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O IMPACTO DOS CUSTOS TRIBUTÁRIOS NAS EMPRESAS

Carlos Eduardo dos Santos da Silva¹


Higor Castro Monteiro¹
Marcello Barcelos Lopes¹
Maria Inês Colovini Teixeira- Mat 1286621¹
Lenira²

RESUMO

Abordar os atuais regimes tributários do Brasil, as aplicações de cada e suas respectivas


regras. Atualmente, os regimes que temos são Lucro Real, Lucro Presumido e Simples
Nacional e o impacto que seus custos representam nas empresas. A conceitualização de
cada um deles, e os valores que os compõe, os benefícios obtidos com a opção adequada.
Abordará a importância de as empresas ter uma Governança Tributária, fazer um
planejamento tributário, estar em dia com a fiscalização, evitar sonegação, para onde vai
os impostos recolhidos, quanto os impostos representam no PIB e a elisão fiscal como
forma de redução de carga tributária.

Palavras-chaves: Planejamento Tributário. Elisão Fiscal. Regimes Tributários.

1.INTRODUÇÃO

1.1 Contextualização

As empresas estão vivendo em um universo de muita concorrência e buscar por redução


de custos sem afetar a qualidade dos produtos e serviços é uma busca constante, de forma que se
torna necessário a gestão do custo tributário.
A Gestão Tributária é considerada uma das atribuições mais complexas para as
empresas por conta da legislação vigente no país.
Mesmo com toda esta necessidade e a importância da matéria tributária muitas deixam
de fazer, por falta de conhecimento, por negligência ou por achar que não é necessário procurar
um bom profissional para executar um plano estratégico tributário.
“A Gestão Tributária consiste em administrar todos os processos da empresa que
envolvem os tributos e o planejamento estratégico do negócio” (GULARTE,2021.
O Planejamento Tributário dá ao empreendedor uma visão de como está a saúde
financeira da sua empresa e propicia tomar as devidas providencias caso seja necessário,

1 Nome dos acadêmicos


2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I -
dd/mm/aa
2

também servirá como grande auxiliar na tomada de decisões, principalmente se necessitar de


aporte financeiro.
A precificação correta, é outro fator de grande relevância para as empresa, de modo
que é importante conhecer os imposto, taxas e contribuições, que servirão de base do preço
dos produtos ou serviços.
A contratação de profissional da área contábil é outro fator que as empresas devem
levar em consideração, pois o Contador está constantemente atualizado as legislações e suas
mutações.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Governança Tributária

Diante de Gestão Tributária, planejamento tributário, planejamento de custos


tributário, surge um novo conceito que é a Governança Tributária.
Para elucidar sobre a Governança utilizaremos os conceitos e exemplos elaborados
pelo Prof. Raul Sastre em seu artigo para a PS Capital em 01/09/2021.
De acordo com Sastre (2021);
Conceito ainda em desenvolvimento, a governança tributária é o conjunto de
procedimentos de gestão empresarial cuja finalidade é o controle pleno e a revisão
permanente de todos os processos tributários, com vistas a reduzir riscos
decorrentes de inconsistências, evitar pagamento de tributos acima do exigido por
lei e mitigar a exposição fiscal, ampliando a margem de lucro, melhorando a
produtividade e eliminando as chances de sanções fazendárias. (SASTRE, 2021)

O autor (2021) complementa com sendo “parte indissociável da gestão corporativa, a


governança tributária segue os mesmos princípios da transparência (disclosure), da equidade
(fairness), da prestação de contas (accountability) e da conformidade e cumprimento das leis
(compliance)”.
Estas definições mostra a importância do conhecimento da legislação, da aplicação
das normas e de como o empreendedor deve se portar para reduzir os tributos e seus custos
na precificação, ficar em dia com o Fisco e ainda obter lucro e competividade.
Segue um exemplo elaborado por Sastre (2021) que demonstra a redução de tributos,
pela simples escolha de tributação e enquadramento correto:
“Exemplo do poder da governança tributária na saúde financeira das organizações” (SATRE,
2021):
3

Os instrumentos legais de ajuste tributário promovem muito mais do que


simplesmente evitar erros no cumprimento de obrigações acessórias.

Imagine que nossa empresa hipotética (chamada de Global Company e que não se
caracteriza como prestadora de serviços) seja atualmente tributada no lucro real,
possua custos com folha de pagamento (em áreas não ligadas ao core business) na
casa de R$ 100.000,00 (contando os encargos), tenha obtido lucro no período antes
dos tributos de R$ 500.000,00, faturamento de R$ 2,5 milhões e despesas
operacionais na casa dos R$ 2 milhões.

1) Apuração na situação atual (lucro real):

Vamos observar, de forma resumida, um pouco do que esta empresa paga hoje de
tributos.

