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AURELIO TORQUATO
Joinville
2012
AURÉLIO TORQUATO
Joinville
2012
AURELIO TORQUATO
____________________________
Profª. Adriane Machado
____________________________
Profª. Simone Laureano Angélica
____________________________
Profª. Daniela Janaína Miranda
Dedico este trabalho a todos que me
ajudaram principalmente a minha esposa
Juciane, pela paciência, dedicação e
apoio, estando sempre ao meu lado e a
Deus pela sabedoria em tudo que faço.
AGRADECIMENTOS
A Deus, que nos deu vida para poder vivenciar momentos gloriosos como este de
conquista e capacitação profissional.
A Weg Equipamentos Elétricos S.A. que nos proporcionou espaço para conclusão
deste projeto.
A Marcus Coelho, Gilberto Sérgio Lunelli (in memorian) e a todos que contribuíram
direta ou indiretamente para a realização deste projeto.
“É melhor atirar-se a luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de
perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não
lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota nem a glória
de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito ao final de sua jornada na
terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por
terem passado pela vida.”
(Bob Marley)
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 12
2 MÁQUINA UNIVERSAL DE MEDIÇÃO ................................................................. 15
3 ERRO DE MEDIÇÃO ............................................................................................. 18
3.1 ERRO SISTEMÁTICO ......................................................................................... 19
3.2 ERRO ALEATÓRIO ............................................................................................ 20
4 INCERTEZA DE MEDIÇÃO ................................................................................... 22
4.1 MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE ...................................... 24
4.2 AVALIAÇÃO DO TIPO A DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO .................................. 30
4.3 AVALIAÇÃO DO TIPO B DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO .................................. 31
4.4 INCERTEZA PADRONIZADA COMBINADA....................................................... 32
4.5 INCERTEZA EXPANDIDA .................................................................................. 32
4.6 FONTES DE INCERTEZAS DIMENSIONAIS ..................................................... 33
5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................................... 36
5.1 ERRO DE PLANEZA DAS HASTES DE MEDIÇÃO ........................................... 36
5.2 EFEITO DA TEMPERATURA DIFERENTE DE 20°C ......................................... 38
5.3 DEFORMAÇÃO ELÁSTICA NO PONTO DE CONTATO, ERRO DE FORMA
(GEOMÉTRICOS) ..................................................................................................... 47
5.4 ERRO DE COSSENO E ERRO OU PRINCÍPIO DE ABBE ................................ 48
5.5 CÁLCULO DAS INCERTEZAS DE MEDIÇÃO .................................................... 49
6 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 57
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 59
ANEXOS ................................................................................................................... 61
12
1 INTRODUÇÃO
O carro tem seu travamento através de freio atuando sobre as guias lineares
em forma de pinças, não exercendo pressão axial. O ponto “0” (zero) é estabelecido
por um cabeçote deslizante montado sobre o carro de medição, atuando com
pressão (regulável) de medição nos dois sentidos, tanto para medição interna como
externa, além de contar com um comparador eletrônico digital que permite o máximo
de sensibilidade no zeramento através de um micrômetro, atuando diretamente
sobre a peça a ser medida. (OPTOMESS, 2011).
Na figura 4 estão detalhadas as especificações da máquina universal de
medição:
3 ERRO DE MEDIÇÃO
Toda medição apresenta uma dúvida no resultado final, e o que deve ser
feito, na verdade, é estimar estes valores (medida e incerteza), procurando
aproximar ao máximo do valor convencional (valor atribuído a uma grandeza
específica), de forma a eliminar estes erros e incertezas. (MENDES E ROSÁRIO,
2005).
De acordo com a ABNT, (2009, pag. 20). Define-se erro de medição como:
“Diferença entre o valor medido de uma grandeza e um valor de referência”.
Um sistema de medição, por melhor que ele seja, é impossível a medida
obtida corresponder ao valor verdadeiro. Os erros de medição são influenciados por
vários fatores, tanto ambientais como de operação. Segundo Albertazzi, Souza
(2008, p. 39), “o erro de medição não pode ser ignorado, negar sua existência seria
outro erro”.
O erro de medição pode ser determinado através da expressão:
Ε = X − VC
Onde:
Ε = erro de medição;
X = resultado de uma medição;
VC = valor convencional (valor do padrão de referência).
