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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE


CURSO DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA

CLARICE RODRIGUES DE OLIVEIRA

CONTROLE DE DESGASTE EM MOLDE DE INJEÇÃO DE ALUMÍNIO MEDIDO


COM SCANNER HANDYSCAN 3D

Joinville
2022
CLARICE RODRIGUES DE OLIVEIRA

CONTROLE DE DESGASTE EM MOLDE DE INJEÇÃO DE ALUMÍNIO MEDIDO


COM O SCANNER HANDYSCAN 3D

Trabalho apresentado como requisito para


obtenção do título de bacharel no Curso
de Graduação em Engenharia Automotiva
do Centro Tecnológico de Joinville da
Universidade Federal de Santa Catarina.

Orientadora: Dra. Sueli Fischer Beckert

Joinville
2022
CLARICE RODRIGUES DE OLIVEIRA

CONTROLE DE DESGASTE EM MOLDE DE ALUMÍNIO MEDIDO COM O


SCANNER HANDYSCAN 3D

Este Trabalho de Conclusão de


Curso foi julgado adequado para
obtenção do título de bacharel em
Engenharia Automotiva na Universidade
Federal de Santa Catarina, Centro
Tecnológico de Joinville.

Joinville (SC), xx de mês de


202xx.

Banca Examinadora:

________________________
Dr.(a)
Orientador(a)/Presidente

________________________
Dr.(a)
Membro(a)
Universidade xxxx

________________________
Dr.(a)
Orientador(a)
Universidade xxxxxx
Dedico este trabalho a........................
AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Inserir os agradecimentos aos colaboradores à execução do trabalho.


Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Se houve financiamento da pesquisa ou bolsa, o agradecimento é obrigatório.


Texto da Epígrafe. Citação relativa ao tema do
trabalho. É opcional. A epígrafe pode também aparecer na
abertura de cada seção ou capítulo.
(GIL, 2010).
RESUMO

O texto do resumo deve ser digitado em um único bloco, sem espaço de


parágrafo. Deve ser composto por uma sequência de frases concisas, afirmativas e
não de uma enumeração de tópicos. Não deve conter citações. Manter o tempo
verbal do texto do trabalho (impessoal) e por vezes usar a voz ativa (Ex.: este
trabalho apresenta). O Resumo deve conter: tema, problema, justificativa, objetivos,
método e resultados (de forma geral). Abaixo do resumo, informar as palavras-chave
(palavras ou expressões significativas retiradas do texto) e preferencialmente não
repetir termos do título (para aumentar os indexadores). No mínimo três e no
máximo cinco. Separadas por ponto. Observe que o espaçamento aqui, entre linhas,
é simples (1,0).

Palavras-chave: Uma. Duas. Três. Mínimo três. Máximo cinco. [Observe


que as palavras são separadas com ponto, não vírgulas].
ABSTRACT

Resumo traduzido para outros idiomas, neste caso, inglês. Segue o formato
do resumo feito na língua vernácula. As palavras-chave traduzidas, versão em língua
estrangeira, são colocadas abaixo do texto precedidas pela expressão Keywords,
separadas por ponto. Observe que o espaçamento aqui, entre linhas, é simples
(1,0).

Keywords: Word. Word. Word.


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Exemplos de desgastes ........................................................................... 17


Figura 2 – Desgaste por adesão ............................................................................... 18
Figura 3 – Desgaste por cavitação ............................................................................ 19
LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Formatação do texto................................................................................. 1


LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Médias concentrações urbanas 2010-2011............................................... 1


