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INSTITUTO DE QU1MICA
CURSO DE PÓS-GRADUACÃO EM QU1MICA
encon~ros cien~í~icos:
zol yl) Hydroqui nones and Rei at.ed Compounds, Dyes and
especi al mente a Cynthi a Remor e Adr i ana Raff in Pohl mann. pel as
1. I ndrodução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.5. Objeti vo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 30
2. Parte Teórica.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 43
bisbenzazolilhidroquin8nicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
3. Parte experilJlental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
2.5-bisC2·-benzoxazolil)-1.4-diacetoxibenzeno lc...... 92
Síntese do 2.5-bisC2·-benzoxazolil)-4-metoxi~enol ld e
2.5-bisC2'-benzoxazolil)-1.4-dimetoxibenzeno le . . . . . . . . .. 94
benzeno 1 ~. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Síntese de 2.5-bisC2'-benzimidazolil)hidroquinona 2a . . . . . . . . 97
3a..................................................... .99
Síntese do 4-C2'-benzoxazolil)-2.6-dihidroxibenzoato
benzóico 4a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
Síntese 4-C2'-benzimidazolil)-2.5-dihidroxibenzoato de
metila 4d .. .. , .103
5. Referências .. . .. 107
AP~NDICE A
APJ::NDICE B
RESUMO
parent dye.
1. INTRODUÇÃO
1.1 GERANERALIDADES
formação.
4
Em artigo recente as novas aplicações dos corantes especias
estrutura da molécula.
I
te 400-750 nm). Alternativamente, um alto grau de mobilidade dos
com ou sem a intervenção da luz. Esse sistema também terá uma rea-
e fotocromi smo.
sistema de elétrons n.
CORANTES I
sistema de elétrons n
z
o nosso in~eresse concen~ra-se na sín~ese de uma classe espe-
acima.
Emission 01 Radiation.
3
1.2 CONCEITOS GERAIS: FLUORESC~NCIA E FOSFORESC~NCIA
O' •
n --+ O' •
rc •
ENERGIA n --+ rc •
n
rc --+ rc •
rc
O' --+ O' •
O'
"transições ela"trônicas
f'ormação de calor.
c) Reações ~o~oquímicas.
4
Os processos do tipo Ca) e Cb) estão representados esquemati-
ESTADOS SINOLETES
ESTADOS TRIPLETES
s.
J
T.
J
-
i i
sz - ................................................................. ------
-::=~===
-I
-1-----
-'======
-I
:,j.----- i
T
2
!
~
~
:
:
--- !!
INTERCONVERSÃO
1 -f--. - -
- CRUZAMENTO I
i i
!---
S
1 -- INTERSISTEMA
................................................................... =i
:1=1====
I
FLUO RESCÊNCIA
-:-:===
-i-i====
- :-: i
-i-;---
]=1 __ i
T
~
1
·
RE LAÇÃO
VIS RACIONAL /
ASSORÇ Ão
·· FOS?oRESCÊNCIA
DE RADI AÇÃO ·
· - - - . . . TRANS I ÇÕES COM
RADIAÇÃO
i1 so ................. TRANS IÇÕES SEM
RADIAÇÃO
NfvEJ:S VJ:BRA-
CIONAIS
ESTADOS ELETRÔ-
NICOS
5
No diagrama (~ig. 3), as linhas grossas represen~am os es~a-
~os~orescência.
são:
3
No estado exci~ado ~riple~e, 5, é igual a um (elé~rons desempa-
relhados), logo a mul~iplicidade ~rês.
6
absorção da luz 10-15 S
---~~ 2= 10-
12
relaxação vibracional S
1 5
cruzamen~o in~ersis~ema 10 a 10- s
fosforescência 10 2 a 10-'" s
sições.
7
-
--.
- 1- - .=' ':::-
- '--' ---
a) 'I; +
ABSORÇÃO EMISSÃO
DE DE
RADIAÇÃO FL UORESCÊNCIA
1 1
ABSORÇÃO
OU
EMISSÃO
b)
8
1.3. Corantes Fluorescentes de Trans~erência Protônica
C~ig. 5).
cos e hidroxicarbimínico.
9
2 - REVISÃO BIBLIOGRAFICA
e~s
. l enc1a
A. d e reV1soes
. - b'1 bl 10gra
. , f 1cas
. exaus l 1vas.
. 1,Z,3
i nler madi ár i o. que é acei lo como ocor r endo par a amai or i a dos
3
ol1gomer1zação do et.1leno cat.al1sada por um complexo
M-H
~M
~ M.... H
M-'
/'4
Esquema 1
CH-R ] M-H
M-CH CH R --+ + (2)
Z 2
CH CH =CHR
Z 2
duas maneiras:
R~ R~
I CH I CH
M ...... I 2 ou M ...... I Z
CH CH
Z Z
inserção e migração.
5
teremos a ~ormação de polímeros; se k ~ k ~ormam-se oligômeros;
p t
se k
p
« k
t
haverá predominantemente a dimerização. O tipo de
An t i -Ma.rk.
M-CH -CH -R
M--+ C 2 2
1
1 2
M-H + CH =CH-R
2
Ma.r k.
M-CH-R
M~ C I
Z
CH
..
esquema 2
6
(não produ~lva). ou pela ~-eliminação de um hidrogênio do carbono
01 i gomer i zação ca~al i sado por me~al -hi dre~o pode haver. al ém da
M-H
H ...... M
~
R
7
8.1.8 - Mecanismo Metalacíclico
Cesquema 4).
Esquema 4
5).7
8
CH =CH + CPh P) Ni CC H ) CPh P) NiCC H )
2 2 3 2 2 4-
• 3 2 24-2
11Ni~
CPh3P)Ni~ • CPh 3P) 2 ~
1 1
IT\ o
Esquema 5
L L
1/\\ ~ I /~
Ta
~Ta
(3)
r l . . . . . // I 'li
L L
§. 6
9
NbC CH CMe ) CCHCMe ) CPMe ) reage com et.1leno dando
z 3 3 Z 3 Z
4). O produt.o Z pode ser isolado da mist.ura bem como ser preparado
L L
I ~CHCMe ~ 1/\\
Nb 7
Me CCH
9 Z
3
I ~CHCMe 3
• Nb
r i 'lI
(4)
L L
L L L
I /~ ~
q,\ -1',1
r
Ta
L
\ 'lI riO L rr~
ê
ª ª
Esquema 6
10
ligan~es e~ileno e que o ângulo en~re os dois si~ios de
0
coordenação seja da ordem de 80-90 • mesma ordem que o ângulo
~roquem de posição). 8
A vaI i dade des~e mecani smo pode ser vi s~a ~ambém pel a
são rei~as para o sis~ema com hárnio porém com menor rea~ividade.9
/\\
10 CPZM::) ~ Cp ~ li
2 1/
n~\ ll~ 13 14
12 Cp M........
Z H
~
Cp 2 M-II ~ , CPN
ri!
