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FACVLDADE UNINASSAU NATAL

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

NATAL
2021
FERNANDO FRANZO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - PROJETO ENERGIA


SOLAR RESIDENCIAL DE BAIXO CUSTO

.
Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de
Engenharia Elétrica, sob a orientação do Professor José
de Ribamar Silva Oliveira. O Estágio foi realizado na
instituição Faculdade UNINASSAU Natal, na forma de
uma pesquisa científica orientada e teve a duração de 60
Horas.

NATAL
2021
RESUMO

A necessidade de tornar a matriz energética mais limpa tem impulsionado o


desenvolvimento das fontes alternativas. A obtenção de energia de forma sustentável é um
dos benefícios deste tipo de geração, no entanto altos custos, em alguns casos, são empecilhos
para o aumento da participação como fonte de energia elétrica.
Vivemos em um país onde a tarifa de energia sofre aumentos constantes. Isso sem
contar o sistema de bandeiras, que cobra uma sobretaxa nos meses em que há pouca
incidência de chuva e as termoelétricas são acionadas. Por essa razão, economizar com
eletricidade virou uma necessidade para todos os consumidores. Nesse cenário, o sistema
fotovoltaico atende perfeitamente qualquer unidade consumidora.
A energia solar fotovoltaica ainda possui custo de geração bastante alto, em relação a
tipos convencionais, devido principalmente ao preço dos painéis solares. Isto porque o
processo de manufatura deles ainda é bastante alto, embora estímulos para utilização de
energia fotovoltaica venham contribuindo para a redução nestes custos.
No presente trabalho é apresentado uma opção ao uso de energia fotovoltaica para
residências, por se tratar de pequenos projetos, o sistema de energia solar “OFF GRID”
(Desligado da rede da concessionária), pode ser muito atraente no que se diz respeito a custos
de implantação. O sistema de energia solar “ON GRID” (Ligado à rede concessionária) e off
grid apresentam características distintas, incluindo o fator preço. Os dois são muito eficientes

na geração de uma energia limpa e renovável, ideal para quem busca uma vida sustentável. 

Palavras-chave: Energia, Solar, Fotovoltaica, Fontes Renováveis, Geração de Energia.

Fonte tamanho 10 para Arial ou 12 para Times New Roman.


Título centralizado, em caixa alta e negrito.
Texto e palavras-chave justificados e com 1,5 cm entre linhas.
Palavras-chave: palavra 01; palavra 02; palavra 03.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1
1.1 Objetivo .................................................................................................................................. 2
2 PANORAMA DAS FONTES RENOVÁVEIS....................................................................... 4
2.1 FONTES RENOVÁVEIS ..................................................................................................... 4
2.1.1Biomassa e Biogás ............................................................................................................... 4
2.1.2 Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCH)......................................................................... 6
2.1.3 Energia Eólica ..................................................................................................................... 8
2.1.4 Energia Solar ...................................................................................................................... 9
2.1.4.1 Energia Termo Solar ....................................................................................................... 10
2.1.4.2 Energia Fotovoltaica....................................................................................................... 11
2.2 Fontes Renováveis: incentivos para expansão .................................................................. 12
3 ENERGIA SOLAR: HISTÓRIA E ESTADO DA ARTE .................................................. 19
4 CARACTERÍSTICAS DA CÉLULA FOTOVOLTAICA ................................................. 22
4.1 Estrutura Atômica................................................................................................................ 22
4.2 Modelo da Célula Fotovoltaica ........................................................................................... 28
5 MOTIVAÇÃO E PROPOSTA PARA REDUÇÃO DE CUSTOS ..................................... 33
5.1 Desenvolvimento Técnico ................................................................................................... 40
5.1.1 Localização da instalação .................................................................................................. 41
5.1.2 Cálculo do consumo de carga ............................................................................................ 42
5.1.3 Especificações do Sistema Fotovoltaico ............................................................................ 42
5.2 Proposta ................................................................................................................................ 47
5.3 Ensaios .................................................................................................................................. 49
6 PAINEL CONVENCIONAL E PROTÓTIPO .................................................................... 53
7 CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 60
REFERÊNCIA ........................................................................................................................... 62
4

