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Relatório do LLTG SAT

O LLTG SAT é um projeto de satélite com fins científicos, pacíficos e sem fins lucrativos que tem
como objetivo observar a Lua e os seus fenômenos, para uma possível instalação de uma futura base
lunar. Ele recebeu este nome em homenagem aos seus criadores (Larissa, Letícia, Thais e Gustavo),
acrescido a palavra SAT por ser um satélite artificial.

A Lua é o único satélite natural da Terra e ele é o quinto maior satélite natural do Sistema Solar.
Estima-se que a formação da Lua tenha ocorrido há cerca de 4,51 bilhões de anos, relativamente
pouco tempo após a formação da Terra. Sendo que este é o único satélite natural que já foi
conquistado pelo homem e mesmo assim ainda gera muitas curiosidades e paixões.

Cada satélite é projetado para alguma função ou missão específica como por exemplo: transações
financeiras, combates a desastres naturais, atividades ilegais, embarcações clandestinas, localizar
espécies ameaçadas de extinção e entre outros, porém o LLTG SAT tem como objetivo ir ao espaço
em direção a Lua, o satélite ficaria entre a Lua e a Terra, por um ano até completar a sua missão que
corresponde do movimento de Translação da Terra, e então ser programado para voltar ao planeta e
ser destruído assim que entrar na atmosfera da terrestre evitando assim aumentar o lixo espacial já
existentes em grande quantidade. A sua câmera ficaria apontada para a Lua e o
transmissor/receptor de sinais ficaria apontada para a Terra, para mandar informações e fotos para
que os cientistas possam analisar e comparar com fotos e informações antigas, e então poder
descobrir alguma possível mudança. Este estudo poderá ser realizado com dados constantemente
atualizados pois as imagens e sinais captados pelo satélite serão transmitidos instantaneamente
para um centro de pesquisas na Terra. O LLTG SAT estará preso a orbita da Terra, realizando a
Translação em volta do planeta na mesma velocidade em que a Lua. Para que assim, possamos
observá-la melhor. O satélite irá ficar proximo o bastante para observar a Lua porém não proximo
aao ponto de ser puxado pela gravidade da Lua

Algumas de suas peças principais são: uma câmera, duas placas solares, que transformarão a luz sol
em energia para ser utilizada em seu funcionamento, e transmissor/receptor de sinais, que estarão
ativos durante o tempo da missão, também haverá espaço para transportar placas solares,
transmissores e receptores secundários com a finalidade de entrarem em funcionamento, ativados
de forma remota, caso ocorra alguma falha com os equipamentos primários. Também este satélite
deverá conter propulsores que terão como objetivo de reconduzi-lo a Terra ao término do tempo
estipulado.

O lançamento desse satélite deverá ocorrer no Espaçoporto da Agência Espacial Brasileira no


município de Alcântara, localizada na costa atlântica norte do Brasil, no estado de Maranhão. É
operado pela força aérea brasileira. A base fica apenas a 250 Km da linha do Equador, o que permite
uma economia de combustível de 30% para lançamentos em órbitas equatoriais. Quanto mais
próximo da linha do Equador a velocidade de rotação da Terra é maior. Ao usar menos combustível,
o satélite pode levar mais peso e equipamentos. Além disso Alcântara é privilegiada pelo clima, com
muito sol e chuvas definida, facilitando o planejamento de seu custo e sua data de lançamento.

Letícia, Larissa, Thais e Gustavo

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