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INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NO BRASIL DE ACORDO COM A

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

Jovenez Lopes Teixeira de Jesus


Bacharelando em Direito
UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá
jovenezlopes@gmail.com

Lucirene Miguel Rocha


Bacharelando em Direito
UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá
lurocha0405@gmail.com

Gustavo de Santana Melo


Bacharelando em Direito
UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá
gustavo.smelo@bol.com.br

Fernanda Gonçalves da Silva


Bacharelando em Direito
UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá
fernandagdas.fg@gmail.com

Resumo: A intolerância religiosa é um mal que atinge não só o Brasil, mas o mundo.
Muitas são as pessoas que discriminam e humilham e muitas vezes matam um
indivíduo, apenas pela sua opção religiosa, deve-se salientar que, existem leis que
os protegem, e que as consequências do desrespeito e discriminação contra
pessoas que professam outra fé, estão todas previstas em lei.

Palavras-chave: Intolerância Religiosa, Constituição Federal, Código Penal, Leis,


Religião, Discriminação.

Área de conhecimento: Humanas.

Abstract: Religious intolerance is an evil that affects not only Brazil, but the world.
There are many people who discriminate and humiliate and often kill an individual,
just because of their religious option, it should be noted that there are laws that
protect them, and that the consequences of disrespect and discrimination against
people who profess another faith, are all provided for by law.

Keywords: Religious Intolerance, Federal Constitution, Penal Code, Laws, Religion,


Discrimination.

Field of knowledge: Humanities.

1. Introdução.
O artigo científico exposto nas páginas a seguir, tem como questão principal
averiguar se a intolerância religiosa é algo tão sério que deva ser observada com
atenção por todas as pessoas. Verificar-se-á se as leis vigentes do nosso país trata

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a intolerância religiosa como algo a ser combatido de forma rigorosa. Visto que o
fanatismo religioso leva algumas pessoas a promoverem guerras e conflitos contra
outras, em nome de uma determinada crença.
Será abordado, se esse assunto é realmente preocupante, considerando que
envolve o ser humano em sua essência, quando sua crença religiosa é colocada em
xeque.
Sabe-se que a intolerância religiosa refere-se a um conjunto de ideias e
atitudes que têm a finalidade de atacar crenças e práticas religiosas ou não de
determinados indivíduos, que somadas à falta de vontade de reconhecer e respeitar
as diferentes crenças das pessoas torna esse assunto ainda mais sério.
Infelizmente a falta de acolhimento religioso é, na maioria das vezes
manifestada através de insultos e humilhações, mostrando com isso a dificuldade
das pessoas em aceitar outras religiões em seu ambiente social. Analisar-se-á se
este tipo de comportamento agressivo, referente a crenças diversificadas pode ou
não ser um crime de ódio que fere a liberdade e a dignidade humana.
Será observado se a tolerância e o respeito às diferenças, são atitudes
indispensáveis no que se refere ao regime democrático e também se as pessoas em
geral, reconhecerem que a prática de intolerância religiosa é uma violação ao
Direito.
2. Desenvolvimento.
2.1 A intolerância religiosa.
A intolerância religiosa é um conjunto de ideologias e atitudes agressivas a
diferentes crenças e religiões. O ato de intolerância seja no aspecto psicológico,
físico ou intelectual, é uma afronta à opinião do próximo. Satirizar ou ridicularizar a
importância da cultura e suas devoções também o são. De certo modo, existe
ausência de disposição para aceitar pessoas com opiniões diferentes e que vivem
de uma maneira própria construída ao longo de suas vidas. Cada indivíduo crê no
que é importante para seu crescimento espiritual, mas o obstáculo está em,
consentir que outra pessoa consiga viver de um modo diferente do adotado por certa
parcela da sociedade.
Tendo uma importante influência na formação cultural, a religião sempre
esteve presente na sociedade brasileira, inúmeros são os ambientes sociais onde a
religião influencia e é através da religiosidade que a maioria da sociedade
estabelece suas ações.
A religião nas suas muitas formas de devoção faz parte da formação ética e
moral dos indivíduos.
2.1.1 A intolerância religiosa no Brasil.
A intolerância religiosa no Brasil começou com a chegada dos portugueses que
trouxeram consigo o catolicismo, que como a história conta não aceitava nenhuma
outra ideia que não fosse a sua própria, desprezavam as crenças indígenas as quais
tinham como maléfica. Com o passar das décadas, houve a vinda dos negros para
serem escravizados, e a mesma situação se repetiu. Para livrar-se das perseguições
de seus senhores e do clero, os negros faziam uso das imagens dos santos
católicos em suas cerimônias, quando na verdade estavam cultuando seus orixás.
Eles foram os que mais sofreram intolerância religiosa, porque sua religião era
considerada na época, uma religião demoníaca. Perseguidos pela polícia, os
praticantes deviam se esconder ou tolerar invasões e penas de prisão por estarem
reunidos em suas cerimônias religiosas.

