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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

LUCAS DE FREITAS SOUZA

PROJETO ELÉTRICO FINAL

Varginha/MG
Novembro de 2023
LUCAS DE FREITAS SOUZA

PROJETO ELÉTRICO FINAL

Trabalho apresentado como requisito parcial


à conclusão da disciplina de Instalações
Elétricas, do curso de Engenharia Civil, do
Centro Federal de Educação Tecnológico de
Minas Gerais.

Professor: Egídio Ieno Júnior

Varginha/MG
Novembro de 2023

2
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6

2. DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 7

2.1. Dimensionamento da iluminação e tomadas (TUG’s e TUE’s) ...................... 7

2.2. Fator e Cálculo de Demanda ....................................................................... 11

2.2.1. Cálculo de Fator “a” – iluminação e tomada .......................................... 12

2.2.2. Cálculo do fator “b” – aparelhos eletrônicos e de aquecimento ............. 13

2.2.3. Cálculo do fator “c” – ar-condicionado ................................................... 15

2.2.4. Demanda Total ...................................................................................... 16

2.3. Definição dos Circuitos................................................................................. 17

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 18

ANEXO I .................................................................................................................... 19

ANEXO II ................................................................................................................... 20

ANEXO III .................................................................................................................. 21

ANEXO IV ................................................................................................................. 22

APÊNDICE I .............................................................................................................. 23

3
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Rascunho do 1º pavimento ......................................................................... 7


Figura 2 - Rascunho do 2º pavimento ......................................................................... 8
Figura 3 - Área e Perímetro dos cômodos ................................................................ 23
Figura 4 - Área e perímetro dos cômodos 2 .............................................................. 24
Figura 5 - Potência de iluminação ............................................................................. 25
Figura 6 - Cálculo das Tomadas de Uso Geral (TUG) .............................................. 26
Figura 7 - Cálculo das Tomadas de Uso Geral (TUG) 2 ........................................... 27

4
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Resultados em relação a iluminação e tomadas dos pavimentos ............ 10


Tabela 2 - Carga total instalada ................................................................................ 12
Tabela 3 - Carga instalada referente a iluminação .................................................... 13
Tabela 4 - Carga instalada referente as tomadas ..................................................... 13
Tabela 5 - Carga instalada referente aos chuveiros .................................................. 14
Tabela 6 - Carga instalada referente ao micro-ondas ............................................... 14
Tabela 7 - Carga instalada referente aos demais aparelhos ..................................... 15
Tabela 8 - Carga instalada referente aos condicionares de ar .................................. 15
Tabela 9 - Entrada de serviço a ser dimensionada ................................................... 16
Tabela 10 - Divisão de circuitos ................................................................................ 17
Tabela 11 - Potências nominais de condicionadores de ar tipo janela ...................... 19
Tabela 12 - Potência média de aparelhos residenciais e comerciais ........................ 20
Tabela 13 - Fatores de demanda para iluminação e tomadas .................................. 21
Tabela 14 - Fatores de demanda de aparelhos eletrodomésticos, etc. ..................... 22

5
1. INTRODUÇÃO

A medida em que o mundo vai evoluindo a sociedade se torna cada vez mais
dependente da eletricidade para realização de suas atividades diárias, diante desse
cenário contemporâneo é incontestável a importância da elaboração de um projeto
elétrico, quando bem executado desempenha um papel crucial na garantia da
segurança, eficiência e confiabilidade dos sistemas elétricos que alimentam
residências e empresas.
O projeto elétrico, como visto desempenha um papel de suma importância na
infraestrutura de edificações, sejam elas residenciais, comerciais ou industriais. É por
meio desse planejamento técnico que se estabelece a base para o funcionamento
adaptado às necessidades específicas de um sistema elétrico. No âmbito dessa
disciplina, existem dois elementos cruciais que são determinados inicialmente que se
destacam: as tomadas de uso geral (TUG) e as tomadas de uso específico (TUE).
Esses componentes representam pontos de acesso à energia elétrica que, embora
compartilhem a mesma rede elétrica, desempenham funções distintas e possuem
particularidades diferentes. As tomadas de uso geral (TUG) são responsáveis por
suprir as demandas cotidianas de dispositivos e aparelhos comuns, já as tomadas de
uso específico (TUE) se destinam a equipamentos que requerem uma alimentação
elétrica particular, seja por questões de segurança, potência ou funcionalidade. A
compreensão e o correto dimensionamento desses elementos são, portanto,
essenciais para assegurar um projeto elétrico eficaz e que atenda às necessidades
dos usuários, ao mesmo tempo em que respeita as normas e regulamentações
aplicáveis.
Sendo assim atentar-se para a qualidade do projeto elétrico é importante e a
escolha certa de componentes e análise de normas regulamentadoras pode evitar
futuros problemas nas construções. Vale ressaltar também as especificações
necessárias para o dimensionamento, um projeto elétrico bem revisado pode oferecer
confiabilidade, segurança, economia ao ambiente e facilidade em manutenção caso
seja necessário.

