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ESTADO DO AMAPÁ SUMÁRIO

POLÍCIA MILITAR
CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO HINO NACIONAL BRASILEIRO ........................................................... 3
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS – 2023 HINO DO ESTADO DO AMAPÁ.......................................................... 5
HINO À BANDEIRA ............................................................................ 6
HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL ............................................. 7
HINO DA MARINHA BRASILEIRA (CISNE BRANCO) ........................... 8
HINO À PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA........................................... 9
CANÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ..................................... 11
CANÇÃO DO CFA PM-AP ................................................................ 12
CANÇÃO DO EXÉRCITO DO BRASIL ................................................. 13
HINO DO SOLDADO DO FOGO ....................................................... 14
CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO....................................................... 15
CANÇÃO FIBRA DE HERÓI............................................................... 17
HINÁRIO CANÇÃO DA INFANTARIA ............................................................... 18
CANÇÃO DA ENGENHARIA ............................................................. 19
CANÇÃO DO ARDOR DO INFANTE .................................................. 20
CANÇÃO DA NOBRE INFANTARIA................................................... 21
Hinos e canções do Centro de Formação e CANÇÃO DA CAVALARIA ................................................................ 22
Aperfeiçoamento CFA/PMAP CANÇÃO IRMÃOS DO CONDOR ...................................................... 23
CANÇÃO DO PARAQUEDISTA ......................................................... 24
CANÇÃO DO CIGS ........................................................................... 25
VERSÃO DE BOLSO ORAÇÃO DO GUERREIRO DA SELVA ............................................... 26
(Corrigida e revisada) CANÇÃO DO AVIADOR – HINO DA FAB .......................................... 27

Revisado e atualizado por:


AL SD RODRIGO DIAS, 4° PEL. CFSD 2023/2024
Base: Hinário do ano 2018

Macapá-AP
2023
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Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,

Mas, se ergues da justiça a clava forte,


Verás que um filho teu não foge à luta,
E o teu futuro espelha essa grandeza

Nem teme, quem te adora, a própria


E diga o verde-louro desta flâmula –
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Dos filhos deste solo és mãe gentil,


És belo, és forte, impávido colosso.

Dos filhos deste solo és mãe gentil,

Brasil, de amor eterno seja símbolo

Paz no futuro e glória no passado.


Se em teu formoso céu, risonho e

O lábaro que ostentas estrelado,


Gigante pela própria natureza,

Pátria amada, Brasil!


Entre outras mil,

Entre outras mil,


Ó Pátria amada!

Ó Pátria amada!
Terra adorada,

Terra adorada,
Pátria amada,
És tu Brasil,

És tu Brasil,
límpido,

morte.
Brasil!
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,

Ao som do mar e à luz do céu profundo,


Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Teus risonhos lindos campos têm mais


E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,

Desafia o nosso peito a própria morte!


Conseguimos conquistar com o braço

Fulguras, ó Brasil, florão da América,

Nossa vida no teu seio mais amores.


Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
HINO NACIONAL BRASILEIRO

Iluminado ao sol do Novo Mundo!


Música: Francisco Manuel da Silva

Nossos bosques têm mais vida,


Deitado eternamente em berço
Se o penhor dessa igualdade

Do que a terra, mais garrida,


Em teu seio, ó liberdade,

Ó Pátria amada,

Ó Pátria amada,
Salve! Salve!