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas


IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
LISTA DE SÍMBOLOS

Yin Yang

Estrela de Davi em círculo


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 15
1.1. OBJETIVOS ....................................................................................................... 16
1.1.1. Objetivo Geral ................................................................................................ 16
1.1.2. Objetivos Específicos ................................................................................... 16
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU OUTRO TÍTULO/ASSUNTO QUE FOR
PERTINENTE (OBSERVE QUE SÃO DUAS LINHAS EM BRANCO ANTES DE
COMEÇAR O CAPÍTULO)........................................................................................ 17
2.1. TIPOS DE DESGASTE ...................................................................................... 17
2.1.1. Desgaste por adesão .................................................................................... 17
2.1.2. Desgaste por erosão ..................................................................................... 18
2.1.2.1. Erosão por cavitação ................................................................................... 18
2.3. FATORES QUE INFLUENCIAM NO DESGASTE DO MOLDE......................... 19
2.4. INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO ......................................................................... 22
2.4.1. Faixa de indicação (FI) .................................................................................. 20
2.4.2 Faixa de medição (FM) .................................................................................. 20
2.4.3. Valor da Divisão (VD) .................................................................................. 21
2.4.4. Resolução (R) ................................................................................................ 21
2.5. A UTILIZAÇÃO DO SCANNER 3D NA MEDIÇÃO DE DESGASTES ................ 21
2.7. MODELOS DE SCANNER 3D ........................................................................... 21
3. METODOLOGIA ................................................................................................... 22
3.1. MATRIZ DO MOLDE .......................................................................................... 22
3.2. INJEÇÃO DE ALUMÍNIO ................................................................................... 22
3.3. HANDYSCAN 3D CREAFORM .......................................................................... 22
3.4. INSERTOS E POSTIÇOS .................................................................................. 22
3.5. VXINSPECT ....................................................................................................... 22
3.6. VXMODEL .......................................................................................................... 22
4. APRESENTAÇÃO DE DADOS ............................................................................ 22
5. ANÁLISE DE DADOS ........................................................................................... 24
6. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 25
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 26
APÊNDICE A – NOME ............................................................................................. 27
ANEXO A – NOME ................................................................................................... 28
15

1. INTRODUÇÃO

O mercado de fundição de alumínio vem crescendo no mundo nos últimos


anos, e em 2021 foi avaliado em US$ 86,92 bilhões. Segundo o relatório da Grand
View Reserch (2020) de 2022 a 2030 o tamanho do mercado global da fundição de
alumínio terá uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 5,0 %. Esse
crescimento é devido ao alumínio ser um metal leve, macio e resistente, que possui
excelentes propriedades físico-químicas nas quais se destacam o peso específico,
alta condutividades térmica, elétrica e a resistência a corrosão (VIANNA; DUARTE;
NOGUEIRA, 2014).
As ligas de alumínio têm um ciclo menor de processamento com produção
em massa chegando a aproximadamente 60% de produção anual de alumínio, com
aplicações na indústria aeroespacial, automotiva e ferroviária. As peças fundidas em
alumínio podem apresentar classificações de acordo com a natureza do molde,
sendo construído de material refratário composto de areia ou material metálico e
também conforme a fundição, seja por gravidade ou sob pressão (baixa ou alta)
(LABARI; MORALEDA; RIVERO, 2020).
No mundo todo se tem procurado meios tecnológicos para o aumento da
vida útil dessa ferramenta de injeção de alumínio, exemplos são os aços especiais,
ferramentas como postiços e insertos para facilitar a usinagem das cavidades e na
manutenção posterior do molde (ASSUNÇÃO JUNIOR, 2015). As principais causas
de desgastes dos moldes são o atrito e fadiga quando entra em contato com
material aquecido a temperaturas que podem ser superiores a 1100°C, e as
principais falhas são a corrosão, fricção de ligas de fundição, erosão e fadiga
térmica, além daquelas que são relacionadas às falhas de projeto como a máquina
de injeção mal dimensionada, má utilização e manutenção.
Considerando isso, pretende-se controlar os desgastes dos postiços e
insertos do molde utilizando o escaneamento 3D handyscan Creaform. A pesquisa
será realizada na empresa Wetzel com o molde de injeção de alumínio de processo
High-Performance Parallel and Distributed Computing (HPDC) e no Laboratório de
Metrologia do Centro Tecnológico de Joinville (CTJ), da Universidade Federal de
Santa Catarina (UFSC).
16

O desenvolvimento da pesquisa será realizado em um período de quatro


meses, antes da matriz do molde entrar em processo de manutenção, mas estando
fora de funcionamento. Logo após a limpeza e posicionamento do molde serão feitas
as digitalizações da peça onde será transformada em uma malha, analisada e
comparada com o molde desenhado no solidworks.
Depois, através do software VXmodel e VXinspect serão apresentados e
contrastados os resultados encontrados.

1.1. OBJETIVOS

Para controlar os desgastes dos postiços e insertos do molde de injeção de


alumínio para peças com geometrias complexas, propõem-se os seguintes objetivos.

