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Direito Civil

Isabela Fontoura _______________RA 180368


Larissa Garcia _________________RA 183273
Lays Aparecida Palermo _________RA 182675
Danilo Rosa __________________RA 051335
Sophia Sanches ________________RA 191473
Ananda Becker _________________RA 185576

Sumário
1. O que um contador faz? ___________________________ Página 1
2. Novo CPC sobre responsabilidade do Contador_________ Página 2
3. Atos culposos e dolosos na responsabilidade do contador_ Página 3
4. que é responsabilidade solidária do contador___________ Página 4
5. Quais são os requisitos para a responsabilização civil_____ Página 5
6. Existe jurisprudência nesse sentido? __________________Página 6
7. Conclusão_______________________________________ Página 7
8. Referências______________________________________ Página 8
O contador é um profissional essencial para a existência saudável de diversas
empresas, atuando como um parceiro importante do empresário.
Quais são as áreas de atuação do contador?
Um profissional formado em contabilidade pode atuar em diferentes áreas
da contabilidade, como:

• Financeira;
• Gestão de empresas;
• Mercado de seguros;
• Perícia;
• Auditoria;
• Controladoria;
• Econômica;
• Atuarial.
.
Formação do contador

O contador é um profissional que se forma após concluir graduação em


Ciências Contábeis que possui duração média de 4 anos. O curso requer
comprometimento para aprender toda a grade durante o período, sendo
necessário desenvolver um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para obter
seu diploma ao final da graduação. No entanto, não é raro que alunos de
ciências contábeis se sintam com dificuldades de entrar no mercado de
trabalho após a conclusão da formação. Tendo em vista que, é uma área com
pouca oferta de estágios remunerados e que existe uma deficiência na maior
parte das faculdades e universidades em relação à parte prática do curso. Ao
longo da sua formação ou até mesmo após estar formado, é possível suprir
essa carência. O curso Contabilidade na Prática foi desenvolvido justamente
com esse objetivo. De modo que os alunos possam esclarecer suas principais
dúvidas na área e compreender a dinâmica do cotidiano de trabalho de um
contador

A importância do contador na abertura da empresa

O contador participa dos trabalhos desde a fase de criação do plano de


negócios, contribuindo para o amadurecimento do conceito, indicando as
atividades ideais para incluir no CNPJ e, principalmente, elaborando um
planejamento tributário que seja mais econômico — tudo dentro da lei, é
claro.

A abertura do CNPJ trata-se de um processo fundamental e, ao mesmo


tempo, bem delicado para as empresas, visto que é a fase em que todas as
questões ligadas ao negócio são definidas, incluindo:

• as atividades exercidas;
• a natureza jurídica;
• a existência (ou não) de sócios;
• os custos com impostos.

Tudo isso forma a base jurídica e contábil do negócio. Precisa, portanto, ser
feito com bastante cuidado para que não surjam problemas posteriormente
— na emissão de documentos, na geração de relatórios, na prestação de
contas ao Fisco, entre outras possibilidades.

Além de todos os ramos que um profissional de contábeis pode seguir, é


importante destacar que os contadores seguem um rígido código de ética
que os ajuda a manter a relação profissional. O código de ética contábil,
regulariza e evita os erros dos profissionais, pois eles podem trazer
problemas para si mesmo, ou para os clientes, através de uma conduta
indevida. O caráter e o compromisso social são necessários para a formação
de grandes profissionais. As profissões têm seu risco, que inclui a parte
técnica e o resultado, a ser assumida e vista como a credibilidade do negócio.
Por isso o profissional deve estar sempre atento, para fazer um diagnóstico
correto e sem falhas, pois um pequeno erro na contabilidade, e isso poderá
vir a acarretar um grande prejuízo para o cliente. É preciso sempre ter
presente o princípio da ética nos atos.
Ao tratar do tema da responsabilidade civil, o novo Código Civil brasileiro
(Lei 10.406/02), que passou a vigorar desde o dia 11 de janeiro de 2003
disciplinou a matéria, dentre outros dispositivos congêneres esparsos pela
codificação, nos seus arts. 186 e 187, ao falar dos atos ilícitos,
condensando nessas normas o núcleo vetorial do instituto, a exemplo do
que dispunha o revogado art. 159 do Código de 1.916. Com efeito, rezam
esses novos comandos que, in verbis:

Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou


imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-
lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou
social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.

Evidenciam essas normas a responsabilidade civil oriunda de ato ilícito (art.


186) ou do abuso de direito (art.187), esta última hipótese constituindo-se
numa novidade em relação ao sistema anterior, mas ambas, ato ilícito e
abuso de direito, indissociáveis da ideia de culpa, da responsabilidade
subjetiva, portanto.

