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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CURSO DE ENGENHARIA TÊXTIL - CAMPUS BLUMENAU

SEMINÁRIO
Rotulagem Ambiental

Seminário desenvolvido por Ana Julia Correia, Laura ,


Stefanie, Tauane Neves Astuti e e Thaís de Oliveira
à disciplina de Gestão ambiental em Organizações.
Professora: Fabiana Raupp.

BLUMENAU - SC
Julho de 2022
ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO
2. ROTULAGEM AMBIENTAL
2.1 Categorias
2.2 Objetivo
2.3 Importância
2.4 Greenwashing
2.5 Obtenção
2.6 Vantagens para a empresa
2.7 Rotulagem para Têxteis
2.8 Rotulagem para Materiais
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO

Nos últimos tempos foi observado um aumento na conscientização da população a


respeito das ações voltadas à proteção e conservação do meio ambiente. Essa conscientização
do consumidor possibilitou o surgimento de uma indústria mais ecológica, que trabalha com
o intuito de minimizar os impactos causados pelas suas atividades ao meio ambiente.
Assim, para se adaptar à nova realidade, as empresas passaram a buscar parâmetros de
boas práticas ambientais. Tais iniciativas foram tomadas para que alcançassem vantagens
comparativas em relação aos produtos concorrentes.
Porém apenas as iniciativas não garantiam veracidade aos consumidores, então
tornou-se necessária a aplicação de um parâmetro que estabelecesse critérios, como a
rotulagem ambiental, que permite a comunicação entre empresa e consumidor final.
A evolução da Rotulagem Ambiental no mundo teve seu início em 1940, com o
surgimento dos primeiros rótulos obrigatórios para produtos, visando, principalmente, a
medidas de precaução à saúde humana. No final dos anos 1970, foi lançado o primeiro rótulo
ou selo ambiental, instituído pela Agência Ambiental Alemã, o “Anjo Azul” (Blau Engel),
atestando produtos oriundos da reciclagem e aqueles com baixa toxicidade.
O Brasil possui em 1993 o selo Qualidade Ambiental da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT). E em 1994 mais de vinte países se uniram para formar uma rede
global de rotulagem ambiental, associando-se por meio da Global Ecolabelling Network
(GEN), associação com a finalidade de estimular os países a aprimorar e desenvolver
programas de rotulagem ambiental em todo o mundo. Atualmente, pelo menos trinta países
possuem programas próprios de rotulagem ambiental (MOURA, 2013).
Devido à existência de um grande número de rótulos e selos ambientais no mercado e
da necessidade do estabelecimento de padrões, foram criadas normas para a rotulagem pela
Organização Internacional de Normalização (ISO). Esta organização estabeleceu a chamada
série ISO 14000, cujos certificados atestam a responsabilidade ambiental no desenvolvimento
de atividades e produtos de uma instituição.

2. ROTULAGEM AMBIENTAL
A rotulagem ambiental consiste na atribuição de um selo ou rótulo a um produto ou
serviço para comunicar, de modo bem embasado, informações acerca do seu desempenho
ambiental. Ela simboliza, ao mesmo tempo, um dos instrumentos mais importantes para a
mudança de hábitos dos indivíduos e uma das armas mais perigosas para enganar o
consumidor sobre o real impacto do produto que está prestes a consumir.
Tem o objetivo de estimular a demanda e o consumo de produtos sustentáveis. Além
disso, busca proteger o meio ambiente, incentivar a inovação e a liderança ambientalmente
saudável e conscientizar o consumidor sobre questões ambientais.
Para as empresas, a rotulagem ambiental, apresenta-se como um conjunto de ações e
controles que a mesma deve adotar para controlar os impactos negativos que sua atividade
provoca no meio ambiente e na busca do uso sustentável dos recursos naturais, além de
estimular a empresa a implementar práticas ambientais. Para o consumidor, a rotulagem
ambiental busca orientar as pessoas que desejam consumir produtos ambientalmente e
socialmente corretos.