~ll 91 r R
/H
15 Cp M Cp M 16
Z .... H 2
R~
M: a= Zr; b= Hr
Esquema 7
11
A dimerização do elileno pelo melalaciclopenlano 10 pode
12
Ni-H 4
CH
2 4 1}\
Ni -Et.
- C H
2 4
I
Ni-H
k.
t
CH
2 4 1k. p
Ni-Bu
- C H
4 B
r
Ni-H
k.
t
CH
2 4 1k.p
Ni-Hn
- C H
cs ~2
r
Ni-H
k.
C H t
2 4 1k. p
1 - C
2n
Ni-C Ni-H
2n k.
t
Esquema 8
i nser ção do et.i 1 eno ao ní quel -hi dr et.o. pode evol ui r a ni quel -
k. [Ni H)
P
[C H )
24
= [Ni Et. ] k.
t
+ [Ni Et.] [C H J k.
24 P
(5)
13
Onde o segundo ~ermo da equação 6 cor responde à
v
p
ex = (7)
v + V
p t
levando a:
[ NiBu)
= ex (8)
[Ni E~)
[Ni Hz)
= ex C9)
[ NiBu)
Cequação 10).
[NiC )
Zn+Z
= ex C10)
[NiC )
Zn
14
Podemos ob~er a relaç~o de cada niquel-alquil em relaç~o
equação Ô. obtemos:
[Ni Bu]
2
= O( (11)
[ NiHJ
equação 11 leva a:
[Ni Hz J
a
= OI. (13)
[ NiH]
[NiC ]
2n n
---- - = O( (13)
[ NiHJ
a 0(.
[C ']
2n
= K [Ni C
2n
] = K O(n [Ni H] (14)
15
A f~ação mola~ X 9 onde n é o g~au de polime~ização,
n
n
[e ' ] a
2n
X
n
= =
n
(15)
" [e 2n
'] a
L
11
Uma vez que:
(16)
1 - a
n-1
xn = (l-a) a (17)
massa. Então:
m (e ')
2n
wn = (18)
(e ' )
2n
16
onde W é a fração em massa do produto C E como :11
n Zn
n
2: nex = (19)
obtemos:
n-1
W ex (20)
n
(21)
v
t
~ = (22)
v
p
relação entre ex e ~ é:
1
ex = (23)
1 + ~
17
Combi nando a equação 23 com a equação 17 obt.em-se a
x =
TI
(24)
t.ipo Schulz-Flory.
t.ransi ção. 3 A obt.enção de um si st.ema cat.al í t.i co pode ser fei t.a
de diversas maneiras:!3
ácido de Lewis ex TI
AlR • BF);
m 3
hidret.o~
18
Civ) Uso de complexos de melaI de lransição alquil,aril
ou alil.
lipo.
oligomerização de olefinas.
L
L .. Cl _ t R
Al~~ -··M·..-'
L/ ..... ...... Cl ~',
' ,. ...... o
L
19
com R= alquil ou cadeia em crescimen'lo, L= ligan'le variável e
es'labilização do complexo. 14
membrosCequação 25).18
20
CH 2 = CH 2
, CH ===
Ti H
"
Ti
2
.. 2
CH"'H J Ti-CH CH
2 3
(25)
+
tH 2
I
CHR
[
" CH
2
cfi~ CH = CHR
2
de ~i~ânio. 4-
21
sislemas a base de lilânio.
nas proporções dos reali vos e nas condi ções experimenlais podem
predominanlemenle 2-elil-~-01efinas.22
22
si st.ema t.í pi co de pol i mer i zação fosse capaz de 01 i gomer i zar o
t.ai s que i mpeçam a decomposi ção do t.i t..âni o al qui lado par a um
23
Uma combinação solúvel de Zrc PhCH) com clorelo de
Z "
alquil-alumínio conduz a um calalisador que apesar de rormar uma
IV-VIIB.
24
Tabela 1 - Sis~emas ca~alí~icos do ~ipo Ziegler-Na~~a para os
ZrCOBu) coe
2 2 2
H Cl) /E~ AICl/PPh
9
bu~eno-1, hexeno-1 e 30
oc~eno-1
E~AlCl
2
[Crr-C
6
H6 )MoCrr-L)ClJ 2 /E~AICl 2 bu~enos 34
25
37
hale~o de alquil-alumínio formam o precursor ca~ali~ico 18.
25
ca~alí~ica do e~ileno.
FeCl /R Al X but.enos 38
2 929
27
sistemas foram mostrados na seção 2.1.2. que descreve o mecanismo
NbPhCcod) buteno-1 50
2
TaCpCl CC H ) buteno-l 52
2 "B
de uma das f eni 1 as pr oveni entes das tr i f eni 1 f osf i nas 1 i gadas ao
52
cobalto Cesquema 9).
28
[CoCC H )CPPh ) ) CoCC H )CPPh )
Z 4 3 3 Z Z 4 9 3
CP?h )CC H
324\
)co~J::hz
\.V CoCC H )CPPh )
2 4 3 2
1 H + C H
2 '"
c 4 H8
)CO~rh2
~
PPh2
CPPh CPPh )CC H )Co
3\ ~ 3 '" 8 I O
E'l H
l c 2 H4
1
~
PPh2
~
PPh2
CPPh )CC H )Co CPPh )Co
3 2 '" \ O 3 \ O
E'l Bu
Esquema 9
- H'~ d re ~.... o.
III 53
Rh
29
!5.
sel eti vi dade e a ti vi dade pequena. sob condi ções severas. o
aquecimento de RuCl
.. a 130°C com 500-900 atm e por 10 horas.