6
2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Dimensionamento da iluminação e tomadas (TUG’s e TUE’s)

O dimensionamento dos pontos de iluminações e para as tomadas devem levar


em consideração algumas medidas da planta, como área e perímetro, diante disto
esses dados foram colocados como rascunho que podem ser vistos nas figuras a
seguir. O projeto contém 2 dormitórios, 2 banheiros, 1 estar social, 1 cozinha, 1
dispensa, 1 escritório e um corredor em cada andar para circulação, as Figuras 1 e 2
a seguir demonstram os cômodos e as informações de cada um.

Figura 1 - Rascunho do 1º pavimento

Fonte: Autor
7
Figura 2 - Rascunho do 2º pavimento

Fonte: Autor

8
Para o dimensionamento das instalações elétricas de baixa tensão é utilizado a
NBR 5410 de 2004. Inicialmente é determinada a potência de iluminação e a
quantidade/potência de tomada de uso geral (TUG) em cada cômodo, essas tomadas
não são destinadas à ligação de equipamentos específicos e nelas são sempre
ligados: aparelhos móveis ou aparelhos portáteis. Na iluminação é considerado a área
do local, para os primeiros 6 m² é adicionado 100 VA, para cada 4 m² seguinte é
somado 60 VA.
Já as TUG’s partem do perímetro da discriminação analisada, para áreas
molhadas deve-se dividir o valor por 3,5 e adicionar uma tomada para cada inteiro,
onde as três primeiras tomadas devem ser obrigatoriamente de 600 VA e o restante
de 100 VA. As áreas não molhadas dividem o valor por 5 e as tomadas são todas de
100 VA. Os cálculos referentes a essa etapa mencionada estão no Apêndice I. Os
valores obtidos podem ser vistos na Tabela 1.
A organização das tomadas e iluminação é muito importante para determinar os
circuitos posteriormente. Diante disso as tomadas de uso específico (TUE) que são
destinadas à ligação de equipamentos fixos e estacionários devem ter uma atenção
maior em relação a essas situações envolvendo circuitos. As potências dos
eletrodomésticos que foram considerados para cada cômodo no projeto foram
baseadas nas tabelas de potência média da norma da CEMIG, 2022.
O ar-condicionado escolhido possui BTU/h de 10.000 e potência nominal de 1400
W, informações obtidas da tabela 9 – potências nominais de condicionadores de ar
tipo janela – da norma da CEMIG 2022 no Anexo I, enquanto os demais
eletrodomésticos (chuveiro elétrico de 127 V com 4400 W, geladeira com 250 W e
micro-ondas com 750 W) foram retirados da tabela 8A da mesma norma mencionada
no Anexo II. A Tabela 1 mostra os resultados dos cálculos do Apêndice I e as
potências das TUG’s e TUE’s.

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Tabela 1 - Resultados em relação a iluminação e tomadas dos pavimentos

1º PAVIMENTO

Dimensões TUG's TUE's


Potência de
Dependência iluminação
(VA) Potência Total Pot. Potência
Área Perímetro Quantidade Equipamento
(VA) (VA) (W)

Ar-
Escritório 10,80 13,20 160 3 100 300 1400
condicionado

Garagem 16,00 16,40 220 4 100 400

1 Chuveiro
Banho 3,96 8,00 100 1 600 600 4400
elétrico

Hall (inferior) 2,20 6,40 100 1 100 100

TOTAL 580 1400 5800

2º PAVIMENTO

Dimensões Potência de TUG's TUE's


Dependência iluminação
(VA) Potência Total Pot. Potência
Área Perímetro Quantidade Equipamento
(VA) (VA) (W)