2.1 CATEGORIAS
A série de normas 1SO 14020 estabelece três categorias de rotulagem: tipos I, II e III.

2.1.1 Tipo I - Rótulo Ecológico

Conhecido como o "selo verde" dos produtos. Pode ser utilizado para comparar
produtos funcionalmente similares, considerando-se os respectivos ciclos de vida. São rótulos
multi criteriosos e certificados por entidades como a ABNT e o respectivo Programa Rótulo
Ecológico, que estabelece os critérios e os verifica conforme procedimentos definidos.
Estabelece os princípios e procedimentos para o desenvolvimento de programas de
rotulagem ambiental, incluindo a seleção de categorias de produtos, critérios ambientais e
características funcionais dos produtos, e para avaliar e demonstrar sua conformidade
A rotulagem TIPO I é justamente a responsável por gerar a comunicação referente às estratégias
ambientais dos produtos, como por exemplo o ciclo de vida, a possibilidade de reutilização da
embalagem e etc.

2.1.2 Tipo II - Auto-declaração

São as declarações de caráter ambiental realizadas pelos fabricantes e produtores no


rótulo das embalagens de seus produtos. Por exemplo: “reciclável” e “consumo de energia
reduzido”. O objetivo deste selo é evitar o uso de expressões indefinidas como “produto
verde”.
Além disso, especifica os requisitos para autodeclarações ambientais, incluindo
textos, símbolos e gráficos, no que se refere aos produtos. Ela descreve, ainda, termos
selecionados usados comumente em declarações ambientais e fornece qualificações para seu
uso.

2.1.3 Tipo III - Declaração Ambiental de Produto

Estabelece categorias de parâmetros baseadas em um estudo de ciclo de vida completa


e na divulgação de dados quantitativos relativos a esses parâmetros para cada produto.
Traçando um paralelo com produtos alimentícios, assemelham-se com tabelas nutricionais,
que detalham teores de gordura, açúcar ou vitaminas.
Possui alto grau de complexidade devido à inclusão da ferramenta Avaliação do Ciclo
de Vida. A ferramenta ainda não está definitivamente consolidada sob ponto de vista técnico.

2.2 Objetivo

A grande questão não é a certificação em si, mas a implantação de fato, de um sistema de


gestão de alto nível, baseado nas normas internacionais elaboradas para melhoria das práticas
corporativas.

O fato de a empresa receber um selo ao final do processo é um reconhecimento do trabalho


que foi feito em seu sistema de gestão, o qual é a parte que realmente importa quando se
deseja ter uma administração de alto nível.

2.3 Importância

Busca estimular a demanda por aqueles produtos que causem menores impactos ao
meio ambiente, fomentando uma melhoria ambiental contínua dirigida pelas forças de
mercado.
De acordo com Ministério do Meio Ambiente (2002), “do ponto de vista dos
consumidores, os rótulos ambientais constituem importante instrumento de educação para
uma mudança que resulte em um comportamento e hábitos de consumo mais responsáveis em
relação ao meio ambiente.”
O uso da rotulagem ambiental pode contribuir para dar visibilidade e promover os
produtos com processos produtivos de baixo impacto ambiental e propiciar ao consumidor a
oportunidade de escolher produtos e serviços sustentáveis para o alcance de uma mudança
nos padrões de produção e de consumo (BRASIL, 2002)
A rotulagem ambiental contribui para o desenvolvimento de mercados verdes, que
contemplam na sua concepção os aspectos ambientais. Esse efeito mercadológico da criação
de um nicho de mercado para produtos rotulados é essencial para que as empresas decidam
pela adoção da rotulagem ambiental.
Além das contribuições efetivas para consumidores e para os produtores, a rotulagem
ambiental pode ser utilizada para a implementação de políticas públicas, com o objetivo de
contribuir para a mudança dos padrões de produção e de consumo vigentes para padrões
considerados mais responsáveis e de menor impacto no meio ambiente (BRASIL, 2002).

2.4 Greenwashing
Consiste em qualquer ação de propaganda realizada pelas empresas para passar uma
imagem de uma organização orientada para o ambiente, mesmo quando suas práticas
mercadológicas são consideradas destrutivas.
Ele pode ser praticado por empresas e indústrias públicas ou privadas, organizações
não governamentais (ONGs), governos ou políticos. De modo geral, o greenwashing
possibilita uma distorção da realidade e altera a capacidade do indivíduo de fazer suas
escolhas de forma autônoma.

Termo muito utilizado pelas empresas que querem criar uma falsa aparência de
sustentabilidade, sem necessariamente aplicá-la na prática.