!5!5
leva
de eteno. !58
30
~ ~
, :) ~
JJ'\í'
Hn M3 P
c'6
Esquema 10
75% da f'ração C .
6
31
~~
Ni~
I
'NO )- N
#l Ni
(
·Nd· "'Ni'
~
~
'N6
I
Esquema 11
32
Esquema 12
33
A int-rodução selet-iva de ligant-e L=PEt- na esfer-a de-
3
coordenação de íons NiCI) suport-ados em sílica pode levar a
ressonância paramagnét-icaCEPR). 60
34
(2:6)
s s
PEt PEt
//, I ' I 9 I 9
N~ - PEt
9
CNi I
- PEt
.. (27)
"...... OI I
O
s s
~, {~
./ Ni --. (28)
Et P I os os
3 O
s s
~
\
...- NiI
-1~
"""'- ,.... QI --. (29)
O
s
O
s
O
s I O
S
O O
5 S
35
A labela 4 moslra oulros exemplos de sislemas
oligomerização do elileno.
NiCp buleno-1 63
z
PdCl CPhCN) buleno-2. n-hexenos 64
z z
Ni
y
35
Segundo Kelm complexos quadrado-planar de níquel
moles. o ligant.es L
i
e L
2
devem ser facilment.e
NiCcod) +
2
1
& •. , Ni
/ O---.,
-C/
-.......
O ~~C'l'
'
Ri
"'~C - R2 a
b
Ri
CH
CH
3
9
R
H
H
2
R
CH
CF
3
9
'R9 C CF H CF
3 9
20
Esquema 13
37
A oligomerização com complexos do tipo 20 levou as
-
segu i n t es o b servaçoes: 65
i nati vo~
grupo CF presente;
3
Os dímeros obtidos apresentam um alto grau de
linearidade;
Z
Adição de .grupos R volumosos leva a inativação do
sistema;
clorado;
RZ RZ
2
H H R
I \. /
Ri
.......
C,
C
3
....... R Ri
......... ."...
C .........
3
R O~ " /
/ ' C ......... ....... R
3
......... C
I
O .........
II
O
( C
II
O
C .......
11
O
C
11
R
n
O
H ,1-
21 22a 22b
38
6 2
calalílica do complexo formado. Grupos R elelrodoadoresCex.CH )
3
eslabilizam a forma 22a e levam a sislemas inalivos.~ Já
lendem para a forma 22b, que não pode funcionar como um liganle
"
O °,
~
,/0)
, Ni
I "
39
CF
B
Ni
/ ---.,
O-C/
',CH
3
-o A
Esquema 14
oligomerização.6~
40
l-buleno.l-penleno e l-ocleno. A ordem de realividade já conhecida
uma vez que dímeros lineares só podem ser formados se a adição das
20 95 5 82 65
40 93 7 73 63
70 87 12 67 50
95 82 17 60 35
4-1
Ph
rí"P,,-
/
Ph
/Ph
Ph
,/
N -P"""
Ph
Ph
,;L O/N'PPh 9
L 0"""""-
alquil-níquel. (5
ca tal í ti cos , pode ser contr 01 ada por par âmetr os r eaci onai s como
42
bloqueio do sítio de coordenação livre por uma forte ligação
fortem~nte prejudicada.
ó
separadamente.
43
Ph Ph
" /
N-P.......... /Ph
N'/
JL 0./ ~ "PPh
9
H00'/ O
Ph
O
Ph
p ........
./ Ni/
"" Ph
'PPh
3
.Y-"p . .
Ph
0--
Ph
Ni
......... Ph
'--PPh
3
Ph Ph Ph Ph
" / p ....... Ph " / ....
r,-p
Ph
)CI O ./ Ni ./
'PPh
3 Ph
)l O,... Ni_ Cp
Ph Ph
" /
p .........
j[ 0 /
Ph
44
A grande diferença en~re os complexos da figura 3.
com 98% de olefinas lineares sendo que 99% dest.as olefinas são
45
aparecem, simul~aneamen~e um conjun~o de sinais a 6= 0,6 1,12
F 9 C1:0.........~ /
PCys
NiCcod) PhMe F aC N'~
"H
+ + PCy
2 9
p/
Ph
2
Esquema 15
7~
na formação do complexo 33 C esquema 16).
45
C H
Z 4
Ph
Z
Esquema 16
47
Ph Ph
......... ./
Ph
rI
p
. . . . . . Ni/
O""""'"
Ph '"
Ph
........ P -
Ph
C H SO Na
6 4 3
Ph C H SO Na
r
" / 6 4 S
P Ph
Ph o
~Ni~ PPh
s
Shell.
2.3.1 - Alfabulol 85
líquida.
subprodu'los da reação.
49
Tabela 6- Quan~idade de ou~ros componen~es no produ~o
dando ~r i mer os pelo mesmo mecani smo envol vendo um i n~er medi ár i o
compl exo Ti (I V) .
50
100
Sele~ividade
C~
k k
22 24
2 C -----+ C + C -----+ C
2 4 2 6
k
22
/k
24 - PO
O Conversão de e~eno C~ 100
51
f'ase 1 í qui da com a adi ção cont.i nua de cat.al i sador à sol ução do
buleno-f
cotuna de
recicto
cotuna
de
separação
Eleno
C
remoção 8
do
calatisador
para queima
Preparação de
c a t a t i s ad o r e
armazenamen t o
52
apresenlam ponlo de ebulição muilo próximos ao buleno-1 ( buleno-1
seleli va).
fra.ção c do
4
cra.quaa.manlo
l érmico
1
Exlro.ção do Ex l ro.ç ão do
bu lo.d i ano isobulo.no
1
Hidrogeno.çãoI
Isobuleno
Super
_ setel 1. v o . :I------~. Fro.c iono.menlo
I
1
Bulano-i . Buleno-2
n-Bulo.no
C do cracking lérmico
4
polimerizações.
53
2.3.1.3 - Comparação Econômica
2.3.2 ·
D J.merso 1 86
54
Tabela 7 - Reações Dimersol
,
c
c-c-c-c-c
Propeno k.
93
= 60
+ c-c-c-c-c-c
Propeno c, c,
c-c-c-c
,
c
c-c-c-c-c-c
C
Propeno k.
34
= 1 t
c-c-c-c-c-c
+
But-eno c-c-c-c-c-c-c
CC
I ,
c-c-c-c-c
,
c
c-c-c-c-c-c-c
But-eno k.