 IR = R$ 500.000,00 x 15% = R$ 75.000,00


 Adicional de IR= (R$ 500.000,00 – 30.000(apuração trimestral)) x 10%=R$
47.000,00
 CSLL = 500.000,00 x 9% = R$ 45.000,00
Total de tributos a pagar: R$ 167.000,00

Impostos como ISS, ICMS, PIS e COFINS não serão mencionados. O primeiro
não incide neste caso específico, uma vez que nossa empresa não é prestadora de
serviços.
Os demais incidem sobre o faturamento e nossa abordagem, para fins didáticos (e
por amor à concisão!), se restringirá aos tributos incidentes sobre o lucro, neste
momento. O objetivo aqui é mostrar apenas uma fotografia do potencial de
redução da carga tributária que pequenas modificações podem trazer a uma
empresa.
Ok, nossa empresa paga, até este momento, R$ 167 mil em tributos. Agora vamos
demonstrar como, neste caso, a criação de uma holding operacional (para
prestação de serviços de TI, contabilidade etc.), aliada a uma escolha precisa no
regime de tributação, pode mudar a história da nossa Global Company.

2) Nova situação

Neste novo cenário, será criada uma holding operacional que prestará serviços
para a própria empresa do nosso exemplo. Essa holding será alimentada com
funcionários transferidos da nossa empresa.
O regime de tributação escolhido para a holding será o lucro presumido, cuja
alíquota para essa atividade é 8% sobre o faturamento.
Por fim, é importante destacar que o faturamento da holding será igual ao valor do
lucro da empresa principal, a ser transferido para a holding por meio da emissão de
NFs de serviço (uma vez que os serviços serão efetivamente prestados).

Neste novo cenário:

As despesas operacionais da empresa principal, que anteriormente formavam um


montante de R$ 2 milhões, será reduzida em R$ 100.000,00, em função de
transferência de equipe para a holding; por outro lado, entretanto, será também
elevada em R$ 600.000,00 pela despesa de prestação de serviços. Esse movimento
irá zerar o lucro, o que faz com que a empresa principal não tenha nada a ser
acertado pelo lucro real (já que sua base de cálculo seria zero).

No caso da holding, o acerto tributário seria feito da seguinte forma:


IR = alíquota de 15% incidente sobre 8% do faturamento de R$ 600.000,00 = R$
7.200,00
CSLL = alíquota de 9% incidente sobre 8% do faturamento de R$ 600.000,00 =
R$ 4320,00
PIS/COFINS = 3,65% sobre o faturamento = R$ 21.900,00
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ISS = 5% sobre o faturamento = R$ 30.000,00


Total de impostos pagos na situação 1 = R$ 167.000,00
Total de impostos pagos na situação 2 = R$ 63.420,00
ECONOMIA TRIBUTÁRIA = R$ 103.580,00
Como podemos ver no exemplo a economia foi bastante significativa, um valor que a
empresa pode obter para investir em novos produtos ou ampliações.

2.2 Tipos de Tributação

“O regime tributário: são as leis que Rege, e; Indica. Todos os tributos que as
empresas precisam pagar ao Governo.” (SEBRAE, 2018).
Quanto aos tipos de tributação, temos três opções de regimes de tributação vigentes no
Brasil:

 Simples Nacional: Para micro e pequenas empresas com faturamento até R$ 4,8


milhões anuais. Possui algumas restrições de atividades e na constituição societária.
A carga tributária é menor e simplificada, geralmente. A maior parte dos tributos são
recolhidos em uma única guia.
 Lucro Presumido: Para empresas com faturamento até R$ 78 milhões ao ano.
Possui algumas restrições de atividades. O Imposto de Renda e a Contribuição Social
são calculados com base em uma presunção de lucro do segmento, fixada pela
Receita Federal. Cada tributo é recolhido separadamente.
 Lucro Real: Não possui limite de faturamento. Algumas atividades são obrigadas a
ser Lucro Real. O Imposto de Renda e a Contribuição Social são calculados sobre o
lucro líquido real da operação. Cada tributo é recolhido separadamente.

As empresas no momento da abertura do CNPJ, deverá escolher o tipo de Tributação


dentre os três regimes, neste momento entra o Plano de Negócios, se a empresa realizou de
forma bastante realista, terá condições de saber exatamente qual a melhor poção.
Segundo Pinto (2012, p.13), “a carga tributária, sem dúvida, atrapalha a
competitividade das empresas brasileiras. Tributos tão altos, que atingem as empresas e os
consumidores, impõem um limite de consumo, de crescimento para as empresas e
desenvolvimento para o nosso país.”
Conforme Kowalski (2012, p. 12) as Microempresas - ME e as de Empresas de
Pequeno Porte – EPP geralmente optam pelo Simples Nacional, cujos impostos são pagos
em uma única guia.