1 INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas a extensa utilização de combustíveis fósseis como fonte


energética tem sido questionada, seja pela característica não renovável, o que encaminha à
escassez em longo prazo ou pela questão ambiental a que este tipo de fonte vem sendo
associado. A necessidade de buscar outras soluções para compor e diversificar a matriz
energética mundial levou ao aumento pela pesquisa e desenvolvimento das fontes alternativas.
O desafio, no entanto, foi tornar tais tecnologias a preço competitivo no mercado, de tal sorte
que pudessem efetivamente ganhar espaço na matriz energética como fonte de geração de
energia elétrica e assim torná-la mais limpa.
Nesse contexto, ocorreu o desenvolvimento da energia solar fotovoltaica. O domínio
sobre a geração de energia através da radiação solar, já era conhecido há bastante tempo,
contudo, o alto custo para fabricação da célula e sua baixa eficiência, impediam que este tipo
de energia fosse realmente viável. No entanto, os incentivos governamentais contribuíram
para o aumento da produção de painéis, o que afetou positivamente o custo da fabricação
deles. Em decorrência disso, houve uma expansão nas áreas de pesquisa em energia
fotovoltaica, que contribuiu para o surgimento de outros tipos de células, com menor custo,
porém com menor eficiência, na tentativa de torna a energia fotovoltaica mais competitiva.
Hoje já é possível encontrar células com valor de cerca de US$2,00/W, comparado aos
preços da década de 1950, que segundo a U.S Energy Information Administration, de
aproximadamente US$80/W, que mostra que o avanço da geração por energia solar contribuiu
para a diminuição dos custos de fabricação.
Os painéis fotovoltaicos podem ser utilizados conectados à rede ou em sistemas
isolados. No entanto esse último é o mais aplicado, porque embora seja alto seu custo de
instalação, mostra-se vantajoso comparado aos custos da extensão das redes, por em geral
serem aplicados em regiões de difícil acesso para instalação e manutenção de linhas de
transmissão.

1.1 Objetivo

O presente trabalho tem por objetivo discutir sobre os progressos e obstáculos para a
aplicação dos módulos fotovoltaicos. A partir da análise do desenvolvimento das fontes
renováveis, percebe-se que a energia solar fotovoltaica ainda não apresenta a expansão
compatível com sua capacidade de exploração. Isso porque o custo da implantação do sistema
5

ainda é elevado – principalmente dos módulos fotovoltaicos – se comparado às demais


renováveis. Em vista disso, buscou-se uma alternativa de redução de custo, focando no
principal gargalo para implantação do sistema, o painel fotovoltaico. Para isso foi
desenvolvido um distribuidor de equipamentos para energia solar na região a custos
acessíveis. Para garantir o custo baixo de implantação usou-se equipamentos não
homologados pela ANEEL, porém permitido sua comercialização. Foram adquiridas baterias
12V automotiva de 150ah e importados o controlador e o inversor de frequências.
No Capítulo 2, apresenta-se um panorama das fontes alternativas mostrando suas
vantagens e desvantagens; e o motivo do crescimento de desenvolvimento comparando com a
energia solar. No Capítulo 3 mostra-se à evolução das células fotovoltaicas, expondo os
motivos que levaram à redução de custo. 3
No Capítulo 4 há a descrição da modelagem da célula solar, mostrando as curvas
características e os parâmetros dela. Já no Capítulo 5 apresenta-se o protótipo do painel
fotovoltaico sustentável, com os ensaios realizados e onde se expõe uma comparação entre
um sistema fotovoltaico orçado com painel convencional e outro com o painel sustentável,
enfocando suas vantagens e desvantagens. E no Capítulo 6 é apresentado o processo de
fabricação do painel fotovoltaico de baixo custo.

