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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
IRIS SAMARA DE SÁ COSTA

Estudo de Caso I – Lei de Responsabilidade Fiscal

Montes Claros/Mg
Novembro/2023
ESTUDO DE CASO I

“A luz da Lei de Responsabilidade Fiscal e seu escopo, ajude os gestores municipais a terem
responsabilidade fiscal, esclarecendo a possibilidade e os cuidados que devem ter em cada
situação. Sua resposta deve ser objetivamente fundamentada.”

Gestor do município Chão de Dentro:

A lei de Responsabilidade Fiscal, visa primeiramente garantir o equilíbrio das contas públicas,
por meio de princípios e normas. Por esse quesito, o gestor deverá analisar se a renovação
atende aos critérios previstos na legislação que concedeu originalmente a isenção e se a
manutenção da isenção não colocará em risco o equilíbrio financeiro do município. Com isso,
pode-se concluir que a renovação não deve ser considerada uma nova isenção.

Prefeito do município Nova Morada:

O art. 1º da Lei de Responsabilidade Fiscal, diz respeito à responsabilidade que as entidades


devem ter, as quais devem atuar “mediante o cumprimento de metas e despesas e a obediência
a limites” (§1º). Assim, antes de executar seu projeto deverá observar as disposições legais, na
própria legislação municipal e verificar se tal implementação irá comprometer o equilíbrio
fiscal. Ademais, é necessário avaliar o impacto financeiro desta medida no orçamento do
município, pois como dito, a Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece limites para as
despesas e proíbe a concessão de benefícios fiscais sem autorização formal.

Conclusão:

Nota-se, que em ambos os casos, a transparência na gestão fiscal é de vital importância. Os


gestores devem documentar a análise realizada a garantir que as decisões sejam baseadas na
legitimidade e responsabilização da gestão das finanças públicas.

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