Ar-
Dormitório 10,80 13,20 160 3 100 300 1400
condicionado

Ar-
Dormitório 14,40 15,60 220 4 100 400 1400
condicionado

Estar Social 13,50 15,00 160 3 100 300

2 100 Micro-ondas
Cozinha 14,10 15,40 220 2000 750
3 600

Dispensa 3,60 8,40 100 1 100 100

1 Chuveiro
Banho 3,96 8,00 100 1 600 600 4400
elétrico

Hall (superior) 2,20 6,40 100 1 100 100

Escada
6,60 10,40 160 -
(interno)

Região
Escada 19,07 27,70 280 -
(externo)

TOTAL 1500 3800 7950

Fonte: Autor

10
A Tabela 1 mostra que no primeiro pavimento a potência de iluminação é de 580
VA, enquanto no segundo pavimento é de 1500 VA somando assim uma potência total
de 2080 VA ou 2,08 kVA. Já nas TUG’s a potência total é de 5200 VA e por fim nas
TUE’s a potência total é de 13.750 W.

2.2. Fator e Cálculo de Demanda

Apesar da separação dos pavimentos para determinar a quantidade de carga em


cada um, não será necessário separá-los para calcular a demanda total, já que este
processo irá determinar a entrada de serviço que abrange toda a edificação, sendo
assim o processo de cálculo irá considerar o total e apenas separar os fatores que
relacionam os eletrodomésticos do local.
A Demanda é uma média das potências elétricas solicitadas ao mesmo tempo por
uma unidade consumidora em um intervalo de tempo específico, toda instalação
elétrica apresenta um ciclo de funcionamento, cuja potência consumida varia ao longo
do dia. Cavalin et al. (1998) diz que a demanda, por ser um método estatístico, não
pode ter o seu valor considerado como único e verdadeiro, por isso é chamado de
“provável máxima demanda” ou “demanda máxima prevista”. O cálculo será baseado
na ND - 5.1 da CEMIG, onde o cálculo de demanda trabalha com alguns fatores. A
expressão para determiná-la é a seguinte:
D = a + b + c em (kVA)
Onde,
a = demanda referente a iluminação e tomadas;

O consumidor é responsável pela escolha do critério a ser adotado para o cálculo


da demanda, com isso os fatores escolhidos são os seguintes:

b = demanda relativa aos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento.


b1 = chuveiros, torneiras e cafeteiras elétricas;
b2 = aquecedores de água por acumulação e por passagem;
b3 = fornos, fogões e aparelhos tipo “Grill”;
b4 = máquinas de lavar e secar roupas, máquinas de lavar louças e ferro
elétrico;

11
b5 = demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira,
liquidificador, batedeira, exaustor, ebulidor etc.);

c = demanda dos aparelhos condicionadores de ar.

Os equipamentos/aparelhos, as iluminações e as tomadas e utilizados para


calcular a demanda estão organizados na Tabela 2 a seguir que também demonstra
a carga total instalada:

Tabela 2 - Carga total instalada

Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
- Iluminação - 2,08
2 Geladeira 250 0,5
3 Ar-condicionado (10.000BTU/h) 1400 4,2
1 Micro-ondas 750 0,75
1 TV em cores 300 0,3
2 Chuveiro elétrico 4400 8,8
22 TUG - 100 VA 100 2,2
5 TUG - 600 VA 600 3
TOTAL GERAL DE CARGA INSTALADA 21,83
Fonte: Autor

2.2.1. Cálculo de Fator “a” – iluminação e tomada

Nesse tópico é importante analisar a carga total instalada para poder determinar o
fator de demanda a partir da Tabela 11 da norma ND – 5.1 da CEMIG que pode ser
vista no Anexo III.
Os valores para compor o cálculo do fator “a” referente a iluminação podem ser
vistos na Tabela 3 a seguir:

12
Tabela 3 - Carga instalada referente a iluminação

Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
- Iluminação - 2,08
TOTAL GERAL DE CARGA INSTALADA 2,08
Fonte: Autor