1.1.1. Objetivo Geral

Realizar o controle de desgaste em moldes de injeção de alumínio e reduzir


a vida útil dos postiços do ferramental de injeção de alumínio com o uso do scanner
handyscan 3D da Creaform.

1.1.2. Objetivos Específicos

▪ Mensurar o desgaste nos postiços e insertos e das peças dos moldes;


▪ Apontar o desgaste após abertura do molde para manutenção;
▪ Contrastar os resultados do scanner handyscan 3D com outros
modelos de scanners 3D
17

2. CONTROLE DE DESGASTE DOS INSERTOS E POSTIÇOS CENTRAIS


E LATERAIS DO FERRAMENTAL DE INJEÇÃO DE ALUMÍNIO

O desgaste é a redução de material que um determinado corpo sofre ao


longo do tempo, esses desgastes são devido a movimentação de uma superfície
sólida com outro sólido, líquido ou gás. O molde de fundição sob pressão pode
apresentar em sua superfície desgaste associados à adesão (solda) e erosão
(corrosão) (VENDRAMIM; ENOKIBARA, 2020). Alguns modelos de desgastes são
apresentados na Figura 1.

Figura 1 – Exemplos de desgastes

Fonte: Hartstark (2020).

2.1. TIPOS DE DESGASTE

2.1.1. Desgaste por adesão

Segundo Vendramim e Enokibara (2020) a adesão da superfície do molde


acontece pela interação química de um metal se difundindo no interior da liga de
alumínio resultando na formação da combinação dos metais com proporções
definidas.
18

Figura 2 – Desgaste por adesão

Fonte: Engenheiro de materiais (2017).

2.1.2. Desgaste por erosão

A erosão é um processo de desgaste caracterizado pela remoção de


material devido a interação mecânica entre a superfície e o fluido, que é causado
pelas altas velocidades em que o metal fundido colide com a superfície do molde
(VENDRAMIM, ENOKIBARA, 2020).

2.1.2.1. Erosão por cavitação


.
A erosão por cavitação é a implosão de bolhas (Ar e gases) do alumínio
líquido sob pressão que ocorre quando a pressão do líquido ultrapassa a pressão
dentro das bolhas. Os principais meios de minimizar esses desgastes são diminuir a
porcentagem de silício (%Si) e controlar a temperatura e velocidade de injeção. O
uso de softwares, design dos dutos de refrigeração pode ser utilizado para minimizar
os pontos mais quentes. (SEGUNDO....2021)
19

Figura 3 – Desgaste por cavitação

Fonte: Amboretto (2019).

2.3. FATORES QUE INFLUENCIAM NO DESGASTE DO MOLDE

Segundo Vendramim e Enokibara (2020) além da reação química do


alumínio outros fatores contribuem para esse tipo de desgaste no molde como:

• Temperatura do alumínio
• Pressão em que o material é injetado
• Desmoldante insuficiente
• Tempo de injeção
• Posicionamento dos canais de refrigeração
• Temperatura do pré-aquecimento
• Desenho e localização do gate de entrada de maneira não favorável ao
melhor escoamento do metal liquido
• Acabamento do molde ser feita em baixa qualidade.
20

2.4. INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO

Para a correta utilização de um instrumento de medição é necessário o


conhecimento das características metrológicas e as definições de alguns parâmetros
de forma clara (GONÇALVES JUNIOR,2002).

2.4.1. Faixa de indicação (FI)

A faixa de indicação é descrito pelo intervalo entre o menor e maior valor


mostrado pelo instrumento. Nos medidores analógicos a faixa de indicação
determina os valores extremos da escala (GONÇALVES JUNIOR,2002). Exemplos
de faixas de indicações:

• Manômetro: 0 a 20 bar
• Termômetro: 700 a 1200°C
• Contador: 5 digitos (99999 pulsos)
• Voltímetro: 1,999 V

2.4.2. Faixa de medição (FM)

É chamada de faixa de medição o conjunto de valores que um mensurando


permite que o erro do instrumento de medição fique dentro dos limites especificados.
(GONÇALVES JUNIOR,2002). Exemplos:
• Termômetro: FM = - 50 a 280°C
• Medidor de deslocamento: FM = - 50 a +50mm
Esse valor da Faixa de medição (FM) deve ser menor que o valor da faixa de
indicação ou no máximo igual a esse valor. Podendo ser obtido através do manual
de utilização do Sistema de Medição (SM) de sinais gravados sobre a escala através
de especificações de normas técnicas ou até mesmo pelos relatórios de calibração.
(GONÇALVES JUNIOR,2002).
21