A introdução é a primeira parte dos elementos textuais, é a partir dela que o conteúdo do
trabalho realmente começa. A introdução é o primeiro capítulo do texto, e é preciso fazer um
apanhado geral sobre os vários aspectos do trabalho: objetivos do trabalho, justificativas,
visões gerais da pesquisa e hipóteses, assim como o assunto que será tratado devem ser
apresentados nessa etapa. O texto tem o objetivo de introduzir o leitor ao trabalho, apresentar
as informações importantes que ele precisará saber a respeito. Apesar de já poder ter uma
ideia sobre o assunto do trabalho acadêmico devido às informações encontradas nos
elementos pré-textuais, é nessa parte que ele terá certeza do que se trata.

Deve ser informado também na introdução que o estágio foi realizado através de um projeto
de pesquisa, conforme previsto no Art. 4º do REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS
SUPERVISIONADOS da faculdade UNINASSAU de Natal.

Art. 4º As atividades do estágio supervisionado devem conter o


seguinte conteúdo mínimo obrigatório:
I - Estudos e pesquisas das diversas áreas das respectivas profissões;
II - Atividades práticas supervisionadas;
III - Atividades simuladas;
6

IV - Estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo


estagiário, sob a supervisão docente, para elaboração de monografia ou
trabalho ou projeto de graduação;
V - Seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito
de temas atuais;
VI – Atividade de pesquisa individual orientada, relativa ao trabalho de
conclusão do curso de graduação.
Formatação da introdução

A introdução segue o formato de texto geral. É importante usar a mesma fonte que foi usada
nos elementos pré-textuais, pois além de ficar mais organizado, não dificulta a leitura com
fontes diferentes. As margens seguem o mesmo padrão desde a capa. É preciso dar um recuo
na primeira linha do parágrafo e um espaço maior entre um parágrafo e outro. É a partir da
introdução que a numeração das páginas é mostrada. Os padrões para a formatação da
introdução são:

Tamanho de fonte 10 para Arial ou 12 para Times New Roman.

Título “Introdução” com numeral (inevitavelmente o número 1) e texto em caixa alta e


negrito.

Recuo de 1,25 cm na primeira linha do parágrafo.

Alinhamento justificado.

Espaçamento entre linhas de 1,5 cm.

Numeração de página no canto superior direito.

Distância de 6pt entre parágrafos.


7

2 PANORAMA DAS FONTES RENOVÁVEIS

TEXTO PADRÃO. MANTER


O embrião da Faculdade Maurício de Nassau surgiu em 1993, quando foi criado o
Bureau Jurídico - Complexo Educacional de Ensino e Pesquisa, com o objetivo de preparar
candidatos para concorridos concursos públicos.
Mais tarde, surge o BJ Colégio e Curso, e em 2003, com a publicação no Diário
Oficial da União da Portaria 1109, do Ministério da Educação (MEC), nasce oficialmente a
Faculdade Maurício de Nassau, mantida pelo ESBJ - Ensino Superior Bureau Jurídico Ltda.
A decisão de criar a Faculdade Maurício de Nassau partiu de um sonhador,
empenhado no desenvolvimento de um projeto de educação superior de qualidade,
homenageando a figura do extraordinário empreendedor Maurício de Nassau, reconhecida por
todos os brasileiros.
Com o mesmo empreendedorismo e ousadia do personagem histórico, em pouco mais
de quatro anos de existência, a Faculdade Maurício de Nassau se consolida como uma das
instituições de ensino que mais cresce no Brasil, com campi em seis cidades do Nordeste. Em
2008, passa a integrar o maior grupo educacional do Nordeste – o Grupo Ser Educacional. Em
2012, foi conferido à Faculdade Maurício de Nassau em Recife o credenciamento como
centro universitário, ao atender todas as exigências do MEC para a conquista da credencial.
O Ministério, por meio da portaria Nº 701 do ministro Aloizio Mercadante, atestou a
nova etapa da instituição, agora UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau.
Em todos os seus cursos de graduação e em seus cursos e programas de pós-graduação, há
espaço acadêmico, sob a forma de atividades complementares, seminários, simpósios e
eventos similares, para o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre as raízes do Nordeste
e do Brasil, suas figuras históricas e sua gente.