Carga total = 2,08 kW


Fator de demanda = 0,76
𝐃𝐞𝐦𝐚𝐧𝐝𝐚 = 2,08 ∗ 0,76 = 1,58 kW

Tabela 4 - Carga instalada referente as tomadas

Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
22 TUG - 100 VA 100 2,2
5 TUG - 600 VA 600 3,0
TOTAL GERAL DE CARGA INSTALADA 5,2
Fonte: Autor

Carga total = 5,20 kW


Fator de demanda = 0,64
Fator de potência = 1,00
𝐃𝐞𝐦𝐚𝐧𝐝𝐚 = 5,20 ∗ 0,64 = 3,33 kW
𝐚 = 1,58 + 3,33 = 𝟒, 𝟗𝟏 𝐤𝐖

2.2.2. Cálculo do fator “b” – aparelhos eletrônicos e de aquecimento

Assim como no fator de iluminação e tomada, esse tópico também leva em


consideração a Tabela do Anexo III para determinar o fator de demanda, a única
diferente é esta etapa será dividida em três subtópicos menores: um cálculo para
chuveiros, torneiras e cafeteiras elétricas; outro para aquecedores de água por
acumulação e um último que engloba os demais aparelhos. A Tabela 5 a seguir mostra
carga instalada total referente aos chuveiros que será utilizado para determinar o B1,
dentro de toda construção existem 2 chuveiros.
13
Tabela 5 - Carga instalada referente aos chuveiros

Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
2 Chuveiro elétrico 4400 8,8
TOTAL GERAL DE CARGA INSTALADA 8,8
Fonte: Autor

Carga total = 8,80 kW


Fator de demanda = 0,92
Fator de potência = 1,00
𝐛𝟏 = 8,8 ∗ 0,92 = 8,10 kW

O cálculo do B2 é o mesmo do B1 e utiliza como referência para determinar


o fator de demanda a mesma tabela, entretanto dessa vez a carga total
instalada será apenas do micro-ondas, visto que o B2 considera a demanda
aquecedores de água por acumulação e por passagem, conforme pode ser visto na
Tabela 6 a seguir.

Tabela 6 - Carga instalada referente ao micro-ondas

Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
1 Micro-ondas 750 0,75
TOTAL GERAL DE CARGA INSTALADA 0,75
Fonte: Autor

Carga total = 0,75 kW


Fator de demanda = 1,00
Fator de potência = 0,92
0,75 ∗ 1,00
𝐛𝟐 = = 0,82 kW
0,92

O B5 é determinado do mesmo modo que o fator anterior, nesse caso será


considerado os demais aparelhos do local, a Tabela 7 demonstra o total de carga
instalada deles.

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Tabela 7 - Carga instalada referente aos demais aparelhos

Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
1 TV em cores 300 0,3
2 Geladeira 250 0,5
TOTAL GERAL DE CARGA INSTALADA 0,8
Fonte: Autor

Carga total = 0,80 kW


Fator de demanda = 0,92
Fator de potência = 0,92
0,80 ∗ 0,92
𝐛𝟓 = = 0,80 kW
0,92

b = b1 + b2 + b5
b = 8,10 + 0,82 + 0,80
𝐛 = 𝟗, 𝟕𝟏

2.2.3. Cálculo do fator “c” – ar-condicionado

O fator C leva em consideração os condicionadores de ar e a Tabela do Anexo IV


para determinar o fator de demanda de cálculo. A Tabela 8 mostra a carga total
instalada.

Tabela 8 - Carga instalada referente aos condicionares de ar

Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
3 Ar-condicionado (10.000BTU/h) 1400 4,2
TOTAL GERAL DE CARGA INSTALADA 4,2
Fonte: Autor

Carga total = 4,20 kW


Fator de demanda = 0,84
Fator de potência = 0,92

15
4,20 ∗ 0,84
𝐜= = 3,83 kW
0,92

2.2.4. Demanda Total

Cálculo da demanda total:


D=a+b+c
D = 4,91 + 9,71 + 3,83
𝐃 = 𝟏𝟖, 𝟒𝟓 𝐤𝐕𝐀

Esse valor de demanda permite encontra a entrada de serviço, que nesse caso vai
ser dimensionada pelo tipo C faixa C2 (15,1< D <23,0) conforme a Tabela 9 a seguir.

