CINEMÁTICA POSIÇÃO DE UM CORPO NUMA TRAJETÓRIA:

É a localização do corpo numa trajetória.

Exemplo: ao longo de uma rodovia existem marcos quilométricos que

servem para localizar elementos geométricos e os veículos que nela
SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES (SI): trafegam.

AS SETE UNIDADES DE BASE DO SI:

Grandeza Unidade Símbolo

Comprimento metro m

Massa quilograma kg

Tempo
Corrente elétrica
Temperatura termodinâmica
Quantidade de matéria
Intensidade luminosa
MECÂNICA:
segundo s
MOVIMENTO E REPOUSO:
ampere A
Um corpo está em movimento em relação a outro quando a distância
kelvin K entre eles varia no tempo, estando em repouso quando essa
distância não variar.
mol mol Observe que movimento e repouso são recíprocos em relação aos
corpos, isto é, se um corpo A está em movimento em relação a um
candela cd corpo B, este estará em movimento em relação a A, mesmo que B
esteja em repouso em relação a outro corpo C, ou seja, um corpo
pode estar em repouso e movimento ao mesmo tempo. Com isso,
podemos concluir que não existem movimento e repouso absolutos.

É o ramo da física que estuda o movimento e repouso dos corpos, e VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA:
sua evolução no tempo, seus deslocamentos, sob a ação de forças,
e seus efeitos subsequentes sobre seu ambiente. É a razão entre o espaço percorrido e o intervalo de tempo
considerado.
CINEMÁTICA: v → m / s
s 
É a parte da física que estuda o movimento dos corpos sem se vm = Unidades no S.I. s → m
preocupar com o que causou tal movimento. t t → s

PONTO MATERIAL:
VELOCIDADE VETORIAL MÉDIA:
É um corpo cujas dimensões podem ser desprezadas num fenômeno
físico. É a razão entre o vetor deslocamento e o intervalo de tempo
considerado.
CORPO EXTENSO:
É um corpo cujas dimensões não podem ser desprezadas num s
vm =
fenômeno físico. t
TRAJETÓRIA:
É a sucessão de pontos por onde passa um corpo ao ir de um ponto
a outro.
É importante observar que a trajetória depende do observador, isto
é, é um conceito relativo.

1
VELOCIDADE INSTANTÂNEA: ACELERAÇÃO INSTANTÂNEA:
É a velocidade calculada em cada ponto da trajetória, isto é, a É a aceleração calculada em cada ponto da trajetória.
velocidade instantânea é uma velocidade média para um intervalo de
tempo muito pequeno, próximo de zero.
v
am = lim
t →0 t
s
vm = lim
t →0 t
Observação3: A aceleração serve para variar a velocidade de um
corpo no tempo. Sem adquirir aceleração jamais um corpo
TRANSFORMAÇÃO DE M/S PARA KM/H E VICE variará sua velocidade original, isto é, permanecerá sempre com
VERSA: velocidade constante.

MOVIMENTO RETILÍNEO E UNIFORME:

CARACTERÍSTICAS:
Trajetória: Reta;
Velocidade: Constante e diferente de zero;
Aceleração: Nula (igual a zero, pois a velocidade não varia.);
Os espaços percorridos pelo móvel são proporcionais aos
respectivos tempos para percorrê-los.
Observação1: Se uma trajetória é dividida em n percursos de
mesmo comprimento com velocidades v1 , v2 , v3 ,....., vn , EQUAÇÃO HORÁRIA:
sua velocidade média pode ser calculada por:
S = S0 + v.t
n
vm = S: posição final do móvel;
1 1 1 1 S0: posição inicial do móvel;
+ + + ...... v: velocidade
v1 v2 v3 vn t: instante(tempo).

Observação2: A velocidade serve para variar a posição de um Observação: O movimento de um móvel pode ser:
corpo no tempo. Sem adquirir velocidade jamais um corpo sairá
de sua posição original. Progressivo: V > 0
Retrógrado ou Regressivo: V < 0
ACELERAÇÃO ESCALAR MÉDIA:
É a razão entre a variação da velocidade escalar e o intervalo de
tempo considerado.

a → m / s 2
v 
am = Unidades no S.I.  v → m / s
t  t → s


ACELERAÇÃO VETORIAL MÉDIA:

É a razão entre a variação do vetor velocidade e o intervalo de tempo
considerado.

v
am =
t

2
 mostrado na figura. Qual o tempo exato gasto , em s , para que a
carga atravesse completamente a ponte ?

01 - (EEAR) Com relação aos conceitos de velocidade instantânea e

média podemos afirmar que

a) a velocidade média é sempre igual à velocidade instantânea.

b) a velocidade média é sempre a média das velocidades
instantâneas.
c) a velocidade média é uma velocidade instantânea para um a) 4,0 b) 4,8 c) 5,2 d) 6,4
intervalo de tempo muito pequeno.
d) a velocidade instantânea é uma velocidade média para um
06 - (EEAR) Durante uma viagem entre duas cidades A e B que durou
intervalo de tempo muito pequeno, próximo de zero.
2 horas, o garoto Vitor Hugo anotou em uma tabela a posição e a
velocidade instantânea do carro em pontos diferentes desse trajeto.
02 - (EEAR) Um avião decola da cidade A com destino à cidade B, A velocidade média do veículo durante essa viagem, foi de _____
distante três mil quilômetros. No primeiro trecho da trajetória, viaja a km/h.
uma velocidade 10% abaixo da velocidade de cruzeiro. Durante o
terço médio, viaja exatamente na velocidade normal e no último terço,
para recuperar, voa 20% acima da velocidade normal. Sabendo que
o tempo total da viagem foi de 4 horas, a velocidade média de todo o
trajeto foi de ____ km/h.

a) 750
b) 1000
c) 1250
d) 1500 a) 50 b) 55 c) 110 d) 120

03 - (EEAR) Dois móveis A e B, ambos de comprimento igual a 2 m,
chegam exatamente juntos na entrada de um túnel de 500 m,
conforme mostrado na figura. O móvel A apresenta uma velocidade
constante de 72 km/h e o móvel B uma velocidade constante de 36
km/h. Quando o móvel B atravessar completamente o túnel, qual será
a distância d , em metros, que o móvel A estará a sua frente ? Para
determinar esta distância considere a traseira do móvel A e a
dianteira do móvel B.
07 - (EEAR) Das alternativas abaixo, aquela que estabelece o
referencial, a partir do qual podemos considerar um carro com 3 m
de comprimento, 1,5 m de largura e 1,5 m de altura como sendo um
ponto material, é aquela que utiliza, nas três dimensões, o eixo
coordenado

a) b)

a) 498 b) 500 c) 502 d) 504
04 - (EEAR) Durante uma olimpíada, um velocista corre um quarto de
um percurso retilíneo com velocidade escalar média v e o restante do
percurso, com velocidade escalar média 2v. No percurso total, a
velocidade escalar média do atleta é de
a) 1,2v b) 1,4v c) 1,6v d) 1,8v
05 - (EEAR) Um caminhão, que tem 8 m de comprimento, vem
rebocando uma carga de 4 m de comprimento. Sabe-se que o
caminhão e a carga estão perfeitamente ligados, não existindo
espaço livre entre os dois e que o conjunto mantém uma velocidade
constante e igual a 36 km/h. A frente do caminhão encontra-se
exatamente no começo de uma ponte de 40 m de extensão, conforme
c) d)
08 - (EEAR) Considere um móvel em movimento retilíneo e uniforme.
Para calcularmos seu deslocamento, necessitamos conhecer,
obrigatoriamente
a) somente a função horária da velocidade desse móvel.
b) o tempo gasto, por esse móvel, durante o deslocamento.
c) além do tempo gasto, pelo móvel, nesse deslocamento,
precisamos conhecer sua velocidade.
d) além do tempo gasto, pelo móvel, nesse deslocamento,
precisamos da posição do móvel em relação a um determinado
referencial e sua velocidade.

3
09 - (EEAR) Um ônibus de 8 m de comprimento, deslocando-se com
uma velocidade constante de 36 km/h atravessa uma ponte de 12 m
de comprimento. Qual o tempo gasto pelo ônibus, em segundos, para
atravessar totalmente a ponte?
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4
10 - (EEAR) Dois veículos A e B partem no mesmo instante das
posições indicadas na figura, com velocidades constantes de 60 km/h
e 20 km/h, respectivamente. Em que instante, em horas, acontecerá
a ultrapassagem?
13 - (EEAR) Uma aeronave F5 sai da base aérea de Santa Cruz às
16h30min para fazer um sobrevoo sobre a Escola de Especialistas
de Aeronáutica (EEAR), no momento da formatura de seus alunos do
Curso de Formação de Sargentos. Sabendo que o avião deve passar
sobre o evento exatamente às 16h36min e que a distância entre a
referida base aérea e a EEAR é de 155 Km, qual a velocidade média,
em km/h, que a aeronave deve desenvolver para chegar no horário
previsto?

a) 1550
a) 0,5 b) 0,75 c) 1,0 d) 1,5 b) 930
c) 360
11 - (EEAR) Ao abastecer em pleno voo, um avião “emparelha” com d) 180
outro que contém o combustível, durante todo o tempo de
abastecimento. Nessa situação, podemos afirmar, corretamente, que 14 - (EEAR) O avião identificado na figura voa horizontalmente da
os aviões esquerda para a direita. Um indivíduo no solo observa um ponto
vermelho na ponta da hélice. Qual figura melhor representa a
a) estão em MHS. trajetória de tal ponto em relação ao observador externo?
b) estão em MRUV.
c) estão em repouso em relação ao solo.
d) podem ser considerados em repouso um com relação ao outro.

12 - (EEAR) Um ponto material, que se desloca em relação a um

dado referencial, executando uma trajetória retilínea, ocupa posições
ao longo do tempo de acordo com a tabela abaixo. Calcule a
velocidade média, em m/s, do ponto material.

a) 1 b) 2 c) 3 d) 5

a) b)

c) d)

4
15 - (EEAR) Os corredores olímpicos da prova de cem metros (100
m) a completam em menos de 10 s. Já o atleta Usain Bolt venceu
essa prova em 9,5 s. O módulo da velocidade média de um atleta que
percorre os 100 m em 10 s é igual a _____ km/h.
a) 0,1 b) 0,9 c) 10 d) 36
16 - (EEAR) Duas cidades A e B estão separadas pela distância de
300 km, medidos ao longo da estrada que as liga. No mesmo
instante, um móvel P passa por A, dirigindo-se a B, e um móvel Q
passa por B, dirigindo-se a A. Seus movimentos são uniformes e suas
velocidades são iguais a 80 km/h e 70 km/h, pode-se afirmar que o
instante de encontro e a posição de encontro, valem,
respectivamente:
20 - (EEAR) Um radar detecta um avião por meio da reflexão de
ondas eletromagnéticas. Suponha que a antena do radar capture o
pulso refletido um milissegundo depois de emiti-lo. Isso significa que
o avião está a uma distância de _____ quilômetros da antena.
Obs.: Utilize a velocidade de propagação das ondas
eletromagnéticas no ar igual a
300.000 km/s.
a) 30 b) 150 c) 600 d) 900
21 - (EEAR) Dois trens correm em trilhos paralelos, deslocando-se
na mesma direção e no mesmo sentido. O passageiro do primeiro
trem, cujo módulo da velocidade é de 80 km/h, passa pelo segundo
trem, que possui uma velocidade de módulo igual a 70 km/h.
Admitindo que o movimento dos trens seja retilíneo e uniforme, qual
o comprimento, em metros, do segundo trem, se o passageiro o vê
durante 1 min e 12s?

a) 300 b) 200 c) 250 d) 150

22 - (EEAR) "O guepardo, também conhecido como chitá, é o mais

rápido dos animais terrestres. Ele depende de sua velocidade de até
120 km/h para alcançar animais velozes como gazelas e antílopes..."
a) 2 h, 160 km (revista SuperInteressante, dezembro de 2000). Admitindo que o
b) 2 h, 180 km guepardo desenvolva sua velocidade máxima, como descrita acima,
c) 3 h, 160 km e sendo constante essa velocidade por 10 segundos, a distância
d) 3 h, 180 km percorrida, em linha reta, por esse animal durante este intervalo de
tempo vale aproximadamente
17 - (EEAR) Um trem de 200 m de comprimento, com velocidade
escalar constante de 60 km/h, gasta 36 s para atravessar a) 333 m.
completamente uma ponte. A extensão da ponte, em metros, é de: b) 333 km.
c) 360 km.
a) 600 b) 500 c) 400 d) 200 d) 360 m.

18 - Um trem de comprimento L e um automóvel estão se movendo
em trajetórias retilíneas e paralelas, com velocidades constantes e
em sentidos opostos. O carro tem velocidade com módulo igual a 108
km/h e o trem tem velocidade com módulo igual a 72 km/h. O
motorista do carro nota que a passagem do trem, diante de sua janela
durou 4 s. O valor de L é
a) 100 m b) 200 m c) 300 m d) 400 m
23 - (EEAR) Para que uma pessoa, batendo palmas, consiga
perceber o eco dessas palmas, a distância mínima entre a pessoa
e o obstáculo no qual o som reflete é de 17 m (levando em conta a
propagação do som no ar). Supondo que dentro d´água a percepção
do ouvido seja a mesma, qual deve ser a distância mínima, em
metros, para que o eco possa ser ouvido dentro de água?
Obs.: Velocidade do som no ar igual a 340 m/s.
Velocidade do som na água igual a 1500 m/s

19 - (EEAR) Considere dois móveis, A e B, com velocidades iguais a a) 34 b) 75 c) 150 d) 300

VA = 108 km/h e VB = 30 m/s. Dessa forma, podemos considerar,
corretamente, que 24 - (EEAR) Um estudante de Física, na janela de uma casa de
campo durante uma tempestade, vê um relâmpago atingir uma
a) VA = 2VB. b) VA = VB. árvore. Imediatamente começa a marcar o tempo e 15 segundos
c) VA = 3VB. d) VA = VB/3. depois ouve o trovão. Se o estudante admitir a velocidade do som no
ar como 330 m/s, ele pode calcular a distância da árvore até ele,
como sendo aproximadamente _____ km.

a) 1 b) 5 c) 10 d) 15

5
25 - (EEAR) Durante um exercício de " treinamento de tiro”, um
soldado efetua um disparo com uma arma de fogo. Após decorridos
3,6 s do disparo, o atirador ouve o ruído que a bala produziu ao atingir
um alvo distante 408 m dele. Admitindo que a velocidade do som no
ar seja 340 m/s, determine, em m/s, a velocidade média da bala.
a) 113 b) 170 c) 204 d) 340
26 - (EEAR) Um dos experimentos realizados pelos astronautas no
Projeto Apolo foi a colocação de um espelho na superfície da Lua. O
objetivo do experimento era medir a distância da Terra à Lua através
da medida do tempo que um sinal luminoso proveniente de um laser
localizado na superfície da Terra leva para refletir nesse espelho e
retornar a origem. Supondo, no momento da experiência, a distância
da superfície da Terra a Lua como sendo 360.000 km e a velocidade
de propagação do sinal luminoso no ar e no vácuo como sendo 3.108
m/s, o tempo medido no experimento foi de ____ segundos.
a) 4,8 b) 3,6 c) 2,4 d) 1,2
27 - (EEAR) Os radares são equipamentos imprescindíveis nos
sistemas de controle de tráfego aéreo dos aeroportos modernos. Os
radares funcionam pelo princípio da reflexão de ondas
eletromagnéticas em objetos metálicos.
Considere:
a velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas, no ar,
como v = 300.000 km/s; e
que o avião está a 150 km de distância da antena.
O intervalo de tempo entre o envio da onda pela antena do radar e o
recebimento pela mesma antena do sinal refletido no avião é, em
milissegundos, igual a ____.
a) 0,5 b) 1,0 c) 1,5 d) 2,0
28 - (EEAR) Em uma das cenas de determinado filme, um vilão
dispara um tiro de pistola contra o herói, que, habilidosamente, desvia
do projétil. Sabendo que a distância entre a arma e o herói é de 12 m
e que o projétil sai da arma com uma velocidade de 338 m/s, o tempo
para que o herói pense e execute o movimento de esquiva do projétil,
será, em milésimos de segundos, aproximadamente.
Considere a velocidade do som no ar é igual a 346 m/s.
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4
29 - (EEAR) Um caminhão ao percorrer uma rodovia reta, passa pelo
marco 50 km às 8horas e 20 minutos e pelo marco 170 km às 9 horas
e 50 minutos. A velocidade média nesse intervalo foi, em km/h, de
a) 60 b) 80 c) 92 d) 146
30 - (EEAR) Uma pessoa encontra-se na extremidade de um tubo
metálico e ouve dois sons produzidos por uma martelada dada na
outra extremidade do tubo. A diferença de tempo entre os dois sons
é de 0,2 s. A velocidade do som no ar é de 340 m/s, e, no metal do
tubo, é de 1.700 m/s. O comprimento do tubo, em metros, é de
a) 34 b) 85 c) 170 d) 340
6
31 - (EEAR) Percorrendo-se, em Movimento Retilíneo Uniforme, uma
determinada distância a 40 km/h, gastam-se duas horas a menos do
que se percorresse a mesma distância, com o mesmo tipo de
movimento a 20 km/h. Qual o valor desta distância, em km ?
a) 30 b) 80 c) 90 d) 100
32 - (EEAR) Um carro foi de São Paulo até o Rio de Janeiro mantendo
uma velocidade média de 80 km/h. Admitindo-se 400 km a distância
entre as duas cidades citadas, pode-se afirmar que
a) a velocidade mínima foi de 80 km/h.
b) o carro não parou em nenhum instante.
c) o carro gastou 5 horas para fazer a viagem.
d) o ponteiro do velocímetro manteve-se durante todo percurso na
marca de 80 km/h.
33 - (EEAR) Uma onda sonora propaga-se em um local onde a
densidade e a temperatura do ar permanecem constantes,
encontrando um anteparo colocado a 170 metros da fonte, refletindo-
se sem perdas de energia. O tempo total, em segundos, decorrido
entre a emissão e o eco, vale (dado: velocidade do som no ar = 340
m/s)
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4
34 - (EEAR) Um móvel percorreu 1/3 (um terço) de sua trajetória com
a velocidade média de 80 m/s. O restante do percurso, o móvel
completa com a velocidade média de 40 m/s. A velocidade média
desse móvel, em m/s, durante todo percurso, vale
a) 44,0. b) 48,0. c) 53,3. d) 60,0.
35 - (EEAR) Um trovão foi ouvido por uma pessoa 15 s após esta ter
visto o relâmpago. A que distância aproximada, em km, "caiu" o raio?
Dado: velocidade do som no ar = 340 m/s
a) 2,4 b) 5,1 c) 510 d) 5.100
36 - (EEAR) Uma pessoa, num trem em movimento com velocidade
constante, em um trecho retilíneo de ferrovia, deixa cair uma pequena
esfera. A trajetória do objeto, para qualquer pessoa dentro do trem,
será um (a)
Dado: despreze a resistência do ar
a) quarto de circunferência
b) reta horizontal
c) reta vertical
d) parábola
37 - (EEAR) Uma pessoa emite um som diante de um anteparo e b)680
ouve o eco após 6 segundos. Admita que as velocidades do som no c)1020
ar e na água sejam, respectivamente, 340m/s e 1600m/s. Qual seria d)2040
o tempo correspondente, em segundos, para se ouvir o eco, caso o
meio fosse a água? 42 - (EEAR) Duas crianças resolvem apostar corrida em uma praça
cuja geometria é representada na figura abaixo. Sabendo que a
a) 0,637 criança I percorre o caminho ABC e que a criança II percorre o
b) 1,275 caminho AC, podemos afirmar que a diferença entre a distância
c) 2,550 percorrida pela criança I e a criança II, vale, em metros:
d) 5,100

38 - (EEAR) Após observar o clarão de um raio, uma criança

cronometrou o tempo para ouvir o estrondo causado, o trovão.
Contou, então, dez segundos desde avistar o clarão até ouvir o
trovão. Procurando na internet, descobriu que a velocidade média do
som no ar é 346 m/s.
A distância estimada da criança ao raio é melhor expressa, em
metros, por:
Observação: considere a detecção do clarão pela criança como
instantânea, como se a velocidade da luz fosse infinita. a) 20 b) 30 c) 40 d) 50
a) 34,6 b) 123 c) 3460 d) 6920 43 - (EEAR) Um móvel completa 1/3 de um percurso com o módulo
da sua velocidade média igual a 2 km/h e o restante com o módulo
39 - (EEAR) Duas esferas A e B que estavam em um balão, caem da velocidade média igual a 8 km/h. Sendo toda a trajetória retilínea,
simultaneamente em direção ao solo. Com relação ao seu estado de podemos afirmar que a velocidade média desse móvel durante todo
repouso ou movimento, desconsiderando o atrito e os deslocamentos o percurso, em km/h, foi igual a
de massa de ar atmosféricos, pode-se afirmar que:
a) 4 b) 5 c) 6 d) 10
a) as duas esferas estão em repouso em relação a qualquer
referencial. 44 - (EEAR) Um nadador A atravessa diagonalmente uma piscina
b) as esferas estão em Movimento Uniformemente Variado uma em percorrendo um total de 45 m. Um corredor B sai ao mesmo tempo e
relação à outra. do mesmo ponto do nadador, percorrendo a borda da piscina que tem
c) as duas esferas estão em repouso, desde que se considere uma 27 m de largura, chegando os dois no mesmo ponto ao mesmo
em relação à outra como referencial. tempo, como mostra a figura:
d) durante a queda o movimento de ambas será uniforme em relação
a um referencial no solo terrestre.

40 - Um velocista percorre 2/5 de uma trajetória com velocidade 3v ,

e o restante com velocidade v. Determine a velocidade média no
percurso total.

17v
a)
11
11v
b)
17
11v A diferença entre a distância percorrida pelo corredor B e pelo
c)
15 nadador A é, em metros:
15v
d) a) 9 b) 18 c) 27 d) 36
11

41 - Um atirador ouve o ruído da bala atingindo um alvo 3s após

dispará-la com velocidade de 680 m/s. Sabendo que a velocidade do
som é de 340 m/s, a distância, em metros, entre o atirador e o alvo é
de:

a)340

7
45 - (EEAR) Em um trecho de uma rodovia foram instalados
conjuntos de cronômetros digitais. Cada conjunto é formado de dois
sensores distantes 2 km entre si que registram o horário (hora, minuto
e segundo) em que um mesmo veículo, deslocando-se no mesmo
sentido, passa por eles. Em um trecho da rodovia no qual a
velocidade média permitida é de 100 km/h, um carro a 120 km/h
atinge o primeiro de um desses conjuntos exatamente às
15h00min00s. O horário em que esse veículo deve passar pelo
segundo sensor de forma a percorrer esse trecho da rodovia
exatamente com velocidade média igual a 100 km/h é
a) 15h01min12s
b) 15h00min12s
c) 15h00min02s
d) 15h01min00s
46 - (EEAR) Uma fonte de luz visível e monocromática, imersa em
um fluido homogêneo, pode emitir dois raios de luz por dois caminhos
distintos. Num dos caminhos a luz parte do ponto A e percorre uma
trajetória retilínea até atingir o ponto C. No segundo caminho, a luz
emitida do ponto A é refletida no ponto B, por um espelho plano
perfeitamente polido, e, em seguida, atinge o ponto C. Conforme
pode ser observado na figura a seguir, a distância entre o ponto A e
a normal (N), descrita com relação ao espelho, é de 16 km. Admita
que num determinado instante t = 0 a fonte é acionada e os raios de
luz começam, ao mesmo tempo, a percorrer as trajetórias descritas.
Determine a diferença de tempo, em segundos, entre os diferentes
percursos até atingir o ponto C.
Considere a velocidade da luz no meio igual a 2.108 m/s.
a) 16.10-8
b) 32.10-8
c) 16.10-5
d) 32.10-5
8
47 - (EEAR) Uma criança de 9 anos conversando com sua mãe,
demonstra curiosidade ao perceber as batidas do seu coração e a
questiona se seria possível descobrir quantas vezes o seu coração
já havia batido. A mãe, percebendo o interesse da criança pelo
assunto, fez uma pesquisa e descobriu que o coração humano bate,
em média, 120.000 vezes por dia. Com isso, disse a sua filha que
calcularia o número de batimentos do seu coração, desde o seu
nascimento até o dia em que ela completou 9 anos. Para isso, a
mulher considerou um ano igual a 365 dias, desconsiderando os dias
a mais referentes aos anos bissextos. Sendo assim, após efetuar os
cáculos, utilizando notação científica, a mãe informou à filha que seu
coração já havia batido, aproximadamente, _______________
vezes.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
a) 3,2.103
b) 3,2.108
c) 3,9.108
d) 39.108
48 - (EEAR) Dois alpinistas A e B estão caminhando por uma estrada
retilínea e, em determinado momento, avistam a montanha que
pretendem escalar. Nesse instante, o alpinista A está um pouco à
frente do alpinista B e os dois emitem, simultaneamente, o grito de
chegamos! Sabendo que o alpinista A ouve o eco da sua voz após 4
s e que o alpinista B escuta seu próprio eco após 5 s e que a
velocidade do som no ar é de 340 m/s, determine a distância, em
metros, entre os alpinistas, tendo a montanha como referencial.
a) 1530 b) 850 c) 680 d) 170
49 - (EEAR-1-2022) Um carro a 108 km/h se encontra prestes a iniciar
uma ultrapassagem de um caminhão que está a 72 km/h, conforme
a figura. Ambos realizam um movimento retilíneo uniforme durante
todo percurso.
O tempo, em segundos, que o carro leva para ultrapassar o caminhão
(ponto A chegar à mesma posição do ponto B, em relação ao
referencial x) é igual a
a) 1 b) 2,4 c) 2,7 d) 3
50 - (EEAR-1-2022) Alguns motoristas utilizam uma regra prática
para manter uma distância de segurança ao veículo que vai à frente
em uma estrada. Se os dois veículos estiverem percorrendo a mesma
trajetória retilínea e no mesmo sentido, utiliza-se o intervalo de tempo
em que os veículos passam por um ponto de referência no solo. Essa MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO:
regra é feita utilizando um ponto fixo à beira da estrada, uma placa
de sinalização, por exemplo, quando o veículo imediatamente à CARACTERÍSTICAS:
frente passar pelo ponto conta-se dois segundos até o veículo onde
está o observador atingir o mesmo ponto de referência. Garantindo Trajetória: Reta;
assim, uma distância de segurança entre os veículos. Considerando Velocidade: Variável (A variação da velocidade é proporcional a
dois carros com velocidades constantes de módulos iguais a 99 km/h variação do tempo);
e aplicando-se a regra prática descrita acima, qual será, em metros, Aceleração: Constante e diferente de zero;
a distância de separação entre os veículos?
EQUAÇÕES HORÁRIAS:
a) 45 b) 50 c) 55 d) 60

Gabarito at 2
S = S 0 + v0 .t +
01 – D 02 – A 03 – B 04 – C 05 – C 06 – A 2
07 – C 08 – C 09 – B 10 – C 11 – D 12 – C
v = v0 + a.t
13 – A 14 – B 15 – D 16 – A 17 – C 18 – B
19 – B 20 – B 21 – B 22 – A 23 – B 24 – B
v 2 = v02 + 2.a.S
25 – B 26 – C 27 – B 28 – A 29 – B 30 – B
31 – B 32 – C 33 – A 34 – B 35 – D 36 – C S: posição final do móvel;
S0: posição inicial do móvel;
37 – B 38 – C 39 – C 40 – D 41 – B 42 – A
v: velocidade final
43 – A 44 – B 45 – A 46 – C 47 – C 48 – D v0: velocidade inicial
a: aceleração
49 – C 50 – C ΔS: variação do espaço (ΔS = S – S0)
t: instante(tempo).

Obs.: O movimento de um móvel pode ser:

Acelerado: a.V > 0

Retardado: a.V < 0

Obs.: A velocidade média para um MUV pode ser calculada por:

v + v0
vm = .
2

S
Pode-se, também, utilizar a fórmula: vm = .
t

9
GRÁFICOS DO MU (MOVIMENTO UNIFORME) E MUV
(MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO):
GRÁFICOS DO MU:
S = S0 + v.t (S é uma função do 1º grau em t → Gráfico: Reta)
v0 v0
Obs.: a tangente do ângulo formado entre a reta do tempo e a
reta do espaço, tomado no sentido anti-horário, é
numericamente igual a velocidade.
v → constante e diferente de zero.
Obs.: a área entre a reta do tempo e a reta da velocidade é,
numericamente, igual a variação do espaço(ΔS) e a tangente do
ângulo entre tais retas é numericamente, igual a aceleração(a)
que, nesse caso (MUV), é zero, pois as retas são paralelas e, por
conseguinte, terem ângulo entre elas igual a zero grau, cuja
tangente vale zero.
GRÁFICOS DO MUV
a.t 2
S = S 0 + v0 .t + (S é uma função do 2º grau em t →
2 a) aproximando – se da posição inicial
Gráfico: Parábola)
v = v0 + a.t (v é uma função do 1º grau em t → Gráfico: Reta)
10
Obs.: a tangente do ângulo formado entre a reta do tempo e a
reta da velocidade, tomado no sentido anti-horário, é
numericamente igual a aceleração.
Obs.: a área entre a reta do tempo e a reta da velocidade é,
numericamente, igual a variação do espaço(ΔS) e a tangente do
ângulo entre tais retas é numericamente, igual a aceleração(a).
a → constante e diferente de zero.
01 - (EEAR) Um motociclista, viajando a uma velocidade constante
de 90,0 km/h, em um trecho retilíneo de uma rodovia, avista um
animal no meio da pista e, logo em seguida, aplica os freios. Qual
deve ser a distância total percorrida, em metros, pelo motociclista
desde que avistou o animal até parar, supondo que a aceleração da
motocicleta durante a frenagem seja, em módulo, de 5,00 m/s2?
Considere que o motociclista gaste 1,00s desde o momento em que
avistou o animal e começou a acionar os freios, e que não houve
atropelamento.
a) 60,0 b) 62,5 c) 80,5 d) 87,5
02 - (EEAR) Um corpo possui seu movimento descrito pela equação
s = - t2 + 4t + 4, onde s é a posição do corpo em um instante t. Pode
– se, portanto, afirmar que, entre os instantes t = 2s e t = 4s, o corpo
está
b) afastando – se da posição inicial
c) conservando a posição inicial
d) com velocidade positiva
03 - (EEAR) Um corpo movimenta – se sobre uma reta, e sua
posição, em m, é dada em função do tempo, em segundos, pela
equação s = 7 + 6t – 2t2. O instante em que o corpo inverte o sentido
do movimento e a sua velocidade no instante t = 4s são,
respectivamente,
a) 0 e 7 b) – 4 e 10
c) 1,5 e – 10 d) 0,67 e – 20
04 - (EEAR) A função horária x = 12 – 8t + t2, onde t (instantes de
tempo em segundos) e x (posição em metros) medidos sobre a
trajetória, é usada para o estudo de um movimento. Determine o
intervalo de tempo em que as posições do móvel são negativas.
a) entre 0 e 2s.
b) entre 1s e 2s.
c) entre 2s e 6s.
d) entre 6s e 10s.
05 - (EEAR) Partindo do repouso, um automóvel gasta 1 min para
cobrir uma distância de 1,44km, desenvolvendo um MUV. Ao final
desse intervalo de tempo, a velocidade do mesmo será, em km/h, é
c) velocidade for constante.
d) aceleração for nulo.
11 - (EEAR) Uma partícula, anteriormente em movimento uniforme,
inicia um movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) com
( )
uma velocidade v 0 de módulo igual a 4 m/s e aceleração a de()
módulo igual a 2 m/s2, conforme o desenho. Qual a posição dessa
partícula, em metros, no instante que atinge o repouso? Considere
que o referencial representado é positivo para direita.

a) 24 b) 48 c) 86,4 d) 172,8

06 - (EEAR) Admita que um colete consiga proteger um soldado de a) 4 b) 5 c) 6 d) 7

um projétil, com velocidade inicial de impacto igual a 240 m/s, que
atinge sua pele com velocidade nula, sem feri-lo. A desaceleração 12 - (EEAR) Uma determinada propaganda anuncia que uma
média que o colete imprime ao projétil que o atravessou totalmente motocicleta esportiva é capaz de acelerar de zero a 110 km/h em 3
em 2s vale, em m/s2, segundos. Considerando que nesse intervalo de tempo a motocicleta
realiza um Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, a
a) 40 b) 80 c) 100 d) 120 aceleração é aproximadamente de ____ m/s2.
07 - (EEAR) Um automóvel, em movimento uniformemente variado, a) 10 b) 20 c) 30 d) 40
tem velocidade inicial de 10m/s e aceleração igual a 10m/s2. Após 5
segundos, sua velocidade média, em m/s, e a distância em m, valem, 13 - (EEAR) Um veículo movimenta-se sobre uma pista retilínea com
respectivamente, aceleração constante. Durante parte do percurso foi elaborada uma
tabela contendo os valores de posição(S), velocidade(v) e tempo(t).
a) 40 e 185 A elaboração da tabela teve início no exato momento em que o
b) 45 e 190 veículo passa pela posição 400 m da pista, com velocidade de 40 m/s
c) 35 e 175 e o cronômetro é disparado. A seguir é apresentada esta tabela, com
d) 50 e 200 três incógnitas A, B e C.
08 - (EEAR) Quanto tempo, em segundos, leva uma bala para sair do
cano de um fuzil de 1m de comprimento, sabendo – se que a
explosão da pólvora lhe imprime uma aceleração de 5000m/s2.

a) 0,02
b) 0,03
c) 0,002 A partir dos valores presentes na tabela é correto afirmar que as
d) 0,003 incógnitas A , B e C, têm valores, respectivamente, iguais a :

09 - (EEAR) Durante uma competição de natação, em uma piscina a) 450, 500 e 5

olímpica (50 m), um nadador parte de uma das extremidades desta b) 470, 560 e 8
piscina com uma velocidade inicial nula. Admitindo que o movimento c) 500, 600 e 6
do nadador, nesta prova, seja retilíneo uniformemente variado, qual d) 500, 620 e 7
aceleração aproximada, em m/s2, deste nadador ao chegar na outra
extremidade da piscina? Considere que o tempo de percurso seja de
8 segundos.

a) 1,0 b) 1,5 c) 2,0 d) 2,5

10 - (EEAR) Um movimento é dito uniformemente variado quando o

módulo da

a) aceleração for constante e não nulo.

b) aceleração variar constantemente.

11
14 - (EEAR) Os participantes de corrida de rua costumam estabelecer 19 - (EEAR) Ao ultrapassar uma viga de madeira, uma bala tem sua
sua performance pela razão entre o tempo e o deslocamento velocidade escalar variada de 850 m/s para 650 m/s. A espessura da
percorrido em um trecho da prova. A tabela a seguir relaciona as viga é 10 cm. Admitindo o movimento como sendo uniformemente
informações de um desses corredores em função do tempo. A variado, o intervalo de tempo, em segundos, em que a bala
aceleração média, conforme a definição física de aceleração, desse permaneceu no interior da viga foi aproximadamente
corredor entre os instantes 12 e 18 minutos , em km/min2 , foi de
a) 5,0 x 10-4
b) 1,3 x 10-4
c) 5,0 x 10-2
d) 1,3 x 10-2
1
a) − . 20 - Uma estrada de ferro retilínea liga duas cidades A e B separadas
180
por uma distância de 440 km. Um trem percorre esta distância com
1 movimento uniforme em 8h. Após 6h de viagem, por problemas
b) − .
6 técnicos, o trem fica parado 30 minutos. Para que a viagem
1 transcorresse sem atraso, a velocidade constante, em km/h, que o
c) . trem deveria percorrer o restante do percurso seria de
180 aproximadamente
1
d) . a) 55,0
6 b) 61,2
c) 73,3
15 - (EEAR) Um móvel ao percorrer uma trajetória retilínea obedece d) 100,0
a seguinte função horária:
S = −4 + 16t − 2t 2 (no S.I.). Em que instante, em segundos, o 21 - (EEAR) Um ponto material desloca-se segundo o gráfico abaixo,
móvel inverte o sentido do movimento? onde S é a posição, em metros, do ponto, e t o respectivo instante,
em segundos. Sobre a trajetória do ponto podemos afirmar:
a) 2
b) 4
c) 8
d) 4 + 56

16 - (EEAR) Dizer que um movimento se realiza com uma aceleração

escalar constante de 5 m/s2 significa que:

a) em cada segundo o móvel se desloca 5 m.
b) em cada segundo a velocidade do móvel aumenta de 5 m/s.
c) em cada segundo a aceleração do móvel aumenta de 5 m/s.
d) em cada 5 segundos a velocidade aumenta de 1 m/s.
17 - (EEAR) A função horária do movimento de uma partícula é
expressa por S = t2 - 10t + 24 (SI). A posição do móvel ao mudar de
sentido é:
a)o móvel percorreu uma curva qualquer, com velocidade variável
entre zero e 2 segundos.
b)o móvel percorreu um segmento de reta com velocidade positiva
entre 2 e 3 segundos.
c)o móvel percorreu uma trajetória ora retilínea, ora circular.
d)não pode, a priori, ser definida.

a) 24 m.
b) -25 m.
c) 25 m.
d) -1 m.

18 - (EEAR) Um ciclista A inicia uma corrida a partir do repouso com

uma aceleração constante de 0,5 m/s2. Nesse mesmo instante um
outro ciclista B passa por ele com velocidade constante de 3 m/s e
no mesmo sentido que o ciclista A. Os dois ciclistas irão se
emparelhar novamente depois de um tempo igual a:

a) 5 s. b) 8 s. c) 10 s. d) 12 s.

12
22 - (EEAR) Os carros A e B deslocam – se em uma mesma estrada 25 - Um corpo tem seu movimento representado pelo gráfico abaixo,
reta, de acordo com o gráfico. onde s é a sua posição e t o tempo. A equação horária que representa
Em t=0, ambos se encontram no quilômetro zero. Pode – se afirmar esse movimento é:
que das opções apresentadas abaixo, estão corretas:

a) s = 12 - 3t
b) s = 15 + 3t
I – Em t = 0, temos VA = 50km/h e VB = 0
c) s = 15 - 5t
II – Ambos os carros se deslocam com movimento uniformemente
d) s = 12 - 5t
acelerado.
III – De t = 0 a t = 2h, A percorre 100km e B percorre 150km.
26 - Um carro parte do repouso e em 10s atinge a velocidade de
IV – A alcança B em 4h
108km/h, ao percorrer uma estrada retilínea e plana. Nesse intervalo,
a aceleração média, em m/s2, e a velocidade média, em m/s, desse
a) somente a III
carro, são, respectivamente:
b) II, III e IV
c) II e III
a) 3,0 e 15,0
d) I e III
b) 3,0 e 18,0
c) 3,6 e 30,0
23 - Em uma revista especializada em automóveis, afirma – se que
d) 3,6 e 10,0
um determinado veículo acelera de zero a 108km/h em 7,2s.
Supondo – se que tal veículo desenvolveu MRUV, no citado intervalo
27 - A maior aceleração (ou retardamento) tolerada pelos
de tempo, o espaço percorrido pelo mesmo, em metros, é:
passageiros de um trem urbano é 1,5m/s2. A maior velocidade que
pode ser atingida pelo trem, que parte de uma estação em direção a
a) 72
outra, distante 600m da primeira, em m/s, é:
b) 96
c) 108
a) 42 b) 30 c) 68 d) 54
d) 120
28 - (EEAR) Dois móveis partem simultaneamente de uma mesma
24 - (EEAR) O gráfico da posição em função do tempo para um
posição e suas velocidades estão representadas no gráfico. A
objeto, que se move em trajetória retilínea, é dado na figura abaixo.
diferença entre as distâncias percorridas pelos dois móveis, no
A velocidade inicial, em m/s, e a aceleração, em m/s2, são,
instante 30 s, é igual a
respectivamente:

a) 180.
a) 6 e -2 b) 120.
b) 9 e -3 c) zero.
c) -3 e 9 d) 300.
d) -2 e 6

13
29 - (EEAR) No gráfico mostram-se as posições de um móvel em 31 - (EEAR) Dois pontos materiais A e B têm seus movimentos
função do tempo. retilíneos uniformes descritos no gráfico, da posição(x) em função do
tempo (t), a seguir. A razão entre o módulo da velocidade de B e o
módulo da velocidade de A é

Das alternativas abaixo, assinale a que apresenta o gráfico da

velocidade em função do tempo, para o movimento do móvel descrito
no gráfico anterior.

1 1 2 3
a) b) c) d)
2 3 3 2
32 - (EEAR) O gráfico mostra como a posição de um ponto material
a) b) varia com o tempo (S X t). Com base nele, podemos afirmar que a
velocidade do ponto material, em m/s, no instante t = 10 s, é

c) d)

30 - (EEAR) Dois ciclistas, A e B, deslocam-se simultaneamente

numa mesma estrada, ambos em movimento retilíneo, conforme
representado no gráfico(posição X tempo) abaixo.
a) 0. b) 10. c) 40. d) - 40.

33 - (EEAR) O gráfico abaixo relaciona a posição em função do tempo

de um ponto material, em unidades do Sistema Internacional de
Unidades. Determine a posição, em metros, no instante 50 segundos.

Os movimentos dos ciclistas A e B, respectivamente, são

classificados como:

a) uniforme e acelereado.
b) uniforme e retardado. a) 30 b) 10 c) 15 d) 25
c) acelerado e uniforme.
d) acelerado e retardado.

14
34 - (EEAR) Dado o gráfico de um móvel em MRU, qual das
alternativas representa a função horária que descreve o movimento
em questões ?

a)

a) S = -50t b)
b) S = -50 + 25t
c) S = -50 - 50t
d) S = -50 - 25t

35 - (EEAR) Em um porta-aviões as aeronaves pousam em uma pista

útil de 100 m. Se a velocidade com que o avião toca a pista de tal
embarcação é de aproximadamente 252 Km/h, determine o módulo c)
da sua desaceleração média, em m/s:

a) 0,7 b) 24,5 c) 70,0 d) 300,0

36 - (EEAR) A posição (x) de um móvel em função do tempo (t) é

representado pela parábola no gráfico a seguir

d)

38 - (EEAR) Um objeto de dimensões desprezíveis parte do repouso

e realiza um movimento retilíneo uniformemente variado durante o
qual descreve um deslocamento igual a x em intervalo de tempo
igual a t1 . O mesmo objeto partindo do repouso e realizando um
movimento retilíneo uniformemente variado com o dobro da
aceleração completará o mesmo deslocamento x em um intervalo
Durante todo o movimento o móvel estava sob uma aceleração
constante de módulo igual a 2 m/s2. A posição inicial desse móvel, de tempo igual a
em m, era
t1 t1
a) b)
a) 0 b) 2 c) 15 d) -8 2 3
37 - (EEAR) O gráfico a seguir representa a posição (x), em metros, t1 2
em função do tempo (t), em segundos, de um ponto material. Entre c) d) t1
4 2
as alternativas, aquela que melhor representa o gráfico velocidade
média (v), em metros/segundo, em função do tempo (t), em
segundos, deste ponto material é

15
39 - (EEAR) Um móvel de dimensões desprezíveis realiza um
movimento retilíneo com aceleração constante (a) descrito no gráfico
abaixo, onde pode-se ver o comportamento da velocidade (v) desse
móvel em função do tempo (t).
41 - (EEAR-1-2022) Um móvel, de dimensões desprezíveis, parte do
repouso e seu movimento retilíneo é observado por um professor de
Física. Os valores das posições (x) desse móvel em função dos
respectivos instantes de tempo (t) estão registrados na tabela a
seguir.

Adote, para os valores de posição desse móvel, um referencial

positivo no sentido da velocidade inicial (v0) e com a posição igual a
zero coincidindo com a posição inicial do móvel. Entre as alternativas
a seguir, assinale aquela que indica corretamente a função da Podemos afirmar, corretamente, que o móvel executa um movimento
posição em relação ao tempo desse móvel, durante esse movimento, retilíneo ____________________________________.
considerando o referencial descrito no enunciado.
a) uniforme com uma velocidade de módulo constante igual a 4 m/s²
b) uniforme com uma velocidade de módulo constante igual a 8 m/s²
at 2 c) uniformemente variado com uma aceleração constante de módulo
a) x = v0 t −
2 igual a 4 m/s²
d) uniformemente variado com uma aceleração constante de módulo
at 2 igual a 2 m/s²
b) x = v0 t +
2
42 - (EEAR-2-2022) O gráfico a seguir relaciona o módulo da
at 2
c) x = −v 0 t − velocidade ( v ) de dois objetos A e B em função do tempo (t).
2 Considere, respectivamente, x A e xB os deslocamentos dos
at 2 móveis A e B de 0 a 20 s.
d) x = −v 0 t +
2
40 - (EEAR) Carlinhos e Patrícia se encontram em determinado
ponto, ao atravessarem uma faixa de pedestre. Após o encontro,
Patrícia continua seu deslocamento na direção norte, conservando
sua velocidade inicial de 0,5 m/s, por 1 min e 20 s, até parar.
Carlinhos, por sua vez, segue correndo na direção leste, por 20 s,
com aceleração constante de 0,15 m/s2, parando em seguida.
Considerando-se que o ponto de encontro entre eles é a origem das
posições de ambos, qual a distância, em metros, entre Carlinhos e
Patrícia no momento em que param?
Assinale a alternativa que relaciona corretamente algumas das
a) 0 b) 10 c) 50 d) 70
grandezas descritas no intervalo de 0 a 20 s.

x B x B
a) x A = b) x A =
4 2
vB vB
c) vA = d) vA =
4 2

16
Gabarito
01 – D 02 – A 03 – C 04 – C 05 – D 06 – D
07 – C 08 – A 09 – B 10 – A 11 – C 12 – A
01 - (EEAR) Um corpo é abandonado em queda livre do alto de uma
13 – B 14 – A 15 – B 16 – B 17 – D 18 – D torre de 245 m de altura em relação ao solo, gastando um
19 – B 20 – C 21 – D 22 – B 23 – A 24 – A determinado tempo t para atingir o solo. Qual deve ser a velocidade
inicial de um lançamento vertical, em m/s, para que este mesmo
25 – C 26 – A 27 – B 28 – C 29 – C 30 – C corpo, a partir do solo, atinja a altura de 245 m, gastando o mesmo
tempo t da queda livre?
31 – C 32 – C 33 – B 34 – B 35 – B 36 – C
Observação: Use a aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2.
37 – C 38 – D 39 – A 40 – C 41 – C 42 – D
a) 7 b) 14 c) 56 d) 70

02 - (EEAR) Assinale a alternativa cuja expressão melhor representa

LANÇAMENTO VERTICAL NO VÁCUO:
Galileu Galilei realizou uma série de experiências sobre a queda livre
dos corpos e chegou às seguintes conclusões:
a posição em função do tempo [y(t)], do objeto A ao ser lançado para
baixo com uma velocidade inicial (v0). Adote o referencial positivo
para cima e considere a aceleração da gravidade local igual a ''g''.
Obs.: Despreze a resistência do ar.

- Todos os corpos, independentemente de sua massa, forma ou

tamanho, caem com a mesma aceleração.
-A distância percorrida por um corpo em queda livre é proporcional
ao quadrado do tempo gasto para percorrê-la, isto é, a função horária
das posições s = f(t) é do 2º grau.

A aceleração constante que age sobre um corpo em queda livre é

denominada aceleração da gravidade , sendo representada pela
letra g. gt 2
a) y (t ) = 0 + v0 t +
2
Resumindo:
gt 2
b) y (t ) = 0 − v0 t −
Todos os problemas de lançamento vertical no vácuo(queda livre, 2
lançamentos para cima e para baixo) serão feitos utilizando-se as
equações do MUV, fazendo a aceleração(a) igual a g. gt 2
c) y (t ) = h − v0 t −
2
Se considerarmos a trajetória orientada para cima, usaremos a = - g
, caso contrário, a = g. gt 2
d) y (t ) = h + v 0 t +
2

17
03 - (EEAR) Considere uma nuvem em repouso a uma altura y do
solo (adotado como referencial). Cada gota de água que abandona a
nuvem com velocidade nula, cai verticalmente até o solo. A
alternativa que apresenta corretamente o gráfico da função horária
da posição da gota, em relação ao solo, é:

Considerações:
despreze a resistência e as correntes de ar.
considere constante a aceleração da gravidade.
c) d)
07 - (EEAR) Dois corpos A e B na mesma vertical, como mostra a
figura, encontram-se em repouso a 10 m um do outro. Abandona-se
“A” e, 1 segundo depois, “B”. O encontro dos dois corpos se dará em
_____ segundos após o início da queda do corpo “A”. Considere g =
10 m/s2 e despreze qualquer tipo de atrito.

A
a) b)

c) d)

04 - (EEAR) Uma pedra é abandonada exatamente da beira de um a) 0,5 b)1,0 c)1,5 d)2,0
poço de 320 m de profundidade. Como as dimensões da pedra são
pequenas, orienta-se que: despreze a força de atrito sobre a pedra e 08 - (EEAR) Lança-se, a partir do solo, uma pedra verticalmente para
considere um movimento em queda livre. Determine o intervalo de cima, com velocidade inicial v0 . A aceleração da gravidade no local
tempo, em segundos, entre o abandono da pedra e a chegada, na vale g. Desprezando qualquer tipo de atrito e a resistência do ar, é
beira do poço, da frente de onda sonora produzida pela pedra correto afirmar que:
tocando o fundo do poço. Dados: a velocidade do som é constante e v0
igual a 320 m/s e a aceleração da gravidade, no local, é de 10 m/s2. a) a altura máxima atingida é h= .
2g
a) 10. b) 9. c) 8. d) 1. b) a pedra atinge o solo com velocidade de módulo maior que v0 .
05 - (EEAR) Um corpo é abandonado em queda livre de uma altura h
c) sendo h a altura máxima atingida, o tempo de subida é t s = .
h. Sabendo que este corpo atinge o solo um minuto e trinta segundos g
após ser abandonado e admitindo a aceleração da gravidade local
igual a 10 m/s2, qual o valor, em km, da altura h em relação ao solo? d) tendo atingido o ponto mais elevado de sua trajetória, a pedra
v0
a) 8,0 b) 20,0 c) 40,5 d) 81,0 começa a retornar ao solo. O tempo de queda vale t q = .
g
06 - (EEAR) Uma aeronave sob verticalmente a 360 km/h, e ao longo
dessa manobra, uma de suas peças se solta. O gráfico que melhor 09 - (EEAR) Assinale a proposição correta:
representa a altitude da peça em função do tempo, desconsiderando
o atrito, é: a) No vácuo, um corpo mais e outro menos denso caem com a
mesma aceleração.
b) Um corpo no vácuo não cai, pois no vácuo não existe a força da
gravidade.
c) No vácuo, um corpo mais denso cai mais depressa que um menos
denso.
d) Na Lua, os astronautas não flutuaram, porque lá o vácuo não é
perfeito.

a) b)

18
10 - (EEAR) A partir do solo, lança-se um corpo verticalmente para 16 - (EEAR) Um corpo é abandonado em queda livre da janela de um
cima com velocidade inicial de 20 m/s. Sendo a aceleração da prédio, e leva 4 s para atingir o solo. Admitindo que a aceleração da
gravidade local igual a 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar e gravidade no local vale 10 m/s2, determine a velocidade, em m/s, que
qualquer tipo de atrito, pode-se afirmar que o corpo atinge o solo.

a) a altitude máxima atingida pelo corpo é de 40 m. a) 11,1 b) 40,0 c) 98,0 d) 144,0

b) no instante t = 3,0 s, a altitude em que se encontra o corpo é de 20
m.
c) no instante t = 3,0 s, a velocidade do corpo vale, em módulo, 10
m/s.
d) ao retornar ao solo, o corpo possui velocidade de módulo
igual a 40 m/s.
17 - (EEAR) Um menino solta uma pedra, em queda livre, do topo de
um prédio. A pedra após cair uma altura H adquire velocidade v.
Admitindo as mesmas condições, para que ao cair, atinja uma
velocidade igual a 4v, a pedra deve ser abandonada de uma altura
de:

11 - (EEAR) Podemos afirmar corretamente que, no vácuo, a) 4H b) 8H c) 16H d) 32H

a) a velocidade de um corpo em queda livre é proporcional à sua
massa.
b) a aceleração de um corpo em queda livre é proporcional à sua
massa.
c) a velocidade de corpos em queda livre é sempre uma constante.
d) corpos em queda livre caem sempre com a mesma aceleração.
18 - (EEAR) Um físico estava no alto de um precipício e soltou uma
pedra. Achando que facilitaria seus cálculos, ele adotou um eixo
vertical, orientado do alto do edifício para baixo, com origem nula
fixada na sua mão. O gráfico da posição y da pedra, em função do
tempo t, em relação ao referencial adotado pelo físico, é descrito pelo
gráfico (considere o instante inicial como sendo igual a zero)

12 - (EEAR) Qual a razão entre as distâncias percorridas por dois

corpos em queda livre, se a duração de um é o dobro da do outro?
Considere que os corpos partam do repouso.

1 1 1 1
a) b) c) d) a) b)
2 4 3 5
13 - (EEAR) Um corpo em queda livre percorre, a partir do repouso,
uma certa distância h1 nos dois primeiros segundos de queda. A
distância h 2 percorrida do início do terceiro ao final do sexto
segundo, será quantas vezes maior que h1 ? c) d)

19 - (EEAR) Uma esfera de raio igual a 15 cm é abandonada no início

a) 4 b) 6 c) 8 d) 16
de um tubo de 150 cm de comprimento, como mostrado na figura, o
início da esfera coincide com o início do tubo vertical. Sabendo que
14 - (EEAR) Do 5° andar de um prédio em construção, a 20 m de
o corpo é abandonado em queda livre, num local onde o módulo da
altura em relação ao solo, um operário deixa cair, acidentalmente, um
aceleração da gravidade vale 10 m/s2, determine o tempo exato, em
saco de 60 kg de cimento. Sabendo-se que a aceleração da
s, que a esfera gasta para atravessar completamente o tubo.
gravidade local vale 10 m/s2 e que todas as formas de atrito são
desprezíveis, calcule a velocidade, em km/h, com que o saco de
cimento atinge o solo.

a) 20 b) 36 c) 72 d) 400

15 - (EEAR) Um corpo é lançado verticalmente para cima a partir da

superfície da Terra, com velocidade de módulo v. Desprezando-se a
resistência do ar, a velocidade na metade da altura máxima h é:

v2 v2
a) b)
2g g
c) v − gh
2
d) 2 gh
a) 0,02 b) 0,06 c) 0,3 d) 0,6

19
20 - (EEAR) Ao término de uma formatura da EEAR, um terceiro
sargento recém formado, para comemorar, lançou seu quepe para
cima na direção vertical, até uma altura de 9,8 metros. Adotando g =
10 m/s2 e desconsiderando o atrito com o ar, a velocidade de
lançamento, em m/s, foi de
a) 8 b) 14 c) 20 d) 26
21 - (EEAR) Uma bomba é abandonada a uma altura de 8 km em
relação ao solo. Considerando-se a ação do ar desprezível e fixando-
se a origem do sistema de referências no solo, assinale a alternativa
correspondente ao conjunto de gráficos que representa
qualitativamente a velocidade(V) e a aceleração(a) da bomba, ambas
em função do tempo.
22 - (EEAR) Um garoto que se encontra em uma passarela de altura
20 metros, localizada sobre uma estrada, observa um veículo com
teto solar aproximando-se. Sua intenção é abandonar uma bolinha
de borracha para que ela caia dentro do carro, pelo teto solar. Se o
carro viaja na referida estrada com velocidade constante de 72 Km/h,
a que distância, em metros, do ponto diretamente abaixo da
passarela sobre a estrada deve estar o carro no momento em que o
garoto abandonar a bola. Despreze a resistência do ar e adote g
=10m/s2.

a) 10 b) 20 c) 30 d) 40
a)
23 - (EEAR) Duas esferas A e B que estavam em um balão, caem
simultaneamente em direção ao solo. Com relação ao seu estado de
repouso ou movimento, desconsiderando o atrito e os deslocamentos
de massa de ar atmosféricos, pode-se afirmar que:

a) as duas esferas estão em repouso em relação a qualquer

referencial.
b) b) as esferas estão em Movimento Uniformemente Variado uma em
relação à outra.
c) as duas esferas estão em repouso, desde que se considere uma
em relação à outra como referencial.
d) durante a queda o movimento de ambas será uniforme em relação
a um referencial no solo terrestre.

c) 24 - (EEAR) Um atleta pratica salto ornamental, fazendo uso de uma

plataforma situada a 5m do nível da água da piscina. Se o atleta saltar
desta plataforma, a partir do repouso, com que velocidade se chocará
com a água?
Obs.: despreze a resistência do ar e considere o módulo da
aceleração da gravidade g = 10m/s2.

d) a) 10 m/s. b) 20 m/s.
c) 30 m/s. d) 50 m/s.

20
25 - (EEAR) Um professor cronometra o tempo “tS” que um objeto Gabarito:
(considerado um ponto material) lançado a partir do solo, 01 – D 02 – C 03 – B 04 – B 05 – C 06 – A
verticalmente para cima e com uma velocidade inicial, leva para
07 – C 08 – D 09 – A 10 – C 11 – D 12 – B
realizar um deslocamento x s até atingir a altura máxima. Em
seguida, o professor mede, em relação à altura máxima, o 13 – C 14 – A 15 – C 16 – B 17 – C 18 – B
deslocamento de descida x D ocorrido em um intervalo de tempo 19 – D 20 – B 21 – B 22 – D 23 – C 24 – A
x s 25 – D 26 – D 27 – C 28 – C
igual a 1/4 de “tS” cronometrado inicialmente. A razão é igual
x D
a ______.

Considere o módulo da aceleração da gravidade constante e que,

durante todo o movimento do objeto, não há nenhum tipo de atrito.
a) 2 b) 4 c) 8 d) 16
26 - (ESPCEX)Um corpo A é abandonado de um ponto situado a 12
m acima do solo. No mesmo instante, um corpo B é lançado do solo
verticalmente de baixo para cima, com velocidade inicial V0, e atinge
a altura máxima de 12m. Desprezando – se a resistência do ar,
considerando g = 10 m /s2, e chamando respectivamente VA e VB os
módulos das velocidades dos corpos A e B, quando se localizam a
uma altura de 6 m de altura, o valor da razão VA/VB, vale:
LANÇAMENTO HORIZONTAL E OBLÍQUO NO VÁCUO
É um caso particular de composição de movimentos. Para se resolver
qualquer problema de lançamento horizontal e oblíquo basta
decompor o movimento em dois outros: um horizontal (MRU) e outro
vertical (MRUV) e usar as mesmas equações inerentes a tais
movimentos.

a) – 1/4 b) 0
c) 1/4 d) 1
e) 2

27 - (EEAR) Dois corpos A e B, na mesma vertical, encontram – se

em repouso a 10m um do outro. Abandona – se A e, 1 s depois, B. O
encontro dos dois corpos se dará em quantos segundos, após o início
da queda do corpo A? g = 10 m /s2, e despreze qualquer tipo de
atrito.

a) 0,5 s b) 1,0 s
c) 1,5 s d) 2,0 s
e) 2,5 s.

28 - (EEAR) Lança – se, a partir do solo, uma pedra verticalmente

para cima, com uma velocidade inicial V0. A aceleração da gravidade vx = v0: velocidade inicial de lançamento
no local vale g. Desprezando qualquer tipo de atrito, é correto afirmar h: altura inicial de lançamento
que: A: alcance horizontal

a) a altura máxima é h = V0 / 2g; Pode-se demonstrar que:

b) a pedra atinge o solo com velocidade de módulo maior que V0 ;
c) sendo h a altura máxima atingida, o tempo de queda vale tq = V0 / 2h 2h
g; A = v0 , onde o termo representa o tempo de queda
d) nda. g g
do corpo.

21
 01 - Um móvel é lançado horizontalmente do alto de um edifício de
20 m de altura e atinge o solo a uma distância de 60 m medidos na
horizontal a partir do ponto em que foi lançado. Sendo g = 10 m/s2,
determine o tempo de queda e a velocidade inicial de lançamento.
Despreze a resistência do ar.

a) 2 s e 30 m/s
b) 1 s 20 m/s
v0: velocidade inicial de lançamento c) 3 s e 30 m/s
v0x = vx = v0.cosα: velocidade da sombra no eixo x que é constante d) 2 s e 20 m/s
(MRU)
v0y = v0.senα: velocidade da sombra no eixo y(MRUV) 02 - Um corpo move – se livremente, com velocidade v, sobre uma
hmáx: altura máxima atingida pelo corpo pequena mesa de altura h em relação ao solo e cai. O módulo da
A: alcance horizontal velocidade quando ela atinge o solo será?
Dado: g = aceleração da gravidade local.
Pode-se demonstrar que:
a) v 2 − 2 gh
v0 sen2 v sen 
2 2 2
A= ; hmáx = 0 b) 2 gh
g 2g
c) v − 2 gh
v0 sen 2v sen d) v 2 + 2 gh
t sub = t desc = → ttotal = 0
g g
03 - Um projétil é arremessado na horizontal de uma altura de 80 m
Para o alcance ser máximo α = 45°. com velocidade de 30 m/s. Desprezando – se a resistência do ar, e
Se α + β = 90°, então Aα = Aβ. usando g = 10 m/s2, determine o módulo da velocidade com que ele
atinge o solo.
v0 sen 2
2

hmáx = a) 20 m/s
2g b) 30 m/s
c) 40 m/s
d) 50 m/s
No ponto de altura máxima temos que a velocidade do projétil é
mínima e vale
04 - Um canhão em solo plano e horizontal dispara uma bala com um
ângulo de tiro de 30° . A velociade inicial da bala é de 500 m/s. Sendo
v0x = vx = v0.cosα.
g = 10 m/s2, a altura máxima da bala em relação ao solo será, em km,
um valor mais próximo de:

a) 3,1 b) 3,5
c) 4,5 d) 6,3
e) 7,5

05 - Um projétil é lançado a 100 m/s a 30° com a horizontal. A

aceleração da gravidade vale 10 m/s2 no local de lançamento. Sendo
assim, o tempo para atingir o ponto mais alto da trajaetória vale, em
s:

a) 5 b) 7
c) 9 d) 11
e) 12

22
06 - (EEAR) Um projétil foi disparado em um local onde se admite 11 - (EEAR) Um canhão, cujo cano está inclinado em relação ao solo,
qualquer tipo de atrito seja desprezível e que a aceleração da dispara um tiro. Desprezando-se qualquer tipo de atrito, é CORRETO
gravidade seja igual a 10 m/s2 (constante). A direção do disparo afirmar que o movimento
formou um ângulo com a superfície horizontal de 30°, e a velocidade
inicial do projétil valia v0 . A distância horizontal percorrida pelo a) vertical do projétil é um movimento retilíneo uniforme.
projétil, 2 s após o disparo, vale, em m, b) horizontal do projétil é um movimento circular uniforme.
c) vertical do projétil é um movimento circular uniforme.
a) 3 v0 d) horizontal do projétil é um movimento retilíneo uniforme
1 12 - (EEAR) Durante a invasão da Normandia, os canhões dos navios
b) v0
2 aliados deveriam atingir as posições alemãs na praia de Omaha às 6
horas: 30 minutos: 00 segundos. Desprezando os efeitos da
c) 3 /2 v0
resistência do ar, determine o instante em que os disparos deveriam
1 ocorrer para acertar os alvos no instante previsto.
d) v0
4 Dado:
módulo da componente vertical da velocidade (V0y) de lançamento
07 - (EEAR) Durante um ataque pirata a um navio cargueiro, os igual a 10 m/s.
canhões de ambos acertaram – se mutuamente. Admitindo que não aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2.
houvesse movimento relativo dos dois navios, e que a resistência do considere que as posições alemãs na praia e os navios estão na
ar fosse desprezível, qual seria o valor aproximado, em graus, do mesma altitude, ou seja, no mesmo plano horizontal.
ângulo entre cada canhão e a horizontal (convés) do navio?
a) 6 horas : 30 minutos : 02 segundos
Considere a distância entre os navios de 80 3 m , g = 10 m/s2, b) 6 horas : 29 minutos : 58 segundos
velocidade inicial do projétil 40 m/s e utilize a relação: sen . cos c) 5 horas : 30 minutos : 02 segundos
= ½ sen(2) em que  é o ângulo entre o canhão e o convés. d) 5 horas : 29 minutos : 58 segundos

a) 90 b) 60 c) 45 d) 30 13 - (EEAR) Uma partícula A é lançada de um ponto O no solo,

segundo um ângulo de 30° com a horizontal e velocidade inicial de
08 - Um projétil é lançado do solo com velocidade de 100 m/s numa 100 m/s. Instantes depois, uma outra partícula B é lançada do mesmo
direção que forma 53° com a horizontal. Desprezando a resistência ponto O, com a mesma velocidade inicial de 100 m/s, porém, agora
do ar e admitindo g = 10 m/s2, determine o instante em que o projétil com um ângulo de 45° com a horizontal. Considerando o módulo da
atinge o solo. aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e desprezando a resistência
Dados: sen53o = 0,8 e cos53o = 0,6 do ar, determine a diferença, em m, entre as alturas máximas,
estabelecidas em relação ao solo, alcançadas pelas partículas.
a) 12 s b) 4 s c) 16 s d) 8 s Dado: sen45° = 0,7

09 - Do alto de uma encosta, situada a 200 m de altura, é lançado um a) 50 b) 70 c) 120 d) 125

projétil com velocidade de 200 m/s formando uma direção de 30° com
a horizontal. Desprezando a resistência do ar, e 14 - (EEAR) Um jogador de basquete faz um arremesso lançando
g = 10 m/s2, determinar a velocidade com que o projétil atinge o solo. uma bola a partir de 2,5 m de altura, conforme a figura abaixo.
Dados: sen30o = 0,5 e cos30o = 0,87. Sabendo-se, inicialmente, que a bola descreve um ângulo de 60° em
relação ao solo, no momento de lançamento, e que é lançada com
a) 100 m/s uma velocidade inicial de vo = 5 m/s, qual é aproximadamente a altura
b) 110 m/s máxima atingida durante a trajetória?
c) 150 m/s Considere g = 9,8 m/s2.
d) 210 m/s

10 - (EEAR) Um lançador de projéteis dispara estes com uma

velocidade inicial de 750 km/h, verticalmente para cima, atingindo
uma altura máxima H. Se inclinarmos o lançador 30° em relação à
vertical, qual deverá ser a velocidade inicial dos projéteis, em km/h,
para atingir a mesma altura H?

a) 750 3
b) 500 3
c) 325 3
a) 1,4 m b) 2,4 m c) 3,4 m d) 4,4 m
d) 375 3

23
15 - Um corpo é lançado para cima, com velocidade inicial de 50m/s,
numa direção que forma um ângulo de 60° com a horizontal.
Desprezando a resistência do ar, pode-se afirmar que no ponto mais
alto da trajetória a velocidade do corpo, em metros por segundo, será:
(Dados: sen60° = 0,87 e cos60° = 0,5)
a) 5
b) 10
c) 25
d) 40
e) 50
16 - Na copa de 1970, na partida entre Brasil e Tchecoslováquia, Pelé
pega a bola um pouco antes do meio de campo, vê o goleiro tcheco
adiantado, e arrisca um chute que entrou para a história do futebol
brasileiro. No início do lance, a bola parte do solo com velocidade de
108 km/h (30 m/s), e três segundos depois toca novamente o solo
atrás da linha de fundo, depois de descrever uma parábola no ar e
passar rente à trave, para alívio do assustado goleiro. Na figura
vemos uma simulação do chute de Pelé.
Considerando que o vetor velocidade inicial da bola após o chute de
Pelé fazia um ângulo de 30° com a horizontal (sen30° = 0,50 e
cos30° = 0,85) e desconsiderando a resistência do ar e a rotação da
bola, pode-se afirmar que a distância horizontal entre o ponto de onde
a bola partiu do solo depois do chute e o ponto onde ela tocou o solo
atrás da linha de fundo era, em metros, um valor mais próximo de:
a) 52,0.
b) 64,5.
c) 76,5.
d) 80,4.
e) 86,6.
24
17 - (EEAR) Um plano cartesiano é usado para representar a
trajetória do lançamento de um projétil. O eixo vertical representa a
altura (y) e o eixo horizontal a posição (x) do projétil lançado com uma
velocidade de módulo igual a “v” sob um ângulo θ em relação à
horizontal, conforme o desenho. Durante todo o deslocamento, não
há nenhuma forma de atrito. A trajetória resultante do lançamento é
uma parábola.
Na altura máxima dessa trajetória, podemos afirmar que o projétil
possui
a) apenas um vetor velocidade vertical de módulo igual a vsenθ.
b) apenas um vetor velocidade horizontal de módulo igual a vcosθ.
c) vetor velocidade com componente vertical não nula e menor que
vsenθ.
d) vetor velocidade com componente horizontal não nula e menor que
vcosθ.
18 - (EEAR) Um jogador de basquete lança manualmente de uma
altura “h” uma bola com uma velocidade de módulo igual a v0 e com
um ângulo em relação a horizontal igual a θ, conforme o desenho. No
mesmo instante, o jogador sai do repouso e inicia um movimento
horizontal, retilíneo uniformemente variado até a posição final xF,
conforme o desenho.
Considere que, durante todo o deslocamento, a bola não sofre
nenhum tipo de atrito e que nesse local atua uma gravidade de
módulo igual a “g”. A aceleração horizontal necessária que o jogador
deve ter para alcançar a bola quando a mesma retorna a altura de
lançamento “h” com a qual iniciou, é corretamente expressa por ____.
2v 02 2v 0 cos θ
a) b)
xF xF
v 02 cos ²θ 2v 02 cos ²θ
c) d)
xF xF
19 - (EEAR-1-2022) Uma pequena esfera de massa igual a 500 g é
lançada obliquamente de um ponto no solo, segundo um ângulo 𝛼
formado com a horizontal, e com velocidade inicial (𝑣⃗⃗⃗⃗0 ) de módulo
igual a 20 m/s, conforme a figura. Desprezando a resistência do ar e
considerando o módulo da aceleração da gravidade no local igual a
10 m/s2, o valor do cosseno de 𝛼 igual a 0,8 e o valor do seno de 𝛼
igual a 0,6, qual, respectivamente, o valor da altura máxima (hmax),
em m, atingida pela esfera e qual o valor da energia cinética, em J,
nessa altura máxima?
21 - (EEAR-2-2022) O gráfico da altura (y) em função da posição (x)
a seguir, representa o lançamento oblíquo (desprezar a resistência
do ar) de um objeto de dimensões desprezíveis. Foram assinalados
três pontos (A, B e C) nesse gráfico. Dois desses pontos (B e C)
possuem a mesma altura e o ponto A está localizado na maior altura
dessa trajetória parabólica.

Assinale entre as alternativas, aquela que indica corretamente a

relação entre os módulos das velocidades resultantes da composição
a) 7,2; 0 das velocidades vertical e horizontal do objeto em cada um desses
b) 7,2; 32 três pontos.
c) 14,4; 64
d) 7,2; 64 a) vB = vC e vC > vA
b) vB = vC e vC < vA
20 - (EEAR-2-2022) Um objeto de dimensões desprezíveis é c) vA > vB > vC
abandonado da posição A e percorre em queda livre uma altura “h” d) vA < vB < vC
até colidir elasticamente (coeficiente de restituição igual a 1) em um
plano inclinado com uma velocidade de módulo igual a “v”. Esse Gabarito
plano inclinado faz com a horizontal um ângulo igual a 45°. Após a 01 – A 02 – D 03 – D 04 – A 05 – A 06 – A
colisão, o objeto leva um intervalo de tempo “t” até atingir o ponto B,
seguindo uma trajetória parabólica. O comprimento “x”, 07 – D 08 – C 09 – D 10 – B 11 – D 12 – B
representado na figura, é igual a ____. 13 – D 14 – C 15 – C 16 – C 17 – B 18 – D
OBS: durante o movimento de A a B despreze a resistência do ar e 19 – D 20 – C 21 – A
considere que o objeto está sujeito apenas à gravidade de módulo
igual a “g”.
EXERCÍCIOS DE REVISÃO
01 - (PUC Minas – 2009) Um arqueiro atira uma flecha, que percorre
uma trajetória parabólica vertical até atingir o alvo. No ponto mais alto
da trajetória da flecha,

a) a velocidade e a aceleração são nulas.

b) a aceleração é nula.
c) o vetor velocidade e o vetor aceleração são horizontais.
d) a componente vertical da velocidade é nula.

gt 2
a) b) vt c) 4h 2 d) h 2
2

25
02 - (UFV – MG – 2008) A figura a seguir ilustra o movimento de um c) h = 8,1 m; x = 9,0 m.
projétil após ser lançado com velocidade de módulo V0 e com um d) h = 10,0 m; x = 18,0 m.
ângulo θ relativo à horizontal definida pela superfície da Terra.
Desprezando os efeitos de resistência do ar e considerando 05 - (UFMG – 2007) Uma caminhonete move-se, com aceleração
0º  θ  90º , é CORRETO afirmar que constante, ao longo de uma estrada plana e reta, como representado
na figura:

A seta indica o sentido da velocidade e o da aceleração dessa

a) a altura máxima atingida pelo projétil é independente do ângulo de
lançamento θ .
b) a velocidade do projétil é nula no ponto mais alto da trajetória.
c) o alcance horizontal máximo é independente do ângulo de
lançamento θ .
d) a aceleração resultante do projétil é constante ao longo da
trajetória.
03 - (CEFET – MG – 2006) Um aluno do CEFET, em uma partida de
futebol, lança uma bola para cima, numa direção que forma um
ângulo de 60º com a horizontal. Sabendo que a velocidade na altura
máxima é 20 m/s, podemos afirmar que a velocidade de lançamento
da bola, em m/s, foi de
caminhonete.
Ao passar pelo ponto P, indicado na figura, um passageiro, na
carroceria do veículo, lança uma bola para cima, verticalmente em
relação a ele.
Despreze a resistência do ar.
Considere que, nas alternativas a seguir, a caminhonete está
representada em dois instantes consecutivos.
Assinale a alternativa em que está MELHOR representada a
trajetória da bola vista por uma pessoa, parada, no acostamento da
estrada.

a) 10.
b) 17.
c) 20.
d) 30.
e) 40. a)

04 - (UECE) Uma bola é lançada verticalmente para cima, com uma

velocidade de 18 m/s, por um rapaz situado em um skate que avança
segundo uma reta horizontal, a 5,0 m/s. Depois de atravessar um
pequeno túnel, o rapaz volta a recolher a bola, a qual acaba de
descrever uma parábola conforme a figura.
b)

c)

Despreze a resistência do ar e considere g = 10 m/s².

A altura máxima h alcançada pela bola e o deslocamento horizontal
x do skate valem, respectivamente,
d)
a) h = 16,2 m; x = 18,0 m.
b) h = 16,2 m; x = 9,0 m.

26
06 - (UFMG – 2006) Clarissa chuta, em sequência, três bolas – P, Q 08 - (UFV – MG) Uma bola é lançada horizontalmente com velocidade
e R –, cujas trajetórias estão representadas nesta figura: inicial V0. Ao percorrer horizontalmente 30 m, ela cai verticalmente 20
m, conforme mostrado no gráfico a seguir. Considere a aceleração
da gravidade igual a 10 m/s² e despreze a resistência do ar.

É CORRETO afirmar que o módulo da velocidade de lançamento V0

é

Sejam tP, tQ e tR os tempos gastos, respectivamente, pelas bolas P, a) 15 m/s.

Q e R, desde o momento do chute até o instante em que atingem o b) 30 m/s.
solo. c) 7,5 m/s.
Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que d) 60 m/s.

09 - (UFV – MG) Um projétil é lançado horizontalmente de uma altura

a) t Q  t P = t R
de 20 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s.
b) t R  t Q = t P Desprezando-se a resistência do ar e considerando o módulo da
aceleração gravitacional como 10 m/s², é CORRETO afirmar que o
c) t Q  t R  t P projétil atingirá o solo após ter percorrido uma distância horizontal
d) t R  t Q  t P igual a

07 - (CEFET – MG) Um malabarista lança uma de suas bolinhas com a) 11 m.

velocidade inicial v = 3 m/s com ângulo  = 45º em relação à b) 15 m.
horizontal, conforme representado a seguir. c) 60 m.
d) 23 m.
e) 30 m.

10 - (PUC Rio – 2010) Um super atleta de salto em distância realiza

o seu salto procurando atingir o maior possível. Se ele se lança ao ar
com uma velocidade cujo módulo é 10 m/s, e fazendo um ângulo de
45º em relação à horizontal, é CORRETO afirmar que o alcance
atingido pelo atleta no salto é de
(Considere g = 10 m/s)

a) 2 m.
b) 4 m.
c) 6 m.
d) 8 m.
e) 10 m.

Desprezando a resistência do ar, é CORRETO afirmar que a(o)

a) altura máxima h é 45 cm.

b) alcance horizontal máximo d é 90 cm.
c) energia cinética da bolinha, no ponto h, é máxima.
d) tempo para atingir a altura máxima h é igual a 0,6 s.
e) energia mecânica da bolinha, ao atingir a outra mão do
malabarista, é nula.

27
11 - (PUC – Campinas – SP) Observando a parábola do dardo DESLOCAMNETO ANGULAR (Δθ)
arremessado por um atleta, um matemático resolveu obter uma
expressão que lhe permitisse calcular a altura y, em metros, do dardo Assim como para o deslocamento linear, temos um deslocamento
em relação ao solo, decorridos t segundos do instante de seu angular se calcularmos a diferença entre a posição angular final e a
lançamento (t0 = 0). posição angular inicial:
Se o dardo chegou à altura máxima de 20 m e atingiu o solo 4
segundos após o seu lançamento, então, desprezada a altura do
atleta, a expressão que o matemático encontrou foi
 =  −  0  s =  .R

a) y = −5t² + 20t . VELOCIDADE ANGULAR MÉDIA:

b) y = −5t² + 10t .
É o quociente entre a variação do espaço angular e o intervalo de
c) y = −5t² + t . tempo em que tal variação ocorreu.
d) y = −10t² + 50 .
e) y = −10t² + 10 .

=
t
Gabarito
01 – D 02 – D 03 – E 04 – A 05 – B 06 – A UNIDADES NO SI:

07 – B 08 – A 09 – E 10 – E 11 – A  → radianos(rad )
 → radianos / segundo(rad / s)

No Movimento Circular Uniforme temos que a velocidade angular é

constante com o tempo.
MOVIMENTO CIRCULAR E UNIFORME – M.C.U.:
PERÍODO (T):
É o movimento no qual o corpo descreve trajetória circular, podendo
ser uma circunferência ou um arco de circunferência. Período de um movimento circular uniforme é o tempo gasto pelo
móvel para efetuar uma rotação completa. Podemos, ainda, afirmar
Consideremos uma partícula deslocando – se em movimento que o período é a razão entre o tempo(Δt) e o número de voltas(Δn)
uniforme de trajetória circular e partindo de um ponto O(origem), dadas nesse intervalo. Então, podemos escrever:
como na figura abaixo:
Após um intervalo de tempo, o móvel irá ocupar o ponto P num tempo t
t: T=
n

FREQUÊNCIA:
É o número de voltas dadas num intervalo de tempo.

n
f =
t
Após um intervalo de tempo, o móvel irá ocupar o ponto P num tempo UNIDADES NO SI
t: T → segundos( s)
s
Obs: da Geometria Plana, sabemos que  =  s =  .R f → Hertz( Hz ) = s −1 = rps(rotações por segundos)
R
Outras unidades
o MCU é um movimento periódico.
T → min  f → rpm(rotações por min)
ESPAÇO ANGULAR (θ):
Chama-se espaço angular o espaço do arco formado, quando um
móvel se encontra a uma abertura de ângulo θ qualquer em relação
ao ponto denominado origem.

28
TRANSFORMAÇÕES: TRANMISSÃO DE MOVIMENTO CIRCULAR
UNIFORME (M.C.U)
1) Polias ligadas por fio: é o caso em que a velocidade linear do fio é
igual a das polias.

RELAÇÃO ENTRE FREQUENCIA E PERÍODO:

1
f =
T
A velocidade angular pode ser expressa em função do período T ou
da frequência através das expressões:
v1 = v2
2. ω1 ≠ ω2
= = 2. . f ω1.R1 = ω2.R2
T f1.R1 = f2.R2
EQUAÇÃO DO MCU (FUNÇÃO HORÁRIA): Observação: quando o fio é usado para ligar as polias, ambas
ganham velocidade no mesmo sentido, mas ao pô-las em contato
 =  0 + t temos as velocidades em sentidos opostos.

VELOCIDADE NO MCU:
A velocidade no M.C.U. é constante em módulo, mas variável em
direção.

ACELERAÇÃO NO MCU:
Como o módulo da velocidade não varia, a aceleração tangencial é
nula. Assim, no M.C.U. só existe a aceleração normal (ou centrípeta)
que é dada por definição:
2) Polias Concêntricas: é quanto as polias estão ligadas por seus
eixos de rotação

v2
aC = =  2 .R
R
ω1 = ω2
v1 ≠ v2
CARACTERÍSTICAS DA ACELERAÇÃO CENTRÍPETA F1 = F2
(ac): v1/R1 = v2/R2

Direção: perpendicular à velocidade tangencial;

Sentido: para o centro.

29
 c) 7,5 s após a partida de A;
d) 10 s após a partida de A;
e) 12,5 s após a partida de A.
01 - Uma partícula efetua um MCU com f = 10 rps. Calcular sua
06 - Um corpo descreve uma trajetória circular, com velocidade
velocidade angular.
angular  = 2  rad / s constante, preso a um barbante de
comprimento L = 1 m. Uma formiga sai no instante t = 0 da origem e
a) 20 rad / s
caminha pelo barbante com velocidade relativa v = 1 cm /s.
b) 10 rad / s Determine o número de voltas que a formiga dá ao redor da origem
c) 30 rad / s até atingir o corpo.
d) 40 rad / s a) 20
b) 50
02 - Uma roda gigante gira com frequência de 2 rpm. Num certo c) 70
instante a cadeira de Joãozinho está no ponto mais próximo do solo. d) 100
Qual a sua posição angular 10s depois? e) 120

 07 - Um disco de raio 40 cm gira com 60 rpm. Isso quer dizer que a

a) velocidade escalar do movimento circular desenvolvido é de ____
2 m/s.
3
b)
2 a) 0,5 
b) 2 

c) c) 0,8 
3 d) 4 
2 e) 3 
d)
3
08 - Uma partícula em MCU, realiza um percurso de 250 cm em 
03 - Um automóvel percorre uma pista circular de 1,2 km de raio com segundos, sob uma aceleração centrípeta de 500 cm/s2. Nessas
velocidade constante de 36 km/h. Adote  = 3,14. Em quanto condições, o período do movimento em segundos é:
tempo, em s, o automóvel percorre um arco de circunferência de 30°?
Qual a aceleração centrípeta do móvel, em m/s2 ? a) 0,5
b) 1,0
a) 10 , 50 c) 1,25
b) 3 , 50 d) 1,50
c) 6,28 ; 1/12 e) 2,0.
d) 62,8 ; 1/12
e) 60 ; 1/10. 09 - A respeito do movimento dos ponteiros das horas e dos min de
um relógio, podemos afirmar que:
04 - O ponteiro dos minutos de um relógio mede 50 cm. Pergunta –
se : a) as velocidades angulares são iguais;
qual a velocidade angular do ponteiro, em rad/s; b) as velocidades tangenciais são iguais;
qual a velocidade linear da extremidade do ponteiro, em cm/s? c) os períodos são iguais;
d) a frequência do ponteiro das horas é maior;
a)  e e) a velocidade angular do ponteiro dos minutos é maior.
b)  /2 e  10 - Uma correia passa sobre uma roda de 25 cm de raio. Se um
c)  /20 e  /36 ponto da correia tem velocidade de 5 m/s, a frequência de rotação da
d)  / 1800 e  / 36 roda, em Hz, é aproximadamente:
e)  / 1800 e  / 3.
a) 32
05 - Em uma pista circular de um velódromo, dois ciclistas correm em b) 2
sentidos opostos. O ciclista A parte com velocidade angular c) 0,5
constante de 0,5  rad/s e o B, com 1,5  rad/s 2,0s após. d) 0,2
Determine o instante em que eles irão se encontrar pela primeira vez. e) 3,2.

a) 2,5 s após a partida de A;

b) 5 s após a partida de A;

30
11 - Um móvel com MCU, faz volta completa na circunferência em 16 - Um MCU de raio 2m tem função horária s = 4 + 2t(SI). Determine:
3s. Sabendo que o raio da circunferência é 6m, podemos afirmar que
a velocidade angular, em rad/s, e o módulo da aceleração centrípeta, a) 2 s
em m/s2, do móvel valem, respectivamente: b)  s
a) 2  / 3 e 8  2 / 3 c) 2 s
b) 2  /3 e 4  2 
c) 4  /3 e 8  2/3 d) s
6
d) 4  /3 e 3  2
e) 2  /3 e 0. 17 - Os discos de LP de vinil têm frequências de aproximadamente
30 rpm quando giram no
12 - Uma barra gira em torno do ponto O com velocidade angular toca – discos. Determine para pontos situados a 15 cm do centro, a
constante, completando uma volta a cada segundo. A velocidade velocidade escalar linear em metros por segundos.
escalar de um ponto P da barra, distando 2m do ponto O, é em m/s:
a) 2 s
a) 4 
b)  b) 0,10 s
c)  /2 c) 0,15 s
d) 8  d)  s
e) 10  .
18 - Um carro percorre uma circunferência de 500m de raio com
13 - Um ponto material descreve uma circunferência horizontal com velocidade escalar constante de 20m/s. Qual o ângulo que o carro
velocidade constante em módulo. O raio do círculo é 15cm e o móvel descreve em 40s?
completa uma volta a cada 10s. Calcule o módulo da aceleração
centrípeta. a) 0,8 rad
b) 1,0 rad
a) 0,6 2 cm / s 2 c) 1,2 rad
d) 1,6 rad
b)  cm / s
2 2

c) 0,6 cm / s 19 - (EEAR) Um veículo percorre uma pista de trajetória circular,

2

horizontal, com velocidade constante em módulo. O raio da

d)  cm / s circunferência é de 160 m e o móvel completa uma volta a cada 
2

segundos, calcule em m/s2, o módulo da aceleração centrípeta que o

14 - Um corpo gira com MCU completando uma volta a cada 4s. O veículo está submetido.
raio é 5cm. Determine a velocidade angular.
a) 160
 b) 320
a) rad / s c) 640
6 d) 960

b) rad / s
3 20 - (EEAR) Uma hélice de avião gira a 2800 rpm. Qual a frequência
(f) de rotação da hélice, em unidades do Sistema Internacional (SI)?
 Adote  = 3.
c) rad / s
2
2 a) 16,7
d) rad / s b) 26,7
3 c) 36,7
d) 46,7
15 - Uma roda – gigante de raio 14m gira em torno de um eixo
horizontal. Um passageiro, sentado em uma cadeira, move – se com
velocidade linear de 7m/s. Determine em quanto tempo o passageiro
executa uma volta completa.

a) 6,0 s
b) 9,3 s
c) 12,6 s
d) 15,4 s

31
21 - (EEAR) Duas polias estão acopladas por uma correia que não 27 - (EEAR) Um veículo percorre uma pista de trajetória circular,
desliza. Sabendo-se que o raio da polia menor é de 20 cm e sua horizontal, com velocidade constante em módulo. O raio da
frequência de rotação f1 é de 3600 rpm, qual é a frequência de circunferência é de 160 m e o móvel completa uma volta a cada π
rotação f2 da polia maior, em rpm, cujo raio vale 50 cm? segundos, calcule em m/s2, o módulo da aceleração centrípeta que o
veículo está submetido.
a) 9000
b) 7200 a) 160
c) 1440 b) 320
d) 720 c) 640
d) 960
22 - (EEAR) Um relógio funcionando perfeitamente, tem, num
determinado instante, os ponteiros dos minutos e dos segundos 28 - (EEAR) Numa pista circular de 100 m de diâmetro um corredor
exatamente na mesma posição. Após 15 min, qual será o valor , em A, mantendo o módulo da velocidade tangencial constante de valor
graus, do ângulo formado entre os ponteiros ? igual a 6 m/s, corre durante 5 min, completando várias voltas. Para
que um corredor B, correndo nessa mesma pista, saindo do mesmo
a) 0 b) 45 c) 90 d) 180 ponto e durante o mesmo tempo, consiga completar duas voltas a
mais que o corredor A é necessário que este mantenha uma
23 - (EEAR) Uma mosca pousa sobre um disco que gira num plano velocidade tangencial de módulo constante e igual a _____ m/s.
horizontal, em movimento circular uniforme, executando 60 rotações Adote  = 3.
por minuto. Se a distância entre a mosca e o centro do disco é de 10
cm, a aceleração centrípeta, em  2 cm/s2, a qual a mosca está a) 8
sujeita sobre o disco, é de: b) 9
c) 10
a) 20 b) 40 c) 60 d) 120 d) 12

24 - (EEAR) O movimento de translação da Terra, em relação ao Sol, 29 - (EEAR) Numa pista circular de raio igual a 200 m, dois ciclistas,
pode ser aproximado, com algumas restrições, a um movimento A e B, partem simultaneamente e exatamente do mesmo ponto, em
circular uniforme. Nesse caso, podemos afirmar que, durante seu sentidos contrários e ambos executando M.C.U. O ciclista A com
movimento, a Terra possui ____________ constante. velocidade linear constante de 2  m/s e o ciclista B com velocidade
angular constante de 2  .10-2 rad/s. De acordo com os dados da
a) posição questão, é correto afirmar que,
b) aceleração
c) velocidade linear a) os ciclistas, A e B, chegam ao ponto de partida sempre ao mesmo
d) velocidade angular tempo, completando ao mesmo tempo cada volta.
b) o ciclista A chega ao ponto de partida 100 s antes do ciclista B, ou
25 - (EEAR) Um móvel descreve um movimento circular uniforme seja, completando a primeira volta antes do ciclista B.
 c) o ciclista B chega ao ponto de partida 100 s antes do ciclista A, ou
obedecendo à função horária  = +  t, sendo as unidades seja, completando a primeira volta antes do ciclista A.
2
dadas no Sistema Internacional de Unidades. Com a trajetória de raio d) o ciclista B chega ao ponto de partida 50 s antes do ciclista A, ou
igual a 0,5 m, qual o comprimento do arco descrito pelo móvel, em seja, completando a primeira volta antes do ciclista A.
metros, no intervalo de tempo de 2s?
30 - (EEAR) Calcule a velocidade tangencial, em km/h, do movimento
a)  de translação do planeta Terra em torno do Sol.
b)2,00 
c)1,25  Para esse cálculo considere:
d)2,50 
1- Que a luz do Sol leva 8 minutos para chegar até a Terra.
2- A velocidade da luz no vácuo igual a 3.108 m/s.
26 - (EEAR) Devido ao mau tempo sobre o aeroporto, uma aeronave 3- As dimensões da Terra e do Sol devem ser desprezadas.
começa a executar um movimento circular uniforme sobre a pista, 4- O raio do movimento circular da Terra em torno do Sol como a
mantendo uma altitude constante de 1000 m. Sabendo que a distância que a luz percorre em 8 minutos.
aeronave possui uma velocidade linear de 500 km/h e que executará 5- O movimento da Terra em torno do Sol como sendo um Movimento
o movimento sob um raio de 5 km, qual será o tempo gasto, em h, Circular Uniforme (MCU).
para que essa aeronave complete uma volta. 6- O valor de π = 3.
7- Um ano = 360 dias.
 
a) b) c) 10 d) 50
50 10 a) 10.000 b) 24.000
c) 36.000 d) 100.000

32
31 - (EEAR) Considere as seguintes afirmações sobre o movimento 35 - Duas polias, A e B, rigidamente unidas por um eixo, giram com
circular uniforme (MCU): frequência f constante, como mostra a figura. Sendo RA = 2RB a razão
aA
I. Possui velocidade angular constante. entre as acelerações dos pontos das periferias das respectivas
aB
II. Possui velocidade tangencial constante em módulo, mas com
direção e sentido variáveis. polias é:
III. A velocidade angular é inversamente proporcional à frequência do
movimento.
IV. Possui uma aceleração radial, com sentido orientado para o
centro da trajetória.

Das afirmações anteriores, são corretas:

a) I e II
b) II e III
c) I, II e IV
d) todas
a) 4.
32 - (EEAR) Um ponto material descreve um movimento circular b) 0,25.
uniforme com o módulo da velocidade angular igual a 10 rad/s. Após c) 1.
100 s, o número de voltas completas percorridas por esse ponto d) 0,5.
material é e) 2.
Adote π=3.
36 - Apesar de toda a tecnologia aplicada no desenvolvimento de
a) 150 combustíveis não poluentes, que não liberam óxidos de carbono, a
b) 166 bicicleta ainda é o meio de transporte que, além de saudável,
c) 300 contribui com a qualidade do ar.
d) 333 A bicicleta, com um sistema constituído por pedal, coroa, catraca e
corrente, exemplifica a transmissão de um movimento circular.
33 - Uma roda gira com frequência 1200 rpm. A frequência e o
período são respectivamente:

a) 1200 Hz, 0,05 s.

b) 60 Hz, 1 min.
c) 20 Hz, 0,05 s.
d) 20 Hz, 0,5 s.
e) 12 Hz, 0,08 s.

34 - Em um experimento verificamos que certo corpúsculo descreve

um movimento circular uniforme de raio 6 m, percorrendo 96 m em 4
s. O período do movimento desse corpúsculo é aproximadamente:
Pode-se afirmar que, quando se imprime aos pedais da bicicleta um
a) 0,8 s. movimento circular uniforme,
b) 1,0 s.
c) 1,2 s. I. o movimento circular do pedal é transmitido à coroa com a mesma
d) 1,6 s. velocidade angular.
e) 2,4 s. II. a velocidade angular da coroa é igual à velocidade linear na
extremidade da catraca.
III. cada volta do pedal corresponde a duas voltas da roda traseira,
quando a coroa tem diâmetro duas vezes maior que o da catraca.

Está correto o contido em apenas

a) I.
b) II.
c) III.
d) I e III.
e) II e III.

33
37 - Considere os pontos A, B e C, assinalados na bicicleta da figura 40 - (EEAR) O movimento de rotação de uma polia de raio igual a 20
adiante. cm é transmitido a outra de raio 5 cm por meio de uma correia que
não desliza, conforme o desenho.

(MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. São
Paulo: Harbra, 1992.)
A e B são pontos das duas engrenagens de transmissão e C é um
ponto externo do aro da roda.
A alternativa que corresponde à ordenação dos módulos das
velocidades lineares V A , V B e V C nos pontos A, B e C, é:
a) V B < V A < V C
b) V A < V B = V C
c) V A = V B < V C
d) V A = V B = V C
38 - A roda de um carro tem diâmetro de 60 cm e efetua 150 rotações
por minuto (150rpm). A distância percorrida pelo carro em 10s será,
em centímetros, de:
a) 2000 
b) 3000 
c) 1800 
d) 1500 
39 - (EEAR) Uma roda de bicicleta é composta de uma catraca (C),
um pneu (P), 8 raios (R) e um aro (A). A distância (D) do centro da
catraca a borda do pneu é de 0,6 m, conforme o desenho. A catraca
está unida aos raios que por sua vez estão presos ao aro. O pneu é
preso ao aro. Essa montagem permite que a catraca e o pneu girem
juntos e coaxialmente. Se a frequência de rotação da catraca é igual
a 5 rotações por segundo, a velocidade tangencial do pneu, em
π m/s, é igual a
Como a polia maior gira com uma frequência igual a 400 rotações por
minuto (rpm), a frequência, em rpm, da polia menor é
a) 1600
b) 400
c) 100
d) 25
41 - (EEAR) Uma aerovia é definida como um conjunto de trajetórias
possíveis utilizadas por aviões. Em viagens internacionais é usual o
avião utilizar trajetórias circulares durante o deslocamento no
chamado voo de cruzeiro. Mais precisamente, essas trajetórias são
setores circulares com o raio partindo do centro da Terra. Se em uma
dessas viagens o avião inicia o voo de cruzeiro na posição angular
20° e termina na posição angular 50° (as duas posições
angulares foram estabelecidas em relação a uma mesma origem),
então o deslocamento linear, em km, realizado pelo avião é igual a
____ π km.
Considere:
I- o raio da Terra (distância do centro a superfície do planeta) igual a
6400 km;
II- a altitude de cruzeiro (distância da superfície do planeta até a
trajetória do avião) igual a
14 km;
III- o menor arco formado pelas posições angulares.
a) 712
b) 1069
c) 5345
d) 7483

a) 3 b) 5 c) 6 d) 10

34
42 - (EEAR-2-2022) Uma bicicleta possui uma coroa com 42 dentes
interligada por meio de uma corrente a um sistema de marchas que
Exercícios de Revisão
permite selecionar uma entre 6 catracas. A catraca menor tem 14
01 - (UECE) A figura mostra um disco que gira em torno do centro O.
dentes e a maior 21 dentes e são todas concêntricas ao eixo da roda
A velocidade do ponto X é 50 cm/s e a do ponto Y é de 10 cm/s.
traseira, e o conjunto roda-pneu traseiro tem diâmetro externo de 60
cm, conforme o desenho a seguir com as referidas partes da bicicleta.
Em uma trajetória retilínea e horizontal, sem haver deslizamento
entre os pneus e o piso, para que a bicicleta, mantenha a velocidade
de 38,88 km/h, o ciclista ao selecionar a marcha com a maior razão
entre os números de dentes da coroa e da catraca, terá que girar a
coroa (por meio dos pedais) em uma frequência de ___ voltas por
segundo.

Utilize π = 3,0

A distância XY vale 20 cm. Pode-se afirmar que o valor da velocidade

angular do disco, em radianos por segundo, é

a) 2,0.
b) 5,0.
c) 10,0.
d) 20,0.
a) 1,0
b) 2,0 02 - (UFSJ – MG) Um corpo percorre a trajetória circular indicada na
c) 3,0 figura a seguir, com movimento uniformemente acelerado. O ponto
d) 4,0 em que os seus vetores velocidade e aceleração estão indicados
CORRETAMENTE é o da alternativa
Gabarito
01 – A 02 – D 03 – D 04 – D 05 – A 06 – D
07 – C 08 – B 09 – E 10 – E 11 – A 12 – A
13 – A 14 – C 15 – C 16 – A 17 – C 18 – D
19 – C 20 – D 21 – C 22 – C 23 – B 24 – D
25 – C 26 – A 27 – C 28 – A 29 – C 30 – D
31 – C 32 – B 33 – C 34 – D 35 – E 36 – D
37 – C 38 – D 39 – C 40 – A 41 – B 42 – B

a) 2. b) 4. c) 3. d) 1.

03 - (UFU – MG) Um relógio com mecanismo defeituoso atrasa 10

minutos a cada hora. A velocidade angular média do ponteiro maior
desse relógio, quando calculada com o uso de um relógio sem
defeitos, vale, em rad/s,

 
a) 160 b) 100
2 2

 
c) 600 d) 500
3 1

35
04 - (PUC Minas) Um móvel parte do repouso, de um ponto c) o dobro da frequência e da velocidade angular com que giram as
sobre uma circunferência de raio R, efetua um movimento circular rodas da bicicleta do filho.
uniforme de período igual a 8 s. Após 18 s de movimento, o seu vetor d) a mesma frequência das rodas da bicicleta do filho, mas com
deslocamento tem módulo igual a metade da velocidade angular.

a) 0 08 - (OBF/Adaptado) Um entregador de mercadorias de um armazém

b)
R diâmetro duas vezes menor que o diâmetro da roda traseira para que,
c) 2R
2R
d)
3
e) R 2
05 - (VUNESP) Duas polias, A e B, de raios R e R’, com R < R’,
podem girar em torno de dois eixos fixos e distintos, interligadas por
uma correia. As duas polias estão girando e a correia não escorrega
sobre elas. Então, pode-se afirmar que a(s) velocidade(s)
a) angular de A é menor que a de B, porque a velocidade tangencial
de B é maior que a de A.
b) angular de A é maior que a de B, porque a velocidade tangencial
de B é menor que a de A.
c) tangenciais de A e de B são iguais, porém a velocidade angular de
A é menor que a velocidade angular de B.
d) angulares de A e de B são iguais, porém a velocidade tangencial
de A é maior que a velocidade tangencial de B.
e) angular de A é maior que a velocidade angular de B, porém ambas
têm a mesma velocidade tangencial.
utiliza um tipo especial de bicicletas em que a roda da frente tem um
na frente, possam ser colocadas mercadorias em um local adequado.
Quando esse veículo está em movimento, pode-se afirmar
CORRETAMENTE que
a) o período de rotação do pneu menor é a metade do período de
rotação do pneu maior.
b) o pneu menor tem frequência de rotação quatro vezes maior que
a do maior.
c) o pneu menor tem a mesma frequência de rotação que a do pneu
maior.
d) as velocidades angulares de rotação dos pneus são iguais.
09 - (UFU – MG) Três rodas de raios Ra, Rb e Rc possuem
velocidades angulares ω a , ω b e ω c , respectivamente, e estão
ligadas entre si por meio de uma correia, como ilustra a figura adiante.

06 - (PUC Rio) Um menino passeia em um carrossel de raio R. Sua

mãe, do lado de fora do carrossel, observa o garoto passar por ela a
cada 20 s. Determine a velocidade angular do carrossel em rad/s.


a)
4

b)
2 Ao mesmo tempo que a roda de raio Rb realiza duas voltas, a roda
 de raio Rc realiza uma volta. Não há deslizamento entre as rodas e a
c) correia. Sendo Rc = 3Ra, é CORRETO afirmar que
10
3 4 4
d) a) R b = Ra e ωa = ωc
2 3 3
e) 4 4
b) R b = R a e ω a = 3ω c
3
07 - (UNIFESP) Pai e filho passeiam de bicicleta e andam lado a lado
3 4
com a mesma velocidade. Sabe-se que o diâmetro das rodas da c) R b = R a e ωa = ωc
bicicleta do pai é o dobro do diâmetro das rodas da bicicleta do filho. 2 3
Pode-se afirmar que as rodas da bicicleta do pai giram com 3
d) R b = R a e ω a = 3ω c
a) a metade da frequência e da velocidade angular com que giram as 2
rodas da bicicleta do filho.
b) a mesma frequência e velocidade angular com que giram as rodas
da bicicleta do filho.

36
10 - (UFMG) A figura mostra três engrenagens, E1, E2 e E3, fixas pelos Gabarito
seus centros e de raios R1, R2 e R3, respectivamente. A relação entre 01 – A 02 – A 03 – A 04 – E 05 – E 06 – C
os raios é R1 = R3 < R2. A engrenagem da esquerda (E1) gira no
sentido horário, com período T1. 07 – A 08 – A 09 – D 10 – D 11 – C 12 – C

Sendo T2 e T3 os períodos de E2 e E3, respectivamente, pode-se

afirmar que as engrenagens vão girar de tal maneira que

a) T1 = T2 = T3, com E3 girando em sentido contrário a E1.

b) T1 = T3 < T2, com E3 girando em sentido contrário a E1.
c) T1 = T2 = T3, com E3 girando no mesmo sentido que E1.
d) T1 = T3 < T2, com E3 girando no mesmo sentido que E1.

11 - (PUC Minas) “Nada como um dia após o outro”. Certamente esse

dito popular está relacionado de alguma forma à rotação da Terra em
torno de seu próprio eixo, realizando uma volta completa a cada 24
horas. Pode-se então dizer que cada hora corresponde a uma
rotação de

a) 180°
b) 360°
c) 15°
d) 90°

12 - (UEPB) A bicicleta move-se a partir do movimento dos pedais,

os quais fazem girar uma roda dentada chamada coroa, por meio de
uma corrente. Esta coroa está acoplada a outra roda dentada,
chamada de catraca, a qual movimenta a roda traseira da bicicleta.
Um ciclista, preparando sua bicicleta para um torneio, percebeu que
a coroa tem um raio 5 vezes maior que o da catraca. Por ser aluno
de Física, ele raciocinou: “para que eu vença o torneio, se faz
necessário que eu pedale na minha bicicleta à razão de 40 voltas por
minuto, no mínimo”. A partir dessas informações, pode-se afirmar que
a frequência de rotação da roda da bicicleta, em rotação por minuto
(rpm), vale

a) 160. b) 180.
c) 200. d) 220. e) 170.

37
 DINÂMICA PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMICA OU 2ª LEI
DE NEWTON:
A resultante das forças, aplicada a um ponto material de massa m,
→ → → →
produz uma aceleração a tal que: F R = m a , isto é F R e a
A Dinâmica é a parte da mecânica que estuda as causas que
produzem ou modificam os movimentos dos corpos. têm a mesma direção, sentido e intensidades proporcionais.

CONCEITO DINÂMICO DE FORÇA: PESO DE UM CORPO:

FORÇA é a causa que produz a aceleração de um corpo, ou seja, A força de atração que a Terra exerce num corpo é denominada
→
produz variação na velocidade de um corpo. Peso de um Corpo e se indica por : P
Se num ponto material atua um sistema de forças Quando um corpo está em movimento sob ação exclusiva de seu
→ → → →
F1 , F 2 , F 3 ,........, F n , a soma vetorial peso ele adquire uma aceleração denominada aceleração da
→
→ → → → gravidade g .
F1 + F 2 + F 3 + ........ + F n , denomina – se resultante do
Se o peso é uma força , então também vale a expressão :
sistema de forças. → →
→ → → → →
F R = F1 + F 2 + F 3 + ........ + F n F R = m a , só que adaptada para a força peso. Assim teríamos:
→ → →
OBSERVAÇÃO: a obtenção de FR (força resultante) obedece a regra P = m g , onde g é a aceleração da gravidade local.
de adição de vetores.
→
O módulo de g varia de local para local, sendo nas proximidades da
EQUILIBRIO DE UM PONTO MATERIAL:
superfície da Terra, aproximadamente igual a 9,8 m / s2.
PONTO MATERIAL ISOLADO: corpo sem forças atuantes sobre ele,
ou quando submetido a um sistema de forças, estas têm soma UNIDADES NO SI:
→
vetorial nula.
Um ponto material isolado está em equilíbrio , em relação a um dado m = kg, a=m/s2 logo F = N
referencial , se sua velocidade vetorial permanecer constante no Um newton é a intensidade da força que aplicada a um corpo de
decurso do tempo. massa 1kg lhe imprime uma aceleração de 1 m / s2 ; 1N = 1kg.m/s2

DINAMÔMETRO: aparelho destinado a efetuar medidas de

DOIS TIPOS DE EQUILÍBRIO: intensidade de força.
a) EQUILÍBRIO ESTÁTICO (OU REPOUSO): a velocidade vetorial é
constantemente nula. PRINCÍPIO DA AÇÃO E REAÇÃO OU 3ª LEI DE
b) EQUILÍBRIO DINÂMICO: a velocidade vetorial é constante e não NEWTON.
nula. O ponto material descreve MRU.
Quando um corpo A aplica uma força num corpo B, este aplica em A
AS LEIS DE NEWTON: uma força que possui a mesma intensidade, mesma direção, mas
sentido oposto.
PRINCÍPIO DA INÉRCIA OU 1ª LEI DE NEWTON: → →
Assim: F A→ B = − F B → A
Um corpo tende a permanecer em repouso ou em movimento
retilíneo e uniforme, quando livre da ação de forças ou sujeito a um São exemplos de Ação e Reação:
sistema de forças cuja resultante é nula.
Quanto maior a massa de um corpo, maior a sua inércia. A massa
também é uma medida da inércia de um corpo.
A tendência dos corpos é viajarem sempre em linha reta. Se um corpo
faz uma curva, então há alguma força atuando nele, pois caso
contrário seguiria seu trajeto em linha reta.

Um bloco apoiado numa mesa:

FN ➔ é a força normal. Perpendicular à superfície de contato.

38
Ação entre a Terra e os Corpos: A Terra atrai um corpo com uma
força que é o peso do corpo. O corpo atrai a Terra com força de
mesma intensidade, mesma direção e sentidos contrários.
01 - (EEAR) Um pesquisador testou 4 molas A, B, C e D a partir da
a) força de Tração em fio.
força de módulo F usada para distender a mola a uma determinada
Seja o esquema:
distância x. O resultado foi descrito em quatro gráficos:

O gráfico que representa a relação entre força de módulo F e

distensão x, segundo a lei de Hooke, é

a) A b) B c) C d) D
→
T é uma força denominada Tração em fio. Considerando o fio
02 - (EEAR) Teoricamente o ponto de aplicação da força peso de um
inextensível, perfeitamente flexível e de peso desprezível (fio ideal),
corpo não homogêneo, está no seu centro
a força se transmite ao teto. O teto, pela ação e reação, aplica no fio
→
uma força de mesma intensidade T . a) absoluto.
b) homem andando: ao andar a pé, o homem empurra o chão com b) molecular.
uma força para trás; e o chão aplica no pé uma força para frente de c) geométrico.
mesma intensidade. d) de gravidade.

03 - (EEAR) Dinamômetro é o instrumento que mede a intensidade

LEI DE HOOKE: da força que atua em um objeto, a partir de uma medida de
Uma mola apresenta uma deformação elástica se, retirada a força
a) aceleração.
que a deforma, ela retornar ao seu comprimento e forma originais.
b) velocidade.
Hooke verificou que existe uma proporcionalidade entre a força
c) deformação.
exercida na mola e a correspondente deformação e enunciou a
d) temperatura.
seguinte lei:
04 - (EEAR) O ponto no qual se pode considerar concentrada toda a
A INTENSIDADE DA FORÇA DEFORMADORA É PROPORCIONAL
massa de um corpo rígido ou sistema físico, não homogêneo, é
À DEFORMAÇÃO.
denominado _____ .
A expressão matemática para a lei de Hooke é a seguinte
a) incentro
F = k.x
b) exocentro
O que significa que F é diretamente proporcional a x, onde F é a força
c) centro de massa
deformadora, k é a constante elástica da mola e x é a deformação
d) centro geométrico
sofrida pela mola.
O k depende do tipo de material que é feita a mola; molas com k muito
grandes são muito duras.

39
05 - (EEAR) Uma pequena aeronave, de massa igual a 1500 kg,
09 - (EEAR) Dois vetores A e B de módulos, respectivamente,
movimenta-se, em uma pista retilínea, com uma velocidade
constante de 20 m/s, em relação a torre de controle (referencial iguais a A e B formam entre si um ângulo agudo cujo cosseno é
inercial). Quando o piloto decide parar a aeronave faz acionar o
sistema de freio que aplica uma força constante de 1000 N, na
igual a cos . Neste caso, o módulo da resultante R da soma
mesma direção e em sentido contrário ao do movimento. Quanto
tempo, em segundos, a aeronave levará para parar completamente? vetorial entre esses dois vetores pode ser determinado por

a) 5 b) 15 c) 30 d) 60
= A + B − 2. A . B . cos(180º − )
2 2 2
a) R
06 - (EEAR) Uma partícula "X" deve estar em equilíbrio sob a ação
2 2 2
de três forças coplanares e concorrentes de mesmo módulo e
distribuídas de maneira a formar três ângulos. Os valores desses
b) R = A + B
ângulos são, em graus, iguais a
c) R = A + B
a) 120, 120 e 120
b) 120, 150 e 90 d) R = A − B
c) 150, 135 e 75
d) 45, 45 e 270
10 - (EEAR) Um corpo está submetido à ação de duas forças com
07 - (EEAR) Uma mola está presa à parede e ao bloco de massa intensidades 5 N e 4 N, respectivamente, que formam entre si, um
igual a 10 kg. Quando o bloco é solto a mola distende-se 20 cm e ângulo de 60°. O módulo da força resultante que atua sobre o corpo
mantém-se em repouso, conforme a figura mostrada a seguir. será
Admitindo o módulo da aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, os
atritos desprezíveis e o fio inextensível, determine, em N/m, o valor a) 29
da constante elástica da mola.
b) 41
c) 61
d) 91

11 - (EEAR) Um objeto de massa 6 kg está sob a ação de duas forças

F1 = 18 N e F2 = 24 N, perpendiculares entre si. Quanto vale, em m/s2,
a aceleração adquirida por esse objeto?

a) 3 b) 4 c) 5 d) 6
a) 5 b) 20 c) 200 d) 500
12 - (EEAR) Sobre uma mesa sem atrito, um objeto sofre a ação de
08 - (EEAR) Das alternativas abaixo, assinale aquela que duas forças F1 = 9 N e F2 = 15 N, que estão dispostas de modo a
corresponde à unidade derivada no Sistema Internacional para a formar entre si um ângulo de 120°. A intensidade da força resultante,
grandeza força. em newtons, será de

m2 a) 3 24
a) kg 2
s b) 3 19
m c) 306
b) kg 2 2
s d) 24
m
c) kg
s
m
d) kg 2
s

40
13 - (EEAR) Em Júpiter a aceleração da gravidade vale a) 12,6
aproximadamente 25 m/s2 (2,5 x maior do que a aceleração da b) 10
gravidade da Terra). Se uma pessoa possui na Terra um peso de 800 c) 9,6
N, quantos newtons esta mesma pessoa pesaria em Júpiter? d) 8
(Considere a gravidade na Terra g = 10 m/s2).
17 - (EEAR) O personagem Cebolinha, na tirinha abaixo, vale-se de
a) 36 b) 80 c) 800 d) 2000 uma Lei da Física para executar tal proeza que acaba causando um
acidente. A lei considerada pelo personagem é:
14 - (EEAR) Assinale a afirmação correta.

a) Todo corpo em equilíbrio está em repouso.

b) Se duas forças produzem o mesmo momento resultante, elas têm
intensidades iguais.
c) A resultante das forças que atuam num corpo têm módulo igual ao
módulo da soma vetorial dessas forças.
d) Se toda ação corresponde uma reação, todo corpo que exerce
uma ação sofre sempre efeito de duas forças.

15 - (EEAR) Observe o gráfico abaixo que relaciona a velocidade(v)

em função do tempo(t), de um ponto material. Sobre as afirmativas a) 1ª Lei de Newton: Inércia.
abaixo, as que estão corretas são b) 2ª Lei de Newton: F = m.a.
c) 3ª Lei de Newton: Ação e Reação.
I - No trecho AB, a força resultante que atua sobre o ponto material é d) Lei da Conservação da Energia.
no sentido do movimento.
II - No trecho BC, não há forças atuando sobre o ponto material. 18 - (EEAR) A atração gravitacional que o Sol exerce sobre a Terra
III - O trecho CD pode ser explicado pela 2ª lei de Newton. vale 3,5.1022 N. A massa da Terra vale 6,0.1024 kg. Considerando que
IV - De acordo com a 1ª lei de Newton, no trecho BC o corpo está em a Terra realiza um movimento circular uniforme em torno do Sol, sua
repouso. aceleração centrípeta (m/s2) devido a esse movimento é,
aproximadamente

a) 6,4.102
b) 5,8.10-3
c) 4,9.10-2
d) 2,1.103

19 - (EEAR) Um avião de brinquedo voa com uma velocidade de

módulo igual a 16 km/h, numa região com ventos de velocidade de
módulo 5 km/h. As direções da velocidade do avião e da velocidade
do vento formam entre si um ângulo de 60°, conforme figura abaixo.
a) I e III Determine o módulo da velocidade resultante, em km/h, do avião
b) II e III nesta região.
c) I, II e III
d) II, III e IV

16 - (EEAR) Um carrinho é puxado em um sistema sem atrito por um

fio inextensível numa região de aceleração gravitacional igual a 10
m/s2, como mostra a figura.

a) 19 b) 81 c) 144 d)√201

Sabendo que o carrinho tem massa igual a 200 g, sua aceleração,

em m/s2, será aproximadamente:

41
20 - (EEAR) Sobre uma aeronave atuam duas forças na direção 3- as forças de sustentação estão equidistantes do eixo E;
4- o sentido horário é em relação a um observador fora da aeronave
vertical e de sentidos opostos: o peso da aeronave ( P ) (o módulo
e a olhando de frente.
desse vetor considera o combustível, as cargas, as pessoas e a
massa da aeronave) e a sustentação ( S ). O gráfico a seguir
relaciona a altitude (Y) e posição horizontal (X). Assinale, entre as
alternativas aquela que melhor representa essas duas forças sobre a a)
aeronave durante o deslocamento, horizontal, entre as posições B e
C do gráfico.

b)

Considere que
1-  ,  a e  b são módulos dos vetores e
c)
2-  a é menor que  b .

d)
a)
22 - (EEAR) Dois vetores A e B estão representados a seguir.
Assinale entre as alternativas aquela que melhor representa a
resultante da operação vetorial A− B.

b)

c)

d) S e P são nulos
a) b)
21 - (EEAR) O desenho a seguir representa uma aeronave vista de
frente onde estão indicadas as forças de sustentação nas asas direita
(SD) e esquerda (SE); e a força peso (P). Assinale a alternativa que
melhor representa as forças na situação em que o piloto queira iniciar
um giro da aeronave no sentido horário e em torno do eixo imaginário
“E” que passa pelo corpo da aeronave.
Considere que durante o giro c) d)
1- não há modificação na quantidade ou distribuição de cargas,
pessoas, combustível e na massa da aeronave;
2- o módulo da força peso é igual a soma dos módulos das forças de
sustentação direita e esquerda (|P|=|SD|+|SE|), ou seja, a aeronave
está em voo horizontal;

42
23 - (EEAR) Assinale a alternativa que completa corretamente as
lacunas do texto a seguir.
De acordo com o Sistema Internacional de Unidades, um newton
pode ser definido como sendo a força que aplicada a um corpo de
_______ produz a aceleração de ______ por segundo ao quadrado.
26 - (EEAR) Um bloco está submetido a uma força-peso de módulo
igual a 210N e se encontra em equilíbrio no ponto C, conforme o
desenho. Se o ponto C é equidistante tanto do ponto A quanto do
ponto B, então o módulo da tração ao qual o lado AC está sujeito é,
em newtons, igual a __________ .

a) um quilograma/um metro
b) um grama/um centímetro
c) dez quilogramas/um metro
d) um quilograma/dez metros

24 - (EEAR) Dados dois vetores coplanares de módulos 3 e 4, a

resultante "R" da soma vetorial desses vetores possui certamente
módulo__________.
Considere os fios AC, BC e CD ideais.
a) R = 5
b) R = 7 a) 210
b) 105
c) 1  R  7
c) 70
d) R  1 ou R7 d) 50

25 - (EEAR) Sobre uma partícula P são aplicadas duas forças Ae
B , conforme o desenho. Das alternativas abaixo, assinale a qual
representa, corretamente, a direção, o sentido e a intensidade, em
newtons, de uma outra força ( C ) que equilibra a partícula P.
Considere os vetores A e B subdivididos em segmentos iguais
que representam 1N cada um.
27 - (EEAR) Duas forças de intensidades diferentes atuam sobre uma
mesma partícula; então:
a)certamente ela não está em equilíbrio.
b)certamente a resultante é maior que cada uma das forças.
c)ela só estará em equilíbrio se as forças forem perpendiculares entre
si.
d)ela estará em equilíbrio apenas se os sentidos das forças forem
contrários.

28 - (EEAR) Qual das proposições abaixo é correta quanto à

aplicação de uma força sobre um corpo?

a) A aceleração é igual ao produto da força pela massa.

b) A aceleração é diretamente proporcional à massa do corpo.
c) A aceleração é diretamente proporcional à força aplicada.
d) A aceleração é inversamente proporcional à força aplicada.

29 - (EEAR) A soma de dois vetores ortogonais, um de módulo 9 e

outro de módulo 12, terá módulo igual a:

a) 3 b) 15 c) 17 d) 21

30 - (EEAR) Uma partícula está em equilíbrio sob a ação de três

forças coplanares de 3 N, 4 N e
a) b) 5 N. Então podemos concluir que:

a) as forças de 3 N e 4 N são perpendiculares entre si.

b) as forças formam ângulos iguais entre si.
c) as três forças têm mesma direção.
d) as forças têm sentidos contrários.

c) d)

43
31 - (EEAR) Um corpo está em equilíbrio sob a ação de três forças c) Peso e massa são grandezas diferentes; porém, quanto maior a
coplanares, duas das quais são perpendiculares entre si e têm massa de um corpo, maior o seu peso.
módulos, respectivamente, iguais a 7,8 N e 10,4 N. Pode-se afirmar d) Quando uma pedra está pendurada num barbante, a pedra produz
que o módulo da terceira força, em newtons, é uma tensão no barbante para baixo e o barbante puxa a pedra para
cima.
a) 11 b) 12 c) 13 d) 14
37 - (EEAR) No sistema mostrado abaixo, as roldanas e os fios são
32 - (EEAR) Que ângulo devem formar duas forças de módulos ideais e o atrito é considerado desprezível. As roldanas A, B e C são
iguais, para que a resultante tenha módulo igual ao dobro do módulo fixas e as demais são móveis sendo que o raio da roldana F é o dobro
das componentes? do raio das outras que são iguais entre si. Sendo a aceleração da
gravidade local igual a 10 m/s2 e a massa M de 4,0 kg, o valor, em
a) 0° b) 90° c) 120° d)180° módulo, da força capaz de equilibrar o sistema é, em newtons,

33 - (EEAR) Um corpo está sujeito à ação de várias forças que agem linha de
simultaneamente nele. Baseado nas leis de Newton, é correto afirmar A B C 30 o referência
que
F
a) possivelmente o corpo está em repouso.
b) necessariamente o corpo está em repouso. D E
c) necessariamente a resultante das forças que agem no corpo é
nula.
d) necessariamente a aceleração do corpo é diretamente F
proporcional à sua massa.

34 - (EEAR) A soma de dois vetores de módulos 15 N e 9 N tem,

certamente, o módulo do vetor resultante compreendido entre M
a) 6 N e 15 N.
b) 6 N e 24 N. a) 5,0. b) 8,0. c) 10. d) 20.
c) 9 N e 15 N.
d) 9 N e 24 N. 38 - (EEAR) Dois vetores de módulos 3 e 4 são somados. Se o
módulo da soma vetorial destes dois vetores é 37 , então eles
35 - (EEAR) Para um elevador de massa igual a 500 kg, admitindo a
aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e desprezando as forças de formam entre si um ângulo, em graus, de
atrito, a tração no cabo vale:
a) 0 b) 30 c) 60 d) 90
I. 600 N, quando o elevador sobe com aceleração constante de
2 m/s2. 39 - (EEAR) No esquema abaixo, os módulos dos vetores valem
  
II. 5.000 N, quando o elevador sobe com velocidade constante de a = 3, b = 7 e c = 8. O valor do vetor resultante, de acordo
5 m/s.
III. 5.000 N, quando o elevador desce com aceleração constante de com o esquema citado, é
2 m/s2.
IV. 4.795 N, quando o elevador desce com aceleração constante 
igual a 0,5 m/s2.  b
a
Das frases acima é(são) correta(s)

a) apenas I.
b) apenas II.

c) II e IV.
c
d) I e III.
a) 8 b) 7 c) 3 d) zero
36 - (EEAR) Qual das situações abaixo é falsa?

a) Certo indivíduo pesa 700 N na Terra; logo, seu peso na Lua é

também 700N.
b) Medindo-se a massa de um corpo na Terra e na Lua, obtém-se o
mesmo resultado.

44
40 - (EEAR) A Lei de Hooke é aplicável
a) Dentro do limite elástico do material da mola considerada.
b) Para qualquer tipo de força que atua na mola considerada.
c) Somente para carregamentos acima de 10 vezes o valor da
gravidade.
d) Para valores que sempre são menores que a terça parte da
constante elástica da mola.
 forças coplanares, que não possuem a mesma direção, o processo
41 - (EEAR) A figura, abaixo, mostra um bloco de peso P
sustentado por fios ideais.
44 - (EEAR) Em 1751, um meteorito de massa 40 kg caiu na Terra,
abrindo uma cratera com 4 metros de profundidade. Investigações
sobre a força de resistência oferecida pelo solo nas vizinhanças da
colisão, mostraram que o seu valor foi de 5x104 N. A velocidade, em
m/s, com que o meteorito chegou à superfície da Terra vale
a) 25. b) 50. c) 100. d) 75.
45 - (EEAR) Para se determinar graficamente a resultante de três
mais indicado é o

a) do paralelogramo.
Fio 1  b) do polígono.
F c) do triângulo.
 d) analítico.
Fio 2
46 - (EEAR) Dois blocos A e B de massas mA = 3 kg e mB = 6 kg
estão ligados por um cabo, perfeitamente rígido e homogêneo, cuja
 massa vale 1 kg, conforme a figura abaixo. Admitido que o conjunto
P
seja submetido a uma força de 50 N, a tensão, em N, na metade do
cabo, vale:
 Despreze os atritos.
Calcule o módulo da força F horizontal, supondo que o conjunto
esteja em repouso. 
F
a) F = P . tg 
B A
b) F = P . sen 
c) F = P . cos 
d) F = P . sen  . cos 
a) 25,0 b) 25,5 c) 27,5 d) 32,5
42 - (EEAR) Uma força de intensidade igual a 9 10 N foi
decomposta em duas componentes ortogonais, de modo que a 47 - (EEAR) A aceleração da gravidade, normalmente representada
intensidade de uma é o triplo da outra. Qual é, em newtons, a pela letra g, SEMPRE é
intensidade de cada componente?
a)uma grandeza vetorial.
a) 3 e 9 b)uma grandeza constante.
b) 10 e 30 c)a força gravitacional dos corpos em queda, no vácuo.
c) 9 e 27 d)a constante da gravitação universal de Newton.
d) 81 e 243
48 - (EEAR) As cordas OA, OB, OC e OD do sistema representado
43 - (EEAR) O barão de Munchausen é considerado o maior abaixo têm massas desprezíveis e são inextensíveis. Preso à corda
mentiroso da literatura internacional. Em uma das suas aventuras, o OD, existe um objeto de peso P. O ângulo, em graus, B Ô C vale
simpático barão conta que, ao se ver afundando no pântano, (Dados: AB = BC; OD é paralelo a EF; OA é perpendicular a OC e o
conseguiu escapar puxando seus próprios cabelos para cima. A ângulo C vale 30°, o sistema está em equilíbrio)
solução proposta pelo barão NÃO está de acordo com a

a) 3ª lei de Newton.
b) 2ª lei de Newton.
c) lei de Arquimedes.
d) 1ª lei de Newton.

a) 60. b) 45. c) 30. d) 15.

45
49 - (EEAR) Um automóvel, que desenvolve um movimento retilíneo a)I e II.
uniforme, é repentinamente obrigado a fazer uma curva. Assinale a b)I e III.
alternativa que MELHOR descreve a razão pela qual o carona c)II e III.
começa a ser "empurrado" contra a porta. Suponha que o movimento d)I, II e III.
do automóvel e, consequentemente, do carona seja acompanhado
por um observador parado fora do automóvel. Admita que não existe 55 - (EEAR) Uma mola, de constante elástica igual a K= 10N/m, é
atrito entre o banco do automóvel e o carona. utilizada como gatilho para disparar uma esfera de massa 2 kg a uma
distância de 5 m em 2 segundos. Para que isso seja possível, o valor
a) ação da força centrífuga da deformação “x” que a mola deve sofrer está compreendido no
b) ação da força centrípeta intervalo, em m, de
c) 3ª lei de Newton
d) 1ª lei de Newton a) 0,1 a 0,4
b) 0,4 a 0,7
50 - (EEAR) A um mesmo ponto são aplicadas duas forças de mesmo c) 0,7 a 1,0
módulo. O sistema estará em equilíbrio d) 1,0 a 1,3

a) em qualquer hipótese.
56 - (EEAR) Quanto à adição vetorial de dois vetores A e B , pode-
b) se as duas forças forem ortogonais.
se afirmar que sempre
c) se as forças tiverem somente na mesma direção.
d) se as forças forem diretamente opostas.
a) | A + B | = A + B
51 - (EEAR) Considere dois vetores A e B , formando entre si um b) | A + B | A + B
ângulo  , que pode variar da seguinte maneira 0    180 .
c) A + B = B+ A
À medida que o ângulo  aumenta, a partir de 0° (zero graus), a
intensidade do vetor resultante d) A + B  B + A

a) aumenta. 57 - (EEAR) Uma pequena aeronave, de massa igual a 1500 kg,

b) diminui. movimenta-se, em uma pista retilínea, com uma velocidade
c) aumenta e depois diminui. constante de 20 m/s, em relação a torre de controle (referencial
d) diminui e depois aumenta. inercial). Quando o piloto decide parar a aeronave faz acionar o
sistema de freio que aplica uma força constante de 1000 N, na
52 - (EEAR) Considere um sistema em equilíbrio que está submetido mesma direção e em sentido contrário ao do movimento. Quanto
a duas forças de intensidades iguais a 10 N cada uma, formando tempo, em segundos, a aeronave levará para parar completamente?
entre si um ângulo de 120°. Sem alterarmos as condições de
equilíbrio do sistema, podemos substituir essas duas forças por uma a) 5 b) 15 c) 30 d) 60
única de intensidade, em N, igual a
58 - (EEAR) Um corpo na superfície da Terra pesa 833 N,
a) 10√3. b) 10√2. considerando que este corpo seja levado para a superfície da Lua,
c) 10. d) 5. onde a aceleração da gravidade vale 1,6 m/s2, sua massa, em kg,
terá um valor de:
53 - (EEAR) Considere um livro sobre uma mesa. Pela 3ª Lei de Dado: aceleração da gravidade na superfície da Terra igual a 9,8 m/s2
Newton, sabe-se que a mesa exerce uma força, normal, sobre o livro.
A reação desta força é aplicada a) 53,12. b) 85,00. c) 136,00. d) 833,00.

a) sobre o livro. 59 - (EEAR) Dinamômetro é o instrumento que mede a intensidade

b) sobre a mesa. da força que atua em um objeto, a partir de uma medida de
c) no centro da Terra.
d) no centro de gravidade do Universo. a) aceleração.
b) velocidade.
54 - (EEAR) Das afirmações abaixo: c) deformação.
d) temperatura.
I - A massa é a medida de inércia de um corpo.
II - Massa é grandeza fundamental no sistema internacional de
unidades.
III - A massa varia com a força e a aceleração.

Estão corretas:

46
 → → → →
60 - (EEAR) Considere que o sistema, composto pelo bloco 63 - (EEAR) Considere os vetores 𝐴 , 𝐵 , 𝐶 e 𝐷 , todos de mesmo
homogêneo de massa M preso pelos fios 1 e 2, representado na módulo.
figura a seguir está em equilíbrio. O número de forças que atuam no Sabe-se que:
centro de gravidade do bloco é
→ →
A e B possuem mesma direção e sentidos contrários.
→ →
B e D são vetores opostos.
→ →
C e D possuem direções perpendiculares entre si.

Assinale a alternativa em que aparece apenas vetores diferentes:

→ → → →

Observação: Considere que o sistema está na Terra. a) A , B , C e D

→ → →

a) 1 b) 2 c) 3 d) 5 b) B , C e D
→ → →
c) A , B e D
61 - (EEAR) Um garoto puxa uma corda amarrada a um caixote → →
aplicando uma força de intensidade igual a 10 N, como está indicado d) A e D
no esquema a seguir. A intensidade, em N, da componente da força
que contribui apenas para a tentativa do garoto em arrastar o caixote 64 - (EEAR) Uma força, de módulo F, foi decomposta em duas
horizontalmente, vale componentes perpendiculares entre si. Verificou-se que a razão entre
os módulos dessas componentes vale 3 . O ângulo entre esta
força e sua componente de maior módulo é de:

a) 30° b) 45° c) 60° d) 75°

65 - (EEAR) Considere a figura a seguir na qual se encontra

representado um gancho, fixado na parede, que é submetido a uma
a) 5 b) 5 2 c) 5 3 d) 10 →
força F de intensidade igual a 80N.
62 - (EEAR) A partir da análise dos dados de um objeto em
movimento retilíneo, obteve-se o gráfico a seguir, que relaciona o
módulo da velocidade com o tempo. Baseado nesse gráfico, assinale
a alternativa que apresenta a afirmação correta.

→
A intensidade, em N, da componente da força F que tende a
arrancar o gancho da parede, sem entortá-lo, vale:

a) 80 3. b) 40 3.
a) Somente nas regiões "a" e "c" o corpo sofre a ação de uma força c) 60. d) 40.
resultante diferente de zero.
b) Somente na região "b" o corpo sofre ação de uma força resultante
diferente de zero.
c) Em todas as regiões com certeza o corpo sofre a ação de uma
força resultante diferente de zero.
d) Não é possível concluir se há ou não força resultante diferente de
zero atuando sobre o corpo, sem conhecer o valor da massa do
mesmo.

47
66 - (EEAR) Considere o sistema em equilíbrio representado na o aluno concluiu corretamente que o bloco B tem massa igual a
figura a seguir: ____kg.

Observação: mola ideal é aquela que obedece a lei de Hooke.

a) 12,5 b) 15,0 c) 125 d) 150

70 - (EEAR) Duas crianças querem puxar um carrinho através de

Para que a intensidade da tensão no fio 1 seja a metade da
intensidade da tensão no fio 2, o valor do ângulo α, em graus, deve
ser igual a
cordas, conforme mostra o desenho abaixo. Admitindo que a força
→
F exercida pelas crianças seja mantida constante, em módulo, a
resultante dessas forças será maior quando

a) zero. b) 30. c) 45. d) 60.

67 - (EEAR) Considerando que a figura representa um conjunto de

vetores sobre um quadriculado, assinale a alternativa que indica o
módulo do vetor resultante desse conjunto de vetores.
a) α for reduzido.
b) α for aumentado.
c) α for mantido constante.
d) houver redução de massa.

71 - (EEAR) O gráfico abaixo representa o movimento de um móvel

de 20 kg. Durante o trecho BC, observa-se que atua uma força
resultante, cujo módulo, em N, vale:
a) 10 b) 8 c) 6 d) 0

68 - (EEAR) Um professor apresenta aos seus alunos um sistema

com 4 condições diferentes de equilíbrio, conforme a figura. Nestas
configurações, um bloco de massa m está preso ao ponto B e se
encontra na vertical. A única diferença entre eles é o fio que conecta
o ponto B ao teto, estabelecendo 4 configurações: BC, BD, BE e BF
usadas uma de cada vez. A configuração que apresenta uma maior
força aplicada sobre a mola é_____. a) 4. b) 8. c) 50. d) 80.

( )

72 - (EEAR) Qual o módulo do componente vertical B y do vetor

⃗ , sabendo que o módulo de B é igual a 20 ? Dado: cos 45° =
𝐵
√2⁄
2

a) BC b) BD c) BE d) BF
45
69 - (EEAR) Em um laboratório de Física o aluno dispunha de uma o
régua, uma mola e dois blocos. Um bloco com massa igual a 10 kg, O
que o aluno denominou de bloco A e outro de valor desconhecido,
que denominou bloco B. Ele montou o experimento de forma que
prendeu o bloco A na mola e reparou que a mola sofreu uma
a) 20 2 b) 10 2
distensão de 5 cm. Retirou o bloco A e ao colocar o bloco B percebeu
que a mola distendeu 7,5 cm. Com base nestas informações, e c) 5 2 d) 2
admitindo a mola ideal e a aceleração da gravidade igual a 10 m/s 2,

48
73 - (EEAR) Na figura abaixo notamos uma esfera de peso P = 20 N,
que esta apoiada numa superfície horizontal lisa, presa por uma
corda ideal e solicitada por uma força F, igual a 10N. Determine a
intensidade, em N, da força de reação normal da superfície horizontal
sobre a esfera.
(adote 3 = 1,7 )
77 - (EEAR) Uma mola de massa desprezível está presa por uma das
extremidades a um suporte vertical, de modo que pode sofrer
elongações proporcionais aos pesos aplicados em uma extremidade
livre, conforme a Tabela 1, abaixo. Considerando-se a aceleração da
gravidade
g = 10 m/s2, calcule a constante da mola, em N/m.

corda F
60o

esfera
P
a) 0,9 b) 9,0 c) 18,0 d) 90,0
a) 5 b) 10 c) 11,5 d) 15,5
78 - (EEAR) No sistema de forças representado na figura a seguir, o
74 - (EEAR) Assinale a alternativa INCORRETA. módulo do vetor resultante R , que equilibra o sistema é de___
newtons.
a) Denomina-se referencial inercial aquele em que aplica-se a 1a Lei
de Newton.
b) A resultante das forças que agem em um corpo é proporcional à
massa deste.
c) O princípio da inércia pode ser aplicado ao movimento retilíneo e
uniforme.
d) Em todo movimento retilíneo a resultante das forças que atuam em
um corpo é nula.

75 - (EEAR) A figura a seguir representa quatro forças F1, F2, F3 e

F4 aplicadas sobre uma partícula de massa desprezível. Qual deverá
ser o valor de F2, em newtons, para que a força resultante sobre a
partícula seja nula? (Dados: sen60° = 0,86; cos60° = 0,5).

Observação:
1) A = B = 2N
2) Os três vetores são coplanares.

a) 1,0 b) 2,0 c) √2 d) 2√2

79 - (EEAR) Duas forças A e B estão aplicadas em um mesmo

ponto material. A força A , de intensidade 8,0 N, e a força B , de
intensidade 5,0 N, formam vetores coplanares e que variando o
ângulo  , entre eles, resulta em um vetor resultante C de
intensidade 7,0 N. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela na
qual está indicado corretamente o valor do ângulo  , em graus,
a) zero b) 5 c) 10 d) 18,6
entre os vetores A e B que torna válido a soma vetorial citada.
76 - (EEAR) Um trem de 200 toneladas consegue acelerar a 2 m/s2.
Qual a força, em newtons, exercida pelas rodas em contato com o a) 30 b)60 c)120 d)150
trilho para causar tal aceleração?

a) 1.105 b) 2.105
c) 3.105 d) 4.105

49
80 - (EEAR) Um sistema, inicialmente em repouso, é constituído por 83 - (EEAR) Dois vetores V1 e V2 formam entre si um ângulo θ e
dois blocos A e B, de massas, respectivamente, iguais a 9 kg e 15 possuem módulos iguais a 5 unidades e 12 unidades,
kg, que estão unidos por um fio que passa por uma polia presa ao respectivamente. Se a resultante entre eles tem módulo igual a 13
unidades, podemos afirmar corretamente que o ângulo θ entre os
teto, conforme pode ser observado na figura. Logo após o sistema
vetores V1 e V2 vale:
iniciar o movimento, qual o tempo mínimo, em s , necessário para
que a parte inferior do bloco B toque o solo ? a) 0° b) 45° c) 90° d) 180°

(Considere o fio e a polia como ideais, a aceleração da gravidade no
local igual a 10 m/s2 e despreze os efeitos da resistência do ar).
84 - (EEAR) Uma mola está suspensa verticalmente próxima à
superfície terrestre, onde a aceleração da gravidade pode ser
adotada como 10m/s2. Na extremidade livre da mola é colocada uma
cestinha de massa desprezível, que será preenchida com bolinhas
de gude, de 15g cada. Ao acrescentar bolinhas à cesta, verifica-se
que a mola sofre uma elongação proporcional ao peso aplicado.
Sabendo-se que a mola tem uma constante elástica k = 9,0N/m,
quantas bolinhas é preciso acrescentar à cesta para que a mola
estique exatamente 5cm?

a) 1 b) 3 c) 5 d) 10

85 - (EEAR) Um astronauta de massa m e peso P foi levado da

superfície da Terra para a superfície de um planeta cuja aceleração
da gravidade, em módulo, é igual a um terço da aceleração da
a) 1,0 b) 2,0 c) 2,5 d) 3,0 gravidade registrada na superfície terrestre. No novo planeta, os
valores da massa e do peso desse astronauta, em função de suas
81 - (EEAR) A adição de dois vetores de mesma direção e mesmo intensidades na Terra, serão respectivamente:
sentido resulta num vetor cujo módulo vale 8. Quando estes vetores
são colocados perpendicularmente, entre si, o módulo do vetor m
resultante vale 4 2 . Portanto, os valores dos módulos destes a) ,P
3
vetores são b) m , P
a) 1 e 7. b) 2 e 6. P
c) m ,
c) 3 e 5. d) 4 e 4. 3
m P
82 - (EEAR) Um pedreiro decidiu prender uma luminária de 6 kg entre d) ,
duas paredes. Para isso dispunha de um fio ideal de 1,3 m que foi 3 3
utilizado totalmente e sem nenhuma perda, conforme pode ser
observado na figura. Sabendo que o sistema está em equilíbrio 86 - (EEAR) O aparelho utilizado para a medição do peso de um
estático, determine o valor, em N, da tração que existe no pedaço AB objeto é denominado:
do fio ideal preso à parede.
Adote o módulo da aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2. a) balança
b) manômetro
c) micrômetro
d) dinamômetro

87 - (EEAR) Uma criança gira no plano horizontal, uma pedra com

massa igual a 40g presa em uma corda, produzindo um Movimento
Circular Uniforme. A pedra descreve uma trajetória circular, de raio
igual a 72 cm, sob a ação de uma força resultante centrípeta de
módulo igual a 2 N. Se a corda se romper, qual será a velocidade,
em m/s, com que a pedra se afastará da criança?
Observação: desprezar a resistência do ar e admitir que a pedra se
afastará da criança com uma velocidade constante.

a) 30 b) 40 c) 50 d) 60 a) 6 b) 12 c) 18 d) 36

50
88 - (EEAR) A unidade de momento de uma força em relação a um 92 - (EEAR) No sistema apresentado na figura, têm-se dois corpos,
ponto pode ser derivada a partir das unidades fundamentais do A e B, ligados por um fio ideal, sendo que a massa do corpo A vale
Sistema Internacional de Unidades (S.I.), como: 20kg. Quando o sistema é abandonado a partir do repouso, a base
do corpo A leva exatamente 5s para tocar o solo. Determine,
a) kg.s2/m2 respectivamente, o valor, em kg, da massa do corpo B e o valor, em
b) kg.m2/s2 N, da força de tração no fio f, após o sistema ser abandonado.
c) g.s2/m Considere o fio e a polia ideais, despreze qualquer forma de atrito e
d) kg.m/s2 adote o módulo da aceleração da gravidade igual a 10m/s2.

89 - (EEAR) A Dinâmica é uma parte da Física que estuda os

movimentos e as causas que os produzem ou os modificam. Um dos
tópicos iniciais do estudo da Dinâmica está relacionado com as
definições de peso e de massa. Dentre as alternativas a seguir,
assinale aquela que está corretamente descrita.

a) O peso e a massa são grandezas vetoriais.

b) A massa de um corpo é a força com que a Terra o atrai.
c) No topo de uma montanha um corpo pesará menos que este
mesmo corpo ao nível do mar.
d) Caso fosse utilizado um dinamômetro para determinar o peso do
mesmo corpo, na Terra e na Lua, os valores medidos seriam os
mesmos. a) 10, 20 b) 20, 40
c) 80, 80 d) 80, 160
90 - (EEAR) Um vetor de intensidade igual a F pode ser
decomposto num sistema cartesiano de tal maneira que a 93 - (EEAR) O conceito de grandezas vetoriais e escalares é
fundamental no estudo da Física para garantir uma correta
componente Fx , que corresponde a projeção no eixo das abscissas,
compreensão dos fenômenos e a precisa determinação das
3 intensidades destas grandezas. Dentre as alternativas a seguir,
tem valor igual a Fy , sendo Fy a componente no eixo das assinale aquela que contém, do ponto de vista da Física, apenas
2 grandezas escalares.
ordenadas. Portanto, o cosseno do ângulo  formado entre o vetor
F e a componente Fx vale ________. a) Massa, peso e tempo.
b) Potência mecânica, comprimento e força.
c) Intensidade da corrente elétrica, temperatura e velocidade.
7 d) Intensidade da corrente elétrica, potência mecânica e tempo.
a)
2
94 - Em cada situação descrita a seguir, há uma força resultante
2 7 agindo sobre o corpo, EXCETO em
b)
7
a)O corpo acelera numa trajetória retilínea.
21 b)O corpo se move com o módulo da velocidade constante durante
c)
7 uma curva.
c) O corpo se move com o módulo da velocidade constante sobre
d) 7
uma reta.
d)O corpo cai em queda livre.
91 - (EEAR) Quatro molas ideais, A, B, C e D, com constantes
elásticas respectivamente, kA = 20 N/m, kB = 40 N/m, kC = 2000 N/m 95 - Quando um cavalo puxa uma charrete, a força que possibilita o
e kD = 4000 N/m, estão presas, separadamente, ao teto de um movimento do cavalo é a força que
laboratório por uma das suas extremidades. Dentre as quatro molas,
determine aquela que ao ser colocado um corpo de massa igual a a)o solo exerce sobre o cavalo.
40kg, na sua extremidade livre, sofre uma deformação de b)ele exerce sobre a charrete.
exatamente 20 cm. Considere o módulo da aceleração da gravidade c)a charrete exerce sobre ele.
no local igual a 10m/s2 e que as molas obedecem à Lei de Hooke. d)a charrete exerce sobre o solo.
a) A b) B c) C d) D

51
96 - Duas pessoas puxam as cordas de um dinamômetro na mesma
direção e em sentidos opostos, com forças de mesma intensidade F
= 100 N.
98 - Considere as seguintes informações:
I.Segundo a 1ª Lei de Newton, é necessária uma força resultante para
manter com velocidade constante o movimento de um corpo se
deslocando numa superfície horizontal sem atrito.
II.De acordo com a 2ª Lei de Newton, a aceleração adquirida por um
corpo é a razão entre a força resultante que age sobre o corpo e sua
massa.
III.Conforme a 3ª Lei de Newton, a força peso e a força normal
constituem um par de ação-reação.

Assinale a alternativa que contém as afirmações CORRETAS.

a) I e II
b) I e III
c) II e III
Nessas condições, a leitura do dinamômetro, em newtons, é
d) Somente II
e) Todas estão corretas.
a) 0.
b) 100.
99 - Um corpo está sujeito a três forças coplanares, cujas
c) 200.
intensidades constantes são 10 N, 4,0 N e 3,0 N. Suas orientações
d) 400.
encontram-se definidas no esquema:
97 - Nesta figura, está representado um balão dirigível, que voa para
a direita, em altitude constante e vom velocidade v, também
constante.

Sobre o balão, atuam as seguintes forças: o peso P, o empuxo E, a A aceleração que o corpo adquire quando submetido exclusivamente
resistência do ar R e a força M, que é devida à propulsão dos a essas três forças tem módulo 2,0 m/s2. Pode-se concluir que a
motores. Assinale a alternativa que representa o diagrama de forças massa do corpo é, em kg,
em que estão MAIS BEM representadas as forças que atuam sobre
esse balão. a) 8,5. b) 6,6.
c) 5,0. d) 2,5.
e)1,5.

a) b)

c) d)

52
100 - Na figura, o bloco A tem uma massa MA = 80 kg e o bloco B,
uma massa MB = 20 kg. São ainda desprezíveis os atritos e as
inércias do fio e da polia e considera-se g = 10 m/s2.
103 - Um trabalhador empurra um conjunto formado por dois blocos
A e B, de massas 4 kg e 6 kg, respectivamente, exercendo sobre o
primeiro uma força horizontal de 50 N, como representado na figura
a seguir.
Dado: aceleração da gravidade = 10 m/s2.

Sobre a aceleração do bloco B, pode-se afirmar que ela será de

Admitindo-se que não exista atrito entre os blocos e a superfície, o
a) 10 m/s2 para baixo. valor da força que A exerce em B, em newtons, é
b) 4,0 m/s2 para cima.
c) 4,0 m/s2 para baixo. a) 50. b) 30. c) 20. d) 10.
d) 2,0 m/s2 para baixo.
104 - Na figura, o bloco A tem uma massa MA = 80 kg e o bloco B,
101 - Na montagem experimental ilustrada a seguir, os fio e a polia uma massa MB = 20 kg. São ainda desprezíveis os atritos e as
têm massas desprezíveis e pode-se desconsiderar o atrito no eixo da inércias do fio e da polia e considera-se g = 10 m/s2.
polia. Nessas condições, é CORRETO afirmar:

Considere: g = 10 m/s2.

a) Os corpos movem-se com velocidade constante. O módulo da força que traciona o fio é
b) A tensão no fio é de 30 N.
c) A força do conjunto sobre a haste de sustentação é de 50 N. a) 160 N. b) 200 N. c) 400 N. d) 600 N.
d) A aceleração dos corpos é de 5,0 m/s2.

102 - Os corpos A, B e C, a seguir representados, possuem massas

mA = 3 kg, mB = 2 kg e mC = 5 kg. Considerando que estão apoiados
sobre uma superfície horizontal perfeitamente lisa e que a força F
vale 20 N, determine a intensidade da força que o corpo A exerce no
corpo B.

a) 14 N. b) 8 N.
c) 2 N. d) 10 N.
e) 12 N.

53
105 - (EEAR) No sistema representado na figura a seguir, tem-se dois 107 - (EEAR) Um ponto material está sujeito simultaneamente a ação
corpos A e B, sendo que o corpo A tem massa igual a 10 kg e o de duas forças perpendiculares de intensidades F1 e F2, conforme
sistema está em equilíbrio estático. Esse sistema é composto por mostrado na figura a seguir. O ângulo  tem valor igual a 30° e a
cordas ideais (massas desprezíveis e inextensíveis), além disso, na 
corda 2 tem-se uma tração de intensidade igual a 300 N. Admitindo força F1 tem intensidade igual a 7 N. Portanto, a força resultante

a aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2, determine, FR tem intensidade, em N, igual a _____.
respectivamente, em kg, a massa do corpo B e, em N, o valor da
intensidade da tração na corda 4, que prende o corpo B ao corpo A.
a) 7 b) 10 c) 14 d) 49

108 - (EEAR) Num pêndulo cônico uma pequena esfera de massa

igual a 2 kg está suspensa por um fio ideal, de massa desprezível e
com 4 m de comprimento. Sabendo que a esfera descreve
movimento circular uniforme, com o centro em C, qual o valor da
velocidade angular desse movimento, em rad/s?
Adote o módulo da aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2.

a) 5 e 5 b) 10 e 10
c) 5 e 50 d) 15 e 150

106 - (EEAR) Uma empresa europeia realiza voos com o objetivo de

simular a ausência de gravidade para uma pessoa que está dentro
do avião. Um voo típico dessa simulação está representado a seguir:

2 3
a) b)
2 2
c) 5 d) 2 5

O avião atinge uma determinada altitude (ponto A) e a partir dela

aumenta sua velocidade sob uma aceleração de 2 vezes o módulo
da aceleração da gravidade. Próximo de atingir o ponto B, o avião
diminui o módulo da força produzida pelo motor até se igualar a
resistência do ar e, a partir do ponto B, inicia um lançamento oblíquo
até D. Uma vez que a pessoa não está presa a nenhuma parte do
avião e que também realiza um lançamento oblíquo com a mesma
velocidade inicial do avião a partir de B, pode-se afirmar corretamente
que o módulo da força normal do piso do avião contra a força peso
da pessoa no trecho de B a D é ______.

a) igual a zero.
b) igual a força peso que atua na pessoa.
c) maior que a força peso que atua na pessoa.
d) menor que a força peso que atua na pessoa.

54
109 - (EEAR-1-2022) Um aeromodelo desloca-se horizontalmente
em linha reta de sul (S) para norte (N) a uma velocidade constante
de módulo igual a 3 m/s. A partir de um determinado instante, um
vento horizontal constante de leste (L) para oeste (O) e de módulo
igual a √3 m/s passa a incidir sobre esse aeromodelo durante todo
restante do trajeto. Assinale a alternativa que indica corretamente a
direção para a qual a força produzida pelo motor do aeromodelo deve
estar de maneira que o aeromodelo mantenha o deslocamento
horizontal de sul para norte e com a mesma velocidade.

Considere o referencial a seguir

Entre as alternativas, assinale aquela que indica corretamente a
expressão do módulo da força (F) que o trabalhador deve aplicar no
cabo para manter o sistema TEPC em repouso.

a)
(M + m)g
2
b)
(M − m)g
2
c) (M − m)g
d) (M + m)g

Gabarito
01 – A 02 – D 03 – C 04 – C 05 – C 06 – A
07 – A 08 – D 09 – A 10 – C 11 – C 12 – C
13 – D 14 – C 15 – A 16 – C 17 – A 18 – B
19 – A 20 – A 21 – C 22 – B 23 – A 24 – C

a) b) 25 – C 26 – A 27 – A 28 – C 29 – B 30 – A
31 – C 32 – A 33 – A 34 – B 35 – B 36 – A
37 – C 38 – C 39 – D 40 – A 41 – A 42 – C
43 – A 44 – C 45 – B 46 – D 47 – A 48 – C
49 – D 50 – D 51 – B 52 – C 53 – B 54 – A
55 – B 56 – C 57 – C 58 – B 59 – C 60 – C
61 – A 62 – A 63 – B 64 – A 65 – D 66 – D

c) d) 67 – A 68 – D 69 – B 70 – A 71 – B 72 – B
73 – C 74 – D 75 – D 76 – D 77 – B 78 – B
110 - (EEAR-2-2022) A figura a seguir representa um trabalhador (T)
de massa igual a “m” dentro de um elevador (E) de massa igual a “M”. 79 – C 80 – A 81 – D 82 – C 83 – C 84 – B
Esse trabalhador mantém o sistema trabalhador-elevador-polia- 85 – C 86 – D 87 – A 88 – B 89 – C 90 – C
cabos (TEPC) em repouso ao segurar o cabo C2 que passa pela polia
(P), essa última presa ao teto pelo cabo C1. 91 – C 92 – D 93 – D 94 – C 95 – A 96 – B
97 – B 98 – D 99 – D 100 – D 101 – D 102 – A
Considerando:
103 – B 104 – A 105 – C 106 – A 107 – C 108 – C
1 - o módulo da aceleração da gravidade igual a “g”;
109 – C 110 – A
2 - os cabos e a polia ideais;
3 - não há momentos produzidos nesse sistema.

55

ATRITO:
FORÇA DE ATRITO:
Quando dois sólidos estão em contato, e as suas superfícies
apresentam – se com certa aspereza, ou rugosidade, pode haver o
desenvolvimento de forças de ação e reação entre os corpos, numa
direção tangencial à região de contato. Estas forças denominam –
se forças de atrito. Quando não há atrito, as forças que atuam nos
corpos são sempre perpendiculares à região de contato.
ATRITO ESTÁTICO:
Quando não há movimento (deslizamento) relativo entre os corpos
em contato.
Seja o seguinte esquema:
→
F ➔ força aplicada ao bloco com intenção de movimentá-lo.
→ INTENSIDADE DA FORÇA DE ATRITO DINÂMICO:
f at ➔ força oposta que o plano exerce sobre o bloco, contrária ao
→ f at ( dinâmico) =  d N , onde  e é denominado de coeficiente (ou
sentido da força F , denominada força de atrito.
Caso a força aplicada ao bloco não o movimente, o atrito existente
será dito estático. Isso enquanto o bloco permanecer em repouso.
→ →
Logo, como o bloco não se move, temos que: F = − f
at
módulos terão o mesmo valor, F = fat.
Conforme aumenta F, aumenta – se também, fat.
FORÇA DE ATRITO DE DESTAQUE:
É o valor máximo para a força de atrito estático. Portanto, observa –
se que a força de atrito estático pode variar desde zero (quando não
há solicitação de movimento) até o valor limite, que é a força de atrito
de destaque.
0  f at ( estático )  f at ( destaque)
A intensidade da força de atrito de destaque depende da natureza
dos corpos em contato, ou seja, material de que são feitos, estados
de polimento, lubrificação e da intensidade da força normal de
compressão entre os corpos.
Observação:
Em caso de não haver compressão entre os corpos, não há
possibilidade do desenvolvimento de forças de atrito.
56
INTENSIDADE DA FORÇA DE ATRITO DE
DESTAQUE:
f at ( destaque) =  e N , onde  e é chamado de coeficiente (ou
constante) de atrito estático e N é a força de reação normal de
compressão.
 e ➔ este coeficiente é um número puro, é adimensional, não
admitindo portanto uma unidade, que depende da natureza dos
corpos em contato.
O polimento ou a lubrificação da superfície de contato entre os corpos
afeta o valor do coeficiente de atrito.
ATRITO DINÂMICO:
Quando há movimento relativo entre os corpos em contato.
Para se iniciar um movimento, a partir do repouso relativo, é
necessário que a intensidade da força aplicada ao bloco supere a
intensidade da força de atrito de destaque que a superfície aplica
sobre o bloco.
Iniciado o movimento, supondo a homogeneidade das superfícies de
contato, a força de atrito, durante o movimento, terá intensidade
constante, dentro de certos limites, independente da velocidade
relativa entre os corpos.
constante) de atrito dinâmico.
OBS: Experimentalmente observa – se que d  e .
e seus Logo, teremos que: f at ( din )  f at ( dest )
Quando em um exercício não for especificado o coeficiente de atrito,
admite – se que  d =  e , porém, a força de atrito dinâmico será
igual à força de atrito de destaque.
OBS: Os valores da força de atrito, dentro de certos limites, não
dependem da área de contato entre os corpos.
PLANO INCLINADO:
Observação: analisaremos nesta parte, os planos inclinados que
também envolvem atrito.
Seja o seguinte esquema, onde um bloco pode deslizar:
Analisemos as forças que agem no conjunto: ➔ m.a = m.g.sen 

➔ a = g.sen 

Cálculo da Normal:

Temos:
N ➔ reação normal perpendicular ao plano;
P ➔ força peso. É o peso do bloco sobre o plano;
 ➔ ângulo formado entre o plano onde se encontra o bloco e a
horizontal. Ny é a projeção do peso sobre o eixo y, e como não há movimento
nesta direção, tem – se que N=N´.
Observações: Temos então que N´=P.cos  =N.
A força de reação normal, neste caso, não é igual ao peso.
A força que faz com que o bloco venha a deslizar no plano é a que
segue na figura abaixo.
Para facilitar o estudo, separamos os corpos para que analisemos as
forças:

No sistema de eixos (xy) representado acima, podemos verificar que

o bloco tende a escorregar no plano segundo eixo x. Portanto, com
movimento somente nessa direção. E, a força que tende a arrastar
este bloco pelo eixo x, é a força componente do peso, a Fx.
Imaginando – se que o sistema parta do repouso, e que o movimento
se dê na direção do eixo x, podemos aplicar a 2ª lei de Newton. Logo:
Fx = mbloco. a, onde m é a massa do bloco e a a aceleração adquirida
por ele durante a descida.
Cálculo de Fx:

Fx = P. sen 

➔ Fx = m.g.sen 

57

OBSERVAÇÃO:
PARA OS EXERCÍCIOS DESTA PARTE USAR g = 10m/s 2,
QUANDO ESTE VALOR NÃO FOR MENCIONADO.
01 - (EEAR) O sistema mostrado abaixo encontra-se em equilíbrio
estático. O valor, em graus, do ângulo  vale
Dados: Massas: mA = 2 kg , mB = 3 kg , mC = 5 kg , g=
10 m/s2 ,
Tração no fio 3 = 40 N. Despreze os atritos e considere os fios e
polias ideais
04 - (EEAR) Um plano inclinado forma um ângulo de 60° com a
horizontal. Ao longo deste plano é lançado um bloco de massa 2 kg
com velocidade inicial v0, como indicado na figura. Qual a força de
atrito, em N, que atua sobre o bloco para fazê-lo parar?
(Considere o coeficiente de atrito dinâmico igual a 0,2)
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5
05 - (EEAR) Uma prancha de madeira tem 5 metros de comprimento
e está apoiada numa parede, que está a 4 metros do início da
prancha, como pode ser observado na figura. Nessa situação um
bloco B, em repouso, de massa igual a 5 kg, produz num fio
inextensível preso a parede uma tração de _____ N.
Dados: Admita a aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2.

3
2
1 B

A C


a) 90 b) 60 c) 45 d) 30 a) 20 b) 30 c) 40 d) 50

02 - (EEAR) Considere um corpo preso na sua parte superior por um 06 - (EEAR) O fato de um automóvel, que se move numa estrada
elástico, e apoiado num plano inclinado(como mostrado na figura plana e horizontal e que teve seu motor desligado, parar após um
abaixo). certo intervalo de tempo, é devido:

a) à inércia.
b) às forças de atrito.
c) ao peso do automóvel.
d) à força resultante ser nula.

07 - (EEAR) Sobre um plano inclinado sem atrito, de 20 m de

comprimento e 5 m de altura, equilibra-se um corpo com uma força
paralela ao plano de 150 N. Podemos afirmar que o peso do corpo
A medida que aumentarmos o ângulo de inclinação α do plano, a vale ..... N.
força que age no elástico aumenta devido
a) 300 b) 450 c) 500 d) 600
a) ao acréscimo de peso do corpo.
b) ao aumento da quantidade de massa do corpo. 08 - (EEAR) Um trator está puxando um bloco a velocidade constante
c) à componente do peso do corpo paralela ao plano inclinado tornar- de 2m/s, utilizando uma força constante e horizontal de 100 N. O peso
se maior. do bloco é de 200 N. O coeficiente de atrito entre o solo e o bloco é
d) à componente do peso do corpo, perpendicular ao plano inclinado,
aumentar. a) 0,1. b) 0,4. c) 0,5. d) 0,75.

03 - (EEAR) Um bloco de massa M está inicialmente em repouso 09 - (EEAR) Um corpo, em repouso, está apoiado em um plano
sobre um plano horizontal fixo. Logo após, uma força, horizontal de inclinado. O peso deste corpo e sua componente paralela ao citado
intensidade constante e igual a 25 N, interage com o bloco, durante plano estão na razão 2 : 1. O valor do ângulo, em graus, entre o
2 segundos, ao final do qual o bloco atinge uma velocidade de 4 m/s. plano inclinado e a direção horizontal vale
Sabendo que a força de atrito, entre o bloco e o plano, é constante e
de módulo igual a 5 N, calcule o valor de M, em kg. a) 30°. b) 45°. c) 60°. d) 90°.

a) 5,0 b) 10,0 c)15,0 d)20,0

58
10 - (EEAR) Uma partícula de massa M foi lançada do ponto "A",
conforme mostra a figura, deslizando sobre o plano inclinado.
Admitindo que a velocidade inicial seja 10m/s e que a aceleração da
gravidade no local seja 10 m/s2, o valor máximo de H, em m, é
Dado: desconsidere qualquer tipo de atrito.
13 - (EEAR) No gráfico que relaciona, a força aplicada em um corpo
e a força de atrito entre este e uma superfície perfeitamente
horizontal, a região que descreve a força de atrito___________ pode
ser explicada pela ____ Lei de Newton enquanto a que mostra a força
de atrito___________ pela ____ Lei de Newton.

Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmação acima.

a) 5. b) 10. c) 20. d) 25.

11 - (EEAR) Um corpo sobre um plano inclinado com atrito encontra-

se na iminência do movimento. Sabendo-se que as componentes do
peso do corpo nas direções vertical e horizontal são iguais, podemos
afirmar corretamente que, o coeficiente de atrito entre as superfícies
em contato vale

a)dinâmico; 1ª , estático; 1ª.

2 b) estático; 2ª , dinâmico; 1ª.
a)
2 c) estático; 1ª , dinâmico; 2ª.
d) dinâmico; 2ª , estático; 2ª.
3
b)
2 14 - (EEAR) Na figura a seguir o bloco A, de massa igual a 6 kg, está
1 apoiado sobre um plano inclinado sem atrito. Este plano inclinado
c) forma com a horizontal um ângulo de 30°. Desconsiderando-se os
2 atritos, admitindo que as massas do fio e da polia sejam desprezíveis
d) 1 e que o fio seja inextensível, qual deve ser o valor da massa, em kg,
do bloco B para que o bloco A desça o plano inclinado com uma
12 - (EEAR) A figura abaixo representa um corpo de massa 80 kg, aceleração constante de 2 m/s2.
em Rascunho repouso, sobre um plano inclinado 30° em relação à Dado: aceleração da gravidade local = 10 m/s2.
horizontal. Considere g = 10 m/s2, ausência de atritos e a corda
inextensível e de massa desprezível. O módulo da tração sobre a
corda, para que o corpo continue em equilíbrio é ____ N.

a) 0,5 b) 1,5 c) 2,0 d) 3,0

a) 200 b) 400 c) 600 d) 800

59
15 - (EEAR) Na figura abaixo, as massas dos corpos "A" , "B" e "C" g.sen( ).t 2
são, respectivamente, iguais a 10 kg, 2 kg e 1 kg. Considerando g = a) x = − x0 + v0 .t +
10 m/s2, os coeficientes de atrito ( corpo "B" / plano) estático e 2
dinâmico iguais a 0,2 e 0,1, respectivamente, e que as polias e os g.sen( ).t 2
fios são ideais, a aceleração do sistema, em m/s2 , vale b) x = x0 − v0 .t −
aproximadamente 2
g.sen( ).t 2
c) x = − x0 + v0 .t +
2
2
g.t
d) x = x0 − v0 .t −
2
18 - (EEAR) Em alguns parques de diversão há um brinquedo em
que as pessoas se surpreendem ao ver um bloco aparentemente
subir uma rampa que está no piso de uma casa sem a aplicação de
uma força. O que as pessoas não percebem é que o piso dessa casa
Dado: despreze a resistência do ar está sobre um outro plano inclinado que faz com que o bloco, na
verdade, esteja descendo a rampa em relação a horizontal terrestre.
a) 2,0 b) 4,4 c) 6,8 d) 10 Na figura a seguir, está representada uma rampa com uma inclinação
α em relação ao piso da casa e uma pessoa observando o bloco (B)
16 - (EEAR) Um bloco de massa m = 5 Kg desliza pelo plano “subindo” a rampa (desloca-se da posição A para a posição C).
inclinado, mostrado na figura abaixo, com velocidade constante de 2
m/s. Calcule, em Newtons, a força resultante sobre o bloco entre os Dados:
pontos A e B. 1) a pessoa, a rampa, o plano inclinado e a casa estão todos em
repouso entre si e em relação a horizontal terrestre.
2) considere P = peso do bloco.
3) desconsidere qualquer atrito.

a) zero b) 7,5 N
c) 10,0 N d) 20,0 N

17 - (EEAR) Assinale a alternativa que representa corretamente a

função da posição (x) em relação ao tempo (t) de um bloco lançado Nessas condições, a expressão da força responsável por mover esse
para baixo a partir da posição inicial (x0) com módulo da velocidade bloco a partir do repouso, para quaisquer valores de θ e α que fazem
inicial (v0) ao longo do plano inclinado representado a seguir. funcionar corretamente o brinquedo, é dada por

Observações: a) P.sen( +  )
b) P.sen( −  )
1) desconsiderar qualquer atrito;
2) considerar o sistema de referência (x) com a posição zero (0) no c) P.sen
ponto mais baixo do plano inclinado; d) P.sen
3) admitir a orientação do eixo “x” positiva ao subir a rampa; e
4) g é o módulo da aceleração da gravidade.

60
19 - (EEAR) Um corpo de massa m está apoiado sobre um plano
inclinado, que forma um ângulo de 30° em relação à horizontal,
conforme a figura a seguir. O valor do coeficiente de atrito estático
que garante a condição de iminência de movimento desse corpo é?

a)𝜇𝑒 = 𝑠𝑒𝑛𝜃 b)𝜇𝑒 = 𝑡𝑔𝜃

c) 𝜇𝑑 > 𝑡𝑔𝜃 d) 𝜇𝑑 = 𝑡𝑔𝜃

1 2 22 - (EEAR) No sistema mostrado na figura a seguir, a polia e o fio

a) b) são ideais (massas desprezíveis e o fio inextensível) e não deve ser
2 2 considerado nenhuma forma de atrito. Sabendo-se que os corpos A
3 3 e B têm massa respectivamente iguais a 4 kg e 2 kg e que o
c) d) corpo A desce verticalmente a uma aceleração constante de 5 m/s 2,
2 3 qual o valor do ângulo  , que o plano inclinado forma com a
horizontal?
20 - (EEAR) Um avião comercial no procedimento final, ou seja, no Adote o módulo da aceleração da gravidade igual a 10 m/s2.
momento próximo da aterrissagem, atinge um ângulo chamado de
“glade slope”, no qual o avião começa a descer com uma velocidade
constante e sob ação, unicamente, de três forças chamadas de:
  
peso( W ), de arrasto ( D ) e de sustentação ( L ), conforme
apresentado na figura a seguir. Das alternativas abaixo, assinale
aquela em que está corretamente descrita a relação de condição de
equilíbrio dinâmico, em relação ao eixo x.

a) 45 b) 60
 
c) rad d) rad
4 6

23 - (EEAR) Uma mola ideal está presa a parede e apoiada sobre um

plano inclinado. Quando um bloco de massa igual a 5 kg é preso a
a) W = D.sen extremidade dessa mola, esta sofre uma distensão de 20 cm,
b) W .sen = D.sen conforme o desenho. Considerando que o módulo da aceleração da
c) W = L. cos + D.sen gravidade no local vale 10 m/s2 e desprezando qualquer tipo de atrito,
qual o valor da constante elástica da mola em N/m?
d) L.sen + W .sen = D. cos

21 - (EEAR-1-2022) Um bloco homogêneo de massa (𝑚) está

colocado em um plano inclinado formando um ângulo 𝜃 com a
horizontal, conforme a figura. Existem duas condições possíveis para
esse bloco:

I) permanecer em equilíbrio estático sob ação de uma força de atrito

estático mínima, cujo coeficiente de atrito estático é 𝜇𝑒 ; ou
II) descer o plano inclinado sob a ação de uma força de atrito
dinâmico, cujo coeficiente de atrito dinâmico é 𝜇𝑑 .
a) 50 b) 100 c) 125 d) 250
Adotando g para a intensidade da aceleração da gravidade no local,
é correto afirmar que:

61
Gabarito:
01 – D 02 – C 03 – B 04 – A 05 – B 06 – B
07 – D 08 – C 09 – B 10 – A 11 – D 12 – B
13 – C 14 – B 15 – C 16 – A 17 – B 18 – B
19 – D 20 – D 21 – B 22 – D 23 – C

Assim, temos:

M O =  Fd
ESTÁTICA:
O ponto O é denominado de polo e a distância d é chamada de braço.
EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL:
UNIDADE DO MOMENTO NO SI:
Um ponto material está em equilíbrio em relação a um dado
referencial, quando sua velocidade vetorial permanece constante [M] = [F][d] = N.m
com o passar do tempo ou for nula. Logo, pelo principio fundamental
da Dinâmica teremos que FR = 0. Observações:

Então: O sinal do momento de uma força em relação a um ponto pode ser

→ definido de acordo com o sentido do movimento.
F R = 0  FRx = 0 e FRy = 0 Se o movimento de rotação do corpo em torno do ponto considerado
for em sentido anti-horário, sentido contrário aos ponteiros dos
relógios, o momento será positivo.
MOMENTO DE UMA FORÇA EM RELAÇÃO A UM Se o movimento de rotação do corpo em torno do ponto considerado
PONTO MATERIAL E EQUILIBRIO DE UM CORPO for em sentido horário, sentido dos ponteiros dos relógios, o momento
EXTENSO: será negativo.

CORPO RÍGIDO: EQUILÍBRIO DE CORPO EXTENSO:

MOMENTO TOTAL DE UM SISTEMA DE FORÇAS:
É um corpo considerado indeformável, isto é, não pode ser
deformado. Na verdade todo corpo pode ser deformado, mas para Sendo dado um sistema de forças e um ponto O, chamamos de
efeito de estudo consideramos que um corpo rígido é aquele que momento total do sistema em relação a O à soma algébrica dos
supomos como ideal, e, portanto, indeformável. momentos de todas as forças do sistema em relação a O.
Assim, temos:
MOMENTO DE UMA FORÇA EM RELAÇÃO A UM MT =  M o , onde M o é o somatório de todos os
PONTO:
momentos e MT é o momento total.
Vamos considerar uma força sendo aplicada em um corpo.
TEOREMA DE VARIGNON:O momento total de um sistema de
forças em relação a um ponto é igual ao momento da resultante do
sistema em relação ao mesmo ponto.
Assim, temos:
M T = M R , onde M R é o momento da força resultante.

EQUILÍBRIO DE UM CORPO EXTENSO:

Seja F uma força aplicada no corpo a uma distância d de um ponto
O, ao qual se deseja que o corpo tenha um movimento de rotação.
O Momento da força F aplicada ao corpo, em relação ao ponto O é
definido como o produto da intensidade de F pela distância d do ponto
O à linha de ação de F.
Se um corpo rígido, extenso ou não, se encontra em repouso, diz –
se que este se encontra em equilíbrio em dado referencial.
Para que haja equilíbrio, as seguintes condições devem ser
satisfeitas:
1º: a força resultante que age sobre um corpo, extenso ou não, deve
ser nula;
2º: o momento total, em relação a qualquer ponto, das forças que
agem no corpo, também deve ser nulo.

62
Assim, num corpo em equilíbrio, devem valer as seguintes 03 - (EEAR) Sendo R , o módulo da resultante das forças que atuam
expressões:
FR = 0  FRx = 0 e FRy = 0
num corpo em repouso, e M a , a soma algébrica dos momentos
dessas forças em relação a um ponto “ a ” qualquer, podemos afirmar
que este corpo NÃO sofrerá translação somente se
MT = 0
a) R=0
CENTRO DE GRAVIDADE DE UM CORPO: b) Ma = R
O peso de um corpo é a soma dos pesos de todas as suas partículas
constituintes, isto é, sendo todo corpo formado de partículas
c) M a =0 e R0
menores, são estas que definem o peso total do corpo. d) R0 e M a 0
O centro de gravidade de um corpo é o ponto onde o peso total deve
estar aplicado para produzir o mesmo efeito que o sistema de pesos 04 - (EEAR) A figura a seguir mostra uma barra homogênea de peso
das várias partículas. E o centro de gravidade de um corpo se localiza 
no seu centro de massa. P e comprimento AB = L. Esta barra possui uma articulação na
extremidade A e está em equilíbrio devido à aplicação de uma força

F na extremidade B. Qual deve ser o valor do ângulo , em graus,
para que o equilíbrio seja mantido?

01 - (EEAR) Pela figura, temos uma barra rígida de peso desprezível,

apoiada no ponto x, em torno do qual pode girar livremente. Calcular,

em newtons, a força F que se deve aplicar à extremidade A para

equilibrar um peso P de 500 N, aplicado no extremo B.

 
Dados: P = 2 2 N e F = 3N
a) 2,5 b) 25 c) 250 d) 2500 a) 135° b) 120° c) 60° d) 45°

02 - (EEAR) Considere as forças atuantes sobre a barra, de peso
desprezível, conforme a figura. Qual o módulo do momento
resultante, em N.m, em relação ao ponto O?
   desta força.
Dados: F1 = 3 N , F2 = 5 N e F3 = 3 N
05 - (EEAR) O momento de uma força em relação a um ponto mede
a) o deslocamento horizontal de um corpo quando submetido à ação
b) a energia necessária para a translação retilínea de um corpo entre
dois pontos considerados.
c) a eficiência da força em produzir rotação em torno de um ponto.
d) a energia necessária para produzir rotação em torno de um ponto
sempre com velocidade constante.

a) 30 b) 40 c) 50 d) 70

63
06 - (EEAR) Uma barra AB, rígida e homogênea, medindo 50 cm de
comprimento e pesando 20 N, encontra-se equilibrada na horizontal,
conforme a figura abaixo. O apoio, aplicado no ponto O da barra, está
a 10 cm da extremidade A, onde um fio ideal suspende a carga Q1 =
50 N. A distância, em cm, entre a extremidade B e o ponto C da barra,
onde um fio ideal suspende a carga Q2 = 10 N, é de:
a) 5. b) 10. c) 15. d) 20.
07 - (EEAR) Dois garotos de massas iguais a 40 kg e 35 kg sentaram
em uma gangorra de 2 metros de comprimento para brincar. Os dois
se encontravam à mesma distância do centro de massa e do apoio
da gangorra que coincidiam na mesma posição. Para ajudar no
equilíbrio foi usado um saco de 10 kg de areia.
Considerando o saco de areia como ponto material, qual a distância,
em metros, do saco de areia ao ponto de apoio da gangorra?
a) 2,0 b) 1,5 c) 1,0 d) 0,5
08 - (EEAR) Dois garotos decidem brincar de gangorra usando uma
prancha de madeira de massa igual a 30 kg e 4 metros de
comprimento, sobre um apoio, conforme mostra a figura.
Sabendo que um dos garotos tem 60 kg e o outro 10 kg, qual a
distância, em metros, do apoio à extremidade em que está o garoto
de maior massa?
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4
64
09 - (EEAR) Uma barra homogênea é apoiada no ponto A. A barra
está submetida a uma força-peso de módulo igual a 200 N e uma
outra força aplicada na extremidade B de módulo igual a 100 N,
conforme o desenho. O ponto A está submetido a um momento
resultante, m N.m, igual a ______.
Considere a gravidade local constante.
a) 0 b) 100 c) 200 d) 300
10 - (EEAR) Ao segurar uma espada com uma das mãos, como
mostra o esquema, um espadachim, faz menos esforço para mantê-
la na horizontal, quando o centro_____ da espada estiver ____de sua
mão.
(Suponha que a distância entre o esforço do espadachim e o apoio é
constante).
a) de gravidade; próximo
b) de gravidade; afastado
c) geométrico; próximo
d) geométrico; afastado
11 - (EEAR) Uma barra rígida, uniforme e homogênea, pesando 720
N tem uma de suas extremidades articulada no ponto A da parede
vertical AB = 8 m, conforme a figura. A outra extremidade da barra
está presa a um fio ideal, no ponto C, que está ligado, segundo uma
reta horizontal, no ponto D da outra parede vertical. sendo a distância
BC = 6 m, a intensidade da tração (T), em N, no fio CD, vale:
a) 450 b) 360 c) 300 d) 270
12 - (EEAR) O sistema representado a seguir está em equilíbrio. O As massas de 90 kg e 1,5 Kg se encontram em sua extremidade,
valor do módulo, em newtons, da força normal N exercida pelo apoio sendo que o ponto de apoio está a 40 cm da extremidade direita. Qual
( representado por um triângulo ) contra a barra sobre a qual estão o valor da distância “x”, do apoio até a extremidade esquerda, para
os dois blocos é de manter a barra em equilíbrio?

Considere: a) 240 cm. b) 120 cm.

c) 1,5 cm. d) 2/3 cm.
1 - o módulo da aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2.
2 - as distâncias, 10 m e 4 m, entre o centro de massa de cada bloco 16 - Um rapaz de 900 N e uma garota de 450 N estão em uma
e o apoio. gangorra. Das ilustrações abaixo, a que representa uma situação de
3 - a massa do bloco menor igual a 2 kg e do maior 5 kg. equilíbrio é:
4 - o peso da barra desprezível.

a)

a) 20 b) 70 c) 250 d) 300

13 - (EEAR) O momento escalar da força resultante de um sistema b)

de forças é a soma algébrica dos momentos escalares das forças
componentes, em relação a um pólo." Este enunciado refere-se
ao(às):

a) condições de equilíbrio de pontos materiais. c)

b) conceito de centro de gravidade.
c) Teorema de Arquimedes.
d) Teorema de Varignon.

14 - Uma menina de 50 kg caminha sobre uma prancha com 10m de

comprimento e 10kg de massa. A prancha está apoiada em suas
extremidades, nos pontos A e B, como mostra a figura. No instante
em que a força normal em B é igual ao dobro da normal em A, a que
distância, em METROS, a menina se encontra do ponto B?
d)
17 - A barra é uniforme, pesa 50,0 N e tem 10,0 m de comprimento.
O bloco D pesa 30,0 N e dista 8,0 m de A. A distância entre os pontos
de apoio da barra é AC = 7,0 m. Calcular a reação na extremidade A.

a) 3 b) 7 c) 5 d) 1
a) R = 14,0 N
15 - Uma barra de peso desprezível está em equilíbrio na posição b) R = 7,0 N
horizontal, conforme o esquema a seguir. c) R = 20,0 N
d) R = 10,0 N
e) R = 8,0 N

65
18 - A barra da figura é um corpo rígido de peso desprezível, apoiada 21 - A barra a seguir é homogênea e está apoiada nos pontos A e B.
no ponto P. Sabendo-se que a reação no apoio A é NA = 200N e que F1=100N e
F2=500N, calcule o peso da barra.


Qual o módulo da força F que mantém a barra em equilíbrio
mecânico na posição horizontal?

a) 10 N
b) 20 N
c) 30 N
d) 40 N a) 100 N b) 200 N c) 300 N d) 400 N
e) 60 N
22 - (EEAR) Uma barra de 6 m de comprimento e de massa
19 - Uma barra homogênea de massa 2,0 kg está apoiada nos seus desprezível é montada sobre um ponto de apoio (O), conforme pode
extremos A e B, distanciados de 1,0 m. A 20 cm da extremidade B foi ser visto na figura. Um recipiente cúbico de paredes finas e de massa
colocado um bloco de massa m igual 2,0 kg. desprezível com 20 cm de aresta é completamente cheio de água e,
em seguida, é colocado preso a um fio na outra extremidade. A
intensidade da força F, em N, aplicada na extremidade da barra para
manter em equilíbrio todo o conjunto (barra, recipiente cúbico e ponto
de apoio) é
Adote:
1) o módulo da aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2;
2) densidade da água igual a 1,0 g/cm3; e
Considerando a aceleração da gravidade igual a 10,0 m/s2 , quais os 3) o fio, que prende o recipiente cúbico, ideal e de massa desprezível.
módulos das forças que os apoios exercem sobre a barra em A e B,
respectivamente ?

a) 1,0 N e 3,0 N
b) 2,0 N e 6,0 N
c) 8,0N e 32N a) 40 b) 80 c) 120 d) 160
d) 10,0 N e 30,0 N
e) 14,0 N e 26,0 N 23 - (EEAR) No estudo da Estática, para que um ponto material esteja
em equilíbrio é necessário e suficiente que:
20 - A figura abaixo representa uma alavanca constituída por uma
barra homogênea e uniforme, de comprimento 3m, sobre um ponto a) A resultante das forças exercidas sobre ele seja nula.
de apoio fixo sobre o solo. Sob a ação de um contrapeso P igual a b) A soma dos momentos das forças exercidas sobre ele seja nula.
60N, a barra permanece em equilíbrio, em sua posição horizontal, c) A resultante das forças exercidas sobre ele seja maior que sua
nas condições especificadas na figura. Qual é o peso da barra? força peso.
d) A resultante das forças exercidas sobre ele seja menor que sua
força peso.

a) 20 N
b) 30 N
c) 60 N
d) 90 N
e) 180 N

66
24 - (EEAR) O sistema apresentado na figura a seguir está em b) igual a F1
equilíbrio estático. Sabe-se que os fios são ideais, que o corpo 2 F1
suspenso está sujeito a uma força-peso P, que o ângulo θ tem valor c)
de 30° e que a tração T presente no fio AB tem intensidade igual a 3
3 F1
100 3 N. Determine, em newtons, o valor da intensidade da força- d)
peso P. 2

Gabarito
01 – B 02 – B 03 – A 04 – A 05 – C 06 – D
07 – D 08 – A 09 – A 10 – A 11 – D 12 – B
13 – D 14 – A 15 – D 16 – B 17 – D 18 – A
19 – E 20 – C 21 – A 22 – D 23 – A 24 – C
25 – A 26 – C
a) 10 b) 50 c) 100 d) 200

25 - (EEAR) Uma esfera homogênea de massa m, considerada um

ponto material, é colocada perfeitamente na extremidade A de uma
barra, também homogênea, de peso igual a 20 N e comprimento de
80 cm. Sendo que do ponto O até a extremidade B tem-se 60 cm.
Qual deve ser o valor, em kg, da massa m da esfera para que a barra
seja mantida na horizontal e em equilíbrio estático?
Adote o modulo da aceleração da gravidade igual a 10 m/s2.
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
TRABALHO E POTÊNCIA:
Considere um ponto material que se desloca sobre uma reta, desde
A até B, sob ação de um sistema de forças.
→ →
d é o vetor deslocamento, e F é uma força constante, dentro do
sistema de forças que atuam sobre o ponto material.

a) 2 b) 10 c) 20 d) 40

26 - (EEAR) Carlos, professor de Física, procurou, em uma de suas

aulas, discutir com seus alunos a facilidade de girar uma porca, com
auxílio de uma chave, conforme a figura a seguir. Explicou, então,
O trabalho de F será:  = F.d . cos .
aos alunos que, para que as forças F1 e F2 , de intensidades
distintas, possibilitem à porca, a mesma facilidade de girar em torno
do seu eixo, o valor da intensidade de F2 deverá ser:
TRABALHO MOTOR, TRABALHO RESISTENTE E
TRABALHO NULO:

 = 0° ; cos0° = 1 ,  = F.d  0

 = ângulo agudo  < 90° ; cos > 0  = F.d. cos  0

a) maior que F1

67
→
F em ambos os casos favorece o deslocamento, então tem – se Sendo assim:
trabalho motor , ou seja, trabalho positivo.

 = 180° , cos180° = -1 ,  = −F.d  0

 = Área
TRABALHO DA FORÇA ELÁSTICA:
Fel = k . x
 = obtuso  > 90°, cos  <0,  = F.d. cos  0 .
Como força elástica é variável, seu trabalho é calculado através do
→ gráfico de Fel em função da deformação x:
F em ambos os casos desfavorece o deslocamento, então tem – se Seja um sistema elástico constituído pela figura a seguir:
trabalho resistente, ou seja, trabalho negativo.

 =90°, cos90° = 0, logo tem – se então trabalho nulo, ou seja

 = 0.
UNIDADE DO TRABALHO NO SI : (a)➔ sistema em repouso; em equilíbrio; mola não deformada;
(b)➔ sistema alongado; a mola exerce uma força elástica sobre o
 = F.d . cos  N.m=J(joule) bloco, que tende a trazê-lo em sua posição de equilíbrio;
1J = 1N . 1m (c)➔ sistema comprimido; a mola exerce uma força elástica sobre o
bloco, que tende a trazê-lo em sua posição de equilíbrio;
O gráfico para a força elástica será o que segue:
TRABALHO DA FORÇA PESO:

Massa = m; g = constante; P = mg.

Logo,
 = P.d . cos = P.h = m.g.h

Observação: mudando – se o sentido de B para A o vetor Área do Triangulo da figura: (Base x Altura) / 2
deslocamento não muda, e o trabalho entre A e B permanece o
mesmo.
1 kx 2
Isso nos mostra que o trabalho da força peso independe da trajetória. A= .Kx.x e  = A =
2 2
MÉTODO GRÁFICO PARA CÁLCULO DO TRABALHO:
A área sob a curva é igual ao trabalho da força resultante.

68
O TRABALHO DA FORÇA ELÁSTICA TAMBÉM A energia é uma grandeza física única, que, dependendo da forma
INDEPENDE DA TRAJETÓRIA, A EXEMPLO DO que se manifesta recebe diferentes denominações, listadas a seguir:
Térmica, luminosa, elétrica, atômica, mecânica e química.
TRABALHO DA FORÇA PESO.
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
POTÊNCIA:
A energia total do UNIVERSO é CONSTANTE, podendo sofrer
A potência mede a rapidez com que uma força realiza um trabalho. transformações de uma modalidade em outras.

 Unidade de energia no SI: Joule - J

POTÊNCIA MÉDIA: Pot m = ou  = F.v m Algumas relações para a unidade:
t
Onde vm é a velocidade média. Caloria (cal) e Joule (J):
1 cal = 4,18J
Quilowatt – hora (kWh):
GRÁFICO DA POTÊNCIA EM FUNÇÃO DO TEMPO: 1 kWh = 3,6.106 J
O gráfico da potência em função do tempo é o que segue:
ENERGIA CINÉTICA. ENERGIA POTENCIAL.
ENERGIA MECÂNICA:

ENERGIA CINÉTICA:
É a energia relacionada ao movimento de um corpo.

Considere um corpo de massa m e velocidade v. A energia cinética

deste corpo é dada pela
 = Área relação:

UNIDADE DA POTÊNCIA: m.v 2

EC = .
S.I. : watt – (W) 2
1w = 1 J/s, kW = 103 W , que é unidade de trabalho por tempo.
Variação da Energia Cinética: é a diferença entre as energias cinética
UNIDADES ESPECIAIS DE POTÊNCIA: final e a energia cinética inicial do corpo em dois instantes.

Cavalo – vapor : cv ; horse – power = HP

RELAÇÕES ENTRE AS UNIDADES:

1cv = 735 W e 1HP = 746 W

RENDIMENTO:
Da figura acima podemos tirar as energias cinéticas nos pontos A e
Consideremos uma máquina M. Admitamos que esta máquina m.v A2 m.v B2
receba uma potência total Pt e utilize somente Pu (potência útil) B, dadas por ECA e ECB, sendo, ECA = , ECB = .
2 2
Pu
inferior a Pt , perdendo Pp (potência perdida). = , rendimento; Então, a variação da energia cinética será a relação:
Pt
Pt = total recebido pela máquina; Pu=efetivamente utilizado; m.v B2 m.v A2
Pp=perdido na operação. EC = ECB − ECA = − .
O rendimento é uma grandeza adimensional, pois é a relação entre
2 2
duas potências.

ENERGIA
É a capacidade de realizar trabalho.

69
TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA
Considere o sistema abaixo, onde o corpo varia sua velocidade sob
ação de uma força constante, de intensidade F.
convertida em energia cinética quando o corpo atinge, por exemplo,
o ponto B. A essa energia armazenada em A, dá – se o nome de
energia potencial gravitacional, m.g.h.
ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA – EPEL:
Seja um sistema elástico, conforme figura abaixo:

Sendo F a única força que atua no corpo, o trabalho desta força no

deslocamento d, é dado pela relação: T = F . d (I)
Podemos, também, usar a relação da segunda lei de Newton, F =
m . a (II)
Da equação de Torricelli tiramos a relação: Aplicando – se a força F, o corpo ocupará a posição B e a mola ficará
v B2 = v 2A + 2.a.d deformada, conforme figura abaixo:
v B2 − v 2A
d=
2a (III)
Substituindo a relação III em II e I:
 v2 − v2 
 = F . d = m . a . d = m .a .  B A 
 2a 
 v 2 − v 2   mv 2 − mv 2A  mv B2 mv 2A
  = m .a .  B A  =  B = −
 2a   2  2 2
mv B2 mv 2A
 = − = EcB − EcA = Ec   = EcB − EcA = Ec
2 2 Enquanto a força F atuar no sistema, Fel tende a puxar a mola para
O teorema da Energia Cinética mostra que: O trabalho da força a posição de equilíbrio, em A.
resultante mede a variação da energia cinética. Ao se liberar o corpo, este irá se deslocar para a posição A, puxado
pela força elástica, Fel, que atua na mola.
ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL – EP. Só que, ao tomar a posição de equilíbrio, em A, a força elástica, Fel,
k .x 2
Seja um corpo de massa “m” abandonado do ponto A, da figura realiza o trabalho  = .
abaixo: 2
Este trabalho mede a energia que o sistema elástico possui quando
está deformado, como exemplo, na posição B. Esta energia é
denominada Energia Potencial Elástica, EPel.

ENERGIA MECÂNICA. TEOREMA DA

Ao ser abandonado, o peso do corpo realiza um trabalho no
deslocamento AB, dado pela relação:
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÃNICA:
Se um sistema é conservativo, a energia mecânica é conservada,
podendo ser calculada fazendo – se: EM = EP + EC = constante.
Observação: forças conservativas são forças cujos trabalhos não
dependem da trajetória.
As forças não conservativas são denominadas forças dissipativas. No
caso destas últimas, a energia mecânica não se conservará.

T = F . d = P . h = m.g.h.

O trabalho do peso foi realizado, porque o corpo em A possui energia

armazenada enquanto em repouso. Essa energia armazenada é

70
 07 - (EEAR) Com base nas informações dadas pelo gráfico F x  X
(força x deformação) construído para duas molas A e B, podemos
afirmar que, em termos de energia potencial elástica, a mola
01 - (EEAR) Qual o trabalho, em kJ, que a resultante das forças
atuantes sobre um corpo de massa 10 kg deve realizar para que o F (N)
mesmo passe de uma velocidade de 10 m/s para a velocidade de 30 A
m/s? 10 B
5
a) 1,5 b) 3,0 c) 2,5 d) 4,0
0 2 4
02 - (EEAR) Um automóvel de massa 800 kg é acelerado X (m)
uniformemente a partir do repouso até uma velocidade de 50 m/s, em
20 s. A potência média desenvolvida por esse automóvel ao a) A acumula mais do que a mola B.
completar esses 20 s, em kW, será de: b) B acumula mais do que a mola A.
c) A acumula tanto quanto a mola B.
a) 25 b) 50 c) 100 d) 200 d) A e a mola B tem outros detalhes não informados e que portanto
nada se pode concluir sobre elas.
03 - (EEAR) Uma máquina, de potência P1 , realiza um trabalho
mecânico T em 10 segundos; outra máquina, de potência P2 , realiza 08 - (EEAR) Ao construirmos o gráfico da energia potencial e da
um trabalho mecânico 2T em 4 segundos. Comparando as potências energia cinética em relação ao tempo para um corpo em queda livre,
dessas máquinas, podemos dizer que P1 equivale a obteremos respectivamente uma

5P2 a) reta e uma reta.

a) b) 5P2 b) reta e uma parábola.
2 c) parábola e uma reta.
2 P2 P2 d) parábola e uma parábola.
c) d)
5 5 09 - (EEAR) Para que a energia mecânica de um corpo se conserve,
as forças que realizam trabalho não nulo sobre ele devem ser
04 - (EEAR) Dois elevadores A e B de mesmo peso conseguem
transportar uma mesma carga, do solo até o décimo andar de um
a) iguais.
prédio. O elevador A gasta 30 s e o elevador B gasta 40 s, ambos
b) constantes.
com velocidades constantes. A razão entre as potências mecânicas
c) conservativas.
desenvolvidas por A e B, nesta ordem, é
d) dissipativas.
2 4 3 3 10 - (EEAR) A energia cinética é uma grandeza física que varia com
a) b) c) d)
3 3 4 2 a velocidade e é considerada

05 - (EEAR) Dos casos citados abaixo, indicar aquele onde o corpo a) absoluta, pois independe do referencial adotado.
em movimento não apresenta variação de energia potencial b) vetorial, pois depende da velocidade, que é um vetor.
gravitacional. c) relativa, pois às vezes pode ser considerada um vetor e outras
vezes um escalar.
a) Um paraquedista durante o salto. d) escalar, pois sua definição fica perfeitamente caracterizada
b) Um atleta, correndo numa pista horizontal. apenas pelo módulo e a unidade.
c) Uma bola de basquete ao ser arremessada para o cesto.
d) Um automóvel, descendo uma ladeira com o motor desligado. 11 - (EEAR) Uma cachoeira lança 15 m3 de água por segundo, forne-
cendo uma potência de 4.103 CV. Assim sendo, a altura da queda
06 - (EEAR) Das unidades abaixo, aquela que se refere à energia d’água vale _______ metros.
cinética é Dados: 1 CV (cavalo-vapor) = 735 W (watt);
densidade da água = 1 g/cm3; e g = 9,8m/s2.
erg m a) 5 b) 10 c) 15 d) 20
a) . b) kg .
s s2
m2
c) watt. d)kg 2 .
s

71
12 - (EEAR) Um paraquedista de massa 80 kg cai com uma
velocidade constante durante um percurso de 100 metros. Admitindo
g = 10 m/s2, qual é o trabalho realizado, em J, pela força resultante
que sobre ele atua?
a) zero b) 400 c) 800 d) 8.000
13 - (EEAR) Uma esfera, de dimensões desprezíveis, possui peso
igual a 10 N. Essa esfera encontra-se suspensa verticalmente por um
fio ideal de comprimento 50 cm, cuja outra extremidade está fixa em
um teto. Deslocando-se, lentamente, a esfera de sua posição de
equilíbrio até uma nova posição na qual o fio esticado faça com a
vertical um ângulo de 60°, pode-se afirmar que sua energia potencial
sofrerá uma variação total, em J, de
a) 5,0 b) – 2,5 c) 2,5 d) – 5,0
14 - (EEAR) Uma cachoeira lança 20 m3 de água por segundo, de
uma altura de 15 m. Assim sendo, a potência fornecida, em CV, vale
19 - (EEAR) Considere um corpo em queda livre. Pode-se afirmar
corretamente, que a energia mecânica:
a) no início da queda é igual em qualquer ponto da queda.
b) no início da queda é menor do que próximo ao solo.
c) no início da queda é maior do que próximo ao solo.
d) é a razão entre a energia cinética e a potencial.
20 - (EEAR) Um móvel, de massa igual a 900 kg, partindo do repouso,
depois de percorrer um determinado trecho de uma pista retilínea,
atinge uma velocidade de 108 km/h. Determine o trabalho realizado,
em kJ, pela força resultante, suposta constante, que atua no móvel
para que este alcance a velocidade descrita.
a) 90 b) 405 c) 900 d) 40500
21 - (EEAR) Um corpo é lançado verticalmente para cima a partir da
superfície da Terra, com velocidade de módulo v. Desprezando-se a
resistência do ar, a velocidade na metade da altura máxima h é :

Dados:densidade absoluta da água = 1,0 g/cm3; 1 CV(cavalo-vapor) v2

= 735 W; e g (aceleração da gravidade local) = 9,8 m/s2 a)
2g
a) 1000 b) 3000 .
c) 2000 d) 4000
v2
b)
g
15 - (EEAR) O Princípio da Conservação da Energia Mecânica
desconsidera a existência de c) v 2 − gh
d) 2 gh
a) força. b) atrito.
c) massa. d) gravidade.
22 - (EEAR) Qual a potência mínima, em cv, necessária para uma
16 - (EEAR) Sabendo-se que a massa de uma partícula  tem valor bomba elevar 300 litros de água a um reservatório situado a 10
de 6,67x10–27 kg, pode-se afirmar que a energia cinética desse tipo metros de altura, em 10 segundos de funcionamento? Considere a
de partícula, em 10–12 J, que esteja movendo-se com uma velocidade densidade da água igual a 1,0 g / cm3, a aceleração da gravidade
de valor igual a 20.000 km/s, vale: local como 9,8 m/s2 e 1 cv = 735 W.

a) 0,224 b) 1,334 a) 2 b) 3 c) 4 d) 5
c) 2,554 d) 3,333
23 - (EEAR) Na Idade Media, os exércitos utilizavam catapultas
17 - (EEAR) Um motor de 5 HP, funcionando durante 8 minutos, chamadas "trabucos". Esses dispositivos eram capazes de lançar
produz um trabalho, em J, igual a (dado: 1HP = 746 W) projéteis de 2 toneladas e com uma energia cinética inicial iguala
4000 J. A intensidade da velocidade inicial de lançamento, em m/s,
a) 466,25. vale
b) 29840,00.
c) 3730,00. a) 1. b) 2. c) 2. d) 2 2.
d) 1790400,00.

18 - (EEAR) Uma pessoa de massa 50 kg sobe uma escada de 20

degraus, com 20 cm de altura cada degrau. A escada tem inclinação
de 60° com a horizontal. Sendo g = 10 m/s2 e cos 60° = 0,5, o trabalho
resistente, em joules, realizado pelo peso do homem foi de
20
19
•
•
•
2
1
a) 1.000. b) 2.000. c) 3.000. d) 4.000.

72
24 - (EEAR) Certas bombas são detonadas após o impacto com o Assinale os trechos do texto correspondentes às análises físicas das
alvo. Uma dessas bombas de 200 kg, abandonada de 1000 m de energias, colocando a numeração correspondente.
altitude, tem seu dispositivo detonador acionado com uma energia,
em joules, de ( ) Conversão da energia potencial elástica em energia cinética.
( ) Energia cinética se convertendo em energia potencial
Considere que: gravitacional.
( ) Energia potencial gravitacional se convertendo em energia
1 - a bomba é abandonada com uma velocidade igual a zero; cinética.
2 - a bomba percorre uma trajetória retilínea; ( ) Usando a força para estabelecer a energia potencial elástica.
3 - a aceleração da gravidade no local é igual a 10 m/s2; A sequência que preenche corretamente os parênteses é:
4 - o sistema é conservativo.
a) 1 – 2 – 3 – 4
b) 2 – 3 – 4 – 1
a) 1000 2 c) 3 – 4 – 1 – 2
b) 2  10
6
d) 4 – 1 – 2 – 3
c) 2  10
4
30 - (EEAR) Uma esfera de dimensões desprezíveis, após ser solta
d) 2  10
6
e percorrer uma altura de 10m, cai exatamente sobre uma mola,
considerada ideal. Admitindo a inexistência de qualquer tipo de atrito
25 - (EEAR) O motor de um guindaste em funcionamento, consome e que a mola deformou-se 5 mm com o impacto, determine a razão
1,0 kW para realizar um trabalho de 104 J, na elevação de um bloco entre a força restauradora da mola e o peso da esfera.
de concreto durante 20 s. O rendimento desse motor é de

a) 5%. b) 10%. c) 20%. d) 50%.

26 - (EEAR) Um disco de massa igual a 2,0 kg está em movimento

retilíneo sobre uma superfície horizontal com velocidade igual a 8,0
m/s, quando sua velocidade gradativamente reduz para 4,0 m/s.
Determine o trabalho, em J, realizado pela força resistente nesta
situação.

a) – 48 b) – 60 c) + 60 d) + 100

27 - (EEAR) Uma pedra de 200 g é abandonada de uma altura de 12

m em relação ao solo. Desprezando-se a resistência do ar e
considerando-se a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, a) 1x103 b) 2x103 c) 4x103 d) 5x103
determine a energia cinética, em J, desta pedra após cair 4 m.

a) 32 b) 16 c) 8 d) 4

28 - (EEAR) Uma bola de 400 g é lançada do solo numa direção que

forma um ângulo de 60° em relação à horizontal com energia cinética,
no momento do lançamento, igual a 180 J. Desprezando-se a
resistência do ar e admitindo-se que g = 10 m/s2, o módulo da
variação da energia cinética, desde o instante do lançamento até o
ponto de altura máxima atingido pela bola é, em joules, de

a) 0. b) 45. c) 135. d) 180.

29 - (EEAR) Um garoto com um estilingue tenta acertar um alvo a

alguns metros de distância.

(1) Primeiramente ele segura o estilingue com a pedra a ser

arremessada, esticando o elástico propulsor.
(2) Em seguida ele solta o elástico com a pedra.
(3) A pedra voa, subindo a grande altura. (4) Na queda a pedra acerta
o alvo com grande violência.

73
31 - (EEAR) Dois pedreiros levaram latas cheias de concreto de
mesma massa para uma laje a partir do solo. O pedreiro 1 o fez
içando a lata presa por uma corda e o pedreiro 2 o fez através de
uma escada, como mostra a figura:
c) v = 8; x = 2 2
d) v = 16; x = 2 2
34 - (EEAR) Num sistema conservativo, um corpo de massa m atinge
o solo com velocidade igual a 50 m/s. Sabendo-se que este corpo foi
abandonado, a partir do repouso, em queda livre e que a aceleração
da gravidade local é igual a 10 m/s2, determine a altura, em relação
ao solo, em que se encontrava este corpo quando foi abandonado.

a) 250 m.
b) 125 m.
c) 75 m.
d) 50 m.

35 - (EEAR) Um guindaste eleva uma carga de 3.103 kg a uma altura

Se o pedreiro 1 subiu a lata em menor tempo que o pedreiro 2, de 12 m em 40 s. Se esse guindaste fosse substituído por outro, com
podemos afirmar que: o dobro da potência média, qual seria o tempo gasto para realizar o
mesmo trabalho?
a) o pedreiro 2 fez um trabalho maior do que o pedreiro 1. (considere g = 10 m/s2 e despreze as perdas)
b) o pedreiro 1 fez um trabalho maior do que o pedreiro 2.
c) a potência desenvolvida pelo pedreiro 1 é maior do que a potência a) 10 s b) 15 s c) 20 s d) 30 s
desenvolvida pelo pedreiro 2.
d) a potência desenvolvida pelo pedreiro 2 é maior do que a potência 36 - (EEAR) Uma partícula de massa m é lançada obliquamente a
desenvolvida pelo pedreiro 1. partir do solo. O módulo da velocidade de lançamento é igual a v0 e
suas componentes são v0x, na direção horizontal e v0y, na direção
32 - (EEAR) As unidades adotadas pelo Sistema Internacional para vertical. Essa partícula atinge uma altura máxima igual a h. A relação
as grandezas: Trabalho, Energia e Potência são respectivamente: entre as energias mecânicas nos instantes do lançamento e ao atingir
a altura máxima é ________________.
a) joule , joule , Watt
b) joule , Watt , Horse-Power (HP) Considere:
c) joule, cavalo-vapor (CV), Watt 1 - o movimento é conservativo; e
d) Watt, joule , quilowatt-hora (KW/h) 2 - o módulo da gravidade (g) é constante.

33 - (EEAR) Uma esfera de 5 kg cai de uma altura de 3,2 metros m.v 02 m.v 02
sobre um dispositivo provido de uma mola de constante elástica a) = + m.g.h
40N/m para amortecer sua queda, como mostra a figura. 2 2
2
m.v 02 m.v 0 y
b) = + m.g.h
2 2
m.v 02y m.v 02x
c) = + m.g.h
2 2
m.v 02 m.v 02x
d) = + m.g.h
2 2

Adotando g = 10 m/s2 e desprezando o atrito no sistema, pode-se

afirmar que a velocidade (v) que a esfera atinge o mecanismo, em
m/s, e a contração da mola (x), em metros, valem:

a) v = 8; x = 2
b) v = 16; x = 2

74
37 - (EEAR) Uma bola de massa m e de dimensões desprezíveis é 39 - (EEAR) Das alternativas abaixo, assinale aquela que
abandonada e desliza a partir da posição O em uma rampa sem corresponde à unidade derivada no Sistema Internacional de
atrito, conforme a figura. Considerando o sistema conservativo, Unidades para a grandeza Energia.
certamente, a bola irá atingir até o ponto_____.
kg.m 2 kg 2 .m 2
a) b)
s2 s2
kg.m kg.m
c) d)
s s2
40 - (EEAR) Um avião, de 200 toneladas desloca-se horizontalmente,
ou seja, sem variação de altitude, conforme o desenho. A energia
potencial do avião, considerado nesse caso como um ponto material,
em relação ao planalto é de ___ 109 J.
Considere o valor da aceleração da gravidade: g = 10 m/s2

a) A. b) B. c) C. d) D.

38 - (EEAR) O desenho a seguir representa as forças que atuam em

uma aeronave de 100 toneladas (combustível + passageiros + carga
+ avião) durante sua subida mantendo uma velocidade com módulo
constante e igual a 1080 km/h e com um ângulo igual a 30° em
relação à horizontal. Para manter essa velocidade e esse ângulo de
subida, a potência gerada pela força de tração produzida pelo motor
deve ser igual a ____ 106 watts.

Considere
⃗ = força de tração estabelecida pelo motor,
1) 𝑇
2) 𝑆 = força de sustentação estabelecida pelo fluxo de ar nas asas, a) 2,0 b) 4,0 c) 16,0 d) 20,0
3) 𝑃⃗ = força peso, 41 - (EEAR) Um motoqueiro desce uma ladeira com velocidade
4) 𝑅⃗ = força de arrasto estabelecida pela resistência do ar ao constante de 90 km/h. Nestas condições, utilizando apenas os dados
deslocamento do avião. Considerada nessa questão igual a zero. fornecidos, é possível afirmar com relação à energia mecânica do
5) O módulo da aceleração da gravidade constante e igual a 10 m/s². motoqueiro, que ao longo da descida

a) a energia cinética é maior que a potencial.

b) sua energia cinética permanece constante.
c) sua energia potencial permanece constante.
d) sua energia potencial gravitacional aumenta.

42 - (EEAR) Um corpo de massa m está a uma altura H em relação

ao solo. Considerando uma plataforma de altura h em relação ao
solo, conforme a figura, podemos afirmar, corretamente, que a
energia potencial gravitacional do corpo, em relação à plataforma, é
dada por
a) 300 3
b) 150 3
c) 300
d) 150

a) m.g.(H-h) b) m.g.(h + H)
c) m.g.h d) m.g.H

75
43 - (EEAR) Um corpo de massa m cai de uma altura h, até o chão.
Se considerarmos o atrito com o ar, podemos concluir, corretamente,
que, nesse caso, a energia mecânica
a) é nula, pois o atrito é uma força dissipativa.
b) conserva-se, pois a energia não pode ser destruída e nem criada,
apenas transformada.
c) conserva-se, pois a força peso cancela a existência de atrito e,
assim, o corpo cai com velocidade constante.
d) não se conserva, pois a energia potencial não será convertida
totalmente em energia cinética.
44 - (EEAR) Considere a figura abaixo que representa uma esfera de
massa 2kg situada entre o teto e o piso de uma casa.
Em relação à parte superior do armário, a energia potencial da esfera,
em J, vale
Considere a aceleração da gravidade g = 10 m/s2
a) 40 b) – 40 c) 20 d) – 20
45 - (EEAR) Um carrinho, de massa 2000g, move – se ao londo de
um trilho, de acordo com a figura abaixo:
Sendo g = 10m/s2, qual a energia potencial gravitacional do carrinho
nas posições A, B e C, em relação a um plano horizontal de referência
que passa por A?
a) 0,4 J e 2 J
b) 0,8 J e 10 J
c) 0,8 J e 20 J
d) 8 J e 20 J
76
46 - (EEAR) Uma bomba hidráulica, que apresenta potência útil de 4
HP, é utilizada para retirar água do fundo de um poço de 6 m de
profundidade. Adotando o módulo da aceleração da gravidade local
igual a 10 m/s2, 1 HP = 3/4 kW e densidade da água igual a 1 kg/L,
qual o volume, em litros, de água retirada deste poço na profundidade
especificada após 30 min de uso desta bomba?
a) 12.102
b) 30.102
c) 45.103
d) 90.103
47 - (EEAR) Um corpo de massa igual a m é lançado verticalmente
para baixo, do alto de um prédio, com uma velocidade inicial v o.
Desprezando a resistência do ar e adotando o módulo da aceleração
da gravidade no local igual a 10m/s2. O corpo percorre uma altura de
40m até atingir o solo com uma velocidade final de 30m/s. O valor,
em m/s, da velocidade inicial vo é?
a) 5. b) 10. c) 50. d) 100.
48 - (EEAR) Um corpo de massa igual a 80 kg, após sair do repouso,
percorre uma pista retilínea e horizontal até colidir a 108 km/h com
um anteparo que está parado. Qual o valor, em metros, da altura que
este corpo deveria ser abandonado, em queda livre, para que ao
atingir o solo tenha o mesmo valor da energia mecânica do corpo ao
colidir com o anteparo?
Adote a aceleração da gravidade no local igual a 10 m/s2.
a) 36 b) 45 c) 58 d) 90
49 - (EEAR) As bicicletas elétricas estão cada vez mais comuns nas
cidades brasileiras. Suponha que uma bicicleta elétrica de massa
igual a 30 kg, sendo conduzida por um ciclista de massa igual a 70
kg consiga, partindo do repouso, atingir a velocidade de 72 km/h em
10 s.
Observação: Considere que:
1 – o ciclista não usou sua força muscular,
2 – a variação da velocidade se deve apenas ao trabalho realizado
pelo motor elétrico.
Dentre as alternativas abaixo, qual o menor valor de potência média,
em watts, que o motor elétrico dessa bicicleta deve fornecer para que
esses valores sejam possíveis?
a) 500
b) 1000
c) 2000
d) 4000
50 - (EEAR) Na figura a seguir, um bloco de massa m = 1 kg, preso 37 – B 38 – D 39 – A 40 – C 41 – B 42 – A
a uma mola, por meio de um fio ideal, a comprime em 10 cm.
Determine a altura máxima H, em metros, alcançada pelo bloco, após 43 – D 44 – D 45 – C 46 – D 47 – B 48 – B
o fio ser cortado. Considere a constante elástica da mola igual a k = 49 – C 50 – A 51 – D 52 – B
1000 N/m, a trajetória de A até B sem atrito e a aceleração da
gravidade g = 10 m/s2 .

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL E LEIS DE KEPLER

LEIS DE KEPLER.
Para descrever o movimento dos planetas do nosso sistema solar,
estudamos as leis de Kepler, que toma o Sol como referencial.

a) 5,0.10-1 b) 5,0.10-2 PRIMEIRA LEI DE KEPLER OU LEI DAS ÓRBITAS:

c) 5,0.101 d) 5,0.102
Os planetas giram em torno do Sol, em órbitas elípticas, ocupando o
51 - (EEAR-2-2022) No alto de um prédio foram abandonadas, a 10 Sol um dos focos dessa elipse.
m de altura em relação ao solo, simultaneamente e a partir do
repouso, duas esferas homogêneas, A e B, com valores de massas,
respectivamente, iguais a 4 kg e 8 kg. Desprezando a resistência do
ar e adotando a intensidade da aceleração da gravidade local igual a
10 m/s2, pode-se afirmar corretamente que:

a) a esfera B atinge o solo antes da esfera A, além disso, a esfera B

apresenta, ao tocar o solo, uma energia cinética igual a 800 J.
b) a esfera A atinge o solo antes da esfera B, além disso, a esfera A
apresenta, ao tocar o solo, uma energia cinética igual a 800 J.
c) as duas esferas atingem o solo ao mesmo instante, além disso, a
energia cinética de A, no instante que toca o solo, será de 4000 J.
d) as duas esferas atingem o solo ao mesmo instante, além disso, a SEGUNDA LEI DE KEPLER OU LEI DAS ÁREAS:
diferença entre os valores da energia cinética de A e de B, no instante
que tocam o solo, será de 400 J. Um segmento que une o centro do Sol ao centro do planeta varre
áreas proporcionais aos intervalos de tempo.
52 - (EEAR-2-2022) Um determinado carro elétrico (de massa 1850
kg e levando dois ocupantes de massa igual a 75 kg cada), partindo
do repouso, em uma pista retilínea e horizontal, consegue atingir a
velocidade de 108 km/h em 4,0 segundos.
Para obter essa aceleração o motor elétrico desse carro deverá ter
no mínimo, a potência de ____ HP (horse-power).

Utilize 1 HP = 750 W e despreze o atrito com o ar.

a) 225 b) 300 c) 450 d) 600

Gabarito Assim temos, de acordo com a segunda lei de Kepler: A = kt ,

01 – D 02 – B 03 – D 04 – B 05 – B 06 – D onde A é a área da figura sombreada, t o intervalo de tempo
decorrido para a formação da referida área e k é a constante de
07 – A 08 – D 09 – C 10 – D 11 – D 12 – A proporcionalidade, que depende de cada planeta, pois cada um leva
13 – C 14 – D 15 – B 16 – B 17 – D 18 – B em tempo diferente para descrever uma órbita completa em torno do
Sol.
19 – A 20 – B 21 – C 22 – C 23 – B 24 – D
k é denominada de velocidade areolar do planeta.
25 – D 26 – A 27 – C 28 – C 29 – B 30 – C
31 – C 32 – A 33 – C 34 – B 35 – C 36 – D

77
Segundo Kepler, se as áreas sombreadas da seguinte figura forem
iguais, teremos intervalos de tempo iguais, para o percurso do
planeta.
01 - (EEAR) No estudo da trajetória dos planetas do sistema
planetário, o referencial adotado é:

a) o Sol.
b) a Terra.
c) o centro da Galáxia.
d) um satélite geoestacionário.

02 - (EEAR) Segundo Johannes Kepler (1571-1630), as órbitas

Os planetas movem – se mais rapidamente quando nas proximidades
do Sol, não mantendo, assim, uma velocidade constante ao seu
redor. Os pontos em relação ao Sol, aos quais se referem ao mais
longe ou o mais perto, recebem o nome de Periélio (mais próximo do
Sol) e Afélio (mais afastado do Sol).
TERCEIRA LEI DE KEPLER OU LEI DOS PERÍODOS:
Esta nos diz que o período de revolução de cada planeta elevado ao
quadrado é proporcional ao raio médio da órbita em questão elevada
ao cubo. Assim:
T 2 = kr 3 , onde T é o período de revolução do planeta em torno
do Sol e r o semieixo maior de sua órbita, raio médio da órbita.
k só depende da massa do Sol.
LEI DE NEWTON DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL:
Dois pontos materiais atraem-se com forças cujas intensidades são
proporcionais as suas massas e inversamente proporcionais ao
quadrado da distância que os separa.
descritas pelos planetas em torno do Sol são ______________,
sendo que este ocupa um dos ______________ desta figura
geométrica.
a) circulares – focos
b) elípticas – focos
c) elípticas – vértices
d) circulares – vértices
03 - (EEAR) Em relação ao movimento dos planetas em torno do Sol,
segundo as leis de Kepler, é correto afirmar que a velocidade linear,
em módulo, dos planetas é
a) maior quando eles estão no periélio.
b) menor quando eles estão no periélio.
c) maior quando eles estão no afélio.
d) sempre constante.
04 - (EEAR) Uma nave extraterrestre está orbitando o planeta Terra
em uma altitude na qual a aceleração da gravidade é 4,2 m/s2. Tal
altitude, em 103 km, vale, aproximadamente,

Dados:
7,0  10 −11 N .m 2 / kg 2
G = const. univ. de gravitação 
M = massa da Terra  6,0  10 kg
24

R = raio da Terra  6.400 km

a) 3,6. b) 4,5. c) 6,5. d) 10.

r = distância que separa os corpos em seus centros de gravidade;
F = força de campo central; atua a distância.
G=6,67.10-11 S.I. constante de gravitação universal. Independe do
meio entre os corpos (ar, vácuo, etc).
G é um valor muito pequeno, e por isso F será apreciável, quando
pelo menos um dos corpos tiver uma massa elevada.
A aceleração da gravidade tomada ao nível do mar, em uma latitude
45°, é chamada aceleração normal da gravidade e é igual a
g=9,80665m/s2.
05 - (EEAR) Observe as seguintes afirmações:
I- Os planetas descrevem órbitas circulares em torno do Sol, e este
se localiza no centro da circunferência.
II- O segmento de reta traçado do Sol a qualquer planeta descreve
sempre arcos iguais em tempos iguais.
III- O quadrado do período de revolução de cada planeta em torno do
Sol é diretamente proporcional ao cubo da distância média desse
planeta em relação ao Sol.

Segundo as Leis de Kepler, estão (está) corretas (a):

a) I apenas b) III apenas

c) I e II d) II e III

78
06 - (EEAR) Em uma galáxia muito distante, dois planetas de massas
iguais a 3.1024 kg e 2.1022 kg, estão localizados a uma distância de
2.105 km um do outro. Admitindo que a constante de gravitação
universal G vale 6,7.10-11 N.m2/kg2 , determine a intensidade, em N,
da força gravitacional entre eles.
a) 20,1.1027 b) 20,1.1043
c) 10,05.1019 d) 10,05.1025
07 - (EEAR) Em um planeta distante da Terra, em outro sistema
planetário, cientistas, obviamente alienígenas, estudam a colocação
de uma estação orbital entre o seu planeta e sua lua, conforme pode
ser visto na figura. Visando ajudá-los, determine a que distância, em
km, do centro do planeta a estação(considerada uma partícula) deve
ser colocada, de forma que a resultante das forças gravitacionais que
atuam sobre a estação seja nula.
11 - Sobre as Leis de Kepler e o movimento dos planetas, marque a
alternativa correta:
a) A velocidade de Revolução dos planetas é constante.
b) Quanto maior a distância de um planeta ao Sol, mais rápido ele se
movimenta.
c) A velocidade de rotação de um planeta não depende da sua
distância ao Sol.
d) Quanto menor a distância de um planeta ao Sol, mais rápido ele
se movimenta.
e) A velocidade de rotação dos planetas depende unicamente de
suas massas.
12 - (MACKENZIE-SP) De acordo com uma das leis de Kepler, cada
planeta completa (varre) áreas iguais em tempos iguais em torno do
Sol.

Observações:

-Massa do planeta alienígena: 25.1020 kg.

-Massa da lua alienígena: 4.1018 kg.
-Distância do centro do planeta ao centro da lua: 312.103 km.
-Considere o instante em que o planeta, a lua e a estação estão
alinhados, conforme a figura.

Como as órbitas são elípticas e o Sol ocupa um dos focos, conclui-

se que:

a) 2.102. b) 3.105. c) 4.105. d) 5.104. I - Quando o planeta está mais próximo do Sol, sua velocidade
aumenta
08 - (EEAR) Dois corpos de massas m1 e m2 estão separados por II - Quando o planeta está mais distante do Sol, sua velocidade
uma distância d e interagem entre si com uma força gravitacional F. aumenta
Se duplicarmos o valor de m1 e reduzirmos a distância entre os III - A velocidade do planeta em sua órbita elíptica independe de sua
corpos pela metade, a nova força de interação gravitacional entre posição relativa ao Sol.
eles, em função de F, será
Responda de acordo com o código a seguir:
a) F/8 b) F/4 c) 4F d) 8F
a) somente I é correta
09 - (EEAR) Uma nave espacial de massa M é lançada em direção à b) somente II é correta
lua. Quando a distância entre a nave e a lua é de 2,0.10 8 m, a força c) somente II e III são corretas
de atração entre esses corpos vale F. Quando a distância entre a d) todas são corretas
nave e a lua diminuir para 0,5.108 m, a força de atração entre elas e) nenhuma é correta
será:
13 - (PUC-SP) A intensidade da força gravitacional com que a Terra
a) F/8 b) F/4 c) F/16 d) 16F atrai a Lua é F. Se fossem duplicadas a massa da Terra e da Lua e
se a distância que as separa fosse reduzida à metade, a nova força
10 - Dois satélites artificiais giram em torno da Terra em órbitas de seria:
mesma altura. O primeiro tem massa m1, e o segundo, massa 3m1.
Se o primeiro tem período de 6 h, o período do outro será, em horas, a) 16F b) 8F
igual a: c) 4F d) 2F
e) F
a) 18 b) 2
c) 6 d) 6 3
e) 3 2

79
14 - (CESGRANRIO) A força da atração gravitacional entre dois
corpos celestes é proporcional ao inverso do quadrado da distância
entre os dois corpos. Assim, quando a distância entre um cometa e o
Sol diminui da metade, a força de atração exercida pelo Sol sobre o
cometa:
a) diminui da metade;
b) é multiplicada por 2;
c) é dividida por 4;
d) é multiplicada por 4;
e) permanece constante.
15 - A força gravitacional entre dois corpos de massas m1 e m2 tem
módulo F = Gm1m2/r2, em que r é a distância entre eles e G = 6,7×10–
11 Nm2/ kg2. Sabendo que a massa de Júpiter é m J = 2,0×1027 kg e
19 - A velocidade da Terra ao passar pelo periélio em torno do sol é:
a) Máxima
b) Diminuída
c) Constante como em toda trajetória
d) O movimento da Terra é desacelerado
20 - Dois corpos A e B, de massa 16M e M, respectivamente,
encontram-se no vácuo e estão separados por uma certa distância.
Observa-se que um outro corpo, de massa M, fica em repouso
quando colocado no ponto P, conforme afigura. A razão x/y entre as
distâncias indicadas é igual a:

que a massa da Terra é mT = 6,0×1024 kg, o módulo da força

gravitacional entre Júpiter e a Terra no momento de maior
proximidade é:

DADO: A maior proximidade ocorre a 6x1011 m.

a) 1,4.1018 N a) 2 b) 4
b) 2,2.1018 N c) 6 d) 8
c) 3,5.1019 N e) 16
d) 1,3.1030 N
21 - (EEAR) Considere que dois corpos de massas respectivamente
16 - A força gravitacional entre dois objetos no espaço de massas M iguais a M e m, atraem-se gravitacionalmente com força de
e m, separados por uma distância r, é F. Caso a massa M seja intensidade F, quando separados por uma distância d. Se esses
dobrada e a distância entre os elementos quadruplique, podemos corpos se aproximarem até ficarem a uma distância d/3 entre si, qual
dizer que a nova força de interação gravitacional F' é: será a nova intensidade da força de atração gravitacional, em função
de F, entre eles?
a) 1/2 F b) 1/8 F
c) 2 F d) F a) F/9 b) F/3 c) 3 F d) 9 F
e) 1/3 F
22 - (EEAR) Considere as seguintes afirmações em relação à
17 - A respeito da lei da gravitação universal, marque a alternativa Gravitação Universal e marque V para verdadeiro e F para falso. Em
verdadeira: seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.
a) A equação da lei da gravitação universal prevê tanto uma força de ( ) As Leis de Kepler são válidas para quaisquer sistemas em que
atração como uma de repulsão. corpos gravitam em torno de um corpo central.
b) Se a distância entre dois objetos for triplicada, a força gravitacional ( ) Um satélite da Terra, movendo-se numa trajetória circular de
entre eles será seis vezes menor. raio R, terá seu período duas vezes maior do que o período de um
c) Se as massas dos planetas do sistema solar sofressem variações outro satélite terrestre de órbita circular de raio R/2.
consideráveis, nada mudaria, pois a força gravitacional depende ( ) A força de atração gravitacional entre dois planetas quaisquer
apenas da massa do Sol. do sistema solar será maior quanto maior forem as suas massas e
d) A força gravitacional é diretamente proporcional ao quadrado da menor for a distância entre eles.
distância que separa dois corpos. ( ) A velocidade de um planeta em órbita em torno do Sol não é
e) A força de atração gravitacional é inversamente proporcional ao constante, alcançando seu máximo valor no afélio.
quadrado da distância que separa os dois corpos.
a) V - F - V – F b) V - F - V – V
18 - A força de atração gravitacional entre dois objetos de massas 50 c) V - V - V- F d) F - F - F - V
kg e 100 kg é de 13,4 N. Determine a distância aproximada que
separa esses dois objetos.

a) 2,50 x 10 - 4 m b) 2,05 x 10 - 4 m
c) 1,40 x 10 - 4 m d) 1,20 x 10 - 4 m
e) 1,60 x 10 - 4 m

80
23 - (EEAR-1-2022) Os satélites geoestacionários realizam MCU
(Movimento Circular Uniforme) com órbitas que pertencem a um
plano imaginário que corta a Terra na Linha do Equador e que
apresenta o mesmo período de rotação da Terra. Isso é obtido
quando o satélite está a uma altura de 36000 km em relação a um
ponto na superfície e com uma determinada velocidade tangencial.
Se esse ponto situado na superfície, na Linha do Equador, apresenta
uma velocidade tangencial de módulo igual a 1600 km/h, o módulo
da velocidade tangencial de um satélite geoestacionário sera de
______ km/h.
Utilize π = 3
a) 9000 b) 10600 c) 18000 d) 21200
24 - (EEAR-2-2022) As três leis de Kepler podem ser aplicadas para
quaisquer sistemas em que corpos gravitam em torno de um corpo
central, como é o caso de planetas em torno de uma estrela.
Adotando a lei dos períodos de Kepler, pode-se afirmar corretamente
que a relação entre o período de translação da Terra em torno do Sol
( TT ) e o período de translação de Mercúrio em torno do Sol ( TM )
é dado por:
IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
IMPULSO DE UMA FORÇA:
Dado um corpo de massa m sujeita a aplicação de uma força F
durante um intervalo de tempo,
 t = t – t0. A grandeza que surge então é definida como sendo o
impulso dessa força, que é assim definido: I = F.  t.
Conclusão:
O impulso, I , é uma grandeza vetorial.
Seguem abaixo, algumas considerações:
1 – Intensidade do impulso (módulo): I = F.  t;
2 – Direção do impulso: a mesma da força;
3 – Sentido: o mesmo da força, uma vez que  t é sempre uma
grandeza positiva;
4 – Unidade no SI: I = F.  t = [N . s].

Observação: o valor do raio médio da órbita de Mercúrio em torno do Podemos também, recorrer ao método gráfico para o cálculo do
Sol é 40% do valor do raio médio da órbita da Terra em torno do Sol. impulso:

3 Neste caso F é constante.

 5 2
a) TT =   TM F
2
3
 22
b) TT =   TM F
5
A F
c) TT = 5TM
2 5 t1 t t2
d) TT =  
 25 TM
  Neste caso a força F é variável.

Gabarito F
01 – A 02 – B 03 – A 04 – A 05 – B 06 – C
F2
07 – B 08 – D 09 – D 10 – C 11 – D 12 – A
F1
13 – A 14 – D 15 – B 16 – B 17 – E 18 – E A
t
19 – A 20 – B 21 – D 22 – A 23 – B 24 – A
t
t

QUANTIDADE DE MOVIMENTO
Seja dado um corpo, massa m, dotado de velocidade v.
Definimos a grandeza quantidade de movimento (Q) ou momento

linear, como sendo o produto mv .

Assim, temos: Q = mv
Seguem abaixo, algumas considerações:
1 – Intensidade da quantidade de movimento (módulo): Q = m.v
2 – Direção: a mesma da velocidade

81
3 – Sentido: o mesmo da velocidade, uma vez que a massa é uma 03 - (EEAR) Um caminhão carregado, com massa total de 20000 kg
grandeza sempre positiva se desloca em pista molhada, com velocidade de 110 km/h. No
4 – Unidade no SI: Q = m.v = kg.m/s semáforo à frente colide com um carro de 5000 kg, parado no sinal.
Desprezando o atrito entre os pneus e a estrada e sabendo que após
TEOREMA DO IMPULSO a colisão, o caminhão e o carro se movimentam juntos, qual é a
velocidade do conjunto (caminhão + carro), em km/h, após a colisão?
Dado um corpo de massa m submetido a um sistema de forças cuja
resultante, FR, suposta constante e na mesma direção da velocidade a) 80 b) 88 c) 100 d) 110
do corpo.
04 - (EEAR) Um vagão de trem, de massa igual a 8.103 kg, está
v totalmente parado nos trilhos de uma linha ferroviária. Em um
determinado instante uma locomotiva, que tinha uma velocidade
FR inicial constante de 8 m/s, engata no vagão e juntos passam a se
mover com uma velocidade constante de 6 m/s. Considerando que
O impulso da força resultante FR pode ser calculado por: todo o movimento ocorreu em um trecho retilíneo da ferrovia e sem
qualquer atrito, determine o valor, em 103 kg, da massa da
  locomotiva.
I = Q
a)10 b)12 c)18 d)24
(Teorema do Impulso)
05 - (EEAR) Considere a figura abaixo, que representa uma gangorra
Observação: De acordo com o teorema do impulso, podemos concluir apoiada em seu centro. Admita que a esfera A, cuja massa é o dobro
que, no SI, a unidade do módulo do impulso, que é N.s, e a do módulo da massa da esfera B, é solta de uma altura H, igual a 20 cm. Ao se
da quantidade de movimento, que é kg.m/s, são equivalentes, pois: chocar com a gangorra, a esfera A transfere totalmente a quantidade
de movimento para a esfera B que é imediatamente lançada para
m m cima. Desconsiderando a massa da gangorra e qualquer tipo de
N . s = kg . . s = kg .
atrito, admitindo que a aceleração da gravidade local seja igual a 10
s2 s
I
Q m/s2 e que a articulação da gangorra seja ideal, a altura h, em metros,
alcançada pela esfera B , vale:

01 - (EEAR) Impulso de uma força constante é o produto

a) da força pela velocidade do corpo.

b) do módulo da força pela velocidade da força.
c) da força pelo intervalo de tempo em que atua.
d) do módulo da força, pelo intervalo de tempo em que atua.

02 - (EEAR) Duas esferas A e B, de mesmas dimensões, e de

massas, respectivamente, iguais a 6 kg e 3 kg, apresentam a) 0,2 b) 0,4 c) 0,8 d) 2,0
movimento retilíneo sobre um plano horizontal, sem atrito, com
velocidades constantes de 10 m/s e 5 m/s, respectivamente. Sabe- 06 - (EEAR) Um garoto chuta uma bola de futebol de 400g exercendo
se que a esfera B está a frente da esfera A e que estão perfeitamente sobre ela uma força de 20N. Determine quanto tempo, em segundos,
alinhadas, conforme pode ser visto na figura, e que após o choque a essa força deve atuar sobre a bola para que ela saia do repouso e
esfera A adquire uma velocidade de 5m/s e a esfera B uma atinja uma velocidade de 10 m/s.
velocidade v.
a) 0,1 b) 0,2 c) 0,3 d) 0,4

Utilizando os dados do problema, considerando o sistema isolado e

adotando o Princípio da Conservação da Quantidade de Movimento,
determine a velocidade v, em m/s.

a) 10. b) 15. c) 20. d) 25.

82
07 - (PUC-RJ) Um garoto de massa 30 kg está parado sobre uma
grande plataforma de massa 120 kg também em repouso em uma
superfície de gelo. Ele começa a correr horizontalmente para a
direita, e um observador, fora da plataforma, mede que sua
velocidade é de 2,0 m/s. Sabendo que não há atrito entre a
plataforma e a superfície de gelo, a velocidade com que a plataforma
se desloca para a esquerda, para esse observador, é, em m/s:
a) 1,0 b) 2,0
c) 0,5 d) 8,0
e) 4,0
08 - Uma força de 5000 N é aplicada a um objeto de forma indefinida,
produzindo um impulso de módulo 1000 N.s. Sabendo que a força é
horizontal e para a direita, determine o tempo de contato da força
sobre o corpo e a direção do impulso.
a) 0,2 s e horizontal para a direita
b) 0,4 s horizontal para a esquerda
c) 0,2 s horizontal para a esquerda
d) 0,6 s vertical para cima
e) 0,5 horizontal para a direita
09 - Um objeto desloca-se com momento linear igual a 50 kg.m/s,
mas choca-se com uma parede e gasta 0,02 s para parar. Por meio
do teorema do impulso, determine o valor da força necessária para
parar esse objeto.
a) 1000 N b) 1500 N
c) 2000 N d) 2500 N
e) 3000 N
Considere que:
a resistência ao movimento causada pelo ar e o atrito entre as
garrafas com os fios sejam desprezíveis;
o tempo que o bólido necessita para deslocar-se de um extremo ao
outro do brinquedo seja igual ou superior a 0,60 s.
Dessa forma, iniciando a brincadeira com o bólido em um dos
extremos do brinquedo, com velocidade nula, a velocidade de
chegada do bólido ao outro extremo, em m/s, é de
a) 16 b) 20
c) 24 d) 28
e) 32
11 - (Ufrs-RS) Um observador, situado em um sistema de referência
inercial, constata que um corpo de massa igual a 2 kg, que se move
com velocidade constante de 15 m/s no sentido positivo do eixo x,
recebe um impulso de 40 N.s em sentido oposto ao de sua
velocidade. Para esse observador, com que velocidade, especificada
em módulo e sentido, o corpo se move imediatamente após o
impulso?
a) -35 m/s. b) 35 m/s.
c) -10 m/s. d) -5 m/s.
e) 5 m/s.
12 - (UNIFESP-SP) Uma menina deixa cair uma bolinha de massa de
modelar que se choca verticalmente com o chão e para; a bolinha
tem massa 10 g e atinge o chão com velocidade de 3,0 m/s. Pode-se
afirmar que o impulso exercido pelo chão sobre essa bolinha é
vertical, tem sentido para

10 - (FGV) Um brinquedo muito simples de construir e que vai ao a) cima e módulo 3,0.10-2 N . s.
encontro dos ideais de redução, reutilização e reciclagem de lixo é b) baixo e módulo 3,0.10-2 N . s.
retratado na figura. c) cima e módulo 6,0.10-2 N . s.
d) baixo e módulo 6,0.10-2 N . s.
e) cima e módulo igual a zero.

13 - (Uerj-RJ) Uma bola de futebol de massa igual a 300 g atinge uma

A brincadeira, em dupla, consiste em mandar o bólido de 100 g, feito
de garrafas plásticas, um para o outro. Quem recebe o bólido,
mantém suas mãos juntas, tornando os fios paralelos, enquanto,
aquele que o manda, abre com vigor os braços, imprimindo uma força
variável, conforme o gráfico.
trave da baliza com velocidade de 5,0 m/s e volta na mesma direção
com velocidade idêntica. O módulo do impulso aplicado pela trave
sobre a bola, em N × s corresponde a:
a) 1,5 b) 2.5
c) 3,0 d) 5,0
e) 6,5
14 - Uma partícula de massa 3,0kg parte do repouso e descreve uma
trajetória retilínea com aceleração escalar constante. Após um
intervalo de tempo de 10s, a partícula se encontra a 40m de sua
posição inicial. Nesse instante, o módulo de sua quantidade de
movimento é igual a:

a) 24 kg.m/s b) 60 kg.m/s
c) 6,0.102 kg.m/s d) 1,2.103 kg.m/s
e) 4,0.103 kg.m/s

83
15 - (FATEC) Uma pequena esfera de massa 0,10 kg abandonada
do repouso, em queda livre, atinge o solo horizontal com uma
velocidade de módulo igual a 4,0 m/s. Imediatamente após a colisão
a esfera tem uma velocidade vertical de módulo 3,0 m/s. O módulo
da variação da quantidade de movimento da esfera, na colisão com
o solo, em kg.m/s, é de:
19 - (EEAR) No gráfico da figura a seguir tem-se a intensidade da
força (F), em newtons, em função do tempo (t), em segundos. Nesse
gráfico, a força, que é a resultante das forças exercidas sobre o corpo
de massa m tem direção constante. Sabendo que no instante t = 0 o
corpo está em repouso, determine o valor do impulso da força, em
N.s, sobre o corpo, somente, no intervalo de 0 a 4 segundos.

a) 0,30 b) 0,40
c) 0,70 d) 1,25
e) 3,40

16 - Um objeto de massa 0,50kg está se deslocando ao longo de uma

trajetória retilínea com aceleração escalar constante igual a 0,30
m/s2. Se partiu do repouso, o módulo da sua quantidade de
movimento, em kg.m/s, ao fim de 8,0s, é:

a) 0,80 b) 1,2
c) 1,6 d) 2,0
e) 2,4 a) 5 b) 15 c) 25 d) 30

17 - Um carrinho de massa igual a 1,50 kg está em movimento 20 - (EEAR-1-2022) Um bloco homogêneo de madeira, de massa 𝑀,
retilíneo com velocidade de 2,0 m/s quando fica submetido a uma está preso por um fio ideal no teto. Um projétil, de massa 𝑚, com
força resultante de intensidade 4,0 N, na mesma direção e sentido do velocidade constante 𝑣0 atinge exatamente o centro de massa do
movimento, durante 6,0 s. Ao final dos 6,0 s, a quantidade de bloco, incrustando-se no bloco, conforme a figura a seguir. Com isso,
movimento e a velocidade do carrinho têm valores, em unidades do o centro de massa do bloco, agora com o projétil agregado, sobe uma
SI, respectivamente, iguais a: altura ℎ, com relação a trajetória retilínea original do projétil, atingindo
nessa altura uma velocidade nula. Desprezando qualquer tipo de
a) 27 e 18 b) 24 e 18 atrito e considerando a intensidade da aceleração da gravidade no
c) 18 e 16 d) 6,0 e 16 local igual a 𝑔, dentre as alternativas a seguir, qual expressa
e) 3,0 e 16 corretamente o valor da grandeza ℎ?

18 - (EEAR) Um corpo, de massa igual a 6 kg, desloca-se sobre uma

superfície horizontal, realizando movimento uniforme de acordo com
a seguinte expressão S = 20t, onde S é a posição em metros e t é o
tempo em segundos. De repente, esse corpo divide-se perfeitamente
em dois fragmentos, um menor de massa igual a 2 kg e outro de
massa igual a 4 kg, que continuam a se movimentar na mesma
direção e sentido que o corpo originalmente se movimentava. O
fragmento de menor massa tem velocidade quatro vezes maior que
a)
(m + M )
o outro. Considerando o sistema (corpo e fragmento) isolado, quais 2g
os valores das velocidades, em m/s, destes fragmentos? 2
1  mv0 
a) 5 e 20 b) 10 e 40 b)  
c) 20 e 80 d) 50 e 200 2g  m + M 
1 v0
c)
2g m
(m + M )2
d)
gv0

84
21 - (EEAR-2-2022) Sobre uma superfície horizontal perfeitamente
lisa, sem atrito, é colocada uma esfera A, em repouso, exatamente
no centro dos eixos x e y. Uma esfera B de massa igual a 3 kg que
se desloca em movimento retilíneo uniforme de acordo com a
seguinte função horária das posições S = 10t, expressa em unidades
do Sistema Internacional de Unidades, atinge a esfera A, segundo
um ângulo de 30° em relação ao eixo x, conforme a figura. Após a
colisão perfeitamente elástica, a esfera A passa a descrever um
movimento retilíneo uniforme exatamente sobre o eixo y e a esfera B
passa a descrever um movimento retilíneo uniforme exatamente
sobre o eixo x. Considerando que não há forças externas atuando
sobre o
sistema, esfera A-esfera B, qual o valor da velocidade, em m/s, e da
quantidade de movimento, em kg.m/s, da esfera B, após a colisão?
distribuídos no plano(pode ser, também, no espaço). As coordenadas
do centro de massa CM(xcm , ycm) pode ser calculado por:
m1 x1 + m2 x 2 + m3 x3 + ... + mn x n
xcm =
m1 + m2 + m3 + ... + mn
m1 y1 + m2 y 2 + m3 y3 + ... + mn y n
y cm =
m1 + m2 + m3 + ... + mn
01 - (EEAR) Centro de Massa (CM) é definido como o ponto
geométrico no qual se pode considerar toda a massa do corpo, ou do
sistema físico, em estudo. Na figura a seguir, tem-se três partículas
A, B e C contidas em um mesmo plano e de massas,
respectivamente, iguais a 1 kg, 2 kg e 2 kg. As coordenadas, em
metros, de cada partícula são dadas pelos eixos coordenados x e y,
dispostas no gráfico da figura. Portanto, as coordenadas do centro de
massa do sistema, na sequência (xCM, yCM), será ______ .

a) 5 3 ; 15 3
5
b) ; 5 3
2
c) 5 ; 15
d) 10 ; 30

Gabarito
01 – C 02 – B 03 – B 04 – D 05 – C 06 – B
a) (2,3) b) (2,4) c) (4,2) d) (4,4)
07 – C 08 – A 09 – D 10 – C 11 – D 12 – A
13 – C 14 – A 15 – C 16 – E 17 – A 18 – B 02 - (ITA)Dadas 3 partículas e respectivas posições m(x , y) em que
m é a massa em quilogramas, x e y as posições em metros, tais que
19 – C 20 – B 21 – A
2(3 , 6) , 4(4 , 4) , 2(1 , 2), indique qual dos pontos do gráfico
representa o centro de massa do sistema.

CENTRO DE MASSA
Centro de massa de um corpo ou de um sistema é o lugar geométrico
no qual se pode considerar concentrada toda a massa.
O cálculo das coordenadas do centro de massa CM(xcm , ycm) é feita
através de uma média aritmética ponderada.

Centro de massa para um sistema de pontos materiais:

Considere n corpos pontuais P1(x1 , y1) , P2(x2 , y2) , P3(x3 , y3) , .... , a) A b) B
Pn(xn , yn) , de massas m1 , m2 , m3 , .... , mn , respectivamente, c) C d) D
e) E

85
03 - Na figura, CM é o centro de massa de um sistema de três esferas
(e1 , e2 e e3) de mesma massa; x e y são os eixos de um sistema de
referência. Quais são as coordenadas x e y do centro da esfera e3 ?
Obs: os centros de massas das três esferas estão contidos no plano
xy.

a)xcm = - 5,0 e ycm = -2,5

b) xcm = 5,0 e ycm = 2,5
c) xcm = - 2,5 e ycm = 2,5
d) xcm = 2,5 e ycm = -2,5
e) xcm = 2,5 e ycm = 2,5

04 - (ESAM) A posição do centro de massa do sistema, em relação à

partícula de massa m1 , é:
Dado: m1 = 100 g e m2 = 150 g.

a) 72 cm
b) 60 cm
c) 24 cm
d) 30 cm
e) 36 cm

Gabarito
01 – C 02 – B 03 – C 04 – E

86
 HIDROSTÁTICA FLUIDO:
Compreendem os fluidos os gases e líquidos, por possuírem a
propriedade de suas moléculas poderem rolar umas sobre as outras.

CARACTERÍSTICAS DOS FLUIDOS:

PRESSÃO:
Não possuem forma própria e tomam as formas dos recipientes que
É a razão entre o módulo da força normal que atua sobre determinada os contém. Os líquidos, porém, possuem volume constante e
superfície e a área desta. superfície definida, enquanto que os gases já não o possuem,
ocupando, portanto, a forma do recipiente que o contém. Os líquidos
sofrem pouca compressão ao passo que os gases são passíveis de
sofrerem maior pressão.
No estudo da hidrostática, aqui visto, levamos em consideração que
os líquidos são, de uma maneira, perfeitamente incompressíveis,
e sem viscosidade, isto é, aquele que não varia o seu volume por
maior que seja a pressão sobre ele executada.
A viscosidade por sua vez, mede a dificuldade ou facilidade de as
FN = F cos α moléculas de um fluido em deslizar umas por sobre as outras. Quanto
maior a viscosidade maior o atrito entre as moléculas, por
consequência maior dificuldade em deslizar umas sobre as outras.
FN F cos α
p= =
A A PONTOS ISÓBAROS:
UNIDADE DE PRESSÃO NO SI: São pontos que estão submetidos a mesma pressão.

P = F / A = N / m2, também chamada de pascal (Pa).

PRESSÃO DE COLUNAS LÍQUIDAS
Sendo a força igual a 1N sobre uma área de 1m2,
temos que 1Pa é a (Teorema de Stevin)
pressão exercida por uma força de 1N sobre uma área de 1m2.

1 Pa =
1N PRESSÃO HIDROSTÁTICA:
1m 2
É a pressão exercida por uma coluna líquida sobre a sua base.
DENSIDADE DE UMA SUBSTÂNCIA:
Em relação ao exposto anteriormente, e considerando os cubos
acima como homogêneo ou não, a densidade será:

m
d= , onde d é a densidade do sólido, m a sua massa e V o
V
volume que ele ocupa. A pressão de uma coluna líquida, ou pressão hidrostática, é dada
pela relação:
Se o corpo for maciço e homogêneo, a sua densidade coincidirá com p h = dgh , em que d é a densidade do líquido, g a aceleração da
a sua massa específica. gravidade local e h a altura da coluna líquida.
E, caso o cubo seja oco, sua densidade será menor, pois a sua A pressão total na base da coluna líquida é a soma da patm com a ph.
massa será menor para o mesmo volume. Então a p na base da coluna será;
Para os líquidos não há necessidade de se fazer distinção, sua
densidade e massa específica são as mesmas sempre. p = patm + ph = patm + dgh (Teorema de Stevin)
UNIDADE DE MASSA ESPECIFICA NO SI:
UNIDADES PRÁTICAS DE PRESSÃO:
d→ kg/m3
Como podemos observar os líquidos e gases exercem pressão e por
isso definiu – se as unidades práticas de pressão, que são: cmHg
(centímetros de mercúrio) e mmHg. Estas são as unidades práticas
de pressão, para as pressões de colunas de líquido, ou hidrostáticas,

87
que exercem em sua base colunas de mercúrio com alturas de 1cm
e 1mm, respectivamente, a 0ºC onde g=9,8m/s2.
PRESSÃO ATMOSFÉRICA:
Como se trata de um fluido, a atmosfera é capaz de exercer forças
de pressão sobre todos os corpos nela imersos.
EXPERIÊNCIA DE TORRICELLI:
A figura mostra a experiência de Torricelli ao nível do mar, para
evidenciar a pressão atmosférica:
ALTURA DE COLUNAS DE LÍQUIDOS E SISTEMAS DE
VASOS COMUNICANTES
O esquema apresenta um recipiente contendo líquidos imiscíveis. É
do conhecimento do nosso dia – a – dia que água e óleo não se
misturam. A isto dá se o nome de imiscibilidade de dois líquidos.
Nesse exemplo verificamos que o óleo se mantém acima da água,
por apresentar menor densidade.

Agora seja o esquema a seguir contendo somente líquidos iguais em

três diferentes tipos de recipientes.

Com um tubo de 120cm completamente cheio de mercúrio, Torricelli

tapou a extremidade aberta e introduziu a parte tapada em um
recipiente também contendo mercúrio.
Ao liberar a parte tapada no interior do recipiente, pouco do mercúrio
que se encontrava no tubo desceu e um vácuo foi criado na parte
fechada do tubo.
Como se trata do mesmo líquido, para os três recipientes, a pressão
no fundo será a mesma para os três casos, independentemente do
formato e da quantidade de líquido existente no interior dos
recipientes.
Já nos vasos abaixo, a altura de um mesmo líquido será igual para
todos, uma vez que a pressão depende somente da massa específica
e da altura, e para que haja equilíbrio, a pressão terá que ser a
mesma em todos os vasos.
O espaço onde foi criado o vácuo recebe o nome de câmara
barométrica. Dentro do tubo invertido restaram 76cm de mercúrio,
conforme se verifica na figura acima, e a conclusão a que chegou
Torricelli é que a pressão do ar, sobre o recipiente maior aberto,
equilibrava a coluna de 76cm de mercúrio, ou seja, a pressão do ar
era igual aos 76cm de mercúrio. Onde hoje conhecemos o valor da
pressão atmosférica ao nível do mar: patm = 760mmHg = 76cmHg

A UNIDADE DE PRESSÃO NO SI SERÁ:

Quando os líquidos não são iguais:
N
p atm  1,013.10 5
m2
Para pressão atmosférica igual a 1atm, denomina – se pressão
normal.

pnormal = 1atm

Em média, a pressão normal ao nível do mar vale 1atm.

BARÔMETRO:
É um tipo de manômetro utilizado para a medição da pressão
atmosférica.

88
VASOS COMUNICANTES: Sendo df a densidade e Vf o volume do fluido deslocado, vem a
seguinte relação:
A relação para altura e densidade é a que segue:
mf
d1h1 = d2h2 df =  mf = d fVf
Vf
PRINCÍPIO DE PASCAL
PRENSA HIDRÁULICA:

Dispositivo capaz de multiplicar forças, sendo constituído de dois

êmbolos de áreas diferentes, cheio de líquido e que se comunica.
01 - (EEAR) Observe os três frascos de vidro (1, 2 e 3) transparentes,
fechados e de iguais dimensões, como indica a figura. Sabendo que
cada um deles contém a mesma massa de líquidos diferentes e que
os frascos não possuem nenhuma identificação, a maneira mais
fácil de identificá-los é a partir de

a) seus pontos de fusão e ebulição.

b) suas densidades.
c) suas viscosidades.
d) seus pesos.