Mais adiante, ao tratar do tema da responsabilidade civil sob o enfoque da


obrigação de indenizar, o novo Código Civil dispôs no seu art. 927 e
parágrafo único o seguinte:

"Art. 927: Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, é obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente
de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade
normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza,
risco para os direitos de outrem".

O dispositivo, a par de reger os efeitos jurídicos dos standards previstos nos


arts. 186 e 187 do NCC, ao impor o dever de reparação do dano causado
por ato ilícito, no pressuposto da culpa, também abriu a possibilidade de se
reconhecer a responsabilidade civil sem indagação de culpa
(responsabilidade objetiva), em duas situações distintas, previstas no seu
parágrafo único: a) nos casos especificados em lei; b) quando a atividade
normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza,
risco para os direitos de outrem.

Da modesta análise dessa segunda hipótese, que prevê o dever de reparar


o dano quando este derive de atividade cuja natureza normalmente
represente risco para os direitos de outrem, independentemente da
aferição de culpa, é que nos ocuparemos nestas mal traçadas linhas.

Pois bem. Expresso em termos pouco precisos, o novo comando comporta


interpretações várias. Fora de dúvida, no entanto, é que de fato é novo em
relação ao sistema do revogado Código de Clóvis, mas, a nosso ver, não
traz ampla e verdadeira inovação quanto às relações jurídicas que suas
genéricas expressões gráficas sugerem disciplinar. Não pelo menos
enquanto mantiveram-se demasiado vagos e imprecisos os elementos
normativos que o constituem.

Com efeito, se a responsabilidade sem culpa, chamada objetiva, será a


regra no caso de dano em que a causa petendi esteja relacionada à
atividade cuja natureza ofereça ou exponha a risco direito de alguém, é de
se supor que a norma em comento tem em vista reger as relações jurídicas
provenientes de ações ou omissões presumivelmente específicas, que,
exatamente porque singulares, refulgiriam à disciplina geral da
responsabilidade subjetiva, que pressupõe a configuração da culpa, e que
não foi abolida pelo novo Código Civil, ao contrário, remanesce como
regra, conforme se dessume dos seus arts. 186 e 187.
Na profissão contábil e os seus ordenamentos foram estabelecidos pelo
Decreto Lei n.o 9.295 de 27 de maio de 1946 que criou o CFC e define as
atribuições do contador e do técnico em contabilidade, espelhado no
art.25. No ato culposo: é dever do profissional contábil orientar os seus
clientes quanto à obrigatoriedade de certos procedimentos que uma
empresa deve adotar para estar regular quanto às leis contábeis e fiscais.

Isso sendo analisado o art. 1.177 do CC de 2002, entende-se que o


contador, no exercício de suas funções, deve responder pelos seus atos
culposos. Isso tudo dependerá do caso concreto, no qual se houver a
identificação da culpa no ato do contador a empresa pode ajuizar ação de
regresso em face do contador. Isso ocorre porque ele é pessoalmente
responsável no caso de atos culposos, como descrito no artigo citado
acima, o art. 1.177 do CC/02.

Ato doloso: considera como dolosa a conduta criminosa na qual o agente


quis ou assumiu o resultado. Logo, essas hipóteses de dolo resultam na
responsabilidade solidária entre preposto e preponente perante o terceiro
prejudicado. O terceiro poderá, então, acionar ambos judicialmente ou
apenas um deles, devendo comprovar também os demais requisitos para
responsabilização.

O contador deverá, portanto, ter a ciência de que seus atos dolosos,


mesmo que eventualmente solicitados pelo preponente, podem lhe causar
problemas judiciais

Quais são os requisitos para a responsabilização civil

Em suma, o conceito de responsabilidade civil está intimamente


relacionado ao conceito de não prejudicar o outro. Em primeiro momento,
a responsabilidade pode ser definida como a tomada de medidas para
forçar alguém a reparar os danos causados a terceiros por suas ações ou
omissões.

Exemplo: O contador tem responsabilidade criminal quando se une ao


contribuinte para falsificar documentos ou cometer irregularidades de
escrituração com o objetivo de fraudar impostos, levando em conta a
fraude, qualquer parte envolvida deverá reparar os danos causados.

São três os elementos: a conduta humana, o dano, ação ou omissão e o


nexo de causalidade. O artigo 186 do Código Civil traz
os elementos da responsabilidade civil.

“Em princípio, toda atividade que acarreta prejuízo gera responsabilidade


ou dever de indenizar (…) O termo responsabilidade é utilizado em
qualquer situação na qual alguma pessoa, natural ou jurídica, deva arcar
com as consequências de um ato, fato ou negócio danoso”.