Um mensurando pode ser classificado como variável quando o seu valor não
é único e varia em função da posição, do tempo ou de outros fatores, e invariável
onde o seu valor permanece constante durante o período em que a medição é
efetuada. (GONÇALVES Jr. e SOUZA, 2008). O erro pode variar entre positivo e
negativo, sendo que no positivo, a medida do instrumento é maior que o valor
convencional, e negativo, quando a medida obtida é menor que o valor
convencional. (MENDES E ROSÁRIO, 2005).
O erro de medição pode ser classificado em erro aleatório e erro sistemático,
conforme mostra a figura 5.
19
Es = m − VC
Onde:
Es= erro sistemático
20
Ea = x − x
Onde:
Ea = erro aleatório;
x = resultado de medição;
x = média das medições.
influência sobre o valor através da equação 1 / n , onde “n” é a média das medições
realizadas. Este intervalo representa uma parcela significativa da incerteza de
medição. (MENDES E ROSÁRIO, 2005).
22
4 INCERTEZA DE MEDIÇÃO
E = VM − VC + Σ∆mi
Onde:
E = erro;
VM = valor medido;
VC = valor convencional (valor associado ao padrão);
Σ∆mi = conjunto de variáveis e/ou correções que podem influenciar o resultado final
da medição.
Alguns dos incrementos citados no modelo matemático podem ter valor nulo,
mas o efeito da incerteza do resultado deve ser analisado (LINK, 1997).
Existem vários fatores que podem influenciar em uma medição, podendo a
incerteza ser estimada devido à falta de conhecimento do valor exato do
mensurando, como é mostrado na figura 6, ou seja, é a linha constante associado ao
resultado de uma medição, que define a diferença de valores que podem
fundamentalmente ser atribuídos ao objeto a ser medido.
Há outros fatores que não foram mencionados tais como tipo de indicador
(analógico ou digital), paralaxe, erros geométricos, deformações mecânicas,
histerese, estabilidade temporal, etc., e todos devem ser levados em consideração,
para que a incerteza de medição seja a menor possível.
23
1 2
Ρ( X ) = σ
e −2z
2π
25
X −µ
Onde z =
σ
Onde:
s = desvio padrão;
a = variável aleatória distribuída igualmente;
A distribuição retangular pode ser utilizada para as fontes
fontes de incertezas de
gradientes ou diferenças de temperatura, a resolução do instrumento, histerese,
entre outros.
a
s=
6
Onde:
s = desvio padrão;
a = variável aleatória distribuída.
Para determinação da incerteza-padrão de entrada, para o propósito deste
trabalho, são considerados os cálculos apresentados a seguir:
∆α .δt.l
u ( xi ) =
3
Onde:
∆α = diferença do coeficiente de dilatação linear entre o padrão e o instrumento de
medição;
δt = diferença da temperatura em relação a 20° C;
l = comprimento avaliado em mm.
Devido a incerteza ser a combinação de uma distribuição retangular e
triangular, os graus de liberdade são infinitos.
∆tα .l
u ( xi ) =
3
Onde:
28
R
u ( xi ) =
2 3
Onde:
R = resolução adotada pelo instrumento.
Incerteza do padrão de referência:
A incerteza padrão segue uma distribuição normal ou t e é dada por:
U
u ( xi) =
K
Onde:
U = Incerteza expandida do certificado de calibração;
K = fator de abrangência especificado no certificado.
Os graus de liberdade associados são infinitos no caso de se caracterizar como uma
distribuição normal. Para uma distribuição t, deve ser consultada a tabela t-student
(tabela 1).
29
∆
u ( xi ) =
2 3
Onde:
∆ = Máxima diferença obtida entre as médias dos operadores.
ξ = Ih − Im
Onde:
Im= Indicação da máquina;
Ih= Indicação da Haste.
u ( xi) = s
n
Onde:
s = desvio padrão obtido de uma série de medições;
n = número de medições realizadas para calcular a média.
Os graus de liberdade associados à incerteza tipo A, é dado por n - 1.
Deve ser lembrado que, para que a estimativa pela equação seja confiável, é
necessário envolver um número suficientemente grande de observações
independentes, quando as incertezas tipo B não tiverem uma contribuição
significativa. (ABNT, 2003).
31
sendo ( uc ), igual à raiz quadrada positiva de uma soma de termos, sendo estes as
variâncias ou covariâncias destas outras grandezas, ponderadas de acordo com
quanto o resultado das medições variam com mudanças nestas grandezas.
(MENDES E ROSÁRIO, 2005).