44
= 0.02
+ c-c-c-c-c-c-c-c
But-eno ,,
c c
c-c-c-c-c-c
55
100
SeLetividade C
7
( lI6 )
o
o 0,05 0,1 0,15
razão moLar C /C
3 "
Figura 8 - Sele~ividade da reação para C x razão C /C
7 3 "
oct.anagem.
com uma seI e~i vi dade em heptenos de 47.6%. A 01 i gemer i zaçãe cem
56
2.3.2.2 - Descrição do Processo para a Produção de Hexenos
Lavagem
Realor
•
GLP
Propeno
NH a Águo. Resíduos
cala\. isador Go.so1.i.no. C
<S
57
A ~abela 8 mos~ra as propriedades e composição de hexeno
Nonenos 13
e + Z
9
oct.enos
58
R
Vapor
L -_ _ _. . . GLP
Buteno
"afius
" ....
NH Água Resíduos
Catalisador 3
Processo Dimersol~
ramificação;
59
Tabela 9 - Propriedades e composição do hep~eno Dimersol
Especificações . - *
Compos1çao
peso !/fi
Hexenos < 2!16 2-Met.iLhexo.no 1~1
~!/fi 197 C 1~
6
~O 198 C o,a
8
9~ 202
60
primários pela tecnologia de hidroformilação da Shell.
C -C
10 20
Ot-01 e f i nas
C -C
11 14
olef i nas
i nler nas
C H -. AO I D
2 4
eti 1 eno e I/D par a a conver são das 01 ef i nas 1 eves e pesadas em
61
solução de ca~alisador e do excesso de e~ileno. O ca~alisador e o
AO p/
de.t.\. L.
Eteno
OClt.---+
corrente
de CClt.
62
c 12 -c20 são separ ados i ndi vi dual ment,e como 0(-01 ef i nas aI t,ament,e
puras.
C
10
C
~2
C
14-
A 0--+ C
16
C
18
L -_ _ _ _ _ _ _ _ -+ C 20
C +
Pa.ra. I/D 20
3.3.2 - Isomerizaçao/Desproporcionaçao
63
desl i to.c;ão
fro.c;ão
teve
c -c
11 12
p I D
c -c
18 14
Fro.c;ão
peso.do.
R CH=CHR R CH R CH R CH R CH
1
+
2 111 + 211 + 1\1 +
2
11
R CH=CHR R CH R CH R CH R CH (30)
8 4 8 4 8
"
64
di st.r i bui ção est.at.i st.i ca, com rendi ment.o de aproxi madament.e 10 a
do mat.erial c 10 - e C
15
+. As olefinas leves são recicladas
para P.
Número de carbonos
Tipo de hidrocarboneto 12 14 16 18
65
Tabela 11 - Composição ~ipica dos produ~os SHOP I/D
Número de CQrbOn08 C /C C /C
ii i2 i9 14
iO O,~
11
12 <1, O
14 <i,O
<O,~
Tipo de hidrocQrbonelo
olefinQs lineQres P6+ P6+
9 li
Mono-olefinQs
66
3 - RESULTADOS E DISCUSSAO
Ph Ph
H ",/
P Ph
Ti
~O/
"'" Ni/
'-..PPh
Ph . 3
diferen~es aspec~os:
nível de pressão;
67
complexo ~. numa dis~ribuição normal mos~rada no croma~ograma
PhMe
CyH
var i ação nas quan~i dade dos di fer en~es pr odu~os ob~i dos. o que
68
3.1 - E~ei~o dos ParAme~ros Reacionais
catalisador.
3.1.1 - Pressão
do eteno.
69
Tabela 12 - E~ei~o da pressão na oligomerização do e~ileno.
PressãoCbar) 5 10 20 30
Dis~ribuição
C~') peso •
[% ~erminal]
C 1088] 3.4090]
10
C 0.4085] 1073]
12
C 0.1
14
70
80
10
40
o
5 10 20 • P(BAR)
de e~eno.
71
1 3 @@
I
iI
+ 258
I
~ 20e
I
+15@
I
~ lB~
!
ii
+- 5t1
I,
10 15 20 25
P (bar)
- Diminuição de ~;
modo:
72
concentração de substrato determina o aumento na atividade medida
para o sistema~
na seção 3.2.2 ~
baixas.
73
3.1.2 - Tempera~ura
Tempera~ura( ° C) 30 50 70
F. R. 22 293 55
Dis~ribuição
C%) peso •
[% ~ermi nal J
C 1. O 1.0D73] 0.8
12
C 0.1
14
74
~ambém na figura 19 que mos~ra a variação de ~ com a ~empera~ura.
~empera~ura de 50 o C .
o
30 50 70 Tre)
75
:1 ~--
Beta 2~
I
11
30 50
T (De)
de níquel.
76
que par t. e do comp I exo. a 70°C. se d ecompvem.
.li:. a quant.idade de
um aument.o no valor de ~.
77
Est.e est.udo permi t.i u obt.er a t.emperat.ura ideal para a
o
reação de oligomerização. correspondendo a 50 C. correspondent.e ao
3.1.3 - Tempo
78
Tabela 14 - Ef'eit-o do t-empo na oligomerização do et-ileno
TempoChs.) 6 2.5
N. R. 813 400
Dist-ribuic;:ão
Cy.,) peso
•
[% termi nal ]
C 41.0[87] 42.5[88J
•
C 22.2[78J 20.2[79J
6
C 13.2[74J 12.3[79J
8
C 5.5[71J 5.9[74J
12
C 1. 8[ 67J 2.2[57]
18
C 0.3 1.4
20
79
ISI T::::2 .. sh
ai T:::: 6. h
:t. --_._---
'(peso)
Cn
padr ão em 6 hor as. de modo que a quan~i dade de pr odu~os ob~i dos
r esul ~ados .
90
3.1.4 - Fosfina CTrifenilfosfina)
complexo ~ puro .
[PPh ] /[ Ni] 1 2 3
9
Dis~ribuição
Cy..:> peso •
[% ~erminal]
C 4.3[63] 0.1
1.
C 3.1 [57]
16
C 1.8[67]
18
C 0.3
20
p= 30 bar ;T= 50°C; t= 6 hs.; [Ni]= 0.35 mmol; [Ni]:[P 0]= 1:1;
PhMe= 30 ml.