Em suma, o conceito de responsabilidade civil está intimamente


relacionado ao conceito de não prejudicar o outro. Em primeiro momento,
a responsabilidade pode ser definida como a tomada de medidas para
forçar alguém a reparar os danos causados a terceiros por suas ações ou
omissões.

Exemplo: O contador tem responsabilidade criminal quando se une ao


contribuinte para falsificar documentos ou cometer irregularidades de
escrituração com o objetivo de fraudar impostos, levando em conta a
fraude, qualquer parte envolvida deverá reparar os danos causados

São três os elementos: a conduta humana, o dano, ação ou omissão e o


nexo de causalidade. O artigo 186 do Código Civil traz os elementos da
responsabilidade civil.

‘Em princípio, toda atividade que acarreta prejuízo gera responsabilidade


ou dever de indenizar (…) O termo responsabilidade é utilizado em
qualquer situação na qual alguma pessoa, natural ou jurídica, deva arcar
com as consequências de um ato, fato ou negócio danosos’’
O novo código civil, de 2003, instituiu a responsabilidade solidária do
contador.

Para essa responsabilização civil é necessário que se atenda três requisitos:

Uma conduta ilegal;

A existência do dano;

Uma relação entre a conduta e o dano.

Com relação à responsabilidade tributária, as questões envolvendo o Fisco


são um pouco mais complexas. Embora instituída a responsabilidade por
atos dolosos, os tribunais vêm decidindo de forma diferente. O
entendimento de alguns é que a responsabilidade tributária necessita de
uma lei regulamentadora. Mas é bom ficar atento nos casos em que o
contador age como procurador da administração da empresa.

Nestes casos, sim, ele poderá ser responsabilizado pelos créditos


tributários da empresa, nos casos de ato lesivo. Deixar de recolher a
contribuição previdenciária dos funcionários só é crime se ficar
comprovado o dolo na conduta do acusado. Assim entendeu a 3ª Turma do
Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) ao negar provimento à
apelação do Ministério Público Federal (MPF) contra a sentença, do Juízo
Federal da 2ª Vara da Seção Judiciária do Estado da Bahia, que absolveu
um homem que, na qualidade de contador de uma empresa, foi acusado
de não recolher, entre agosto de 2004 a junho de 2009, as contribuições
previdenciárias dos funcionários. Ao analisar o caso, o relator, juiz federal
convocado José Alexandre Franco, o fato de ser o réu contador da empresa
não atrai a responsabilidade criminal pelo delito de sonegação fiscal, visto
que a autoria em crimes desta natureza se dá pela efetiva participação na
gestão e administração da empresa. Segundo o magistrado, o Contador da
empresa não tem o dever de impedir que o crime se efetive. Segundo
entendimento da Procuradoria Regional da República, citado pelo
desembargador, para que se possa imputar responsabilidade penal ao
contador da empresa, deve estar evidenciado que o mesmo colaborou,
consciente e espontaneamente, com as omissões e/ou sonegações fiscais,
obtendo benefícios, diretos ou indiretos, da prática ilícita, hipótese está
não comprovada no caso dos autos. Nesses termos, o Colegiado,
acompanhando o voto de relator, negou provimento à apelação. Os
Tribunais somente reconhecem o crime tributário praticado pelo contador
em hipóteses nas quais o dolo é comprovado.

O contador também pode ter responsabilidade criminal e ser preso se


comprovada a conduta ilegal. Isso poderá ocorrer nos termos dos Artigos
297 e 298 do Código Penal. A previsão destes artigos é de pena para
aqueles que falsificarem documentos públicos ou privados, incluindo os
livros mercantis da empresa.

Ao julgar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) contra uma lei


do Estado de Goiás, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu a tese de
que: “É inconstitucional lei estadual que disciplina a responsabilidade de
terceiros por infrações de forma diversa das regras gerais estabelecidas
pelo Código Tributário Nacional”.

Segundo o advogado Rafael Paini, especialista em direito tributário,


primeiramente, é preciso destacar que há autuações do Fisco que buscam
atribuir responsabilidade solidária a terceiros, em razão de suposto
“interesse comum” na ocorrência do fato gerador da obrigação tributária
(nos termos do art. 124, inc. I, do CTN).

De acordo com a jurisprudência dos Tribunais Superiores, esses atos


estarão caracterizados, basicamente: I) quando houver dissolução irregular
de uma pessoa jurídica (cuja responsabilidade, geralmente, será atribuída
aos sócios-administradores); ou, II) na prática de crime contra a ordem
tributária, que deverá ser demonstrado de forma inconteste pela Fazenda,
em sede de procedimento administrativo fiscal.