Up = K .uc
Onde:
K = fator de abrangência, podendo ser em caso geral K =2 para nível de confiança
de aproximadamente 95% e, aplicações críticas K =3 para nível de confiança de
aproximadamente 99%;
33
u 4 ( y)
Veff = N
u i4 ( y )
∑
i =1 Vi
Onde:
u i = cada uma das incertezas padrão i;
b) Efeito da temperatura:
A diferença de temperatura na medição de grandes comprimentos é muito
significativa, principalmente se o material do mensurando for diferente do padrão
de referência. Para isto, é necessário conhecer os coeficientes de dilatação linear
dos materiais a serem utilizados, conforme mostra a tabela 2.
34
∆L = L.α .∆t
Onde:
∆L = Variação do comprimento;
L = Comprimento da peça no instrumento de medição;
α = Coeficiente de dilatação térmica do material;
∆t = Variação da temperatura entre padrão de referência e peça a ser medida.
L = comprimento total;
D = distância de cada extremidade para apoio.
D = L.0,22
D = 4500.0,22
D = 990mm
Após calibração da haste com dimensão de 4500 mm, foi apoiado em cada
extremidade da haste na dimensão de 990 mm, e os resultados serão mostrados na
tabela 3.
Onde:
Tpadrão = Temperatura média do padrão;
Tpeça = Temperatura média da peça;
39
Onde:
Peça= barras de aço carbono a serem medidas;
Media= média aritmética das “n” medições;
n= número de medições;
G.L.= graus de liberdade.
45
Peça Instrumento Tpadrão Tpeça Dobservada Cpadrao Cpeça D20°C Dreferencia Erro
1 Haste 28,8 40,0 599,900 1,0001012 0,9997700 599,8227 599,8120 0,0107
1 Haste 28,8 39,0 599,890 1,0001012 0,9997815 599,8196 599,8120 0,0076
1 Haste 28,8 36,4 599,870 1,0001012 0,9998114 599,8176 599,8120 0,0055
1 Haste 28,8 36,2 599,875 1,0001012 0,9998137 599,8239 599,8120 0,0119
1 Haste 28,8 35,8 599,870 1,0001012 0,9998183 599,8217 599,8120 0,0097
2 Haste 28,8 30,0 599,630 1,0001012 0,9998850 599,6217 599,6126 0,0091
2 Haste 28,8 30,0 599,630 1,0001012 0,9998850 599,6217 599,6126 0,0091
2 Haste 28,8 29,8 599,620 1,0001012 0,9998873 599,6131 599,6126 0,0005
2 Haste 28,8 29,4 599,625 1,0001012 0,9998919 599,6209 599,6126 0,0083
3 Haste 28,8 24,0 599,660 1,0001012 0,9999540 599,6931 599,6957 -0,0026
3 Haste 28,8 22,0 599,640 1,0001012 0,9999770 599,6869 599,6957 -0,0088
3 Haste 28,8 22,6 599,660 1,0001012 0,9999701 599,7028 599,6957 0,0071
3 Haste 28,8 18,2 599,625 1,0001012 1,0000207 599,6981 599,6957 0,0024
3 Haste 28,8 18,2 599,630 1,0001012 1,0000207 599,7031 599,6957 0,0074
Fonte: O autor (2012)
Onde:
Tpadrão= temperatura média do padrão de referência;
46
(°C)
599,800 25
599,750 20
599,700 15
599,650 10
599,600 5
599,550 0
1 1 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3
Altura do encaixe
Estas variações não são consideradas como erro, pois, a cada medição a ser
realizada o instrumento é calibrado novamente, ajustando a altura do encaixe
conforme sua necessidade para garantir a dimensão final do mensurando. A
medição do mensurando deve ser realizada na mesma condição em que o
instrumento foi calibrado no padrão.
A figura 16 demonstra graficamente as variações geradas pela diferença de
altura do encaixe.
20,00
15,00
(mm)
10,00
5,00
0,00
0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12
Erro na medição diâmetro (mm)
Im
Rm =
2
0,001
Rm =
2
Rm = 0,0005mm
Onde:
Im = menor dígito no indicador da máquina.
b) Incerteza do padrão – incerteza do tipo B, proveniente do certificado de
calibração do padrão de referência (anexo A). Pode ser calculada pela
expressão:
50
U
u ( xi ) =
K
0,005
u ( xi ) =
2
u ( xi ) = 0,00250mm
Onde:
U = incerteza expandida do certificado de calibração do padrão;
K = fator de abrangência especificado no certificado do padrão.