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Durante o império, a religião católica foi declarada oficial pela constituição de
1824, significando que nenhuma outra religião poderia realizar cultos públicos, e os
locais destinados a essas reunião poderia ter externamente símbolos que os
identificassem.
Esta prática foi revista com a abertura dos portos e com chegada dos ingleses,
protestantes e judeus, estes tinham que ser sepultados em cemitérios diferente dos
católicos portugueses. Em 1891 se deu a separação da Igreja e Estado consagrada
na Constituição com a chegada da República. Em 1903 foi revogada a lei que
impedia templos não católico de outras religiões a terem características de igreja e
desta forma são levantados muitos locais de culto cristão.
Os católicos no Brasil principalmente nas últimas décadas, também tem sofrido
ataques por parte de pessoas que praticam outras religiões. Muitas igrejas
protestantes, a maioria sendo neopentecostal, vêm criticando os católicos de
heresias e idolatria entre outras práticas que consideram não fazer parte das
Escrituras..
Por isso tudo que no dia 21 de Janeiro no Brasil é comemorado o dia nacional
de combate à intolerância religiosa, a fim de que todos saibam que a diversidade
existe e que ela deve ser respeitada, e ainda, que é com os diferentes que se
aprende e cresce tanto material como espiritualmente.
2.1.2 A intolerância religiosa em outros países.
A intolerância religiosa na antiguidade ao redor do mundo se tornou evidente
quando o Império Romano se mostrou intolerante diante do crescimento do
cristianismo em seu território, eles perseguiram e mataram muitos cristãos.
Entretanto, uma vez que foi legalizado e admitido como religião do Império, é a vez
dos cristãos se tornarem intolerantes com os pagãos.
Na atualidade, a intolerância religiosa no mundo manifesta-se em países que
adotam o islamismo como religião oficial. Nestes países é muito comum os cristãos
estarem terminantemente proibidos de praticarem sua fé e por esta razão são
condenados, alguns muçulmanos radicais decidiram tirar a vida de pessoas que não
seguem o mesmo pensamento que eles. Isso é válido tanto para pessoas de
religiões diferentes da deles, como para muçulmanos moderados.
Segundo a mídia ocidental, o Estado Islâmico é visto somente pelo ódio
religioso, sem motivos políticos. As imagens aterrorizantes de brutalidade e
decapitação de reféns são vistas frequentemente nos noticiários, cenas que são
narradas pelos próprios feitores militantes que não tem misericórdia nem das
crianças ou mulheres. Sabe-se que essas atrocidades estão ligadas não só pela
razão religiosa, mas também por anseios políticos e disputas de territórios.
O Estado Islâmico estabelece sua política, suas propostas e suas atividades
em aspectos radicais, com os princípios do livro religioso do Islã: o Alcorão. Com o
pretexto de aumentar a crença islâmica e lutar contra a alteração dos valores
comuns do Islã, o Estado Islâmico vem fazendo atentados na região norte do Iraque
próxima a Síria desde o fim do poder autoritário de Saddam Hussein em 2003, e das
recentes tentativas de derrubada do governo de Bashar Al Assad, presidente da
Síria desde 2012.
As importantes cidades dominadas através de Estado Islâmico localizam-se na
fronteira entre Iraque e Síria. Nessas cidades também viviam com a população
islâmica iraquiana, grandes grupos de cristãos que, diante da evolução desse grupo
radical islâmico, tiveram que mudar para cidades vizinhas por causas de intolerância

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religiosa por parte do grupo terrorista que não raro, faz massacres contra a
população cristã.
2.2 Leis que combatem a intolerância religiosa.
Devido o aumento de crimes contra pessoas em função de suas opções
religiosas, foi necessário que leis fossem geradas a fim de evitar que pessoas
fanáticas ou avessas a outras crenças que não as suas próprias, cometessem
crimes relacionados à discriminação religiosa.
Muitas pessoas estavam perdendo suas vidas, sendo privadas de sua
liberdade de agir e cultuar seus deuses. Por isso há no ordenamento jurídico do
país, leis que permitem que essas pessoas tenham sua liberdade novamente. Essas
leis existentes atualmente viabilizam que pessoas façam o que quiserem sem que
sejam discriminadas ou até mesmo mortas por conta disso.
A constituição Federal, o Código Penal e a Declaração das Nações unidas, são
umas das Leis que se tem para proteger as pessoas da intolerância e da
discriminação.
2.2.1 Constituição Federal de 1988.
A constituição federal diz em seu 5° artigo, incisos do VI ao VIII o seguinte em
relação à religião:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer


natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo
assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na
forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência
religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença
religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar
para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a
cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