Um estudo publicado indica que 8 em cada 10 empresas brasileiras estão envolvidas


em greenwashing. Alguns exemplos de greenwashing são:

● Uso indevido de selos de certificação;


● Uso indevido de termos ecológicos;
● Atribuir falsas características exclusivas do produto;
● Ocultar características nocivas de seus produtos ou serviços;

2.4.1 Desvantagens do greenwashing:

● CONAR

O CONAR pode detectar que a propaganda do seu produto não corresponde às


suas reais especificações, prejudicando a imagem da sua empresa, além de gastos para
reformular campanhas.

● Processo empresarial

Hoje em dia, a sustentabilidade se tornou um assunto de extrema importância,


ou seja, diversas ONG ‘s, projetos, associações e departamentos estão de olho em
quem pratica ações incorretas contra o meio ambiente e ao consumidor. Portanto,
empresas que praticam o greenwashing viram alvo certo dessas organizações,
podendo receber multas e processos com valores milionários.

2.5 Obtenção
Para conseguir um selo verde, a empresa deve obter um laudo técnico de instituições
de pesquisas cadastradas. São promovidas auditorias internas, que devem apontar as não
conformidades com o processo de certificação, além de mostrar as correções a serem feitas.
Posteriormente, é realizada uma auditoria externa, com algum organismo de certificação. Se
tudo estiver conforme estabelece o selo verde, a empresa é certificada. Anualmente, deverá
renovar seu selo verde, também por meio de auditorias externas.
Através das seguintes etapas se obtém uma boa sequência para o processo de
obtenção de selo:

1- Diagnóstico da demanda e seleção do melhor selo verde: É importante ter um bom


entendimento dos objetivos e propósitos desejados a ser atingido com o selo. A partir dessa
identificação, deve-se verificar qual o selo adequado e mais relacionado com o seu negócio e
propósitos.

2- Pesquisa dos critérios necessários e exigidos pelo selo em questão: Se informar de

todos os critérios e adequações necessárias para que se consiga retirar a certificação. Cada

selo tem suas exigências próprias e específicas, estar com todas em linha é essencial para

obtenção do selo verde em questão.

3- Ajustes e adequação: Analisar em sua empresa, mantendo o que está de acordo e


melhorando o que precisa se adequar. Com base nas necessidades faltantes para estar em
acordo com todos os critérios, elabora-se procedimentos que permitam que se enquadre nos
padrões necessários.

4- Certificação: Com os passos anteriores em ordem, é possível retirar a certificação


do selo com a instituição terceira responsável, a partir do procedimento exigido pela entidade
em questão. Válido ressaltar que, qualquer possível falta de adequação a algum critério pode
ser corrigido analisando as possíveis soluções e implementando-as ao seu negócio,
geralmente em um prazo de 60 dias adicionais para adequações apontadas.

É interessante citar que o ideal é que a obtenção do selo de certificação se dê de

maneira natural para as empresas que buscam implementar corretamente os padrões

estabelecidos pelas normas do sistema ISO. Organizações que, por alguma razão precisam

obter a certificação, tendo o selo como objetivo principal, ao invés de passarem pelo processo

de forma natural, acabam tendo muitas dificuldades ao longo da execução, isso porque terão

que criar padrões e estabelecer processos de maneira repentina, sem a devida fase de

adaptação.
Alguns exemplos de Requisitos:

Instituto biodinâmico - Para obter esse selo, a empresa deve obedecer ao Código Florestal

Brasileiro e às leis trabalhistas, além de não usar agrotóxicos.

Imagem 1 - Selo De Qualidade - IBD

ISO 50001 - Deve-se diminuir as emissões de O2 e definir estratégias éticas relacionadas à

política de energia.

Imagem 2 - Selo ISO 50001

2.6 Vantagens para a empresa

Muitas empresas acreditam que o selo de certificação serve apenas para poderem

dizer que sua empresa é certificada. Certamente desconhece os benefícios como redução dos

custos, destaque na concorrência e ganho de competitividade, credibilidade no mercado,

fortalecimento da cultura de sustentabilidade na empresa que as normas podem trazer ao

serem incorporadas aos processos organizacionais.


Além disso, a certificação através de selos do tipo II ajuda na coleta seletiva, bem como

destinação correta de seus materiais. Desenvolvendo uma atenção desde o começo até o fim

do seu produto.