Salve! Salve!
esplêndido,
Idolatrada,

Idolatrada,
Parte II
Parte I

flores;
forte,
HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL HINO DO ESTADO DO AMAPÁ
Letra: Evaristo da Veiga Música: Oscar Santos
Música: Dom Pedro I Letra: Joaquim Gomes Diniz
Da perfídia astuto ardil, Vossos peitos, vossos
Já podeis da Pátria filhos Houve Mão mais poderosa, braços Eia! Povo destemido Eia! Povo herói, varonil
Ver contente a Mãe gentil; Zombou deles o Brasil. São muralhas do Brasil. Deste rincão brasileiro Descendente da raça guerreira,
Já raiou a Liberdade Houve Mão mais poderosa Seja sempre o teu grito partido Ergue forte, leal, sobranceira
No Horizonte do Brasil Houve Mão mais poderosa (estribilho) De leal coração altaneiro A grandeza do nosso Brasil
Já raiou a Liberdade Zombou deles o Brasil.
Já raiou a Liberdade Parabéns oh Brasileiros, Salve! Rico torrão do Amapá Salve! Rico torrão do Amapá
No Horizonte do Brasil (estribilho) Já com garbo juvenil Solo fértil de imensos tesouros Solo fértil de imensos tesouros
Do Universo entre as Os teus filhos alegres confiam Os teus filhos alegres confiam
(estribilho) Não temais ímpias Nações Num futuro repleto de louros Num futuro repleto de louros
Brava Gente Brasileira falanges, Resplandece a do Brasil.
Longe vá temor servil; Que apresentam face hostil: Do Universo entre as Se o momento chegar algum dia Se o momento chegar algum dia
Ou ficar a Pátria livre, Vossos peitos, vossos Nações De morrer pelo nosso Brasil De morrer pelo nosso Brasil
Ou morrer pelo Brasil. braços Do Universo entre as Hei de ver deste povo à porfia Hei de ver deste povo à porfia
Ou ficar a Pátria livre, São muralhas do Brasil. Nações Pelejar neste céu cor de anil Pelejar neste céu cor de anil
Ou morrer pelo Brasil. Vossos peitos, vossos Resplandece a do Brasil.
braços Se o momento chegar algum dia Se o momento chegar algum dia
Os grilhões que nos forjava (estribilho) De morrer pelo nosso Brasil De morrer pelo nosso Brasil
Hei de ver deste povo à porfia Hei de ver deste povo à porfia
Pelejar neste céu cor de anil Pelejar neste céu cor de anil
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HINO DA MARINHA BRASILEIRA (CISNE BRANCO) HINO À BANDEIRA


Letra: SGT MB Benedito Xavier de Macedo Letra: Olavo Bilac
Música: SGT EB Antonino M. do E. Santo Música: Francisco Braga

(1) Qual cisne branco que em noite de lua Salve, lindo pendão da esperança, Contemplando o teu vulto sagrado,
Vai deslizando num lago azul. (4) Qual linda garça Salve, símbolo augusto da paz! Compreendemos o nosso dever;
O meu navio também flutua Que aí vai cortando os ares Tua nobre presença à lembrança E o Brasil, por seus filhos amados,
Nos verdes mares de Norte a Sul. Vai navegando A grandeza da Pátria nos traz. Poderoso e feliz há de ser.
Sob um belo céu de anil
(2) Linda galera que em noite apagada Minha galera (estribilho) (estribilho)
Vai navegando num mar imenso Também vai cortando os mares Recebe o afeto que se encerra
Nos traz saudades da terra amada Os verdes mares Em nosso peito juvenil, Sobre a imensa Nação Brasileira,
Da Pátria minha em que tanto penso. Os mares verdes do Brasil. Querido símbolo da terra, Nos momentos de festa ou de dor,
Da amada terra do Brasil! Paira sempre, sagrada bandeira,
(3) Quanta alegria nos traz a volta (Canção assobiada) Pavilhão da Justiça e do Amor!
À nossa Pátria do coração Em teu seio formoso retratas
Dada por finda a nossa derrota (Repetir estrofe 3) Este céu de puríssimo azul, (estribilho)
Temos cumprido nossa missão A verdura sem par destas matas,
(Repetir estrofe 2) E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
(Repete 1 vez a estrofe 2)
(estribilho)

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CANÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ HINO À PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Letra: Dr. Wademiro Gomes Letra: Medeiros e Albuquerque
Música: Maestro Clodomiro Martins Música: Leopoldo Augusto Miguez