81
dis~ribuição dos produ~os. A dis~ribuição vai de C -C ,com 41% de
.. 20
80
&0
20
• 2 3
de níquel.
82
cat-al i sador. o que leva a uma quant-i dade de cat-ali sador e1'et-i vo
decomposição do complexo.
300
TI
I
1250
II
I
I
~290
I
I
I
t
!
150
FR( h-1)
I
t 100
I Sl1
t
!
0
1 2 3
PPh3/Ni
por Kei m. <S Podemos explicar est-a observação pelo segui nt-e
83
mecanismo C esquema 17 )
P,- / R
C0/ Ni n
. . . . . PPh
s
A B B
Jtt.
t
Jtt
p
R· ---+ R n •
n
P, ;' H
C 0/
Ni
'PPh
s
Esquema 17
equi I í br i o. uma cont.endo uma moI écul a de et.eno coor denada C38) e
84
o complexo 39 e com isso aumenla-se a velocidade de lerminação em
(3.
+
CH =CH-R
z
L= fosfina volumosa
Esquema 18
que a i somer i zação só é possí vel com a coordenação das 01 efi nas
85
de fosfi na. assi m como na concent.ração de et.eno 1 evam a uma
3.1.5 - Solvent.e
exper i ment.al que o ut.i 1 i zado para os t.est.es com t.ol ueno como
acet.oni t.r i 1 a é mui t.o menor que no t.ol ueno Cno máxi mo O. 0045 M )
86
u~ilizada nes~e ~rabalho. A ~abela 16 mos~ra um ~es~e de
NiCP"O)Cmmoles) 0,106
0,362
° • r'"nas Cg)
m t
N. R. 122
-1
F.R.Ch ) 20,4
1,0 ± 0,1
.
P= 30 bar ,'T= 50°C' ~= 6 hs.·, MeCN= 30 ml
a~iva.
87
3.2 Cinética de Oligomerização
Ph Ph
3
"
Ni/ P
/
'1
(TI -C H )
8 13
"O ...J::::: O
k
1
E + S ES (31)
~
-1
ES (32)
88
o valor de k é menor que k Já a condição de es~ado
2 -1
[ SJ
v = v ma.x
, (33)
K + [SJ
m
subs~ra~o e K
m
= cons~an~e de Michaelis-Men~es.
1 K 1 1
m
= + (34)
v [SJ v, v,
ma.x ma.x
respec~ivamen~e.
88
proposição de mecanismo. ( esquema 19)
89
Ph Ph
(~
3
-C H )
"
Ni/
P/
')
8 13
"-O~O
1 f ormaC;ao do ntquet-h\.dret.o
~II K,
II-~
Esquema 19
P R
P"""
C 0/
Ni - C H
2 5 (
0/
" Ni /
........ 11
n (36)
-R n+2 (36)
90
o mé~odo de Lineweaver-Burk para o complexo 26 levou a
ob~enção de k.
4
= 0.81 S-1 e K = 0.52 L. mol-
..
1
.
91
ft ;.,"'-::
Ii_ i~,-J
.c.• l
I
e. ~2 t
l/FR (h) I
e. 015 t I
0.01~ j
-0
i
I
la ,- -- .--------+-----.-----+----- >----'-------________,
" ~.5 1 1~5 2
l/C (l/moI)
92
velocidade de reação, que corresponde a velocidade inicial do
88
sis'lema. Es'le procediment.o pode levar a uma superes'limação da
ob'li da da 01 i gomer i zação do e'leno i nduzi da pelo compl exo 1... nas
condi ções r eaci onai s u'li 1 i zadas , si s'lema por nós u'lilizado. é
reacional. ou seja:
93
que descreva o coef'i ci ent.e (3 em t.ermos dest.es doi s parâmet.ros
reacionais.
respect.i vament.e.
..
PPh /Ni= 1 e 1.5 o precursor cat.alít.ico previament.e sint.et.izado é
adicionado a aut.oclave.
94
Tabela 19 - Variação de ~ com a pressão de et..eno para PPh /Ni = 1
a
PressãoCbar) 10 20 30
N. R. 78 138 396
-1
F.R.Ch ) 13 23 66
Dist..ribuição
CY~ peso ,
[Yo t..er mi nal )
C 1, O 4,4[72)
12
C 2,5[72]
1"
C 2,0
16
C 0,9
18
95
Tabela 19 - Variação de (3 com a pressão de eteno para PPh /Ni =1.5
3
PressãoCbar) 20 25 30
Distribuição
CX) peso •
[X termi nal 1
96
"
1. 5r ~ ...
"" ,
In Beta. ,,
J I! ~,
PPh /Ni= 2
3
I
,,
• g. LJI
~ • .:>
\
,
\
I ~ PPh /Ni= 1
3
0J-----+
1 1.5
I
2 2.5
i
3
I -+-----i
3.5 4
ln P
'. mostrados na
desconsiderando o
~abela 20.
experimen~o
A par~ir des~es resul~ados
II
97
l
Tabela 20 - Valores de ~ a diferen~es pressões
( r ef er ênc i a 91)
-{
? (bar) 1/? (bar ) ~
10 0.100 2.3
20 0.050 2.5
30 0.033 2.0
40 0.025 1 .5
50 0.020 1.2
pode-se obser var que se ob~ém uma I i nha r e'la somen'le a pr essões
98
2.5 o
et.a, 1.5 .
0.5
0j0l.~--------0-r-.~0Q-Z----------0-.~.~~-'-i--------0-~-.~e-:~-~---------~t9~'~'~~~-~'------- 0: 1
1./P (bar )
.
[
I,
r
r
99
!
l
14
PPh !Ni = 1,0 -. -1-
k
12,1 3
PPh !Ni
3
= 1,5 - -- ~
_I
0+
Beta.
I! 6!I
I
\
4+'
!
...r\
~' .... , -,-o -'-'0-·-.
-0- -
I ~2 ..J,. ........... -.....
i ........ ,
I 01------+------+-----+----i---.---+-i-
o 5 1(ij; 15 20 25
..... ~
30
r P (bar")
~ PPh /Ni
3
a b
100
l
Pela tabela 21 podemos observar que os valores de a e b
fosfina.