2.3 Importância do Planejamento Tributário e seus benefícios


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O planejamento tributário empresarial é o gerenciamento relativo ao pagamento de


tributos de uma empresa, por meio do estudo de formas para minimizar legalmente a carga
tributária e do controle do cumprimento organizado das obrigações fiscais.
É mister que o Planejamento Tributário traz benefícios a empresa, escolher o
profissional Contábil, também é bastante importante, pois ele está em constante
acompanhamento da legislação.
Os maiores benefícios que o Planejamento Tributário são:
 Diminui os custos do negócio - Como já foi dito, o planejamento tributário
empresarial tem como finalidade diminuir o pagamento dos impostos pela
projeção de um plano em conformidade com a legislação vigente, que é feito
por meio de um estudo do histórico tributário e financeiro.
 Aumenta a competitividade - Considerando que o planejamento possibilita
a redução dos custos envolvidos na empresa, recursos ficarão disponíveis
para serem aplicados nas operações. Dessa forma, é possível aumentar a
competitividade no mercado e se destacar entre os concorrentes.
 Evita a aplicação de penalidades - O detalhamento da realidade tributária
de um negócio propicia o conhecimento de todas as suas transações, erros e
acertos. Assim, fica mais fácil avaliar a saúde da organização e se as ações
realizadas estão em conformidade com a lei.
Nesse cenário, ele viabiliza uma atuação preventiva, já que evita a falta de
recolhimento ou o descumprimento de obrigações fiscais, gerando menos
ocorrências de desobediência às normas originárias de erros e sua
penalização por meio de multas.
 Auxilia na definição do melhor regime tributário - A instituição pode
optar por três tipos de regime tributário: lucro real, lucro presumido e
Simples Nacional, que regerá por todo o ano fiscal. O planejamento
tributário consegue prever situações e fazer projeções mais precisas, sendo o
melhor recurso para que o negócio consiga definir a opção mais adequada.
Isso porque a situação da organização pode mudar de maneira periódica e,
consequentemente, ela deverá recolher somente os tributos necessários para
o exercício de suas atividades.
 Elabora um calendário tributário eficaz - Profissionais qualificados são
capazes de criar um bom planejamento tributário e estabelecer, junto ao
empreendedor, as melhores datas para recolher os impostos. Aqui, o objetivo
é manter o saldo do caixa da empresa positivo.
 Estipula de forma adequada a atividade econômica realizada pelo
negócio - Alguns tributos são calculados com base na atividade economia
desenvolvida pela instituição. Por isso, é fundamental que ela seja registrada
de forma precisa e correta, com o fito de gerar economia para o
empreendedor. O mecanismo que propicia essa adequação da atividade é o
planejamento tributário, tendo em vista que os profissionais responsáveis
saberão indicar a identificação mais apropriada a fim de evitar prejuízos.
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 Estuda o possível aproveitamento de incentivos fiscais - O planejamento


permite que os empreendedores e gestores tenham uma visão mais ampla do
negócio e conheçam minuciosamente os processos que podem ser otimizados
ou eliminados, com a finalidade de aproveitar dos benefícios oferecidos pela
lei.
 Analisa os possíveis cenários que a companhia pode enfrentar - Qualquer
empresa tem seus momentos de altos e baixos, já que qualquer atividade
depende do cenário econômico atual. Para evitar maiores problemas, é
preciso estar preparado para qualquer situação. Ao fazer o planejamento, é
possível conhecer os riscos e o que pode acontecer futuramente, além de
realizar simulações tributárias e prever as melhores ações a serem tomadas.

2.5 Gestão Tributária

Segundo Teixeira e Zanluca (2009, p. 03), gestão tributária “é o processo de


gerenciamento dos aspectos tributários de uma determinada empresa, com a finalidade de
adequação e planejamento, visando controle das operações que tenham relação direta com
tributos”.