(I) Sua riqueza, De lutar, Seja um pálio de luz desdobrado. Acha irmãos, não tiranos hostis.
Rufam tambores, No Amapá vêm se De lutar, Sob a larga amplidão destes céus
Soam clarins, juntar, De lutar Este canto rebel que o passado Somos todos iguais! Ao futuro
Vêm alvoradas, Sempre guardadas, Até morrer. (Bis) Vem remir dos mais torpes labéus! Saberemos, unidos, levar
Saudar a Terra de E defendidas, Nosso augusto estandarte que, puro,
Cabral Pela Polícia Militar! (IV) Seja um hino de glória que fale Brilha, ovante, da Pátria no altar!
Terra clemente, Sempre guardadas, Terra adorada, De esperança, de um novo porvir!
Terra d’encantes, E defendidas, Celeiro em flor, Com visões de triunfos embale Liberdade! Liberdade!
Terra de luz Pela Polícia Militar! Tua grandeza Quem por ele lutando surgir! Abre as asas sobre nós!
Nosso Brasil não tem Defendemos com ardor Das lutas na tempestade
rival. (III) Tu és a vida, (Estribilho) Dá que ouçamos tua voz!
Na defesa da Pátria, Deste céu de anil, Liberdade! Liberdade!
(II) Sem temer; És Amapá Abre as asas sobre nós! Se é mister que de peitos valentes
Sua beleza, O soldado da polícia O coração Das lutas na tempestade Haja sangue em nosso pendão,
Sua grandeza, tem dever Deste Brasil. (Bis) Dá que ouçamos tua voz! Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou este audaz pavilhão!
Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre País... Mensageiros de paz, paz queremos,
Hoje o rubro lampejo da aurora É de amor nossa força e poder
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CANÇÃO DO CFA PM-AP Mas da guerra nos transes supremos Sobre as púrpuras régias de pé.
Heis de ver-nos lutar e vencer!
Eia, pois, brasileiros avante!
Para luta seguiremos unidos Fomos bem preparados pra tudo Liberdade! Liberdade! Verdes louros colhamos louçãos!
Não há nada que nos faça temer Seguiremos a nossa instrução Abre as asas sobre nós! Seja o nosso País triunfante,
Enfrentamos todos os perigos De alunos agora formados Das lutas na tempestade Livre terra de livres irmãos!
Do que possa vir a acontecer Estamos prontos a cumprir nossa missão
Dá que ouçamos tua voz!
CFA somos formandos CFA somos formandos Liberdade! Liberdade!
Destemidos a cumprir nosso dever Destemidos a cumprir nosso dever Do Ipiranga é preciso que o brado Abre as asas sobre nós!
Não fugimos da luta ou perigo Não fugimos da luta ou perigo Seja um grito soberbo de fé! Das lutas na tempestade
Somos bravos da PMAP (Bis) Somos bravos da PMAP (Bis) O Brasil já surgiu libertado, Dá que ouçamos tua voz!

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CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO CANÇÃO DO EXÉRCITO DO BRASIL
Letra: Guilherme de Almeida Letra: Ten Cel Alberto Augusto Martins
Música: Spartaco Rossi Música: T. de Magalhães

Você sabe de onde eu venho? A vitória que virá: Nós somos da Pátria a Porém, se a Pátria amada Se dermos por ela a vida
Venho do morro, do Engenho, guarda, For um dia ultrajada Rebrilha a glória,
Das selvas, dos cafezais, Nossa vitória final, Fiéis soldados, Lutaremos sem temor. (Bis) Fulge a vitória.
Da boa terra do coco, Que é a mira do meu fuzil, Por ela amados.
Da choupana onde um é pouco, A ração do meu bornal, Nas cores de nossa farda Como é sublime Assim ao Brasil faremos
Dois é bom, três é demais, A água do meu cantil, Rebrilha a glória, Saber amar, Oferta igual
Venho das praias sedosas, As asas do meu ideal, Fulge a vitória. Com a alma adorar De amor filial.
Das montanhas alterosas, A glória do meu Brasil. A terra onde se nasce! E a ti,
Dos pampas, do seringal, Em nosso valor se encerra Pátria, salvaremos!
Das margens crespas dos rios, Eu venho da minha terra, Toda a esperança Amor febril Rebrilha a glória,
Dos verdes mares bravios Da casa branca da serra Que um povo alcança. Pelo Brasil Fulge a vitória.
Da minha terra natal. E do luar do meu sertão; Quando altiva for a No coração
Venho da minha Maria Terra Rebrilha a glória, Nosso que passe. A paz queremos com fervor,
(Estribilho) Cujo nome principia Fulge a vitória. A guerra só nos causa dor.
Por mais terras que eu percorra, Na palma da minha mão, E quando a nação querida, Porém, se a Pátria amada
Não permita Deus que eu morra Braços mornos de Moema, A paz queremos com fervor, Frente ao inimigo, For um dia ultrajada
Sem que volte para lá; Lábios de mel de Iracema A guerra só nos causa dor. Correr perigo, Lutaremos sem temor. (Bis)
Sem que leve por divisa Estendidos para mim.
Esse “V” que simboliza Ó minha terra querida
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Da Senhora Aparecida (Estribilho) HINO DO SOLDADO DO FOGO


