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SÃO PAULO
2006
PAULO ROGÉRIO PALO
SÃO PAULO
2006
PAULO ROGÉRIO PALO
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Prof. Dr. Sidney Lazaro Martins
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Profª. Dra. Adir Janete Godoy dos Santos
Comentários: ________________________________________________________
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Dedico este trabalho a todos os profissionais que trabalham
para promover um meio ambiente saudável, limpo e puro
exercendo o desenvolvimento sustentável e garantindo
qualidade de vida para a presente e futuras gerações.
AGRADECIMENTOS
Á amiga Patricia Policastro Nascimento, pois com sua ajuda, foi possível iniciar as
pesquisas sobre o tema deste trabalho.
Ao Eng. Roberto Godoy Fernandes da Indústria Schneider Electric Brasil Ltda, pela
contribuição técnica e informações sem as quais não conseguiria a conclusão deste
trabalho.
A todos meus amigos e amigas que nos momentos difíceis sempre estiveram ao
meu lado.
RESUMO
This work presents generation forms of energy from natural sources, items that you
must attempt in the project of an intelligent and sustainable building, the current
forms of the reuse of the natural resources and the importance of the interdisciplinary
in the project of building construction. Because of the scarcity of our natural
resources, we need to define projects that make possible the rational use of these
resources and the generated products and dejections recycling. Acting on this way,
we minimize environment impacts, and we guarantee quality of life for the present
and future generations. The study of the viability shows the energy efficiency as
irrefutable test of the economic viability of the construction of intelligent and
sustainable buildings.
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................14
2 OBJETIVOS.......................................................................................................17
3 METODOLOGIA DO TRABALHO.....................................................................18
4 JUSTIFICATIVA ................................................................................................19
6.2 Ar Condicionado...........................................................................................38
6.3 Iluminação.....................................................................................................39
7 CONCLUSÃO ....................................................................................................40
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................42
ANEXOS ...................................................................................................................44
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1 INTRODUÇÃO
Nunca foi tão importante quanto hoje a utilização dos recursos naturais renováveis
como fonte de energia, o reuso da água, e a aplicação da tecnologia de ponta na
construção civil. Isso se deve pelo fato dos nossos recursos naturais estarem se
esgotando, a capacidade da natureza em reciclar os dejetos ser demasiada lenta
para a quantidade produzida, o crescimento da demanda energética e de água
potável, e pela conscientização da população de um futuro incerto caso nada seja
feito. Acordos internacionais visando à melhoria da qualidade de vida da população
e de controle do meio ambiente estão em pauta constantemente, como por exemplo,
a ECO 92, Tratado de Kyoto, entre outros. Os governos começam a se
manifestarem com a criação de legislações mais rígidas para o controle ambiental.
Engenharia
Eficiência
Qualidade
Operacional
De Vida Edifício
Inteligente
Sustentável
Meio
Ambiente
Fontes
Reciclagem
Renováveis
Edifício
Inteligente
Sustentável
Redução do
Conforto Sistema de
Gerenciamento
Consumo
Ambiental
de Energia
2 OBJETIVOS
Com base em estudos e projetos realizados pela Indústria Schneider Electric Brasil
Ltda que demonstram os benefícios financeiros gerados com a aplicação de
sistemas de gerenciamento e controle energético em empreendimentos imobiliários,
demonstrar como a adoção destes pode resultar em ganhos significativos na
administração da edificação, e proporcionar sustentabilidade ambiental.
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3 METODOLOGIA DO TRABALHO
4 JUSTIFICATIVA
Numa visão de tempo maior, as cidades do futuro abrigarão muito mais pessoas do
que hoje, segundo previsões do World Bank Group (2003), em 2.050, 75% da
população mundial viverá em cidades, e com isso aumentará a produção de lixo e
esgoto, e consumo de energia. Conforme Edwards (1999), os arquitetos e
engenheiros, têm grande responsabilidade sobre o consumo de energia,
combustíveis fósseis e na produção de CO2, do que qualquer outro grupo
profissional seja na Inglaterra, ou no mundo, a metade de toda a energia produzida
para aquecimento, refrigeração, iluminação e ventilação é utilizada em edificações.