A função da gestão tributária é gerir os tributos incidentes nas operações das


empresas de forma a adaptar suas obrigações tributárias e apurar o valor real dos tributos,
sempre se atentando para possíveis sanções fiscais e legais que estejam em vigor. Uma boa
gestão fiscal e tributária deve ser eficiente, a fim de alcançar bons resultados empresariais,
de forma a reduzir tributos de forma lícita.
De acordo com Castro et al (2007 p.53), “a gestão moderna deve buscar a máxima
eficiência para a empresa e está só é obtida se forem aproveitadas todas as vantagens fiscais
possíveis”.
A literatura internacional e a teoria de tributos (e.g. Tanzi & Shome, 1993;
Richardson, 2006; Torgler, 2006) provam que a sonegação fiscal é um fenômeno universal,
sendo afetado pelas estruturas econômicas e fiscais dos países, atitudes sociais, além de
outros elementos não econômicos como fonte, nível e tipos de renda, complexidade do
sistema tributário, escolaridade, sentimento de (in) justiça, moralidade fiscal, dentre outras
questões, incluindo, até mesmo, a religiosidade das pessoas. A ideia que os autores como
Allingham & Sandmo (1972) e Engel & Hines Jr. (2000) defendem é que quando a carga
tributária é muito alta e a probabilidade de detectar a sonegação é baixa, há maior propensão
à sonegação.
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Segundo Sabaini & Jiménez (2011), os sistemas tributários da maioria dos países da
América Latina possuem algumas semelhanças como a composição de suas
estruturas tributárias, restrições técnicas, econômicas, políticas e administrativas,
além de nível de sonegação alto. Foi observado que esses países estão na região que
mais sonega no mundo, possuindo estimativas de informalidade de quase três vezes
superior ao observado em países da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico. A sonegação fiscal pode ser considerada como um dos
fatores que mais comprometem o desenvolvimento de uma economia, especialmente
quando se trata de países emergentes, como é o caso do Brasil.
Em um estudo recente, Jordão et al. (2015) observaram que as organizações
brasileiras têm mostrado preocupação com o alto custo tributário incidente sobre suas
atividades provocado pelo fato de que o Brasil tem uma das legislações fiscais mais
complexas e de mais difícil aplicação do mundo com uma grande variedade de
obrigações para serem cumpridas. Essas empresas vêm buscando alternativas com o
propósito de reduzir o pagamento ou, até mesmo, deixarem de pagar tributos – o que,
algumas vezes, pode ocorrer ilegalmente. Conforme o autor ressalta a relevância do
papel da gestão tributária para a sobrevivência
A realidade tributária brasileira é muito complexa, por ocasionar em muitos
momentos desembolsos financeiros desnecessários para as organizações, e uma incerteza
constante de estar ou não respeitando todas as obrigações determinadas pelo fisco.

3. METODOLOGIA

O Trabalho quanto a pesquisa é de caráter qualitativo e bibliográfico, obtidos através


livros, teses e dissertações e de artigos publicados em revistas, sites, e blogs pertinentes ao
assunto.
Procurou mostrar exemplo de tributação, e a importância do planejamento tributário,
bem como frisar o Plano de Negócios como um condão de orientação ao empreendedor para
a escolha da melhor forma de tributação.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
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5. CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

GULARTE. Charles. Gestão Tributária: Olhar estratégico sobre seus impostos.


Atualizado em: 22/07/2021. Disponível em: https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-
online/gestao-tributaria/. Acesso em 03/11/2021.

KOWALSKI, Fábio Darci. Contabilidade Comercial; Indaial: Uniasselvi. 2012.

PINTO, Edemir. A carga tributária, sem dúvida, atrapalha a competitividade das


empresas brasileiras. Revista Governança Tributária. Curitiba - PR: IBPT, 2012

SASTRE. Saul Marques. O que é governança tributária e porque sua empresa precisa
dela? Disponível em: https://blog.pscapital.com.br/o-que-e-governanca-tributaria-e-por-
que-sua-empresa-precisa-dela, Acesso em: 03/11/2021.

J.F GRANJA. CONTABILIDADE. a importância do planejamento tributário


empresarial disponível em: https://blog.jfgranja.com.br/entenda-a-importancia-do-
planejamento-tributario-empresarial/ Acesso em 04/11/2021

TANZI, V; Shome, P. (1993). A Primer on Tax Evasion. Staff Papers – International


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RICHARDSON, G. (2006). Determinants of tax evasion: A cross-country investigation.


Journal of International Accounting, Auditing and Taxation, 15(1), p. 150-169.
Torgler, B. (2006). The importance of faith: Tax morale and religiosity. Journal of
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Allingham, M. G.; Sandmo, A. (1972). Income tax evasion: a theoretical analysis. Journal of
Public Economics, 1(1), p. 323-338.

Engel, E. M. R .A; Hines Jr; J. R. (1999). Understanding tax evasion dynamics. NBER
Working Paper Series. working paper N. 6903.

Sabaini, J. C. G; Jimenez, J. P. (2012). Tax structure and tax evasion in Latin America.
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Jordão, R. V. D., Souza, A. A. & Avelar, E. A. (2014). Organizational culture and


postacquisition changes in management control systems: An analysis of a successful
Brazilian case. Journal of Business Research, 67(4), p. 542-549.

TEIXEIRA, Paulo Henrique; ZANLUCA, Júlio César. Manual prático de gestão tributária
nas empresas. São Paulo: Portal Tributário, 2009.

CASTRO, F.A.V; NETO, A.M.O; JUNIOR, A.A.L.S; FILHO, R.C.S. Gestão e


Planejamento de Tributos. 1ª Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007

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