PPh /Ni ~
3
101
2.5
1 I eE> P= 5
P-
2 + I - 10
I
I I
I
Cl) P= 20
1. 5 I
"t
I
I
In Beta.
1
0.5
0~----------------~i-----------------~, ------------------:
-0.5 0 0.5 1
ln PPhJ:/Ni
- ~ = a - bP;
Ob~emos en~ão:
~ =( A - BP ) (PPh /Ni)n
3
(39)
102
onde n= 1.1 ± 0.3 e A e B podem ser obtidos da comparação desta
equação com os valores obtidos na tabela 81 Este valores são
PPh /Ni A B
s
1. O 6.0 ± 0.5 0.16 ± 0,03
1,2 1,2
~ = 6,8 (PPh /Ni) 0.17 P (PPh /Ni) (40)
8 3
da expressão 40.
103
Tabela 24 - Comparação en~re ~ observado e calculado pela
equação 40.
Condições
30 o ~ O o
30 1.0±0.1 1.1 ± 0.1
oligomerização do e~eno.
seria:
104
3.3. Mecanismo de Reação
xp = (24)
Schulz-Flory.
observar que:
105
isomerização que diminui com aumen~o da concen~ração de e~eno e de
~rifenilfosfina;
definição clássica de ~;
uma di s~r i bui ção geomé~r i ca de produ~os, carac~er i zada por valor
i somer i zação. para a qual ex! s~em pr i nci paI men~e doi s mecani smos
106
provavelmente por um mecanismo metal-hidreto.
PPh
9
..... H Ni ......H
Ni"' PPh Ni-H
3
'//
RJ= Ir
Ni - H
Esquema 20
107
reação de ~-eliminação enquanto que uma ole~ina coordenada a uma
Cesquema 1 7) .
P, /R
C 0/
Ni
'-.PPh
n
B B
}t{ }t{
p t
R' R'
n
n
Esquema 17
mui to pequenas, uma vez que a baixa ati vidade do buleno-l f" oi
108
Ni~R __~~~R______~
r '\ k"
l
PPh
3
H
N~·......
..... PPh
3
PPh
) 3
4
- ]r(,.....".
,
PPh
3 1
Ni-H
t.
-~ ~+-«
PPh
====3::::;•
1
Ni-H
« ]r(. Ni'PPh -
t. 3
, PPh
Cn 3
f ]r(' Nl -C n Ni-H
t
Esquema 21
complexo L
109
in~erpre~ar a equação ob~ida experimen~almen~e para ~. agora
(3 = A + B (43)
espécie B pela reação dos dois. o que causa uma diminuição de (3.
numa vel oci da de de el i mi nação i gual a zero. Com i sso ~er íamos
110
peso molecular onde a velocidade de eliminação é muito menor que a
velocidade de propagação.
111
4 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
devem estar i sen~os de água e oxi gêni o. Par a i sso os sol ven~es
secagem u'lilizados.
112
Tabela 26 - Reagen~es u~ilizados nas sin~eses e ~es~es ca~ali~icos
Acet.ofenona Riedel
113
Tabela 27 - Solventes e padrões cromatográficos
Ocleno-1CC H ) Aldrich 98
8 1 CS
Deceno-1CC H) Aldrich 94
10 20
Dodeceno-1CC H) Aldrich 96
12 22
Telradeceno-1CC H ) Aldrich 92
14 28
Hexadeceno-l CC H) Al dr i ch 94
1 CS 92
Oct.adeceno-1CC H) Aldrich 90
18 9 CS
114
quali~a~iva e quan~i~a~iva dos produ~os ob~idos dos ~es~es
Condições de operação:
Chama: fluxo H
2
= 33 ml/min
fluxo O
2
= 400 ml/min
fluxo N = 20 ml/min
2
115
-1 1 1
precisão é de 5 cm na faixa de 4000 a 2000 cm e de 2 cm- na
-1
faixa de 2000 a 650 cm As frequências foram calculadas em
-1
relação a banda 1601 cm de filme padrão de poli est.ireno. As
tetramet.ilsilano CTMSO.
31
As análises por espectroscopia de RMN_ p foram fei t.as
92
em espect.rômetro de RMN Bruker com o deslocamento químico
116
4.3 - S1nteses
NiCl Ph-CO-CH
2 3
3, 3
l pPh
Ph-CO-CH PPh
3 +
Br
1
2 3
AlEt
3
Na CO
NiCcod) PPh
1
Ph-CO-CH=PPh
Z 3
3
2 3
i
Figura 28 - Rota utilizada para a sintese do complexo NiCP"'O)
117
4.3.1 - Sin~ese da Bromoace~ofenona CPhCOCH Br)PS
2
seco sob vácuo em ~ubo de Schlenk e, após secar. lavou-se com duas
Num balão de 250 ml, com uma boca e uma ent.rada lat.eral
118
foi separado do ét..er e seco sob vácuo dando um rendiment..o em
-
M= 461,34 g).
119
ambient.e foi colocada num freezer durant.e 18 horas. O sólido
1-vinil-ciclohexeno-3.
120
bu~adieno por 3 mino Colocou-se um ~unil equalizador de pressão ao
sol ução do t.ubo de Schl enk passando da cor· verde à cor· amar'el a.
de ~ol ueno. A sol ução do funi I foi adi ci onada go~a a go~a à
121
sobrenadant-e e lavou-se o produt-o com t-rês porções de lQ ml de
l i t-er at-ur a.
122
-t
no desaparecimen~o das banda a 1362 em referen~e à deformação
Ph-CO-CH ..
I _
900 aoo 700
i\
I
~
i~
.•.
I 123
l
Tabela 28 - Atribuição das bandas do espectro de IV
bromoaceto~enona
v Ccm -1 ) Literatura
99
Atribuição
fenaciltrifenilfosfônio.
124
_L- ___ _
'1100
125
4.4.1.3 - Benzoilmetileno-trifenilfosfina C Ph PCHCCO)Ph)
9
O o
CPh)s-P-CH=~-Ph]
... II
[ CPh)s-P=CH-C-Ph
126
Tabela 30 - Atribuição das bandas de IV para o Ph PCHCCO)Ph
s
-1 94
vCcm ) Literatura Atribuição
4.4.1.4 - Cicloocatadieno-1.5-cis.cis CC H )
8 10
encontrados. 98
da literatura. 99.