Veremos a seguir uma síntese de como são estas etapas, e de que forma elas se
inter-relacionam.
De posse dos dados acima se inicia a análise das relações entre cada item e o
empreendimento a ser construído, procurando tirar o melhor proveito das
características naturais existentes, evitando ao máximo modificar o ambiente natural.
A seguir temos uma breve explicação das fontes naturais renováveis mais
conhecidas.
No CRESESB, vemos que energia eólica provém da radiação solar uma vez que os
ventos são gerados pelo aquecimento irregular da superfície terrestre ver Figura 5-2.
Os ventos que sopram em escala global e aqueles que se manifestam em pequena
escala são influenciados por diferentes aspectos entre os quais se destacam a
altura, a rugosidade, os obstáculos e o relevo.
Um sistema eólico pode ser utilizado em três aplicações distintas: sistemas isolados,
sistemas híbridos e sistemas interligados à rede. Os sistemas obedecem a uma
configuração básica, necessitam de uma unidade de controle de potência e, em
determinados casos, conforme a aplicação, de uma unidade de armazenamento.
1. Cubo do rotor
2. Pás do rotor
3. Sistema hidráulico
4. Sistema de posicionamento da
nacele
5. Engrenagem de posicionamento
6. Caixa multiplicadora de rotação
7. Disco de freio
8. Acoplamento do gerador elétrico
9. Gerador elétrico
10. Sensor de vibração
11. Anemômetro
12. Sensor de direção
13. Nacele, parte inferior
14. Nacele, parte superior
15. Rolamento do posicionamento
16. Disco de freio do posicionamento
17. Pastilhas de freio
18. Suporte do cabo de força
19. Torre
5.3.4.1 Hídricos.
5.3.4.2 Materiais.
Na Tabela 5.1 estão alguns dos itens avaliados pelo USGBC (2004) para a
certificação de edifícios inteligentes e sustentáveis.
Edifícios
Inteligentes
Elementos
Sistema
LAN
em 2005, a Schneider Electric está presente em 130 países, com mais de 200
fábricas, mais de 92 mil funcionários, proporcionando os mais elevados níveis
tecnológicos, de acordo com as principais normas de qualidade e segurança
nacionais e internacionais.
Para uma perfeita instalação elétrica deve-se atentar para todos os detalhes desde
seu dimensionamento até a instalação dos pontos de consumo. O dimensionamento
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6.2 Ar Condicionado
6.3 Iluminação
O uso de iluminação artificial deve ser evitado durante os períodos do dia onde a
luminosidade solar possa ser utilizada para iluminar o ambiente, pois além de
garantir economia de energia elétrica, melhora o conforto ambiental. Nos casos onde
é impossível o uso da iluminação natural, os sistemas de gerenciamento de
iluminação (controle de ocupação) devem ser instalados, pois promovem o uso
racional da iluminação evitando o desperdício de energia. Com um sistema de
controle de ocupação e um dimensionamento adequado da potência luminosa
necessária ao ambiente, consegue-se uma economia de até 30% no consumo total
do edifício.
7 CONCLUSÃO
Após a pesquisa desse trabalho e dos estudos efetuados pela Indústria Schneider
Electric Brasil Ltda, conclui-se que a iniciativa de se construir edifícios inteligentes
sustentáveis é viável economicamente, e ao meio ambiente no qual foi inserida
proporciona o menor impacto ambiental possível. Os Anexos A, B e C, são exemplos
dos trabalhos e estudos efetuados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CRESESB – Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito.
Energia Solar e Eólica. Disponível em: http://www.cresesb.cepel.br/abertura.htm>.
Acesso em: 02 abr. 2006.
KATS, Greg – Parte do texto final do relatório: “The Costs and Financial Benefits
of Green Buildings” (2003). Disponível em: <http://www.usgbc.org>. Acesso em: 05
mar. 2006.
YANG, Ken. “The Green Skyscraper – The Basic for Designing Sustaineble
Intensive Buildings”. Londres: Prestel, 1999.
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ANEXOS