A Constituição deixa bem claro que todos têm direitos, e um desses direitos é
violado todos os dias por parte de pessoas fanáticas que pensam agir de forma
correta quando privam outras de seguirem aquilo que é melhor para si. A
intolerância religiosa é um crime muito grave, pois já dizimou e ainda dizima muitas
pessoas que ao professarem sua fé são expurgadas da sociedade, quando na
verdade lhes é assegurado o direito de crer ou não no que quiserem.
2.2.2 Código Penal Brasileiro.
O Código Penal Brasileiro traz em seu Art. 208 a seguinte lei contra a
intolerância religiosa:

Ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato a ele relativo


Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de
crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou
prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de
culto religioso:
Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa.
Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada
de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência.

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Deve-se lembrar de que a discriminação religiosa é crime previsto em lei, e por
isso deve ser punida de forma rigorosa para que os intolerantes não façam desse
crime um ato comum dentro da sociedade.
2.2.3 Declaração das Nações Unidas.
Em 25 de Novembro de 1981, foi publicada a Declaração das Nações Unidas,
nela vêm descritos artigos que dará ainda mais segurança às pessoas que
professam crenças diferentes umas das outras, esta declaração foi elaborada para
que haja a diminuição da discriminação religiosa, a declaração traz consigo 8
Artigos, porém serão dispostos apenas quatro como segue:
Artigo 1º
§1. Toda pessoa tem o direito de liberdade de pensamento, de
consciência e de religião. Este direito inclui a liberdade de ter uma
religião ou qualquer convicção a sua escolha, assim como a
liberdade de manifestar sua religião ou suas convicções individuais
ou coletivamente, tanto em público como em privado, mediante o
culto, a observância, a prática e o ensino.
§2. Ninguém será objeto de coação capaz de limitar a sua liberdade
de ter uma religião ou convicções de sua escolha.
§3. A liberdade de manifestar a própria religião ou as próprias
convicções estará sujeita unicamente às limitações prescritas na lei
e que sejam necessárias para proteger a segurança, a ordem, a
saúde ou a moral pública ou os direitos e liberdades fundamentais
dos demais.
Artigo 2º
§1. Ninguém será objeto de discriminação por motivos de religião ou
convicções por parte de nenhum Estado, instituição, grupo de
pessoas ou particulares.
§2. Aos efeitos da presente declaração, entende-se por "
intolerância e discriminação baseadas na religião ou nas
convicções" toda a distinção, exclusão, restrição ou preferência
fundada na religião ou nas convicções e cujo fim ou efeito seja a
abolição ou o fim do reconhecimento, o gozo e o exercício em
igualdade dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.
Artigo 3º
A discriminação entre os seres humanos por motivos de religião ou
de convicções constitui uma ofensa à dignidade humana e uma
negação dos princípios da Carta das Nações Unidas, deve ser
condenada como uma violação dos direitos humanos e das
liberdades fundamentais proclamados na Declaração Universal de
Direitos Humanos e enunciados detalhadamente nos Pactos
internacionais de direitos humanos, e como um obstáculo para as
relações amistosas e pacíficas entre as nações.
Artigo 4º
§1. Todos os Estados adotarão medidas eficazes para prevenir e
eliminar toda discriminação por motivos de religião ou convicções,
no reconhecimento, do exercício e do gozo dos direitos humanos e
das liberdades fundamentais em todas as esferas da vida civil,
econômica, política, social e cultural.
§2. Todos os Estados farão todos os esforços necessários para
promulgar ou derrogar leis, segundo seja o caso, a fim de proibir
toda discriminação deste tipo e por tomar as medidas adequadas
para combater a intolerância por motivos ou convicções na matéria.