127
I
11100 1TOO 1500 1000 900
I
100
128
101
fraca. A figura 32 mcs~ra o espec~ro de IV da ace~ilace~ona e
acacH
NiCacac)
2
129
Tabela 32 - Atribuição das bandas de IV para o NiCacac)
z
-1 pp 101
v Ccm ) Literatura Atribuição
para ~
ou~ros comp1 exos fenil-n~que ' 1 e ~
~en~ 01 -pa l'd
a ~o.
o
102,10S' Kowa ldt.
4.4.2.3 ).
130
950 8ÓO I
100
131
Tabela 33 Atribuição do espectro de IV do
1
4.4.2 - Caracterização por Espectroscopia de RMN- H
1
Na figura 35 temos o espectro de RMN- H do
espectro.
132
WAAUH Xl·ZOO
''''I«)A''' iH OBSERVE
UP3 PUlSE Sf.QUENCE: STOtH
DA TE 22-03-tNI
SOL VENT COCL!
FlU:
D8SEAVE PROTOH
/
FAEauENCY 200.057 MHZ
R:CTAAL IfIOTH 4000 HZ
&eG. TIME 3.7 .... SEt
PU,.SE .'OTH 32 DESAEES
_IENT TlMPfRATUAE
fIlO. AEPETITlDHS 18
'IH AATf 20 HZ
DCUlLE PN!CISIDN ACIiUISITIDH
DATA PAOCfSSING
FT SUE 321<
TOTAL TINE t. O HINUTES
v
I1
V
------- ,
I' ,
10 'J ' 'I'" 'f'
\...-----_ti ~
,""1'" ""J 'J' '1 ' , -
,I" ,
3 'J' ,I
o
133
1
Tabela 34 - Atribuição dos sinais para o espectro de RMN- H do
H H Hd H
~
+ I
H PCPh )- C - CC O) H
c z I c
Hd
H Hb HQ H
c C
Hb 7.9-8.0 mult.iplete 6
H 7.5-7,8 multiplete 12
c
z
Hd 6,4 dubleteC J =13 Hz) 2
P-H
pro't ons aroma'tO~cos 97 , faz com que o pico seja atribuído a Hd. A
134
~ :111'::"::']11:: : f I' 11 T1-"T!: :11 1'11!~ 1111"111"111' In
rrnrlllrTJ'1Tl11 r!11'!!'! '"] "I!l t: ':!! I J ~ 111 • : : , • ! : : : : : : " ' I : .. • " . , ., ,
TlTTITTTl
6.B 6.6
I r l ) ! : l 11!
6:4 8.;, H.O 7·8 ii 6:' 6.6 6·4 6.2 ''''''
grupo.
135
correspondente ao acoplamento com o pr6ton orto em relação a HQ e
H
CL
1J
H-H
Cort.o) = 8 Hz
2
J
H-H
Cmet.a) = 1. 5 Hz
H
CL
ZJ
P-H
= 13 Hz
1
J
H-H
Corto) = 9 Hz
ZJ Cmeta)= 1,5 Hz
H-H
136
C 7.4-7.8). Os prót..ons met..a acoplam com os dois pr 6t..ons ort..o em
de 12 pr6t..ons.
4.4.2.2 - Benzoilmet..ileno-tri~enil~os~ina
1
o espectro de RMN- H do Ph PCHCCO)Ph e a
s
at..ribuição dos
1
Figura 37 - Espect..ro de RMN- H do compost..o Ph PCHCCO)Ph
3
137
1
Tabela 35 - A~ribuição dos sinais para o espec~ro de RMN- H da
PC Ph ) = C - CC O) H
2 I c
Hd
HQ H
c
HQ 8.0-8.1 mul~iple~e 2
Hb 7.8-8.0 mul~iple~e 6
H 7.4-7.7 mul~iple~e 12
c
fenacil~rifenilfosfônio. Os pr6~ons HQ
saem a campo mais baixo
138
H
Q
1J Cort.o) = 6.5 Hz
H-H
2J
H-H
Cmet.a) = 3.5 Hz
dublet.e:
HQ
2J
P-H
= 13 Hz
1
J
H-H
Cort.o) =9 Hz
2
J Cmet.a) = 1. 5 Hz
H-H
1
A :figura 38 most.ra o espect.ro de RMN- H obt.ido para o
139
"-
compos~o NiCP O).~ • e a ~abela 36 a a~ribuição dos sinais.
I
10
i I I I I i I I 'J I I I I I J i I r I
8
I J I I I T"T""TITTrr"""l"""J:
1
r ~-rr-TT"l-y-rl-~ I
b 5
I I t r I I
4
I I I I I I I I i l' ] i I I I i j i J i i i I
.
i I I i I 1i
PPM
I I I I I i i i I
O
1
Figura 38 - Espec~ro de RMN- H do complexo ~
140
Tabela 36 - A~ribuição dos sinais para o espec~ro de 1 H- RMN do
H 7,5-7,8 mul~iplete 12
0.,0.'
Hb 7,0-7,3 mul~iple~e 20
H 6,5-6,7 mul~iplete 3
c
H
d
* 5,3 single~e 1
* li~era~ura
13
6= 5.2
li ~era~ura
ligada ao níquel. O sinal a campo mais al~o pode ser a~ribuido aos
141
campo mais baixo C 7.4 ppm) e os pr6~ons me~a e para es~ão a campo
104.10!S
mais al~o C 6.9 ppm) que o benzeno;
três;
1S
4.4.3 - Caracterização por Espectroscopia de RMN_ C
13
A ~igura 39 mostra o espectro de RMN- C para o sal do
I i
! !
I
i
I
13
Figura 39 - Espectro de RMN- C do [Ph PCH CCO)PhJBr
S 2
142
Tabela 37 - A~ribuição dos sinais para o espec~ro de RMN- 18 C do
Ph 4 5
1+
P - C -
1
2..
C -
3@
O 6
I II
Ph O
2 a 196.5 5.2
4 135.6 135.0
5 129.7 129.2
6 a 130.1
de 119-135 ppm.
143
4.4.3.2 - Benzoilme~ileno-~rifenilfosfina
18
A maior mudança no espec~ro de RMN- C do ilídeo em
li~era~ura~07
, I
! .