E do Senhor do Bonfim! Letra: Ten. Sergio Luiz de Matos
Venho do além desse monte Música: Cap. Antônio Pinto Junior
(Estribilho) Que ainda azula o horizonte, A cidade parece queimar,
Onde o nosso amor nasceu; Contra as chamas em lutas Ingentes,
Você sabe de onde eu venho? Do rancho que tinha ao lado Sob o nobre o alvi-rubro pendão, Mas não temem a morte os bombeiros
E de uma Pátria que eu tenho Um coqueiro que, coitado, Dos soldados do fogo valentes, Quando ecôa d’alarme o sinal,
No bôjo do meu violão; De saudade já morreu. É, na paz, a sagrada missão. Ordenando voarem ligeiros,
Que de viver em meu peito Venho do verde mais belo, A vencer o vulcão Infernal.
Foi até tomando jeito Do mais dourado amarelo, E se um dia houver sangue e batalha,
De um enorme coração. Do azul mais cheio de luz, Desfraldando a auri-verde bandeira, (Estribilho)
Deixei lá atrás meu terreno, Cheio de estrelas prateadas Nossos peitos são férreas muralhas,
Meu limão, meu limoeiro, Que se ajoelham deslumbradas, Contra audaz agressão estrangeira, Rija luta aos heróis aviventa,
Meu pé de jacaranda, Fazendo o sinal da Cruz! Inflamando em seu peito o valor,
Minha casa pequenina (Estribilho) Para frente o que importa a tormenta,
Lá no alto da colina, (Estribilho) Missão dupla o dever nos aponta Dura marcha ou de soes a rigor?
Onde canta o sabiá. Vida alheia e riquezas a salvar
E, na guerra, punindo uma afronta, Nem um passo daremos atras,
Com valor pela Pátria lutar. repelindo, inimigos canhões,
Voluntários na morte na paz,
Auri-fulvo clarão gigantesco, São na guerra indomáveis leões.
Labaredas flamejam no ar,
Num incêndio horroroso e dantesco, (Estribilho)
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CANÇÃO DA ENGENHARIA CANÇÃO FIBRA DE HERÓI
Letra: Aurélio de Lyra Tavares Poema: Guerra Peixe
Música: Hildo Rangel Banda: 10ª Região Militar e Coral FIEC

Quer na paz, quer na guerra, a engenharia É o brasão da grandeza Se a pátria querida Bandeira idolatrada
Fulgura, sobranceira, em nossa história E da glória sem fim, For envolvida pelo inimigo, Altiva a tremular
Arma sempre presente, Com que forja a defesa Na paz ou na guerra Onde a liberdade
Apoia e guia as outras armas todas à vitória. E é esteio, do Brasil, a Engenharia. Defende a terra É mais uma estrela a brilhar
Contra o perigo
Nobre e indômita, heroica e secular Face aos rios ou minas, que o inimigo Bandeira do Brasil
Audaz, na guerra, ao enfrentar a morte, Mantém, sob seu fogo, abre o engenheiro Com ânimo forte Ninguém te manchará
Na paz, luta e trabalha sem cessar, A frente para o ataque e, ante o perigo, Se for preciso Teu povo varonil
Pioneira brava de um Brasil mais forte. Muitas vezes, dos bravos é o primeiro. Enfrento a morte Isso não consentirá

(Estribilho) Lança pontes e estradas, nunca falha, Afronta se lava Bandeira idolatrada
O castelo lendário, E em lutas as suas glórias ressuscita, Com fibra de herói Altiva a tremular
Da Arma azul-turquesa Honrando, em todo o campo de batalha, De gente brava Onde a liberdade
Que a tropa ostenta, As tradições de Villagran Cabrita. É mais uma estrela a brilhar
A desfilar, com galhardia Bandeira do Brasil
É um escudo de luta, (Estribilho) Ninguém te manchará (Repete todas as estrofes)
Teu povo varonil
Isso não consentirá