2.1 MISSÃO DA EMPRESA

Produzir, disseminar e socializar o conhecimento nos diversos campos do saber,


formando profissionais e seres humanos empreendedores e inovadores, preparados para o
mundo global do trabalho presente e futuro.
8

2.2 VISÃO DA EMPRESA (VALORES DA MANTENEDORA)

A Faculdade Maurício de Nassau oferece aos seus alunos, professores e funcionários a


oportunidade de desenvolvimento integral alicerçada em seus valores de:

 Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do


pensamento reflexivo;
 Formar recursos humanos nas áreas de conhecimento em que atuar, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada;
 Incentivar práticas investigativas, visando ao desenvolvimento da ciência e da
tecnologia, da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em
que vive;
 Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de
publicações ou de outras normas de comunicação;
 Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, além
de possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
 Estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado, e simultaneamente
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
 Promover a extensão, aberta à participação da população, visando difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e das práticas investigativas geradas na
instituição.
9

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

O desenvolvimento é a parte dos elementos-textuais na qual se concentram a


fundamentação teórica, a apresentação dos dados coletados pelo autor e o desenvolvimento
das ideias. Nessa parte o autor precisa ser o mais claro possível. Não é necessário ser breve, as
ideias podem ser explicadas com calma e em detalhes, para que o entendimento dos leitores
seja o máximo possível. Pode haver subtítulos (3.1, 3.2...)

Formatação do Desenvolvimento
O desenvolvimento segue a mesma formatação que a introdução, com a diferença de
que possui mais de um capítulo e pode possuir subcapítulos. Cada um desses precisa ter seu
título destacado no começo. As formatações para textos e títulos do desenvolvimento são:

Tamanho de fonte 10 para Arial ou 12 para Times New Roman.


Título dos capítulos acompanhados de numeral (o mesmo numeral que o acompanha
no sumário) e texto em caixa alta e negrito.
Recuo de 1,25 cm na primeira linha do parágrafo.
Alinhamento justificado.
Espaçamento entre linhas de 1,5 cm.
Numeração de página no canto superior direito.
Distância de 6pt entre parágrafos.

3.1 Descrição das Atividades

Pode haver subtítulos (3.1, 3.2...), caso seja de interesse para destacar alguns assuntos.
Caso haja somente um subtítulo, é aconselhável não numerá-lo e fazer parte do
desenvolvimento.

4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A revisão bibliográfica é utilizada em diversas pesquisas científicas. Há pesquisas baseadas


apenas na revisão de dados antigos, enquanto que outras pesquisas são desenvolvidas com
10

experimentos, observações, entre outras metodologias, mas que necessitam posteriormente de


uma revisão bibliográfica para sustentar os fatos identificados.
Embora seja algo demorado e até mesmo cansativo, ela poderá poupar muito tempo quando
comparado ao que você poderia ter que fazer em campo ou no laboratório para chegar a
resultados que já existem na literatura. Ou seja, a revisão bibliográfica é importante para que o
cientista tenha um resumo completo de tudo que já foi descoberto, assim seu trabalho é
otimizado para descobrir pontos que ainda não foram descobertos.

4.1 GERADOR ELÉTRICO

Pode haver subtítulos (3.1, 3.2...), caso seja de interesse para destacar alguns assuntos. Caso
haja somente um subtítulo, é aconselhável não numerá-lo e fazer parte do desenvolvimento.

