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1ª. – Reduzir a despesa corrente orçada, tendo por patamar o total da receita
estimada, produzindo, assim, um superávit primário;
2ª. – Conseguir um aumento na receita estimada, provocando, em conseqüência,
um superávit levando em conta as despesas já fixadas no orçamento original.
a) Impostos – tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica relativa ao contribuinte.
b) Taxas – tributo cuja obrigação tem por fato gerador a vinculação a uma
atividade estatal específica, tanto pela prestação de um serviço público quanto
pelo exercício regular do poder de polícia, dirigido ao usuário ou posto à sua
disposição.
c) Contribuições – tributo cuja obrigação tem por fato gerador finalidades
específicas, como instrumento de atuação social ou de intervenção no domínio
econômico, ou em função de interesse das categoriais profissionais, econômicas,
ou de melhoria patrimonial.
Temos, então, que a Fazenda Pública Municipal atua para cumprir metas
estabelecidas de forma conservadora, previstas no Orçamento Anual. O
administrador fazendário, ao cumprir as metas estimadas de receita, considera-se,
pelo menos, eficiente em sua gestão nesta área determinada.
Isso por que há uma grande diferença entre o administrador eficiente e o eficaz. O
primeiro utiliza os meios existentes para consecução dos objetivos, sem inovação.
O segundo orienta-se pela inovação, centrada na potencialidade arrecadadora,
com vistas a alcançar novos resultados.
Com base nos resultados deste trabalho, o administrador pode visualizar uma
possível, mas concreta, hipótese de metas de receitas, partindo deste patamar
para planejar os investimentos necessários que permitam alcançá-las. Expressa-
se, assim, a mensuração de um custo de oportunidade a ser absorvido pelo
resultado futuro devidamente programado.