Estimativa da Incerteza de medição (nível de confiança de 95,45%) Unidade de medida do resultado final: mm
Número de casas decimais 3
Componente de Incerteza Tipo Valor Un. Divisor(k) u(xi) Distrib. ci ui(y) vi/veff Cal.aux.
Im - Resolução do padrão B 0,0005 mm 1,7320508 0,0002887 Retangular 1 0,000289 1000000 6,94E-21
Em - Incerteza do padrão B 0,0031 mm 2 0,00155 Normal 1 0,00155 1000000 5,77E-18
Em - Tendência não corrigida do B 0,0017 mm 1,7320508 0,0009815 Retangular 1 0,000981 1000000 9,28E-19
Ea - Erro de Abbé e erro de cosseno B 0 mm 1,7320508 0 Retangular 1 0 1000000 0
o
E∆t - Incerteza do termometro B 1 C 2 0,5 Normal 0,01725 0,008625 1000000 5,53E-15
Eα - Dúvida no coeficiente de
dilatação linear (padrão) B 0,000005 ---- 1,7320508 2,887E-06 Retangular 1500 0,00433 1000000 3,52E-16
Eα - Dúvida no coeficiente de
dilatação linear (haste) B 0,000005 mm 1,7320508 2,887E-06 Retangular 1500 0,00433 1000000 3,52E-16
Er - Incerteza do relógio comparador B 0,003 mm 2 0,0015 Normal 1 0,0015 1000000 5,06E-18
Em - Tendência não corrigida do
relógio comparador B 0,0013 mm 1,7320508 0,0007506 Retangular 1 0,000751 1000000 3,17E-19
E∆ - Incerteza associada aos B 0,0043 mm 1,7320508 0,0025019 Retangular 1 0,002502 1000000 3,92E-17
Er - Tipo A A 0,0023154 mm 1,7320508 0,0013368 t 1 0,001337 2 1,6E-12
Incerteza expandida: 0,022470557 Incerteza padrão u(y) = 0,011234 9935
Truncamento: 0,022 Incerteza expandida U = 0,022 mm
Percentual: 2,094103828 k= 2,00
Es = m − VC
Es = 1499,999 − 1500
Es = −0,001mm
Onde:
m = média das medições;
VC = valor convencional.
E = Ih − Im
E = 1500 − 1500
E = 0mm
Onde:
Ih = indicação do instrumento;
Im = indicação do padrão.
U
u ( xi ) =
K
1
u ( xi ) =
2
u ( xi ) = 0,5°C
Onde:
U = incerteza expandida do certificado de calibração do padrão;
52
∆α .δt.l
u ( xi) =
3
0.5.1500
u ( xi) =
3
u ( xi) = 0°C
Onde:
∆α = diferença do coeficiente de dilatação linear entre padrão e instrumento;
δt = diferença da temperatura em relação a 20°C;
l = comprimento avaliado em mm.
∆t.α .l
u ( xi) =
3
0.0,00001115.1500
u ( xi) =
3
u ( xi) = 0°C
Onde:
∆t = diferença da temperatura entre padrão e instrumento;
α = média do coeficiente de dilatação linear do instrumento com o padrão;
l = comprimento avaliado.
53
U
u ( xi ) =
K
0,003
u ( xi ) =
2
u ( xi ) = 0,0015mm
Onde:
U = incerteza expandida do certificado de calibração do padrão;
K = fator de abrangência especificado no certificado do padrão.
Es = m − VC
Es = 1499,9987 − 1500
Es = −0,0013mm
Onde:
m = média das medições;
VC = valor convencional.
∆
u ( xi) =
2 3
0,0043
u ( xi) =
3,4641
u ( xi) = 0,003753mm
Onde:
∆ = máxima diferença entre as médias dos operadores.
54
s
u ( xi) =
n
0,00231541
u ( xi) =
6
u ( xi) = 0,0013368mm
Onde:
s = desvio padrão obtido de uma série de medições;
n = número de medições utilizadas para calcular a média.
Para o ensaio 2 (figura 19), realizado com uma haste de material fibra de
carbono, os cálculos se repetem, sendo que o resultado da incerteza expandida ser
o menor dos três ensaios, devido o material ser mais robusto e seu coeficiente de
dilatação ser praticamente igual a zero (MACHADO, 2006).