5 METODOLOGIA

Nesse item, o aluno deverá descrever a metodologia usada para o desenvolvimento do


trabalho, podendo ser:

6 RESULTADOS OBTIDOS

Destacar os principais assuntos que aprendeu com o desenvolvimento da pesquisa.


Apresentar alguns resultados importantes e a importância deles no contexto da pesquisa.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÕES

A conclusão é o capítulo onde o autor encerra seu trabalho. Nesta parte ele precisa retomar as
hipóteses levantadas na introdução e, fundamentado nas análises feitas no desenvolvimento,
precisa dizer se tais hipóteses se confirmaram ou não. Este também é o momento para o autor
dar suas considerações sobre o tema abordado e os estudos feitos. Nenhum novo dado pode
ser adicionado nesta parte do texto. Muitas vezes, este capítulo pode levar o nome de
considerações finais, caso o texto não tenha profundidade suficiente para ser chamado de
conclusão.

Formatação
11

A formatação da conclusão segue os mesmos padrões válidos para os outros dois elementos
textuais (introdução e desenvolvimento). É preciso lembrar de destacar o título do capítulo e
usar a mesma fonte que foi usada nas partes anteriores. As especificações da formatação do
texto e título da conclusão são:

Tamanho de fonte 10 para Arial ou 12 para Times New Roman.


Título da conclusão com numeral e texto em caixa alta e negrito.
Recuo de 1,25 cm na primeira linha do parágrafo.
Alinhamento justificado.
Espaçamento entre linhas de 1,5 cm.
Numeração de página no canto superior direito.
Distância de 6pt entre parágrafos.
12

REFERÊNCIAS

A parte das referências vem logo após a conclusão, é o primeiro elemento pós-textual. Nela o
autor deve listar todos os autores lidos e suas respectivas obras e trabalhos, endereços de
websites, revistas, coletâneas que foram usadas para fundamentar o trabalho ou acrescentar
conteúdo ao mesmo. É uma parte importantíssima, por isso deve-se redobrar a atenção para
evitar erros de nomes de autores, obras, ano de publicação ou qualquer elemento nas
referências. Anotar todas as referências usadas para o trabalho assim que consultadas é a
melhor forma de garantir que nenhuma delas será esquecida ou perdida.

Formatação das Referências

A formatação geral da página é bem simples:

Para o corpo do texto deve ser empregada a mesma fonte usada nas demais seções do
trabalho. Fonte de tamanho 10 para Arial ou 12 para Times New Roman.

O título “Referências” precisa estar todo em caixa alta e em negrito. O espaçamento entre
uma referência e outra é de 1,5cm, porém entre as linhas da mesma referência deve-se usar
espaçamento simples.

Tomadas individualmente, as referências precisam de uma formatação especial. Veja abaixo:

Referência de livros

Sobrenome do autor em caixa alta.

Nome do autor.

Indicar os nomes dos autores da forma explicada anteriormente se a obra tiver até três autores.
Mais do que isso, citar apenas o nome do primeiro e substituir os demais pela expressão “et
al” (originária do latim, significa “e outros”).

Título do livro em negrito.

Se houver subtítulo, ele deve ser separado do título por “:” (dois pontos) e ser grafado em
fonte normal, sem negrito.

Número da edição e volume, se houver.

Nome da cidade de publicação seguido de “:” (dois pontos).

Nome da editora seguido de vírgula

Ano de publicação.

Modelo de referência de livro: SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título:


Subtítulo (se houver). n° ed (se houver). Cidade: Editora, Ano.
13

Referência de trabalhos acadêmicos

Sobrenome do autor em caixa alta.

Nome do autor.

Título em negrito.

Subtítulo, se houver, em fonte normal.

Número de folhas.

Tipo de trabalho.

Curso.

Instituição.

Ano.

Modelo de referência de trabalho acadêmico: SOBRENOME, Nome. Título: Subtítulo(se


houver). n° de folhas. Tipo de trabalho, Curso, instituição, Ano.