2.7 Rotulagem para Têxteis


Os rótulos ambientais aplicados aos têxteis são: Oko-Tex 1000, Oko-Tex 100 plus.
Todos os rótulos têm aplicação internacional (TRINDADE, Paula).

● Oko-Tex 1000

O rótulo Oko-Tex 1000 é aplicado a todas as indústrias têxteis e garante que nestas
atividades os impactos ambientais são minimizados. Para obter o certificado Oko-Tex 1000
as empresas devem respeitar critérios específicos definidos e demonstrar que pelo menos
30% do processo de produção tem a certificação Oko-Tex 1000.
Os critérios específicos estão relacionados com:
• Proibição ou minimização do uso de substâncias tóxicas no processo de
produção;
• Compatibilização com os regulamentos relativos às águas residuais e a
emissões para a atmosfera;
• Optimização do uso de energia;
• Garantia da Qualidade do Produto;
• Higiene e Segurança no local de trabalho;
• Responsabilidade social;
• Conformidade com a legislação.

Figura 3 - Rótulo Oko-Tex 1000

● Öko-Tex 100plus
É um rótulo atribuído aos produtos e acessórios têxteis que garantem a ausência total
de substâncias perigosas para a saúde humana. Se todos os produtos e processos numa
empresa são, sem excepção, certificados pela Öko-Tex 100, então esses produtos podem ser
certificados pela Oko-Tex 100Plus.

Figura 4 - Rótulo Oko-Tex 100 Plus

2.8 Rotulagem para Materiais


Com a valorização da reciclagem de resíduos no Brasil, algumas indústrias passaram
a inserir em seus produtos símbolos que inferem à reciclabilidade de materiais. As
associações setoriais de vidro, plástico, papel/papelão, alumínio e aço desenvolveram
símbolos padronizados para cada material, em parceria com o CEMPRE – Compromisso
Empresarial para Reciclagem, entidade voltada para o incentivo da reciclagem no país.
As auto-declarações têm ganhado destaque no cenário brasileiro para embalagens em
geral, consolidando-se como a melhor interface com o consumidor. Embora nem todos os
símbolos estejam normalizados, grande parte já está consolidada. Os símbolos abaixo (figura
3) são amplamente reconhecidos pelo consumidor e são fruto de Norma Técnica para o
mercado nacional.

Figura 5 - Símbolos de Auto-declaração (Tipo II) no Brasil

A seguir são apresentados bons exemplos de auto-declarações ambientais que seguem


os padrões da ISO, da ABTN – Associação Brasileira de Normas Técnicas no mercado
nacional, onde o consumidor atento às questões ambientais já está acostumado com este tipo
de simbologia.

● Simbologia para embalagens plásticas:


Para plásticos, a simbologia mais utilizada segue a Norma NBR 13230 da ABNT.
Esta está baseada em critérios internacionais, como mostra a Figura 4. Ela é muito importante
para orientar os programas de coleta seletiva, especialmente catadores e sucateiros que atuam
na triagem e enfardamento do material que será encaminhado à indústria de reciclagem.

Figura 6 - Símbolos de embalagens plásticas

Exemplos práticos:

Figura 7 - Exemplos práticos de Selos (tipo II) em embalagens de plástico.

● Simbologia para embalagens de papel, papelcartão e papelão ondulado:

Para papel, papel cartão e papelão ondulado, os símbolos da NBR ISO 14021 (Tipo
II) têm sido seguidos pela maioria das empresas. É importante ressaltar que o setor de papel
influenciou diretamente estas normas durante sua elaboração. Os símbolos Tipo II da ISO
foram inspirados na simbologia utilizada pelo setor, especialmente nos Estados Unidos.
Como no Brasil o aspecto social relacionado à coleta seletiva, através da inserção dos
catadores de materiais recicláveis no processo é fator determinante, estes símbolos
tornaram-se ferramentas indispensáveis no auxílio às atividades desses verdadeiros “agentes
ambientais”. Os símbolos são muito importantes nas etapas de coleta seletiva e triagem como
exemplificado no Figura 5.
Figura 8 - Símbolos de embalagens papel, papelcartão e papelão ondulado

Exemplos práticos:

Figura 9 - Exemplo prático de Selos (tipo II) em embalagem de papelão.

