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COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA
MECATRÔNICA
Este trabalho tem como objetivo realizar um estudo científico, por meio de revisão
bibliográfica, acerca da viabilidade da utilização de supercondutores em motores elétricos
tendo em vista o aumento da eficiência energética. Para este estudo, são abordadas as
vantagens e desvantagens de supercondutores fazendo alusão a motores elétricos
construídos sem sua utilização. Além disso, é evidenciado neste trabalho a expectativa de
ganho de eficiência energética. De forma a facilitar o entendimento do conteúdo, também
é feita uma breve introdução à motores, supercondutores e isolantes. No mais, os
resultados apresentados no trabalho lustram a viabilidade do uso de supercondutores em
motores elétricos tomando como base tecnologias mais recentes desenvolvidas para esta
finalidade.
ABSTRACT
This work aims to carry out a scientific study, through a literature review, about the
feasibility of using superconductors in electric motors with a view to increasing energy
efficiency. For this study, the advantages and disadvantages of superconductors will be
discussed, alluding to electric motors built without their use. In addition, this work shows
the expected gains in energy efficiency. In order to facilitate the understanding of the
content, a brief introduction to electric and superconducting motors is also made. In
addition, the results presented in the work show the feasibility of using superconductors in
electric motors, highlighting their advantages and disadvantages based on the latest
technologies developed for this purpose.
1
UNIFACS. Departamento de Engenharia. 1° autor, turma 2022.2 do Curso de Engenharia
Mecatrônica. E-mail: samuelcd145@gmail.com
2
UNIFACS. Departamento de Engenharia. 2° autor, turma 2022.2 do Curso de Engenharia
Mecatrônica. E-mail: ticoqueiroz1@gmail.com
3
UNIFACS. Departamento de Engenharia. Professor e orientador dos Cursos de Engenharia.
E-mail: joao.loureiro@unifacs.br
1. INTRODUÇÃO
2. REFERÊNCIAL TEÓRICO
FONTE: VOLKSPAGE
concorrentes a combustão fizeram com que carros elétricos fossem uma minoria
entre os consumidores por muito tempo, entretanto, nos últimos anos essa
realidade tem cada vez mais se revertido.
2.3. SUPERCONDUTORES
acarretam. Além disso, essa aplicação já pode ser evidenciada até mesmo em
protótipos funcionais e propostas para construção de motores para aeronaves,
que serão abordados mais adiante no artigo.
2.4. AEROGEL
3. METODOLOGIA
4. DISCUSSÃO
4.3 O que pode ser proposto para a criação de um sistema compacto capaz
de garantir as condições ideais de temperatura e pressão para atingir a
supercondução?
Com base no que foi levantado ao longo da pesquisa, ficou evidente que
para usufruir da vantagem de se utilizar supercondutores é necessário que o
sistema de resfriamento do veículo tenha um custo energético menor ao que
seria dissipado como calor por motores elétricos convencionais. Portanto, para
isso sugerimos a utilização de um refrigerador em um circuito fechado para evitar
a troca de calor desnecessária com o ambiente. O refrigerador proposto já possui
estrutura similar e é conhecido como “helium-based cryocooler”, o qual funciona
comprimindo e descomprimindo um volume de gás hélio para gerar temperaturas
extremamente baixas. As vantagens deste tipo de refrigerador são o seu peso
baixo (5-20 kg), seu consumo de energia dentro do aceitável (100 volts/ 3
amperes), o qual seria ainda mais reduzido por não ser necessário utilizá-lo
constantemente, considerando que o mesmo somente deverá ser ativado em
ciclos para manter o sistema na temperatura mínima necessária e o seu pequeno
tamanho (468 x ø133 mm). (CRYOMECH, 2022). Os pontos negativos que são
necessários destacar são que o veículo estaria inoperante caso o nitrogênio
saísse do sistema de resfriamento e a necessidade deste sistema poder ser
acionado mesmo com o veículo não sendo utilizado, portanto, alguns
componentes de segurança serão necessários.
esvaziar, o qual pode ser reabastecido com nitrogênio gasoso ou líquido em uma
estação especializada ou com uma ferramenta portátil que possa ser utilizada
pelo motorista.
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS