseio constituirá um
c a p í t u l o à parte.
1.1 S u b s t i t u a o cabo espe-
cial d c prova, pelo microfone.

2.1 C m p r h a tecla do m i -
crofone e , a mia voz, de um mcdo lento, Importante: - A diminuiç50
i'. pronuncie a palavra a i 6 várias v e z e s , o b z-r acima 6 muito l i g e i r a , correspondendo 5
vando a figura no Osciloscõpio que foi 1 ou 2 graus no movimento do trisnpot. Se
pre~riamenteajustadopara Z r n i l l segundo a d i m h u i ç ã o f o r e x c e s s i v a , haveraqueda
(200OHzj . napot6nciadeRF. l i d a m 'ii'atthtm
3 . ) 5e oMdulador blancea- quandooTransmissor f o r a c i o n a d o c m u m
I

k i c s t o m . Verifique e s t a condição as=- ajuste onlwl de áudio para uma saída


viando no microfone. de 37,5 Watts lida no Wattimetro w 25
Mtts caso o equipamento esteja operando
5.) Caso seja desejada wna mm 100 Iiratts de saída.
melhor wri ficas50 da linearidade , subs-
t i n i a novamente o microfone pelo cabo e-
s 8 .) Repita a operação %i-
pecial de t e s t e e proceda com se segue: ma, porém, ligando o primeiro Gerador e
desligando o segundo.
6 .) Acople por meio do cabo
/-
de prwa a c i m , dois Geradores de hudio, 9 . ) Mantendo agora os dois
desacoplados entre si e capazes de fome - Geradores ligados, acione a Transmissão
ter 5 entrada de rnicroforie do Transcep - e obselve a imagan do 0scilosc6pio, que
ter, d o i s sinais, um de 1100 Hz e outro d e v e 6 t e r o aspecto abaixo:-
de 1700 Hz , sim1tanemente.

7 . ) Com um dos kradores


desligado, acione o FíT (do microfone) e
- E S T ~ G I OFINAL DE RF -

IMPORTANTE

O ~ s t a g i oF i n a l de RF 170 sistema d e r a s t r e a m e n t o . u s a n-
O
c o m p r e e n d e , n o mesmo corpo, o p r é - d o o Osciloscópio e o W a t t i m e t r o .
d s i v e r , o d r i v e r e o f i n a l p r o p r i- a d e v e r a s e r empregado.
m e n t e d i t o . Queremos chamar à a t e - n Somente p a r a e f e i t o d r
-.
£50 p a r a o f a t o d e que somente os c o n t r o l e i n f o r m a m o s que o dt-j\.cr
Técnicos altamente h a b i 1 i t a d o s de- d e s e n v o l v e a t é 1 5 Wat t s s o b r e urna
v e r ã o manuse5-10, pois e l e C çons- c a r g a d e 5 0 Ohms.
t i f u i d o de c o m p o n e n t e s d e a l t o c u-s
t a e q u a l q u e r i r n p e r i c i a no trato Normalmente, a tensão
p o d e r á ser f a t a l p a r a o equipamen- d e b i a s do e s t á g i o f i n a l , propria-
to. mente dito, situa-se e m t o r n o de
- Recomendamos, i n c l u s i v e , 0,6SV, porém seu a j u s t e d e f i n i t i v o
q u e no c a s o de h a v e r s u s p e i t a de 6 f e i t o empregando - se o Ana1 i z a d o r
p a n e n o r e f e r i d o e s t á g i o , que ele d e Espectro e o Gerador d e Duplo
s e j a d e s t a c a d o d o e q u i p a m e n t o e en
- Tom, para m e l h o r c o n d i ç ã o d e l i n - L
-
v i a d o ã F á b r i c a para o s d e v i d o s r e ridade.
- paroç.
F i l t r o s d e Espúrias

Os f i l t r o s d e ~ s g Ú r i o s
Com e s c e ç ã o d a ~ensão s ã o a j u s t a d o s p a r a o rnaxlmo d e p~ -

de b i a ç , que é e f e t u a d a no Trinipot z é n c i a d e RF l i d o no i $ a t E i m e t r o p a
RF-11, n ã o h b a j u s t e s a fazer em r a o rnlnimo d e c o r r e n t e T o t a l de
t o d o o circuito. consunc .
Os r e f e r i d o s filtros
Teste n ã o devem s e r a j u s t a d o s f o r a d a Fã-
b r i c a , a menos q u e t e n h a s i d o t r o -
O Teste d o c o n j u n t o 6 c a d a a f r e q u e n c i a do c a n a l c o r r e s -
e x t r e m a m e n t e simples. Halvendo e x c i + p o n d e n t e p a r a um valor f o r a d a b a -n
tação saindo do pino - 1 5 d a régua 5 d a d e p a s s a g e m nele a s s i n a l a d a .
e o estâgio estando acoplado ao
r e s t o do equipamento. ao ser a c i o - O a j u s t e f i n o do f i l -
n a d o o M a n i p u l a d o r d e ~ N , d e v e r âh -
a tro eefetuado com A n a l i a a d o r de
v e r p o t e n c i a d e s a i d a , c a s o negati- E s p e c t r o p a r a a m í n i m o d e espúrios.
-

