Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Palhoça
2019
HEITOR KOERICH DA SILVEIRA
Palhoça
2019
“Revolucionário é todo aquele que quer mudar o mundo e tem a coragem
de começar por si mesmo” (SÉRGIO VAZ, 2011).
RESUMO
1.1 JUSTIFICATIVA................................................................................................. 12
1.2 OBJETIVOS....................................................................................................... 13
2.3 CERTIFICAÇÕES.............................................................................................. 20
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 69
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 71
APÊNDICES.............................................................................................................. 75
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 SUSTENTABILIDADE
2.1.1 Conceito
2.1.2 Histórico
2.2.1 Conceito
2.2.2 Histórico
O histórico das construções sustentáveis, não tem seu início com apenas
um evento ou um marco histórico, mas sim da convergência de vários deles, e esta
enraizado nos primórdios da humanidade, onde o homem entendia a necessidade do
cuidado com o meio ambiente, pois já tinha a consciência de que sua sobrevivência
estava ligada diretamente aos recursos naturais que estavam disponíveis, todavia, a
exploração dos recursos até o seu esgotamento também data dos primórdios, onde
comunidades muitas vezes eram extintas por exaurir todas as fontes de sobrevivência
naquele local. (KEELER; VAIDYA, 2018)
Santo (2010) relata a década de 70 como sendo a data em que as
questões dos direitos humanos e a preservação do meio ambiente passam a ser vistas
com um olhar de preocupação, aborda ainda que nesse período passa-se a ter
consciência da limitação dos recursos, sendo assim prioritário atitudes que venham a
prevenir o esgotamento desses recursos.
Nessa dinâmica, Santo(2010) aborda a ECO-92, realizada durante a
Conferência das Nações Unidas, na cidade do Rio de Janeiro em 1992, alega que o
intuito era de continuar no desenvolvimento de princípios de cunho nacional e
internacional no âmbito do desenvolvimento sustentável, sendo então elaborado o
documento AGENDA 21, documento esse que busca propor que cada país, levante
sua problemática no aspecto sustentável, mas também olhe para a questão de forma
global e passem a buscar soluções de modo cooperativo para os problemas
socioambientais. Para corroborar com a ideia, a AGENDA 21 Local foi criada para
atingir uma escala regional, todavia, sua base é fundamentada no documento inicial.
2.3 CERTIFICAÇÕES
2.3.1 CONCEITO
(continua)
Monitoramento e
relato de desempenho Relato da empresa Benchmarking de desempenho
x metas
(conclusão)
Temas Sociais Subtemas
• AQUA
• LEED
• PROCEL EDIFICA
• BREAM
• DNGB
2.3.3 LEED
Nº de certificações
SP 712
RJ 221
PR 89
MG 48
RS 45
DF 42
PE 30
BA 28
SC 25
CE 25
AM 14
PA 8
GO 6
RN 5
PB 4
ES 4
AL 4
MS 3
AC 3
SE 2
RO 2
PI 2
MT 2
0 100 200 300 400 500 600 700 800
2.3.3.2.5 ND (bairros):
(Continua)
(Conclusão)
Para a próxima versão (V4.1), a USGB pretende ainda acrescentar uma nona
dimensão, a Integração dos processos que deve ser considerada desde a concepção
do projeto, com a escolha dos profissionais e o relacionamento conjunto que
proporciona a identificação de oportunidades e a busca pela eficiência global da
edificação. A figura 3 demonstra as dimensões atualmente vigentes.
2.3.3.4 Checklists
(continua)
33
(Continua)
38
MEIO AMBIENTE
1 - Relação do edifício com seu entorno
2 - Escolha integrada de produtos, sistemas e processos construtivos
3 - Canteiro de obras com baixo impacto ambiental
ENERGIA
4 - Gestão da energia
5 - Gestão da água
6 - Gestão dos resíduos de uso e operação do edifício
7 - Gestão da manutenção - Permanência do desempenho ambiental
CONFORTO
8 - Conforto hidrotérmico
9 - Conforto acústico
10 - Conforto visual
11 - Conforto olfativo
SAÚDE
12 - Condições sanitárias dos ambientes
13 - Qualidade do ar
14 - Qualidade da água
Figura 10 - Fluxograma
2.3.5.2 Processos
A certificação pode ser aplicada tanto para novas construções, quanto para
obras já existentes e reformas significativas. Engloba empreendimentos de variadas
configurações como, casas, apartamentos, condomínios, shopping centers,
supermercados, galpões, indústrias leves, hotéis, escritórios, hospitais, clínicas,
instalações escolares, entre muitos outros.
O EDGE é formado por três componentes, primeiro a participação de um
software, segundo os critérios de um novo padrão global sustentável e terceiro, um
sistema de certificação.
2.3.5.2.1 Software
Para que a certificação seja denominada, existem critérios que devem ser
seguidos. De acordo com a regulação, os projetos devem apresentar 20% de
47
3 ESTUDO DE CASO
VANTAGEM DESCRIÇÃO
3.3.1 LEED
3.3.2 AQUA
3.3.3 EDGE
(Continua)
(Continua)
64
(Conclusão)
Com os dados expostos neste capítulo fica claro que a certificação LEED é
a mais dispendiosa. O AQUA também demanda um custo relativamente alto, uma vez
que exige toda uma análise pré-projeto, projeto, execução e uso da marca. Além disso,
é necessário introduzir um sistema de painéis fotovoltaicos para adequar o
empreendimento ao processo AQUA, fato que gera mais custos ao incorporador. Em
contrapartida, o selo EDGE apresentou melhor custo benefício e pode ser facilmente
obtido com alguns ajustes internos e que não exigem grande investimento.
69
5 CONCLUSÃO
Para tal fim, uma série de artigos e documentos dos certificadores foram
colocados sob análise, para que assim fosse elaborado um comparativo entre as
certificações e sua aplicabilidade em um projeto que nasceu sem a intenção de
certificação no Brasil. No decorrer do estudo de caso, foi possível constatar as
dificuldades e simples melhorias que podem ser realizadas em fase de projeto e
também na fase de execução para minimizar o impacto ambiental e social causado
pela construção civil, o que está diretamente ligado a importância da certificação em
uma edificação. Ao analisar os critérios para a certificação, em todos os selos fica
constatado e evidente que o ideal é iniciar os processos de certificação na fase de
elaboração dos projetos, o que torna mais simples e menos custoso a aplicação de
qualquer certificação. Vale ressaltar que mesmo sendo pensado em fase inicial, a
certificação é uma cadeia de processos que demandam um rigoroso
acompanhamento por parte do construtor e não garantem efetivamente uma
economia de energia e água, visto que os usuários representam um fator muito
importante no tocante a sustentabilidade e eficiência do empreendimento.
o objetivo desse trabalho, ao determinar que o selo de mais fácil acesso para uma
obra já em andamento é o selo EDGE, e em detrimento das dificuldades encontradas
para levantar analiticamente os custos, sugere-se um estudo ou trabalho que tenha
esse ponto como objeto de análise.
71
REFERÊNCIAS
EBERT, Thilo; EIβG, Natalie; HAUSER, Gerd. Green building certification systems:
assessing sustainability, international system comparison, and economic impact of
certifications. Munich: Detail Green Books, 2011.
GRATTON, Chris; JONES, Ian. Research methods for sports studies. 2. ed. New
York: Routledge, 2010. 297 p.
USGBC (Estados Unidos). LEED V4.1 Building design and construction: getting
started guide for beta participants. 2019. Disponível em:
<https://new.usgbc.org/leedv41?creative=340431663522&keyword=usgbc&matchtyp
e=b&network=g&device=c&gclid=Cj0KCQjwh6XmBRDRARIsAKNInDGFxrP5umILN
NxbnacOXurXqp6A-2H6nWvwPWI8eVQZkMPtC9OaNjgaAtAcEALw_wcB#bdc>.
Acesso em: 20 abr. 2019.
75
APÊNDICES
76
(Continua)
78
(Continua)
79
(Continua)
80
(Continua)
81
(Continua)
82
(Conclusão)
(Continua)
84
(Continua)
85
(Continua)
86
(Continua)
87
(Continua)
88
(Continua)
89
(Continua)
90
(Conclusão)
(Continua)
92
(Continua)
93
(Continua)
94
(Continua)
95
(Continua)
96
(Continua)
97
(Continua)
98
(Conclusão)