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CANÇÃO DO ARDOR DO INFANTE CANÇÃO DA INFANTARIA


Letra: Olavo Bilac Letra: Hildo Rangel
Sibilam balas a cantar; Música: Thiers Cardoso
I Hei de exultar! Hei de exultar!
Onde vais tu, esbelto infante Quem na Bandeira se agasalha, Nós somos estes infantes Das armas a rainha, Brasil, te darei com amor,
Com teu fuzil lesto a marchar? Sente o prazer no seu penar. Cujos peitos amantes Por ti daria Toda a seiva e vigor,
Cadência certa, o peito arfante, Nunca temem lutar; A vida minha, Que em meu peito se
Onde vais tu a pelejar? É no combate que o infante é forte; vence o Vivemos, E a glória prometida, encerra,
Pra longe eu vou, a Pátria ordena perigo, despreza a morte. (2x) Morremos, Nos campos de batalha, Fuzil! Servil!
Sigo contente o meu tambor, Para o Brasil nos consagrar! Está contigo, Meu nobre amigo para
Cheio de ardor! Cheio de ardor! III Ante o inimigo, guerra!
Pois quando a Pátria nos acena, Tu que aí vai de risos lábios, Nós, peitos nunca vencidos, Pelo fogo da metralha!
Vive-se só da própria dor. Não reverás o céu natal: De valor, desmedidos, És a eterna majestade, Ó! meu amado pendão,
Recebe os seus conselhos sábios, No fragor da disputa, Nas linhas combatentes, Sagrado pavilhão,
É no combate que o infante é forte; vence o Seja bravura o teu fanal. Mostremos, És a entidade, Que a glória conduz,
perigo, despreza a morte. (2x) Posso morrer, nada me aterra, Que em nossa Pátria temos, Dos mais valentes. Com luz, Sublime Amor se
Mas hei de honrar o meu fuzil! Valor imenso, Quando o toque da vitória exprime, Se do alto me falas,
II Glória ao Brasil! Glória ao Brasil! No intenso, Marca nossa alegria, Todo roto por balas!
Fenecerá tua alegria, Pois, se eu voltar à minha terra, Da luta. Eu cantarei,
Ante o pavor dos matagais; Serei imune de ação vil. Eu gritarei: (Estribilho)
Ao perpassar da ventania, (Estribilho) És a nobre Infantaria!
Quebrando rijos vegetais. É no combate que o infante é forte; vence o És a nobre Infantaria,
Vê, meu irmão, soa a metralha, perigo, despreza a morte. (2x)
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CANÇÃO IRMÃOS DO CONDOR CANÇÃO DA NOBRE INFANTARIA

Avante paraquedista, Vale a pena esperar Vamos saltar! Nobre infantaria, Sempre a sorrir,
No espaço irmão do Condor. Ah, ah, ah Quatro pronto! Arma de respeito, vamos marchando
Avante paraquedista, vale a pena esperar! Três pronto! Faz amedrontar. Vamos lutando
A saltar com denodo e ardor. Dois pronto! Quando, peito a peito Em prol deste pavilhão:
Ouvindo em nosso velame, Vamos saltar Um pronto! O inimigo nos defrontar. O nosso Brasil
O vento a sibilar! No aceso da contenda. À porta! A fama levando, A quem dedicamos o coração!
Avante paraquedista, Nossa missão Já! Vamos espalhando,
É a Pátria que o chama a É a Pátria defender. A nossa alegria Junto à nossa bandeira,
lutar. Rugem os canhões, Oh, oh, oh E, junto ao Brasil Lutaremos com valor
Ressoam as metralhas, Rosa Maria, Está o fuzil da infantaria. Daremos a vida inteira
Oh, oh, oh Sobre o inimigo vamos nos Hoje temos que saltar Por ela temos amor!
Rosa Maria, lançar. Que saltar! Somos soldados, Mas, se algum dia a guerra
Hoje temos que saltar Mas por um paraquedista, Nobres infantes Nos vier surpreender
Que saltar! Preparar, mas por um paraquedista, Que nos mostramos Temos o fuzil!
Mas por um paraquedista, Levantar, Vale a pena esperar Alegres triunfantes Vamos combater
Mas por um paraquedista, Enganchar, Ah, ah, ah Com belo porte, Para salvar a honra do Brasil!
Verificar equipamento! Vale a pena esperar! Que até a morte,
Sem vacilar, Não ousará nos destruir. HURRA!