O princípio fundamental da Carta das Nações Unidas é a dignidade e a


igualdade inerente a todos os seres humanos, e todo indivíduo deve se

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comprometer a tomar as medidas cabíveis, para promover e estimular o respeito aos
direitos humanos e a liberdade de todos, sem distinção de raça, sexo, idioma ou
religião.
2.3 Causas.
O fanatismo religioso resulta em intolerância, seguir cegamente uma visão do
mundo ou doutrina, acaba que tendo uma ideia de verdade absoluta e o fanático se
sente como o dono da verdade, acaba que por considerar como inimigo aquele que
não tem a mesma fé.
A essência do Brasil hoje é a diversidade cultural, construída através da
colonização e da migração de muitos povos essas pessoas trouxeram consigo seus
valores e crenças, e é esse choque entre cultura e religião, que causa a intolerância
religiosa. O catolicismo português desde o período colonial viu as religiões africanas
como um mal a ser combatido. Neste momento começa a intolerância religiosa.
Entretanto, não existe somente a intolerância entre religiões diferentes. Há a
rivalidade entre os cristãos católicos e cristãos protestantes por exemplo. A mesma
religião, separadas por grupos que têm interpretações diferentes de como seguir a
doutrina cristã.
2.4 Solução.
Na maioria dos casos de intolerância, o agente desconhece o que prega a
outra religião, e elas pregam por amor. Para atenuar a questão de intolerância, é
necessário mudar a visão das pessoas sobre crenças desconhecidas por elas,
suprimindo assim o preconceito.
Para tal, é preciso que exista a educação sobre religião, seja ela em ambiente
escolar ou doméstico. As instituições religiosas em seus cultos devem promover o
respeito à diversidade de religiões. Terá que ser construída uma sociedade
humanista. O poder público terá que ter um papel fundamental para o processo de
transformação social, incentivando às denúncias de intolerância e promovendo
campanhas de conscientização, a fim de preservar o direito de liberdade de religião
e cultos religiosos.
3. Conclusão.
Embora existam leis no ordenamento jurídico que protegem as pessoas contra
a intolerância religiosa, não se deve recorrer a elas sempre. È preciso que todos
tenham a consciência de que, assim como existem uma infinidade de etnias, existe
também uma infinidade de religiões. O Brasil é um país de muitos povos, línguas e
nações e por esta razão sofre influências de cada país, por tanto é desnecessário
desrespeitar pessoas apenas porque sua crença não condiz com outra.
Como foi visto, a manipulação religiosa leva a torturas e massacres de forma
completamente desumana com a desculpa de respeitar a fé, sendo que tal atitude é
a principal prova de desrespeito e desumanidade.
Devem-se respeitar uns aos outros, a fim de que não haja tantos
desentendimentos e guerras por conta dessa questão, a lei apenas existe para que
as pessoas pensem antes de agir.
4. Referências.
CAMILA F.GOMES; MAYARA M.F. DE PAULA; TALITA F. DE OLIVEIRA. Caderno
de iniciação científica da FDCL, Intolerância Religiosa no Brasil. Vol. 1, N°. 1,
janeiro, julho - 2014 Disponivel em:

6
<http://www.fdcl.com.br/iniciacaocientifica/download/ano1_vol1_2014/fdcl_ic_ano1_v
ol1_2014_029.pdf> Acesso em 19 mai. 2018.
CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 disponivel
em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>.
Acesso em: 23 mai. 2018.
DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940, Código Penal
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848compilado.htm>. Acesso
em: 23 mai. 2018.
Declaração sobre a Eliminação de Todas as Formas de Intolerância e Discriminação
Fundadas na Religião ou nas Convicções disponivel em :
<http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-
permanentes/cdhm/comite-brasileiro-de-direitos-humanos-e-politica-
externa/DecElimFormIntDisc.html> Acesso em 23 mai. 2018
FILHO, Paulo Figueiredo. Todas as religiões são amor. Disponível em:
<https://www.institutoliberal.org.br/blog/todas-as-religioes-sao-amor/>. Acesso em:
19 mai. 2018.
EMILIANO UNZER MACEDO, Religiosidade popular brasileira colonial: um retrato
sincrético,Revista Ágora, Vitória, n. 7, 2008, Revista Ágora, Vitória, n. 7, 2008, p.1-
20. Acesso em 24 mai. 2018
GOMES,C.F; PAULA,M.M.F.; OLIVEIRA,T.F. Intolerância religiosa no Brasil. FDCL.
Vol. 1,n.1,p.57-58,jan-jul 2014. Acesso em: 19 mai. 2018
PATRICK COCKBURN, A origem do estado islâmico, p.5, 2015, disponivel em:
<https://books.google.com.br/books?hl=pt-
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uiF&sig=EyPp6wFSoqNTXXG1257G6dnHSG8#v=onepage&q&f=false>. Acesso em
23 mai. 2018
SANTOS, Ivanir. História da Intolerância e vestígios históricos para a reconstrução
de uma memória coletiva das religiões de matrizes africanas.RJHR X: 19. p38-
50,2017. Acesso em: 19 mai. 2018
WESLEY DOS SANTOS RIBEIRO, intolerância religiosa e violência, frente às
práticas religiosas no brasil, no século XXI, Disponível
em:<http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/bitstream/tede/3656/2/WESLEY%20DOS%20
SANTOS%20RIBEIRO.pdf> Acesso em 25 mai. 2018

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