Tabela 9 - Entrada de serviço a ser dimensionada

Fonte: Adaptado de CEMIG, 2022

Informações sobre o fornecimento: Tipo C faixa C2 com 4 fios, 3 fases sendo 2


fases e um neutro, possuindo um condutor de cobre com bitola 16 mm², eletroduto de
PVC (32 mm), condutor cobre nu com bitola de 10 mm², dois eletrodos, condutor de
proteção com bitola de 16 mm². Enquanto aos postes, o de mesmo lado da rede é de
concreto (PC1), o de lado oposto da rede também é de concreto (PC2), o Pontalete,
por sua vez, é de aço (PT1).

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2.3. Definição dos Circuitos

Parte essencial para um projeto elétrico, a definição dos circuitos leva em


consideração os critérios da NBR 5410. Diante disto, os circuitos de iluminação e de
tomadas são separados, além disso para evitar a sobrecarga dos fios limita-se a
corrente até 10 A, ou seja, para 127 V usa-se no máximo 1270 VA e para 220 V no
máximo 2200 VA. A Tabela 10 mostra todas as informações a respeito dos circuitos:
seu tipo, quantidade de tomada ou ponto de iluminação, potência, o local onde o
circuito percorre e a quantidade total de potência.

Tabela 10 - Divisão de circuitos


QDC - 1º PAVIMENTO
Circuito Potência
Tensão Local Total (VA) Corrente (A)
Nº Tipo Quantidade Potência
Banho 2 100
Iluminação
Hall 1 160
1 (Social + 127 580 4,57
Escritório
Serviço) 1 220
Garagem
Escritório
2 TUG 127 7 100 700 5,51
Garagem
Banho 1 600
3 TUG 127 700 5,51
Hall 1 100
4 TUE 220 Banheiro 1 4400 4400 20,00
5 TUE 220 Escritório 1 1400 1400 6,36
QDC - 2º PAVIMENTO
Circuito Potência
Tensão Local Total (VA) Corrente (A)
Nº Tipo Quantidade Potência
Dormitório 1 2 100
Iluminação Dormitório 2 2 160
1 (Social + 127 Banho 740 5,83
Serviço) Hall 1 220
Escada
Cozinha 1 100
Iluminação
Dispensa 1 160
2 (Social + 127 760 5,98
Estar Social 1 220
Serviço)
Região Ext. 1 280
Domitório 1
3 TUG 127 Dormitório 2 8 100 800 6,30
Hall
4 Banho 3 100
TUG 127 900 7,09
Estar Social 1 600
5 TUG 127 Cozinha 2 600 1200 9,45
Cozinha 2 100
6 TUG 127 800 6,30
Dispensa 1 600
7 TUE 127 Cozinha 1 750 750 5,91
8 TUE 220 Dormitório 1 1 1400 1400 6,36
9 TUE 220 Dormitório 2 1 1400 1400 6,36
10 TUE 220 Banho 1 4400 4400 20,00
Fonte: Autor

17
Os circuitos foram divididos para os dois pavimentos, sendo assim o primeiro
possui 5 circuitos e o segundo 10, totalizando um total de 15 circuitos.

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações


elétricas de baixa tensão. 3ª ed. (corrigida em 2008). Rio de Janeiro, 2004.

CEMIG. ND – 5.1. Norma de Distribuição: Fornecimento de Energia Elétrica em


Tensão Secundária – Rede de Distribuição Aérea – Edificações Individuais. Belo
Horizonte, 2022.

18
ANEXO I

Tabela 11 - Potências nominais de condicionadores de ar tipo janela

Fonte: CEMIG, 2022

19
ANEXO II
Tabela 12 - Potência média de aparelhos residenciais e comerciais

Fonte: CEMIG, 2022

20
ANEXO III
Tabela 13 - Fatores de demanda para iluminação e tomadas

Fonte: CEMIG, 2022

21
ANEXO IV
Tabela 14 - Fatores de demanda de aparelhos eletrodomésticos, etc.

Fonte: CEMIG, 2022

22
APÊNDICE I

Figura 3 - Área e Perímetro dos cômodos

Fonte: Autor

23
Figura 4 - Área e perímetro dos cômodos 2

Fonte: Autor

24
Figura 5 - Potência de iluminação

Fonte: Autor

25
Figura 6 - Cálculo das Tomadas de Uso Geral (TUG)

Fonte: Autor

26
Figura 7 - Cálculo das Tomadas de Uso Geral (TUG) 2

Fonte: Autor

27

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