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OLIVEIRA, Luís R. Cardoso de Racismo, direito e cidadania.

Estudos avançados,
São Paulo, n. 18 (50), 2004.

THAYANE PEREIRA VERDE1

A religiosidade tem características individuais e coletivas e está presente no


ser humano desde a antiguidade. Isso porque podemos considerar rituais,
cerimônias e cultos a fenômenos naturais como eventos que se manifestam
mesmo em civilizações pré-históricas. Falar de diversidade religiosa no contexto
em que vivemos de vários casos de indolência religiosa principalmente contra
religiões de matriz africana, onde uma determinada religião toma para se o direito
de ser a religião padrão mesmo em um pais constitucionalmente laico, e de suma
importância pois se conhecermos não julgamos.
Oliveira afirma que desde o início da sua formação social o homem já
manifestava comportamentos ritualísticos sendo eles diferente de tribo para tribo
não tendo uma padronização em seus rituais. O catolicismo, no entanto, foi a
primeira religião tida como padra e com o surgimento das variações protestantes a
mesma passaram a ser pé seguidas e acusadas das mais defecas mentiras
espalhadas pelo próprio cloro vigente da época.
O protestantismo só veio a ser considera como uma varrição aceitável com a
atenção de Martim Lutero, um dos pioneiros da religião protestante.
Oliveira continua esse pensamento, pois: Cada vez mais vem surgindo
novas religiões, rituais, mas ainda as religiões que ganham destaque na atualidade
é o cristianismo, islamismo, judaísmo por serem, religiões marcantes, que vem
crescendo e se expandindo. Porém com a ascensão das diversas religiões também
sugiram as guerras e conflitos tidos como em nome de determinada religião o ser
divino, esse pensamento de superioridade de uma religião sobre a outa e
considerado intolerância religiosa sendo ela repudiada e criminalizada pela justiça.

1
Acadêmico do curso de Pedagogia da FACAM-Faculdade do maranhão, noturno, 6º período, em exercício na
Disciplina de Projetos em Diversidade – e-mail: thay.verde00@gmail.com
Oliveira finaliza afirmando que o conhecimento é a maior arma que temos
contra a intolerância religiosa pois para ele quanto mais conhecemos menos
julgamos e criticamos, não devemos menosprezar ou ridicularizar nem uma
religião, devemos abranger a todos em seus ensinamentos, proporcionando paz e
respeito, independente de religião

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