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DESENHO DESENHO
ASSISTIDO POR TÉCNICO
COMPUTADOR E CAD
PERSPECTIVAS
Esboço em perspetiva
▪ A representação por meio de projeções ortogonais é a mais
adequada quando se pretende definir um objeto com rigor.
PERSPETIVA
Esboço em perspetiva
▪ O desenho em perspetiva de um objeto dá-nos,
imediatamente, a ideia da sua forma.
Esboço em perspetiva
▪ Diz-se axonométrica quando nenhuma das superfícies determinantes é
paralela ao único plano de projeção. Dependendo da orientação do objeto,
a projeção pode classificar-se como isométrica, dimétrica e trimétrica.
Esboço em perspetiva
▪ Exemplo de perspetiva isométrica:
Esboço em perspetiva
▪ Exemplo:
Exercício Perspetiva
▪ Exercício:
Desenhe em perspetiva isométrica o objeto representado pelas 3 vistas principais (Método
Europeu) à escala real (1:1) cujas medidas apresentadas estão em mm.
CORTES E SECÇÕES
Cortes e Secções
▪ De um modo geral, o recurso a cortes e/ou secções num desenho faz-se quando:
▪ a peça a representar possui uma forma interior complexa;
▪ alguns pormenores importantes para a definição da peça não ficam totalmente definidos por
uma projeção ortogonal em arestas visíveis;
▪ as projeções ortogonais teriam muitas linhas a traço interrompido, dificultando a
interpretação do desenho;
Cortes e Secções
▪ A representação em corte consiste em:
▪ imaginar a peça atravessada por um (ou vários)
plano de corte no local mais conveniente;
▪ suprimir uma das partes a que fica entre o
observador e o plano de corte;
▪ fazer a projeção da parte restante, adotando as
regras gerais relativamente à disposição de
vistas;
▪ representar a tracejado as superfícies
representativas das partes da peça que o plano
(ou planos) de corte intersetou;
2023/2024 – 1º semestre Flávio Arrais 11
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
DESENHO TÉCNICO E CAD
Cortes e Secções
▪ O plano de corte deve ser assinalado na vista que lhe é perpendicular.
▪ A superfície secante é representada a traço misto fino
▪ O sentido de observação é indicado por setas (nos extremos do traço)
▪ A identificação do plano de corte é feita através de letras maiúsculas colocadas nas suas
extremidades
Cortes e Secções
▪ Sempre que possível, o tracejado faz se a 45 °.
▪ As linhas devem ser equidistantes com um espaçamento conveniente (dependente do
tamanho do desenho, da escala)
▪ A inclinação do tracejado não deve ser coincidente nem perpendicular à orientação dos
contornos da peça
▪ Desta forma, deve se evitar direções paralelas às das arestas contidas na envolvente da secção
Cortes e Secções
▪ O tipo de tracejado pode ser utilizado para distinguir diferentes tipos de materiais constituintes
das peças cortadas.
▪ Útil nos casos em as peças cortadas são compostas por elementos de diversos tipos de
materiais.
▪ O tipo de tracejado pode ser utilizado em simultâneo com a cor Note se, ainda assim, que o
recurso à cor (em Desenho Técnico) não é aconselhado.
Cortes e Secções
COTAGEM
Cotagem
▪ A correta representação geométrica de uma peça não é suficiente para o seu
fabrico.
▪ É necessário definir com exatidão as dimensões e a posição dos diferentes
elementos da peça.
▪ Os valores indicados na cotagem referem se às dimensões reais da peça, sendo
portanto independentes da escala utilizada na representação.
Cotagem
Cotagem
▪ Preferencialmente, os elementos devem ser cotados na vista que dá mais
informação.
▪ Deve-se evitar cruzamentos de linhas de cotas entre si ou com outro tipo de linhas.
Cotagem
▪ Preferencialmente, as cotas devem localizar-se fora do contorno das peças. No
entanto, e apenas se tal se revelar claramente vantajoso para a interpretação do
desenho, podem ser colocadas no interior das vistas.
Cotagem
▪ As cotas devem localizar se o mais próximo possível do elemento (respeitando as
restantes regras e indicações).
Cotagem
▪ Independentemente do número de vistas da peça, cada elemento deve ser cotado
apenas uma vez.
Cotagem
▪ As cotas devem ser indicadas sobre a linha de cota, na direção paralela a esta e,
preferencialmente, no seu ponto médio.
Cotagem
▪ Os algarismos de uma cota não devem ficar sobrepostos com nenhum outro
pormenor do desenho (ou separados pelo mesmo).
Cotagem
▪ De forma a evitar linhas de cotas extremamente longas e/ou cruzamentos de
linhas, podem ser utilizadas linhas de cota interrompidas, sendo as cotas indicadas
junto das setas representadas.
▪ Por limitações de espaço, a cota pode eventualmente ser indicada abaixo da linha
de cota.
Cotagem
▪ Na cotagem em série as cotas são dispostas sucessivamente, umas a seguir às
outras, prolongando se as respetivas linhas de cota.
▪ A especificação da cota total é essencial.
Cotagem
▪ Na cotagem em paralelo um determinado número de cotas, com a mesma direção,
é definido em relação a uma origem comum.
Cotagem
▪ A cotagem por coordenadas consiste em agrupar, num quadro, as cotas dos
elementos de uma peça (relacionadas com duas direções perpendiculares).
Cotagem
▪ Exemplos práticos.
Cotagem
▪ Na cotagem da localização do centro da circunferência, as linhas de cota não
devem ser colocadas sobre as linhas de eixo, arestas ou linhas de chamada.
Cotagem
▪ As circunferências são normalmente definidas pela localização do seu centro,
acompanhada pela dimensão do seu diâmetro.
Cotagem
▪ Em regra, as linhas invisíveis não devem ser cotadas Tal poderá acontecer, apenas
se não existir uma alternativa mais clara. Efetuar cortes nas vistas pode ser uma
alternativa.
Cotagem
Cotagem
▪ De um modo geral, as perspetivas não são cotadas. No entanto, quando necessário
ou solicitado deve evitar-se “perspetivar” a cotagem ou não seguir a orientação da
linha de cota.
Projeções
▪ Métodos de Projeção no 1º Diedro – Método Europeu
Exercício 4: Dadas as duas vistas, desenhar o esboço em perspetiva.