55
Estimativa da Incerteza de medição (nível de confiança de 95,45%) Unidade de medida do resultado final: mm
Número de casas decimais 3
Componente de Incerteza Tipo Valor Un. Divisor(k) u(xi) Distrib. ci ui(y) vi/veff Cal.aux.
Im - Resolução do padrão B 0,0005 mm 1,732050808 0,0002887 Retangular 1 0,000289 1000000 6,944E-21
Em - Incerteza do padrão B 0,0031 mm 2 0,00155 Normal 1 0,00155 1000000 5,772E-18
Em - Tendência não corrigida do B 0,00066 mm 1,732050808 0,0003811 Retangular 1 0,000381 1000000 2,108E-20
Ea - Erro de Abbé e erro de cosseno B 0 mm 1,732050808 0 Retangular 1 0 1000000 0
o
E∆t - Incerteza do termometro B 1 C 2 0,5 Normal 0,01725 0,008625 1000000 5,534E-15
Eα - Dúvida no coeficiente de
dilatação linear (padrão) B 0,000006 ---- 1,732050808 3,464E-06 Retangular 1500 0,005196 1000000 7,29E-16
Eα - Dúvida no coeficiente de
dilatação linear (haste) B 0 mm 1,732050808 0 Retangular 1500 0 1000000 0
Er - Incerteza do relógio comparador B 0,003 mm 2 0,0015 Normal 1 0,0015 1000000 5,063E-18
Em - Tendência não corrigida do
relógio comparador B 0,0013 mm 1,732050808 0,0007506 Retangular 1 0,000751 1000000 3,173E-19
E∆ - Incerteza associada aos
operadores B 0,0043 mm 1,732050808 0,0025019 Retangular 1 0,002502 1000000 3,918E-17
Er - Tipo A A 0,0025166 mm 1,732050808 0,001453 t 1 0,001453 2 2,228E-12
Incerteza expandida: 0,021471297 Incerteza padrão u(y) = 0,010733 5939
Truncamento: 0,021 Incerteza expandida U = 0,021 mm
Percentual: 2,195007412 k= 2,00
Im
Rm =
2
0,01
Rm =
2
Rm = 0,005mm
56
Onde:
Im = menor escala do micrômetro.
Estimativa da Incerteza de medição (nível de confiança de 95,45%) Unidade de medida do resultado final: mm
Número de casas decimais 3
Componente de Incerteza Tipo Valor Un. Divisor u(xi) Distrib. ci ui(y) vi/veff Cal.aux.
Im - Resolução do padrão B 0,0005 mm 1,7320508 0,0002887 Retangular 1 0,0002887 1000000 6,944E-21
Im - Resolução do micrômetro B 0,005 mm 1,7320508 0,0028868 Retangular 2 0,0057735 1000000 1,111E-15
Em - Incerteza do padrão B 0,0031 mm 2 0,00155 Normal 1 0,00155 1000000 5,772E-18
Em - Tendência não corrigida do
padrão B 0,0017 mm 1,7320508 0,0009815 Retangular 1 0,0009815 1000000 9,28E-19
Ea - Erro de Abbé e erro de cosseno
B 0 mm 1,7320508 0 Retangular 1 0 1000000 0
o
E∆t - Incerteza do termometro B 1 C 2 0,5 Normal 0,01725 0,008625 1000000 5,534E-15
Eα - Dúvida no coeficiente de
dilatação linear (padrão) B 0,000004 ---- 1,7320508 2,309E-06 Retangular 1500 0,0034641 1000000 1,44E-16
Eα - Dúvida no coeficiente de
dilatação linear (micrômetro) B 0,000004 mm 1,7320508 2,309E-06 Retangular 1500 0,0034641 1000000 1,44E-16
E∆ - Incerteza associada aos B 0,0033 mm 1,7320508 0,0019245 Retangular 1 0,0019245 1000000 1,372E-17
Er - Tipo A A 0,0017159 mm 1,7320508 0,0009907 t 1 0,0009907 2 4,817E-13
Incerteza expandida: 0,023653108 Incerteza padrão u(y) = 0,0118262 40032
Truncamento: 0,023 Incerteza expandida U = 0,024 mm
Percentual: 2,761191144 k= 2,00
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
_____. Réguas planas de aço. NBR NM 214. Rio de Janeiro, ABNT, 1999.
ANEXOS
A. Certificado de calibração Máquina Universal de Medição
62
63
64