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CANÇÃO DO PARAQUEDISTA CANÇÃO DA CAVALARIA


Letra e Música: General Paraquedista Newton Lisboa Lemos Composição: Teófilo Ottoni da Fonseca
Guerreiro alado vai cumprir sua missão
(1) Cumprindo no espaço a missão dos Num salto audaz Arma ligeira que transpõe os montes, Montado sobre o dorso deste amigo:
condores Vai conquistar do inimigo a posição Caudais profundos, com ardor e glória, O cavalo que, altivo, nos conduz,
Valente e audaz não vacila um instante Estrela guia em negros horizontes, Levamo-lo, também, para o perigo,
Nas asas de prata ao roncar dos motores (4) Paraquedista Pelo caminho da luta e da vitória. Para lutar conosco sob a cruz.
Vai a sentinela da Pátria distante No entrechoque das razões sempre será
O eterno Herói Cavalaria, Cavalaria, Cavalaria, Cavalaria,
(2) Chegado o momento descendo dos céus Que o avanço na luta ninguém deterá. Tu és na guerra a nossa estrela guia. Tu és na guerra a nossa estrela guia.
Num salto gigante surgindo do anil Hurra! Hurra!
Vai ele planando no templo de Deus Arma de tradição que o peito embala, De Andrade Neves o Osório, legendário,
Lutar em defesa do nosso Brasil (Após a ponte repete estrofes 3 e 4) Cuja história é de luz e de fulgor, E outros heróis que honram a nossa história,
Pelo choque, na carga, ela avassala, Evocamos o valor extraordinário
(3) Paraquedista E, ao inimigo, impõe o seu valor. Pelo Brasil a nossa maior glória!

Cavalaria, Cavalaria, Cavalaria, Cavalaria,


Tu és na guerra a nossa estrela guia. Tu és na guerra a nossa estrela guia.

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CANÇÃO DO AVIADOR – HINO DA FAB CANÇÃO DO CIGS
Letra: Cap. Armando Serra de Menezes
Música: Ten. João Nascimento
Tempestades, chavascais, charcos e Se a selva não pertence ao mais forte,
Não nos faz o perigo fugir espinhos, Mas ao sóbrio habilidoso e resistente,
Vamos filhos altivos dos ares Perigo à espreita na mata tão voraz, Temos tudo pra lutar até a morte,
Nosso voo ousado alçar Não importa a tocaia da morte Sombras e silêncio pelas trilhas e caminhos, No perigo nossa força está presente.
Sobre campos cidades e mares Pois que a Pátria, dos céus no altar Guerra na Selva, um teste eficaz.
Vamos nuvens e céus enfrentar Sempre erguemos de ânimo forte Nós somos uma tropa de vanguarda,
O holocausto da vida, a voar A fraterna convivência nos ensina, Para quem o perigo não existe,
D’Astro-Rei desfaiamos os cimos O valor de uma sã camaradagem, Com orgulho usamos esta farda,
Bandeirantes audazes do azul (Estribilho) Com justiça liberdade, com estima, Investindo com as armas sempre em riste.
Às estrelas, de noite, subimos Sempre alerta com bravura e coragem.
Para orar ao Cruzeiro do Sul
Nós somos uma tropa de vanguarda,
(Estribilho) Para quem o perigo não existe,
Contato! Companheiros! Com orgulho usamos esta farda,
Ao vento, sobranceiros Investindo com as armas sempre em riste.
Lancemos o roncar
Da hélice a girar (Bis) À Amazônia inconquistável o nosso preito,
A nossa vida por tua integridade,
Mas se explode o corisco no espaço A nossa luta pela força do direito
Com a metralha, na guerra, a rugir Com o direito da força em validade.
Cavaleiros do século do aço

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ORAÇÃO DO GUERREIRO DA SELVA


Letra: Humberto Batista Leal

Senhor!
Tu que ordenaste ao Guerreiro da Selva
Sobrepujai todos os vossos oponentes
Dai-nos hoje da floresta:
A sobriedade para persistir;
A paciência para emboscar;
A perseverança para sobreviver;
A astúcia para dissimular;
A fé para resisitir e vencer.
E dai-nos também, Senhor,
A esperança e a certeza do retorno
Mas se defendendo esta brasileira Amazônia
Tivermos que perecer, ó Deus
Que o façamos com dignidade
E mereçamos a vitória!

Selva!

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