Figura 10 - Exemplo prático de Selos (tipo II) em embalagem de alumínio, aço e vidro.

● Descarte seletivo:

As auto-declarações auxiliam na educação ambiental e nas etapas de coleta seletiva e


triagem de materiais recicláveis. Frente à evolução do processo de educação ambiental do
consumidor e buscando seu engajamento para o descarte seletivo de suas embalagens após o
consumo dos produtos, foi desenvolvida a simbologia do descarte seletivo que deve ser
utilizada em conjunto com aquela que identifica cada material. Visando a disseminação desse
tipo de rotulagem no mercado brasileiro e sua formalização, foi homologada a norma ABNT
NBR 16182/2013, que diferencia o descarte de resíduos secos e úmidos, com base na
regulamentação da coleta seletiva no país, a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Figura 11 - Exemplo do emprego da Simbologia de Descarte Seletivo +
Identificação de Material

3. CONCLUSÃO

Através do desenvolvimento do presente trabalho foi possível verificar a importância,


vantagens, bem como benefícios que uma empresa pode obter através da suas adequações
sustentáveis para alcançar um selo de certificação. Além dos benefícios para as empresas,
com a informação do selo, consumidores, que cada vez estão mais exigentes, conseguem
fazer suas escolhas baseado em suas condições de processamento e desenvolvimento.
Com a Análise do Ciclo de Vida (ACV), na qual se trata de uma ferramenta que
estuda os aspectos ambientais e os impactos potenciais (positivos e negativos) ao longo da
vida de um produto ou serviço, desde a extração da matéria-prima até a destinação final, é
possível identificar onde estão os impactos negativos mais relevantes no ciclo de vida de um
produto, para buscar alternativas a fim de reduzir estes impactos.
Por fim, é possível destacar o desafio da ampliação do propósito atual dos programas
de rotulagem, a fim de desenvolver critérios que lidam com questões-chave emergentes. Um
um fator-chave para o sucesso dos rótulos ambientais no futuro é estimular a inovação e a
melhoria do desempenho ambiental dos produtos e promover a difusão da sensibilização
ambiental entre os consumidores, além de permitir escolhas mais informadas.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] A Rotulagem Ambiental aplicada às embalagens. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://cempre.org.br/wp-content/uploads/2020/11/3-Rotulagem-ambiental.pdf>.

[2] Diretrizes de Rotulagem Ambiental para Embalagens Autodeclarações Ambientais
Rotulagem do Tipo II 2a Edição. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<http://www.abre.org.br/wp-content/uploads/2012/07/cartilha_rotulagem.pdf>.

[3] Diretrizes de Rotulagem Ambiental para Embalagens Autodeclarações Ambientais
Rotulagem do Tipo II 2a Edição. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<http://www.abre.org.br/wp-content/uploads/2012/07/cartilha_rotulagem.pdf>.

‌[4] Rotulagem ambiental: o que é e importância - eCycle. Disponível em:


<https://www.ecycle.com.br/rotulagem-ambiental/>. Acesso em: 5 jul. 2022.

[5] MAGALHÃES DE MOURA, A. O MECANISMO DE ROTULAGEM
AMBIENTAL: PERSPECTIVAS DE APLICAÇÃO NO BRASIL. [s.l: s.n.]. Disponível
em: <http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/5655/1/BRU_n07_mecanismo.pdf>.

[6] COMUNICAÇÃO. Você sabe o que são Rótulos Ecológicos? E para o que serve?
Disponível em: <https://www.consultoriaiso.org/o-que-sao-rotulos-ecologicos/>. Acesso em:
5 jul. 2022.

[7] Rotulagem Ambiental Tipo I: sustentabilidade e competitividade para produtos e
serviços brasileiros A Rotulagem Ambiental Tipo I 2 Módulo. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/6339/2/M%C3%B3dulo%202_A%20Rotulagem
%20Ambiental%20Tipo%20I.pdf>.

[8] Moura, Adriana. O mecanismo de Rotulagem Ambiental: Perspectivas de Aplicação
no Brasil. 2013. Disponível em:
<http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/5655/1/BRU_n07_mecanismo.pdf >.

[9] TRINDADE, Paula. Rotulagem Ambiental. Disponível em:


<https://repositorio.lneg.pt/bitstream/10400.9/581/1/ROTULAMBIENTAlTRINDl.pdf >

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