Portanto, o mero inadimplemento não se caracteriza como “infração à


legislação tributária”. Ressalte-se, ainda, que embora a tese tenha citado
explicitamente a figura dos sócios, ela se estende aos contadores.
Pelo desenvolvimento deste Trabalho, foi possível concluir que a profissão
de contador surgiu há muito tempo, sendo seu crescimento acompanhado
pelas mudanças legislativas, que exigiam maior controle fiscal e contábil
das empresas públicas e privadas, fazendo aumentar a necessidade de se
contratar um contador, inclusive, conferindo ao profissional contábil a
prerrogativa exclusiva de se tornar auditor. Devido ao desenvolvimento
recente vivenciado pela profissão, atualmente, no Brasil, há muito que
melhorar na área da contabilidade, pois o profissional contábil deve estar
sempre se atualizando e se adaptando às mudanças legislativas. Ao falar da
legislação atual brasileira, é importante lembrar que trata do tema da
responsabilidade civil com o objetivo de garantir que a vítima de uma
situação danosa tenha seu prejuízo reparado. O Código Civil Brasileiro é a
lei que traz de maneira mais específica a regulamentação da
responsabilização civil, seja esta causada por ação ou omissão, buscando
sempre obrigar o causador do dano reparar o prejuízo. Quando se trata da
responsabilidade civil do contador, o tema não é tratado de maneira
diferente, pois o próprio Código Civil é que traz as modalidades de
responsabilização e as punições aplicáveis. O objetivo da responsabilidade
civil aplicada aos contadores é de garantir que o profissional se comporte
dentro dos limites exigidos para a profissão, quando seu trabalho gerar
danos a outras pessoas, deverá indenizar as vítimas que sofreram os
prejuízos. São aplicadas ao contador a responsabilidade civil subjetiva, que
leva em consideração os elementos de dolo ou culpa, e a responsabilidade
objetiva, que não considera esses elementos. A culpa está relacionada a
negligência, imprudência ou imperícia, acontece quando não há intenção
de gerar o resultado, diferente do dolo, quando existe a intenção de
provocar o resultado. Para ser caracterizada a responsabilidade civil, é
preciso que exista o ato ilícito, o dano e o nexo de causalidade entre eles,
ou seja, a ligação direta entre o ato e o dano. O art. 1.177 do CC/02 aponta
como preponente o empresário e como “preposto” o profissional da
contabilidade. Quando este último pratica os atos contábeis nos
estabelecimentos dos clientes/empresários, será responsabilidade do
empresário. Mas se o serviço for feito em escritório particular, será
responsabilidade do próprio Contador. O contador tem o papel e a
obrigação de orientar seus clientes sobre os procedimentos obrigatórios de
uma empresa em relação às leis contábeis e fiscais. A responsabilidade civil
aplicada ao contador pode ser pessoal, quando cometer ato culposo,
gerando prejuízos ao seu cliente, ou pode também ser solidária, quando
pratica um ato ou omissão que gera danos a outra pessoa, nesse caso,
tanto o contador como o empresário serão punidos. Sendo assim, a
profissão do contador exige que o profissional trabalhe de acordo com os
limites éticos e legais, evitando danos aos seus clientes e a outras pessoas,
porque se não mantiver esses cuidados, terá que responder de acordo com
a lei civil, indenizando os prejuízos que gerou.
CORTEZ, Maria Cristina de Oliveira e LONARDONI, Mário. 2006. P. 1- A
RESPONSABILIDADE CIVIL
DO CONTABILISTA: ASPECTOS LEGAIS DOS ATOS E OMISSÕES PRATICADOS
NO EXERCÍCIO

https://www.contabeis.com.br/artigos/4479/etica-na-
contabilidade/
DA PROFISSÃO- disponível em
http://ojs.uem.br/ojs/index.php/Enfoque/article/view/3514/3178
Guia de Carreira: o que faz um contador - Jornal Contábil - Contabilidade,
MEI , crédito, INSS, Receita Federal e Auxílios (jornalcontabil.com.br)
Contador: O que faz? Qual sua importância para as empresas
(contabilizei.com.br)
https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-
content/uploads/sites/10001/2019/08/013_A-RESPONSABILIDADE-CIVIL-
DO-CONTADOR.pdf
https://blog.jusbrasil.com.br/artigos/1284925736/responsabilidade-civil-
do-contador-entenda-a-legislacao/amp
https://crcal.org.br/downloads/forum_resp_civil/ResponsabilidadeCivilProf
issionalContabilidade.pdf
https://www.conjur.com.br/2003-fev
05/responsabilidade_civil_legislacao_brasil
Por Otávio Augusto N. de Melo Franco

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