1m a D I Gu

C-DA b Capacitar Stiroflex 100 pF


C-D11 Capacitor P o l i e ~ t e rMetãlizado IOk
C-D12 Capacitar Poliester Metalizado IOk
C-D13 Capacisõr Eletrolítico 10x25
C-D14 Capaçitor Poliester Mutalizado IDOk
C-D15 Capacitar Stiroflex 100pF
C-1516 Capacitar Poliester Wtalizado 10k
C-D18 CapacEtor Eletrolítico 47x25

' R-D11 Resistor 150 Ohrm 1/4 ITatt


R-D12 Resistor lk2 Ohmç 1/4 Watt
R-D13 Resistor 15 Ohms 1/4 Watt
Resistor 1 5 Ohs 1/4 Wast
ksistor 1 O h s 1/4 Watt
Resistor 27 &ms 1/4 \\'att
Resistor 220 Ohms 1J4 l i a t t
Resistor 0.5 Ohms 1/4 IVatt
Reçistor 0.5 Ohms 1/4 IVatt
Resistor 470 Ohms 1 h'att

Transistor 2N3866
Transistor LA-369
ãransist or LA-369
Trmsformador CoaxiaL
Transformador Coaxiai

Choque. Toroidal
Choque Toroidaf
Sobre R-D14 - 11 espiras f i o 26

D i d o 1N-4001

Capacitor 60 a 300 trimer


Capacitor 470pF - mica p r a ~ e a d a
Capacièor Disco Cerâmica 10k
CapScitor Eletrolitico 47x25
Capacitor Mica Prateada Ik
Capac i tor Mica Frateada 1k
Capaci tor Mica Prateada 1 k
Capac itor Mica Prateada l k
Capac it or h l i a Prateada 7 50pF
Capãci~orDisco Cerhica 10k
Capacitor Disca Cer%ca 1Ok

Potenciometro de f i o S Ohms
Resistor 4 7 Ohms 1/4 b t t
Resistor 15 Ohmç 1/4 EVatt
Resistor 15 Ohms 114 Watt
Resistor 100 O h I/4 I f a t t
Trallsfo&dor de R.F. Dxiver
Transfofmado~de R.F. h i v e r

Choque Toroidal

Chque Toroidal

Transistor BY-36
Transistor IA-369
Transistor LA-369

D i d o N400S

DETi3OR DIRECIOU4L

Transformador Toroidai

Piodo.BA-148 ou BY-206
Diodo B4-148 ou BY-206
Diodò EA-148 ou BY-206

Resistor 15k
Resistor 100 Ohms 1/8 Watf
Resistor lk Ohms 1/8 Iiratt
Elesisto~10k O b 1 / 8 Watt
Resistor 39k Ohms l / S Natt
Resistor 18k O h s l/S tilatt

Dicdo BPX-16 ou similar


F .N .D-70 ( k d ' Display) ar FND-357
Circuito Integrada 9368

FILTRO DE HAFM%lIa)s
Varihel com a frequência do canal
Variável com a frequência do canal
Variável cm a frequência do canal
variável com a f ~ q u ê n c i ado canal
~ o t e n c i k t r oc m chave 22k log
Potencimtro çm chave 4k7 linear
Resistor 100 Chms 3/4 Watt'
k s i s t o ? 100 Ofims 1/4 Watt
Potenciometro sem chave Ik linear
Resistor l k h L/8 liatt
Resistor Ik Olm 1/8 Watt

Capacitor Poliester Metalitado 100k pF


Capacitor E l e t r o l i t ico 100Ox25V
Capacitor Poliester b t a l i z a d o 470k

Dido SKN-21/04
Diodo SKE 1/12
Dido Zener 9V1 (N4739)
Diodo Zener 8V2 (LN4738)
Diodo RU-16
Diodo BAX-16

Diodo led verde i


D i d o led v e m l h o

~ l e l é4 pólos reversivos
Chave de onda - 13 past i l h a s h&

Circuito Integrado u4-7805

Circuito sintonizado Antena Recepção


'-

Valores variáveis com a f r e q u h c i a


Circuito sintmizado - RF - Recepção
Valores variáveis com a frequgncia
Cirmito s i n t o n i z a d o - RF - Transmissão
Valores v a r i á v e i s com a frequência
C i r c u i t o s i n t o n i z a d o - RF - Transmissão
valores variáveis com a frequencia

Conector de alimentação 12 pinos .


Conector de microfone (fêmea)
Canector para fone (aberto)
Conector par4 manipulador (fechado)
A1 TO-fa l ante 3 , 2 O h 4x6"
Micro-amperimtro 0/100 uA (AR-1000)

Caixa completa de alumínio c m painel e chassis


Tampa e fundo do conjunto
Dissipadnr traseiro
Conectores das réguas 15 p h o s
C i r c u i t o s impressos para montagem dos compncntes

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