2.4.3. Valor de uma divisão (VD)

Segundo Gonçalves Junior (2002) O valor de uma divisão é mostrado na


unidade marcada pela escala, independente da escala do mensurando. Exemplos:
Manômetro: VD = 0,2 bar
Termômetro: VD = 5 K

2.4.4. Resolução (R)

A resolução ou discriminação éT a menor fração medida pelo equipamento,


isto é, a capacidade que um sistema de medição consegue indicar com uma boa
confiabilidade variações mínimas com uma determinada característica.
(GONÇALVES JUNIOR,2002).
A avaliação da resolução do instrumento de medição é feita em função do
tipo de instrumento. Para sistemas com mostradores digitais essa resolução
corresponde ao incremento digital já para os sistemas com mostradores analógicos,
a resolução teórica é igual a zero. (GONÇALVES JUNIOR,2002).
A recomendação para resolução segundo a ISO/TS é uma resolução
aparente de 1/10 tolerância. Exemplo:
LI e LS : 1,10 mm até 1,20 mm
Tolerância: 0,10 mm
Resolução: 0,10/10 = 0,01mm

2.5. A UTILIZAÇÃO DO SCANNER 3D NA MEDIÇÃO DE DESGASTES

2.7. MODELOS DE SCANNER 3D


22

3. METODOLOGIA

Neste capítulo abordam-se os aspectos conceituais e os fatores decisivos


para escolha e justificativa dos métodos utilizados ao longo da pesquisa.
Primeiramente será desenvolvido os estudos preliminares sobre o molde e os
postiços, a próxima etapa consiste em posicionar a matriz do molde juntamente com
os postiços e insertos para realizar a digitalização, depois que a malha for coletada
será levada até o Laboratório de Metrologia e com ajuda de um software Vxinspect
será mensurado e comparado esses resultados usando o VXmoldel.

3.1. MATRIZ DO MOLDE

3.2. INJEÇÃO DE ALUMÍNIO

3.3. HANDYSCAN 3D CREAFORM

3.4. INSERTOS E POSTIÇOS

3.5. VXINSPECT

3.6. VXMODEL
23

4. APRESENTAÇÃO DE DADOS

Início do texto.
24

5. ANÁLISE DE DADOS

Início de texto.
25

6. CONCLUSÃO
26

REFERÊNCIAS

ASSUNÇÃO JUNIOR, M. L. A; Análise dos mecanismos de falha que


influenciam a redução da vida útil do inserto do postiço central do ferramental
de injeção de alumínio por HPDC (high pressure die casting). 2015. Dissertação
(Mestrado em Engenharia de Materiais) – Centro Federal de Educação Tecnológica
de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.

BERLANGA-LABARI, C.; BIEZMA-MORALEDA, M. V.; RIVERO, P. J.


Corrosion of cast aluminum alloys: A revew. Metals, Arrosadía, v. 10, n.10, p. 1-29,
16 out. 2020.

GONÇALVES JUNIOR, A, A: Erro! a origem de referência não foi


encontrada. 2002. Laboratório de Metrologia e Automatização - Universidade
Federal se santa Catarina, Florianópolis, 2002.

SEGUNDO encontro capacitação mecanismos de desgastes 21 de junho [S.


I.: s. n.].2021. 1 vídeo (1:38:00 min). Publicado pelo canal Carlos Maurício Sacchelli.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=g2vsDjnFfqw. Acesso em: 16 jul.
2022.

VENDRAMIM J.C; ENOKIBARA, F. Considerações sobre a vida útil de


moldes para fundição de alumínio sob pressão. São Paulo, 2020.

VIANNA, Y.T; DUARTE, D. F; NOGUEIRA, E. Alumínio e ferro fundido na


produção de carcaças de motores elétricos aletados: eficiência, custos,
aspectos operacionais e ambientais. 2014. Edição especial do Curso de Mestrado
Profissional em Materiais - Centro Universitário de Volta Redonda, Rio de Janeiro,
2014.
27

APÊNDICE A – Nome
28

ANEXO A – Nome

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