Referência de entidades

Nome da entidade: empresa, organização etc.

Título em negrito.

Cidade: Editora, Ano.

Modelo de referência de entidade: NOME DA INSTITUIÇÃO, Título. Cidade: Editora, Ano

Referência de Coletânea

Sobrenome, em caixa alta, do autor responsável (se explícito na obra).

Nome do autor responsável, seguido da abreviatura do seu tipo de participação entre


parênteses (editor, organizador etc).

Título em negrito.

Cidade: Editora, Ano.

Modelo de referência de coletânea: SOBRENOME, Nome (Org.;Ed; etc). Título. Cidade:


Editora, Ano
14

Referência Online

Sobrenome do autor em caixa alta, seguido do nome (se houver indicação de autor).

Se não houver autor, nome do site em caixa alta.

Título do material, em negrito.

Endereço da página da web.

Data de acesso (dia, mês e ano).

Modelo de referência de página da web: NOME DO SITE, Título. Disponível em: (endereço
completo do site). Acesso em: DD Mês (abreviado) AAAA

Referência de Revista

Sobrenome do autor em caixa alta e nome.

Título do artigo.

Título da revista, em negrito.

Cidade.

Editora.

Volume.

Numero.

Mês.

Ano.

Modelo de referência de revista: SOBRENOME, Nome. Título Artigo. Título Revista.


Cidade, Editora, Volume, Numero, Mês(abreviado), Ano

Referência de Leis e Decretos

País, estado ou município da lei ou decreto, em caixa alta.

Número da lei ou decreto.

Data.

Ementa, em negrito.
15

Publicação.

Local de publicação.

Volume, se houver.

Ano.

Exemplo: MUNICÍPIO, Lei n° XXXX de DD de Mês(completo) de AAAA. Ementa.


Publicação, Local de publicação, volume, ano.

Exemplos:

SILVA, José Carlos Moreira da et al. Geradores eléctricos para aproveitamentos de Energias
renováveis. 2008.

SILVA, Renato Ferreira. Emulação de uma turbina eólica e controle vetorial do gerador de
indução com rotor gaiola de esquilo para um sistema eólico. In: Undergraduate Final
Project. Federal University of Rio de Janeiro, 2012.

RÜNCOS, Fredemar et al. Geração de energia eólica–tecnologias atuais e futuras. WEG


Maquinas–GRUCAD-EEL-TET-UFSC, 2000.

BARROS, Aideé Amélia Torres Sampaio. Estudo numérico de um aerogerador projetado


com a metodologia BEM e da utilização de um intensificador de potência. 2017. Tese de
Mestrado, Brasil.
BATTAGLIN, Paulo D.; BARRETO, Gilmar. REVISITANDO A HISTÓRIA DA
ENGENHARIA ELÉTRICA. Revista de Ensino de Engenharia, São Paulo, v. 30, n. 2,
p.49-58, nov. 2011.

CABRAL, Isabel Cavalcanti. Especificação e Análise das avarias que influenciam no


funcionamento dos Aerogeradores. Monografia de Graduação. Departamento de
Engenharia Mecânica (UFRN), Jan. 2015.
GAZETA DO POVO. Para o alto e avante. Disponível em: <https://apps.gazetadopovo.com.br/ger-
app-webservice/webservices/iframeHttps/codigo/1593>. Acesso em: 11 dez. 2019

GOMES, Prof. Sinésio. Aula 02 - Características dos motores de indução trifásicos. 2019.
Disponível em: <http://comandoseletricosii.blogspot.com/2017/08/revisao-02-caracteristicas-
dos-motores.html>. Acesso em: 01 dez. 2019
GOMES, Prof. Sinésio. Aula 02 - Características dos motores de indução trifásicos. 2019.
Disponível em: <http://comandoseletricosii.blogspot.com/2017/08/revisao-02-caracteristicas-
dos-motores.html>. Acesso em: 01 dez. 2019.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311 p.
16

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