(
r TI T J 1', I J rr 1 1 I 1-' I ' -1111 I , I I 1 'T r'l I I J i,:·:;! J I:: I j! l: 1 I:' I ' .,.;: :'1:'
; . '.,' . , , ! : ,.: 'lo'~ , '" : , ';;1
200 iRO 1''iO 1-10 120 soo 8t> '0
144
Tabela 38 - A~ribuição dos sinais para o espec~ro do
Ph
I ?
P = C - C
I II
Ph O
3 141,8 141,4
4 127.7 127.0
5 128,5 127,7
6 130.1 129,3
13
A figura 41 mos~ra o espec~ro de RMN- C para o complexo
145
se
RDSD.DDI
AU .RGe:
ROUl JNtl
DATE .1-1-10
TINE I: 12
SF SD.525
5T 50. 5200000
81 1500.000
SI In ..
TO 115..
S' 11104. "2
"lI,T ' .• 53
••
RD
AO
6. o
0.0
.881
Re 84
MS 14218
TE 298
G2 5300.000
DP 15" '0
lB 1. 000
e8 0.0
ex 50.00
Cf 0.0
FI 222.021'
F2 -\C.SISP
HlICM 596.""
PP"/C" }.185
s. 5285.!S
DI l. 0000000
RD 0.0
•• I. o
DE 52.5
MS 14288
OS 4
.~------~II~----------~---
200
Figura 41 13
Espectro de RMN- C do [Ph PCHCOPhJ[PPh J[PhJNi
2 s
14-6
19
Tabela 39 - Atribuicão dos sinais para o espectro de C -RMN do
91
Carbono 6Cppm) Literatura
1 78.6 76.0
2 184.0 183.0
3 138.9 138.1
••
P 121.7
hi dr ogêni o.
147
127-142 ppm e os carbonos da ~rifenilfosfina. livre ou complexada
108, 109
com niquelo es~ão na faixa 129-139 • es~e sinal s6 pode ser
18 1
de RMN- C-{ H) na figura 42 e sua ampliação na figura 43 permitem
B§
ROS~_OOI
RU PRaC:
RaUTJNLX
DATE 11- I -10
TI"E I: 2a
S' 50.323
Sf 50.3200000
aI 8500.000
SI IUBO
TO 1638'
S., 1190'.'62
Hl/PT 1.453
P. 6. o
RO O. O
RO .188
RC 64
NS 15000
TE 218
a2 5300.000
OP 13H Da
LB l. 000
ta 0.0
ex 30.00
Cf 0.0
fi 222.050P
F2 -14.487P
"ZlC" 396. ' "
r'"/c"
SR
'.885
3285.35
OI J. 0000000
RO O. O
PW 6.0
DE 52.5
MS I~OOO
OS •
148
Figura 43 - Ampliação da figura 42 na região de 6= 120 a 135 ppm
1
A análise de RMN- H para este composto mostrou que os
43.
149
com J= 150 Hz e o duble~e num ~riple~e com J= 7 Hz. A cons~an~e J=
i i09
150 Hz é ~ipica de acoplamen~o JCCH) em compos~os aromá~icos.
Z 8
Um acoplamen~o da ordem de 7 Hz ~an~o pode ser JCCH) ou JCCH).
2
pois para aromá~icos é comum que a cons~an~e de acoplamen~o JCCH)
8 2 3 97
seja maior que JCCH) C no benzeno JCCH)= 1 Hz e JCCH)=7 Hz).
3i
4.4.4 - Carac~erização por Espec~roscopia de RMN- P
81
para o espec~ro de RMN- P do [Ph PCH CC O) Ph J Br • Ph PCHCC O) Ph e
3 2 8
espec~ros de RMN- 31 P.
91
Tabela 40 - Deslocamen~o químico de RMN_ p
Ph PCHCCO)Ph 22.2
3
150
Figura 44 - Espec~ro de RMN- 81 P do [Ph PCH CCO)PhJBr
8 z
1~
I
\
\ ,!
~~~J~~JI~;,.~~I;~,~~,'" ' !
91
Fi gura 46 - Espect,ro de RMN- P do [Ph PCHCOPhJ [PPh J [PhJ Ni
2 9
91
Quant,o a espect,roscopia de RMN- P a lit,erat,ura most,ra,
1U
em relação a um ilídeo R P=CH CR= alquil ou aril), que:
9 2
152
81
deslocalizada. o 6 RMN_ p do ilideo é normalmente muito pr6ximo
deslocalizada:
+
(Ph) P -CH=C-Ph.
3
? 1
31
O 6 de RMN - P se apr esenta em campo mai s bai xo (22, 2
complexada ao níquel.
153
4.5 - Testes Cata11ticos
154
o sis~ema esquema~izado na figura 47 permi~e o con~role
- agi~ação;
- ~empo de reação.
CO.35 mmoles) mais uma quan~idade adequada de PPh • aos quais eram
3
155
elileno era adicionado alé a pressão desejada. manlendo-se esla
CyH
156
A análise quanti tati va foi fei ta por cromatografia em
m A
oter. oter.
m
= ]r(
oter. /CyH A
(45)
CyH CyH
fator de resposta.
157
de ét.er et.i 1 i co. par a 01-01 ef i nas de C -C • ou 10 ml de t.ol ueno
($ t8
5 ...
4-i-
I
~l
I
...... I
MC6/liCyH I
I'JI
L+
Ii
!
11!
.~.
I
i
I
0+:L--------+:---------+---------+---------+--------~!
o 1 2 ;:} -4 5
AC6/ACyH
158
Tabela 41 - Fat..or de respost..a para Q-olef'inas
159
mCC )
Zn+Z
% CZn+Z = mCC )
C 46)
Zn+Z
Em ~ermos da % de ~-ole~inas:
m ~-olefi na.
% ~-ole~ina = C 47)
m olefina.s na. fra.çao
xp (24)
In x
p
= In ~ - p InCl+~) (48)
de ~.
150
100
XM C% 1'\0 1a.r'" )
lj-------·~--·------~------~~------~
I
I o
0.1.1.
I
4 8 10 12
Cn
t
\
I,
161
\
I
5 - CONCLUSOES
peso molecular.
det.erminação experiment.al.
162
exis~ência de mais de um ~ipo de espécie ca~all~ica. Em condições
163
6 - REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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