02 - (EEAR) Se repetíssemos a experiência de Torricelli com um

No êmbolo menor, com área a e força f, a pressão será: líquido de densidade igual à metade da densidade do mercúrio,
certamente a coluna de líquido seria
f
p= a) praticamente igual a zero.
a
b) igual a 760 mm.
No êmbolo maior, com área A e força F, a pressão será: c) menor que 760 mm.
d) maior que 760 mm.
F
p= 03 - (EEAR) A pressão exercida por um corpo sobre um plano
A horizontal de apoio é diretamente proporcional:

Quando exercida pressão no êmbolo menor, essa se transmite por a) à área de contato.
todo o líquido no interior da prensa de modo que a pressão no êmbolo b) ao peso do corpo.
maior seja igual à do embolo menor. Assim: c) à forma do corpo.
d) ao volume do corpo.
f F
= 04 - (EEAR) A pressão atmosférica considerada normal é de
a A aproximadamente:

TEOREMA DE ARQUIMEDES: a) 1 milibar.

b) 1 Pascal.
Todo corpo sólido mergulhado num fluido em equilíbrio recebe uma c) 76 mm de coluna de mercúrio.
força de direção vertical e sentido de baixo para cima cuja d) 10 m de coluna de água.
intensidade é igual ao peso de líquido deslocado. Essa força é
chamada de EMPUXO. 05 - (EEAR) O princípio de Arquimedes não justifica um dos
fenômenos a seguir:
INTENSIDADE DO EMPUXO:
a) um balão subindo.
E = Pf = mfg b) a existência de um submarino.
c) uma pessoa boiando numa piscina.
d) equilíbrio de um líquido em vasos comunicantes, onde as
superfícies estão no mesmo nível.

89
06 - (EEAR) A respeito da prensa hidráulica, é falso afirmar que é 12 - (EEAR) A densidade de um determinado óleo comestível é de
uma: 0,80 g/cm3, sendo g = 10 m/s2, quanto pesa o óleo contido numa lata
de 900 ml?
a) máquina que pode multiplicar forças.
b) aplicação do principio de Pascal. a) 720 g
c) máquina que multiplica trabalho. b) 7,2 kg
d) máquina que transmite pressão. c) 7,2 N
d) 0,72 N
07 - (EEAR) “O acréscimo de pressão exercido em um ponto de um
líquido ideal em equilíbrio se transmite integralmente a todos os 13 - (EEAR) O casco externo de um submarino a 200 m de
pontos desse líquido.” profundidade sofre uma pressão de aproximadamente ______ vezes
a pressão atmosférica normal.
Este enunciado refere-se a um princípio, muito utilizado em prensas
hidráulicas, denominado princípio de a) 10
b) 100
a) Pascal. c) 20
b) Ampère. d) 200
c) Arquimedes.
d) Ação e Reação. 14 - (EEAR) O equilíbrio de líquidos em sistemas de vasos
comunicantes pode ser considerado uma aplicação do princípio de
08 - (EEAR) Um submarino, completamente submerso, para emergir
a) Ohm.
a) aumenta o empuxo exercido sobre ele. b) Galileu.
b) diminui o empuxo exercido sobre ele. c) Stevin.
c) aumenta seu peso. d) Thomson.
d) diminui seu peso.
15 - (EEAR) Uma gilete corta profundamente porque
09 - (EEAR) Uma força de 100 N, atuando perpendicularmente sobre
uma superfície, provoca uma pressão de 1.000 pascals. A área da a) a área de contato é grande e, portanto, a pressão é grande.
superfície é de b) a área de contato é pequena e, portanto, a pressão é grande.
c) a área de contato é pequena e, portanto, a pressão é pequena.
a) 10 m². d) a área de contato é a mesma, mas a pressão é grande devido à
b) 0,1 m². inclinação da lâmina.
c) 10 cm².
d) 0,1 cm². 16 - (EEAR) Segundo o Princípio de Pascal, os líquidos

10 - (EEAR) A pressão exercida num ponto interno de um líquido, a) são compressíveis.

dentro de um recipiente, em equilíbrio não depende da
a) densidade do líquido.
b) forma geométrica do recipiente.
c) profundidade em que se encontra.
d) pressão externa exercida na superfície do líquido.
11 - (EEAR) Com base no gráfico abaixo, que relaciona as massas e
os volumes das substâncias A, B e C, podemos afirmar que, em
termos de densidade (d)
b) multiplicam as pressões que suportam.
c) transmitem integralmente as pressões que suportam.
d) exercem sempre a mesma força em todos os pontos da prensa
hidráulica.
17 - (EEAR) Um balão de festa junina começa a subir porque
a) a pressão dos gases no balão é menor que a pressão atmosférica.
b) o peso do balão é menor que o peso do ar que ele desloca.
c) a aceleração da gravidade diminui com a altitude.
d) o volume do balão diminui quando o balão sobe.

a) dA> dB> dC. 18 - (EEAR) A força resultante que atua sobre uma pequena esfera,
b) dB > dC> dA. que cai verticalmente no interior de um líquido, torna-se nula a partir
c) dC> dB> dA. de um determinado instante. A partir desse instante, a esfera
d) dA = dB = dC.
a) permanece parada.
b) é acelerada para cima.
c) é acelerada para baixo.
d) continua descendo com velocidade constante.

90
19 - (EEAR) A grandeza dada pela relação entre a intensidade da 25 - (EEAR) Em vasos comunicantes, líquidos não-miscíveis e de
força resultante e a área em que ela é aplicada denomina-se densidades diferentes apresentam

a) impulso. a) alturas que não dependem das densidades.

b) pressão. b) superfícies livres no mesmo plano horizontal.
c) pulso. c) alturas inversamente proporcionais às suas densidades.
d) depressão. d) alturas diretamente proporcionais às suas densidades.

20 - (EEAR) A diferença de pressão entre dois pontos de uma mesma 26 - (EEAR) Consideremos um tijolo apoiado sobre sua face maior.
massa líquida sob a ação da gravidade é igual ao produto da massa Colocando-o apoiado sobre sua face menor, cuja área é um terço da
específica do líquido pela maior, a pressão

a) distância entre dois pontos, somente. a) triplica.

b) diferença de altura entre os pontos, somente. b) não varia.
c) gravidade local e pela diferença de alturas entre os pontos c) nonuplica.
considerados. d) reduz-se a um terço.
d) gravidade local e pela distância de ponto até a superfície.
27 - (EEAR) Um cubo de 10 cm de aresta e densidade absoluta 8,0
21 - (EEAR) Em uma vitrola, a agulha aplica sobre o disco uma força g/cm3 está apoiado por uma face sobre um plano inclinado de 60º em
de intensidade 10 - 2 N, aproximadamente. Tendo a ponta da agulha relação à horizontal. Admitindo que o cubo esteja em repouso, a
área igual a 10 - 1 0 m 2 , determine a pressão exercida, em bárias, pela pressão que este exerce sobre o plano é de ________ bárias.
agulha no disco:
Dados: cos60° = 0,5 ; g = 10 m/s2 (aceleração da gravidade local)
a) 10 7
b) 10 8 a) 40
c) 10 9 b) 400
d) 10 1 0 c) 4.000
d) 40.000
22 - (EEAR) Na barragem representada na figura abaixo, sendo H a
altura da coluna de água represada, a pressão hidrostática no ponto 28 - (EEAR) Manômetros são aparelhos utilizados para medir o
P, a uma altura h, em relação à base, é (a)_________ dos fluidos.

a) diretamente proporcional à H. a) volume

b) inversamente proporcional à h. b) pressão
c) inversamente proporcional à H. c) densidade
d) diretamente proporcional à diferença d) viscosidade
H – h.
29 - (EEAR) A prensa hidráulica é uma aplicação do Princípio de
23 - (EEAR) Um armário pesa 160 kgf e possui 4 pés com área de 4
cm2 cada um. A pressão, em kgf/cm2, que cada pé exerce no piso a) Pascal.
horizontal onde se apóia, é b) Sarrus.
c) Dalton.
a) 2,5. d) Arquimedes.
b) 5,0.
c) 10,0. 30 - (EEAR) De acordo com o princípio de Arquimedes, a intensidade
d) 40,0. do EMPUXO é igual ao peso do

24 - (EEAR) O equilíbrio de uma coluna de mercúrio em um a) corpo imerso no líquido.

barômetro de Torricelli não depende do (a) b) volume do líquido deslocado.
c) líquido contido no recipiente.
a) gravidade local. d) corpo diminuído do peso do líquido.
b) diâmetro do tubo barométrico.
c) densidade do mercúrio dentro da cuba.
d) pressão do ar sobre a superfície livre do mercúrio.

91
31 - (EEAR) Os recipientes da figura abaixo possuem uma mesma
área da base. Os três contêm o mesmo líquido em equilíbrio, à
mesma altura h. Podemos concluir que as forças exercidas no fundo
dos recipientes obedecem à seguinte relação:
Dados: F1 ⇒força exercida no fundo do recipiente 1
F2 ⇒força exercida no fundo do recipiente 2
F3 ⇒força exercida no fundo do recipiente 3
a) F1 > F2 > F3.
b) F1 = F2 = F3.
c) F3 > F1 > F2.
d) F3 = F1 > F2.
32 - (EEAR) Um caixote de dimensões 30cmx10cmx5cm tem peso
igual a 1200 N. A menor pressão que esse caixote pode exercer
sobre uma superfície horizontal vale __________ Pa.
a) 4
b) 12.000
c) 40.000
d) 200.000
33 - (EEAR) Um gás está confinado em um recipiente que se
encontra num local onde a pressão atmosférica vale 76 cmHg. Ao
conectarmos um manômetro de mercúrio de tubo aberto no
recipiente, para medirmos a pressão do gás, e abrindo a válvula,
percebemos que a coluna líquida de mercúrio no manômetro variou
120 cm, como indica a figura. Assim, podemos concluir que a pressão
do gás, em cmHg, vale
a) 44
b) 120
c) 196
d) 212
34 - (EEAR) Uma pessoa está mergulhando verticalmente em um
lago, sem nenhum aparato, e afastando-se da superfície, segundo
uma trajetória retilínea. Sabendo que este se encontra a 10 m da
superfície, qual a pressão, em MPa, a que este mergulhador está
submetido? Considere a densidade da água, a pressão atmosférica
e a aceleração da gravidade no local, iguais, respectivamente, a 1,0
g/cm3, 105Pa e 10 m/s2.
a) 0,02
b) 0,2
c) 2.105
d) 1.1010
92
35 - (EEAR) Complete a lacuna com a alternativa correta. Segundo
Simon Stevin (1548-1620), a pressão em um ponto situado no interior
de um líquido, contido em um recipiente aberto e em equilíbrio, é
_______ pressão atmosférica local.
a) maior que a
b) menor que a
c) igual à
d) semelhante à
36 - (EEAR) Uma aplicação importante do princípio de Pascal é a
prensa hidráulica, que consiste em um sistema de vasos
comunicantes com êmbolos de áreas diferentes (A1 e A2) sobre as
superfícies livres do líquido contido nos vasos. Supondo que a área
A1 seja quatro vezes a área A2, qual deve ser a força aplicada, em
newtons, em A2, para manter um corpo de peso 3600 N, colocado em
A1, em equilíbrio estático?
a) 90
b) 36
c) 900
d) 360
37 - (EEAR) Duas esferas maciças A e B, de mesma massa e
dimensões diferentes, são totalmente imersas no interior de um
recipiente contendo água e soltas na mesma altura. Sendo que a
esfera A emerge até atingir a superfície, enquanto a esfera B imerge
até atingir o fundo do recipiente.
Pode-se afirmar corretamente que
a) as duas esferas têm a mesma densidade.
b) a esfera B tem densidade menor que a da água.
c) sobre as esferas A e B atuam empuxos de mesmo módulo e
direções diferentes.
d) na esfera A o módulo do empuxo é maior que o do seu peso.
38 - (EEAR) Um pescador de ostras mergulha a 40m de profundidade
da superfície da água do mar. Que pressão absoluta, em 10 5 Pa, o
citado mergulhador suporta nessa profundidade?
Dados:
Pressão atmosférica = 105 N/m2
Densidade da água do mar = 1,03 g/cm3
Aceleração da gravidade no local = 10 m/s2
a) 4,12
b) 5,12
c) 412,0
d) 512,0
39 - (EEAR) Alguns balões de festa foram inflados com ar d) vetorial, inversamente proporcional à área.
comprimido, e outros com gás hélio. Assim feito, verificou-se que
somente os balões cheios com gás hélio subiram. Qual seria a 45 - (EEAR) Um mergulhador submerso no oceano, constata,
explicação para este fato? mediante consulta a um manômetro, preso em seu pulso, que está
submetido a uma pressão absoluta de 276 cmHg. Sendo assim, a
a) O gás hélio é menos denso que o ar atmosférico. profundidade, em relação à superfície do oceano na qual o
b) O ar comprimido é constituído, na sua maioria, pelo hidrogênio. mergulhador se encontra submerso vale ____ metros.
c) O gás hélio foi colocado nos balões a uma pressão menor que a
do ar comprimido. Observações:
d) Os balões com gás hélio foram preenchidos a uma pressão maior
que a do ar comprimido. 1 – Considere a água do oceano um fluido ideal e em repouso;
2 – Admita a pressão atmosférica na superfície do oceano igual a76
40 - (EEAR) Uma substância desconhecida apresenta densidade cmHg;
igual a10 g/cm3. Qual o volume, em litros, ocupado por um cilindro 3 – Adote a densidade do mercúrio igual a 13,6 g/cm3;
feito dessa substância cuja massa é de 200 kg? 4 – Considere a densidade da água do oceano igual a 1 g/cm3 e
5 – Admita a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2.
a) 0,2
b) 2,0 a) 13,6
c) 20,0 b) 22,4
d) 200,0 c) 27,2
d) 36,5
41 - (EEAR) No alto de uma montanha, a temperatura de ebulição da
água se dá: 46 - (EEAR) Uma pequena sonda submarina é lançada ao mar,
descendo verticalmente. A uma profundidade de 200 m o sensor da
a) abaixo de 100° C. sonda registrará uma pressão total (ou pressão absoluta) de:
b) acima de 100° C.
c) a 100° C. Dados:
d) a 0° C. - Densidade da água do mar no local = 1,05 g/cm3;
- Aceleração da gravidade no local = 10,0 m/s2;
42 - (EEAR) No vaso abaixo, qual é, em bárias, a pressão no ponto - Pressão atmosférica no local = 1 atm.
“A”, sabendo que a densidade do líquido é de 0,8 g/cm 3? (Despreze
a pressão na superfície do líquido e considere g = 10 m/s2 e considere a) 20 atm.
1 N = 10 ba). b) 210 atm.
c) 2100 N/m2.
a)40.000 10m d) 22.105 N/m2.
b)50.000 30º
c)400.000 •A 47 - (EEAR) Sobre uma mesa são colocados dois copos A e B, ambos
d)500.000 de formato cilíndrico e mesma massa, em que o raio da base de A é
2 vezes maior que o de B. Colocando-se a mesma quantidade de
água em ambos os copos, pode-se dizer que, em relação à mesa, a
43 - (EEAR) Num recipiente cilíndrico, cuja área da base é igual a 3 pressão exercida pelo copo A é _____ da pressão exercida pelo copo
cm2, coloca-se 408 gramas de mercúrio. Sabendo-se que a B.
densidade do mercúrio vale 13,6 g/cm3 e que a aceleração da
gravidade vale 10 m/s2, determine, em pascal (Pa), a pressão no a) o dobro
fundo do recipiente, desconsiderando a pressão atmosférica local. b) a metade
c) um quarto
Dado: Considere o mercúrio um líquido ideal e em repouso. d) o quádruplo

a) 13600.
b) 22300.
c) 33400.
d) 62000.

44 - (EEAR) Em hidrostática, pressão é uma grandeza física

a) escalar, diretamente proporcional à área.

b) vetorial, diretamente proporcional à área.
c) escalar, inversamente proporcional à área.

93
48 - (EEAR) Ao filósofo grego Arquimedes é atribuída a descoberta c) C
do conceito de empuxo; assim, todo corpo parcial ou totalmente d) D
→
imerso num líquido está submetido à ação de duas forças: o peso P 52 - (EEAR) No interior de um pneu de bicicleta a pressão é de
→
e o empuxo E . Portanto, é correto afirmar, no caso de um corpo aproximadamente 2,5.105 N/m2. Para encher o pneu até tal pressão
imerso totalmente em um líquido, e que ali permaneça em repouso, é utilizada uma bomba cujo êmbolo possui um diâmetro de 6 cm. Qual
que as forças que atuam sobre ele podem ser, corretamente, o valor da força mínima, em N, que deve ser aplicada sobre a
expressas da seguinte maneira: manivela da bomba para encher o pneu da bicicleta? (Considere π =
3).
a) P < E
b) P > E
→ →
c) P − E = 0
→ →
d) P + E = 0

49 - (EEAR) O gráfico, a seguir, representa a relação entre a pressão

(p) dentro de um líquido homogêneo e estático e a profundidade (h)
que se estabelece à medida que se imerge nesse líquido. A
densidade do líquido é de_______ kg/m3.
Considere g=10m/s2

a) 475
b) 575
c) 675
d) 775

53 - (EEAR) Uma esfera maciça de alumínio, de raio 10 cm e

a) 1 x 103
densidade 2,7 g/cm3 está sobre uma balança submersa em água,
b) 2 x 103
cuja densidade vale 1 g/cm3. Qual o valor, aproximado, da leitura na
c) 3 x 103
balança, em kg? Adote g = 10 m/s2 e π = 3.
d) 4 x 103
a) 3,2
50 - (EEAR) Considere um manômetro, de tubo aberto, em que um
b) 4,0
dos ramos está conectado a um recipiente fechado que contém um
c) 6,8
determinado gás. Sabendo-se que, ao invés de mercúrio, o
d) 10,8
manômetro contém um líquido cuja densidade é igual a 103 kg/m3 e
que sua leitura indica que uma coluna de 0,2m desse líquido equilibra
54 - (EEAR) Um indivíduo precisou esvaziar um reservatório de água
a pressão do gás em um local onde a pressão atmosférica vale 1x105
de 1,3 m3. Para não desperdiçar a água, resolveu guardá-la em
Pa e a aceleração da gravidade local vale g=10m/s2, a pressão do
galões de capacidade 300 dm3. Quantos galões serão necessários
gás é de ________ Pa.
para conter todo o líquido do reservatório?
a) 0,2 x 105
a) 2
b) 1,2 x 105
b) 3
c) 0,02 x 105
c) 4
d) 1,02 x 105
d) 5
51 - (EEAR) Qual dos recipientes, contendo o mesmo líquido,
apresenta maior pressão no ponto P?

a) A
b) B

94
55 - (EEAR) Ao longo das estradas existem balanças de pesagem 59 - (EEAR) Um corpo, de 10 kg de massa, tem 1m3 de seu volume
para caminhões. Um caminhoneiro teve um valor anotado de imerso em um recipiente contendo água, pois está preso por meio de
pesagem igual a 40 toneladas, correspondente a massa do caminhão uma mola ao fundo do recipiente, conforme a figura. Supondo que o
juntamente com a carga. Após a pesagem, um policial rodoviário corpo está em equilíbrio, a força que a mola exerce sobre o corpo é
informou-o sobre o seu “excesso de peso”. O caminhoneiro de ____ N.
questionou a informação do policial comparando a outro caminhão
com massa de 50 toneladas que não havia sido multado. O policial Dados:
explicou que seu caminhão tinha apenas dois eixos e que o outro densidade da água 103kg/m3
tinha 3 eixos. A explicação do policial está associada ao conceito aceleração da gravidade (g) = 10 m/s2
físico de:
a) 9900
a) força gravitacional b) 990
b) massa específica c) 99
c) pressão d) 9
d) tração
60 - (EEAR) Um recipiente cúbico, de 10 cm de aresta e massa
56 - (EEAR) Um paralelepípedo de dimensões 5 x 10 x 20 cm e desprezível, está completamente cheio de água e apoiado sobre uma
massa igual a 2 kg será colocado sobre uma mesa, num local onde mesa plana e horizontal. Calcule a pressão, em pascal, exercida por
g = 10 m/s2. A pressão exercida pelo paralelepípedo sobre a mesa, esse recipiente sobre a superfície da mesa.
quando apoiado sobre sua base de menor área (p 1), em função da
pressão exercida quando apoiado sobre a base de maior área (p2), Dados:
será Densidade da água = 1 g/cm3
Aceleração da gravidade no local = 10 m/s2
a) 2p2
b) 4p2 a) 10
p b) 102
c) 2 c) 103
2
d) 104
p2
d)
4 61 - (EEAR) Uma esfera metálica de massa igual a 500 g e volume
de50 cm3 está presa por um fio ideal e imersa em um líquido dentro
57 - (EEAR) Uma prensa hidráulica possui ramos com áreas iguais a de um recipiente, conforme o desenho.
15 cm2 e 60 cm2. Se aplicarmos uma força de intensidade F1=8N Nessas condições, a tração no fio é de _____ newtons.
sobre o êmbolo de menor área, a força transmitida ao êmbolo de
maior área será: Considere

F1 1- Que a esfera está em equilíbrio;

a) 2- A densidade do líquido igual a 1g/cm3;
4 3- A aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2.
F1
b)
2
c) 2F1
d) 4F1

58 - (EEAR) Um dos principais motivos pelos quais caminhões de

grande porte apresentam um maior número de pneus deve-se à
necessidade de se diminuir a) 5,0
b) 4,5
a) o peso total de toda a estrutura do caminhão. c) 5,5
b) a pressão que os pneus exercem no solo. d) 0,0
c) o limite da velocidade entre os eixos.
d) o arrasto aerodinâmico.

95
62 - (EEAR) Assinale a alternativa que completa corretamente a
lacuna do texto a seguir. Um aluno afirma que uma amostra de 10 g
de água pura sempre terá uma densidade igual a 1 g/cm 3. O seu
professor de física procura corrigi-lo afirmando, corretamente, que a
densidade dessa amostra é sempre 1 g/cm3______________
a) devido à gravidade ser constante.
b) devido à massa ser sempre constante.
c) independente da temperatura e pressão.
d) para um determinado valor de pressão e temperatura.
66 - (EEAR) Um sistema hidráulico é representado a seguir com
algumas medidas indicando a profundidade. Nele há um líquido de
densidade igual a 10³ kg/m³ em repouso. O sistema hidráulico está
em um local onde o módulo da aceleração da gravidade é igual a 10
m/s². A superfície do líquido está exposta a uma pressão atmosférica
igual a 105 Pa. Se um manômetro (medidor de pressão) for colocado
no ponto A, a pressão medida, em 105 Pa, nesse ponto é igual a

63 - (EEAR) A maioria das substâncias tende a diminuir de volume

(contração) com a diminuição da temperatura e tendem a aumentar
de volume (dilatação) com o aumento da temperatura.
Assim, desconsiderando as exceções, quando diminuímos a
temperatura de uma substância, sua densidade tende a

Obs.: Considere a pressão constante.

a) diminuir.
b) aumentar.
c) manter-se invariável.
d) aumentar ou a diminuir dependendo do intervalo de temperatura
considerado.
64 - (EEAR) Um tubo em “U” contendo um líquido, de densidade igual
a 20.103 kg/m3, tem uma extremidade conectada a um recipiente que
contém um gás e a outra em contato com o ar atmosférico a pressão
de 105 Pa. Após uma transformação termodinâmica nesse gás, o
nível do líquido em contato com o mesmo fica 5 cm abaixo do nível
da extremidade em contato com o ar atmosférico, conforme figura. A
pressão final no gás, em 105 Pa, é de
a) 0,2.
b) 1,2.
c) 12,0.
d) 20,0.
67 - (EEAR) Um recipiente contém dois líquidos, 1 e 2, imiscíveis e
em repouso em um local onde o módulo da aceleração da gravidade
é constante. Os pontos A, B e C estão respectivamente localizados
na superfície do líquido 1, na interface entre os líquidos 1 e 2 e no
fundo do recipiente. A pressão atmosférica local é igual a P0, o
recipiente está aberto na parte superior e o líquido 1 está sobre o
líquido 2. Um objeto desloca-se verticalmente do ponto A até o ponto
C. Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela em que o gráfico
da pressão (P) em função da profundidade (h) melhor representa a
pressão sobre o objeto.

Considere: aceleração da gravidade no local igual a 10m/s2

a) 0,4.
b) 0,6.
a) c)
c) 1,1.
d) 1,5.

65 - (EEAR) Em um líquido em repouso dentro de um recipiente

fechado, as pressões nos pontos A e B são, respectivamente, iguais
a 2 ⋅105 Pa e 5 ⋅105 Pa. Se de alguma forma aumentarmos a pressão
no ponto B para 8 ⋅105 Pa e mantivermos os pontos A e B nas
mesmas posições, a pressão no ponto A será de____.105 Pa.

a) 2 b) d)
b) 3
c) 5
d) 7

96
68 - (EEAR) Na distribuição de água potável em uma cidade, utiliza-
se um grande reservatório situado em um local elevado, e deste
reservatório saem os canos que estão ligados às caixas d’água das
residências em níveis abaixo deste. Esta forma de distribuição é
explicada pelo princípio de __________ ou dos vasos comunicantes.
a) Pascal
b) Stevin
c) Clapeyron
d) Arquimedes
c) 480
d) 500
72 - (EEAR) Um grupo de mergulhadores está trabalhando numa
região costeira a uma profundidade de 40 m, em relação a superfície
da água. Qualquer equipamento que deva ser utilizado por estes
mergulhadores, nessa profundidade, estará sujeito à uma pressão de
............. N/m2.
Dados:

69 - (EEAR) Da conhecida experiência de Torricelli originou-se o
Barômetro de mercúrio, que por sua vez foi usado para determinar a
atmosfera padrão, ao nível do mar, ou seja, 1 atm = 760 mmHg.
Sabendo que a densidade do mercúrio é 13,6 g/cm3 e que em um
outro barômetro foi utilizado um óleo com densidade de 0,76 g/cm3,
a altura indicada por esse novo barômetro, ao nível do mar, será de
____ metros.
a) 7,6
b) 10,3
c) 13,6
d) 15,2
70 - (EEAR) Um corpo com 10 kg de massa é apoiado sobre uma
superfície horizontal e em uma área quadrada de 10 cm de lado.
Nessas condições, considerando a aceleração da gravidade no local,
g = 10m/s2, a pressão exercida pelo corpo nessa área, será de
___Pa.
I) densidade da água na região: = 1,2 g/cm3;
II) pressão atmosférica = 105 N/m2; e
III) aceleração da gravidade no local = 10 m/s2.
a) 3,8 . 105
b) 4,8 . 105
c) 5,8 . 105
d) 6,8 . 105
73 - (EEAR) Duas esferas idênticas, A e B, de 200 cm3 e 140 g, cada
uma, são colocadas na mesma linha horizontal dentro de dois
recipientes idênticos, I e II. A esfera A é colocada no recipiente I, cujo
conteúdo é água, com densidade igual a 1 g/cm3 e a esfera B no
recipiente II, cujo conteúdo é óleo, de densidade igual a 0,6 g/cm3.
Dado: aceleração da gravidade = 10 m/s2.

a) 101
b) 102
c) 103
d) 104

71 - (EEAR) Um garoto, na tentativa de entender o funcionamento Pode-se afirmar corretamente que:

dos submarinos, resolve realizar uma experiência. Para isso, ele
utilizou um aquário com água, um recipiente cilíndrico de vidro com a) as esferas irão flutuar.
uma tampa rosqueada que o fecha hermeticamente e uma b) a esfera A deverá flutuar e a esfera B afundar.
quantidade de areia. Inicialmente o garoto fechou bem o recipiente c) a esfera B deverá flutuar e a esfera A afundar.
“vazio” e o colocou no fundo do aquário. Como o recipiente estava d) a esfera B permanecerá na posição que se encontra e a esfera A
“vazio”, ele percebeu que o mesmo subiu acelerado, até flutuar na flutuará.
superfície da água. Logo após, foi colocando aos poucos, areia no
recipiente, fechando-o e repetindo a experiência, até conseguir que
o recipiente ficasse completamente submerso, e em equilíbrio. Com
base nos dados a seguir, calcule a quantidade de areia, em gramas,
que foi necessária para atingir essa condição de equilíbrio.

Considere:

- diâmetro do recipiente: 8 cm
- altura total do recipiente (com a tampa): 10 cm
- massa total do recipiente (com a tampa): 180 g
- densidade da água: 1 g/cm3
-π=3

a) 180
b) 300

97
74 - (EEAR) Devido à recente escassez de água, um morador da c) 1014
cidade de São Paulo resolveu duplicar a capacidade de d) 1140
armazenamento de água da sua residência, que antes era de 1000
litros, acrescentando mais uma caixa d’água igual à anterior. O 77 - (EEAR) Uma empresa com 280 funcionários, realizou estudos
encanador responsável pela obra sugeriu que ao invés de duplicar o estatísticos e constatou que o seu consumo médio diário de água é
sistema (entrada de água, boia, saída de excesso e saída para a de dois litros por pessoa. Determine o consumo mensal médio de
casa), para a nova caixa, seria mais fácil interligar as caixas por meio água da empresa, em metros cúbicos. Considere o mês com 30 dias.
de um cano na parte baixa das duas caixas, conforme a figura abaixo.
Assim foi feito e o morador ficou surpreso ao ver que, depois da a) 16,8
interligação, o nível de água da nova caixa passou a ter sempre a b) 168
mesma altura do nível de água da caixa antiga. Ou seja, o sistema c) 1.680
funcionou corretamente, como o encanador previu. d) 16.800

78 - (EEAR) Um garoto, brincando com seus carrinhos, montou

engenhosamente um elevador hidráulico utilizando duas seringas de
êmbolos com diâmetros de 1,0 cm e 2,0 cm. Ligou as duas por uma
mangueira cheia de água, colocando um carrinho sobre o êmbolo de
maior diâmetro. Apertou, então, o êmbolo de menor diâmetro para
que o carrinho fosse levantado até determinada altura. A força que o
garoto aplicou, em relação ao peso do carrinho, foi

a) duas vezes maior.

b) duas vezes menor.
O princípio físico que explica esse fenômeno chama-se:
c) quatro vezes maior.
d) quatro vezes menor.
a) Princípio de Pascal.
b) Teorema de Arquimedes.
79 - (EEAR) Um aluno da EEAR ao realizar o teste físico se
c) Experiência de Torricelli.
posicionou ao solo com as mãos e os pés apoiados para executar as
d) Princípio dos vasos comunicantes.
flexões de braço. Considerando o seu peso igual a 800N e a área
apoiada no solo das mãos de 300 cm2 e dos pés de 20 cm2, determine
75 - (EEAR) Assinale a alternativa que contém as palavras que,
a pressão em Pascal (Pa) que o aluno exerceu sobre o solo, quando
colocadas respectivamente nas lacunas do texto a seguir, o tornam
na posição para a flexão, antes de executar o exercício físico.
correto, conforme o Teorema de Arquimedes. Os balões dirigíveis
ainda são utilizados para filmagens, observações meteorológicas e
a) 12500
outros fins. Esses balões alteram _______ final, preenchendo
b) 25000
recipientes internos com gases de menor ______ que o ar e com isso,
c) 30000
conseguem obter _______ que possibilita a ascensão vertical.
d) 50000
a) seu volume; temperatura; maior pressão
80 - (EEAR) As represas são normalmente construídas com a base
b) sua densidade; volume; menor pressão
da barragem (B) maior que a parte superior (S) da mesma, como
c) sua densidade; densidade; o empuxo
ilustrado na figura abaixo.
d) seu peso; peso; um volume menor

76 - (EEAR) Os controladores de voo normalmente comunicam o

valor da pressão atmosférica no local do aeroporto para os pilotos
dos aviões que estão decolando ou pousando, essa informação é
utilizada pelo piloto para ajustar uma referência dos instrumentos do
avião. Normalmente a unidade utilizada, nesse caso, é o milibar
(mbar), que é igual a 10-3 Bar. Sabendo que a pressão da atmosfera
padrão (1,0 atm) é igual a 760 milímetros de mercúrio (mmHg), e que
1 Bar = 105 Pa, assinale a alternativa que representa o valor
aproximado da atmosfera padrão ao nível do mar em mbar. Tal geometria na construção da barragem se deve

Utilize: a) ao fato da pressão da água ser maior, quanto maior for a

O valor da aceleração da gravidade local como sendo g = 9,81 m/s2. profundidade.
A densidade do mercúrio d = 13.600 kg/m3. b) à geometria que apresenta um melhor desempenho no
escoamento da água.
a) 760 c) ao fato dos peixes na parte mais profunda serem maiores,
b) 981 causando colisões mais intensas.

98
d) à menor massa que deve ficar na parte superior da estrutura para
não esmagar a base.
81 - (EEAR) Quatro blocos exatamente iguais precisam ser
empilhados sobre uma superfície horizontal. Das alternativas a
seguir, assinale aquela que apresenta uma configuração de
empilhamento na qual o peso dos blocos exercerá menor pressão
sobre a superfície horizontal.
a)
b)
c)
d)
82 - (EEAR) Uma esfera de aço maciça, completamente mergulhada
na água, está dependurada por um dinamômetro, conforme indica a
figura. O volume da esfera é igual a 10 cm3 e o dinamômetro indica
um valor igual a 25 N. Admitindo que a densidade da água e o módulo
do vetor aceleração da gravidade valham, respectivamente, 1g/cm3
e 10 m/s2 e, desprezando o empuxo do ar, o peso da esfera, em N,
vale:
a) 24,90
b) 25,00
c) 25,10
d) 125,1
83 - (EEAR) Em sua célebre experiência Torricelli demonstrou que a
pressão atmosférica, ao nível do mar, equivale a pressão exercida
por uma coluna de mercúrio de 760 mm de altura. Um aluno de
Física, em uma localidade ao nível do mar, fez uma experiência
similar a de Torricelli, porém, ao invés de utilizar o mercúrio(dHg=13,6
g/cm3) utilizou um líquido de densidade absoluta d. Nestas
condições, a altura da coluna do líquido atingiu 206 cm, qual a
densidade d, aproximada, em g/cm3, deste líquido?
a) 5,0
b) 7,0
c) 10,0
d) 13,6
84 - (EEAR) Em um cilindro, graduado em cm, estão colocados três
líquidos imiscíveis, com densidades iguais a 1,4.103 kg/m3, 1,0.103
kg/m3 e 0,8.103 kg/m3. As alturas dos líquidos em relação a base do
cilindro estão anotadas na figura. Qual a pressão, em Pa, exercida,
exclusivamente, pelos líquidos no fundo do cilindro?
Obs.: adote g=10m/s2
a) 198
b) 1200
c) 1546
d) 1980
85 - (EEAR) Um tubo em U, com as extremidades abertas contém
dois líquidos imiscíveis, conforme mostrado na figura. Sabendo que
a densidade de um dos líquidos é quatro vezes maior que a do outro,
qual a altura h, em cm, da coluna do líquido B?
a) 0,25
b) 2
c) 4
d) 8
99
86 - (EEAR) Um copo de volume “V”, altura “h” e área da base “A” é
preenchido de água até transbordar. Posteriormente, coloca-se esse
copo sobre uma balança cuja mola é comprimida de um valor igual a
“x”. Considerando a aceleração da gravidade igual a “g” e a
densidade da água igual a μ, a expressão que determina a constante
elástica da mola é dada por
OBS: Despreze o peso do copo.
a) gVx
x empuxo recebido por parte do líquido, mas tão somente do material
b)
gV
gV
c)
x regra, sentem mais dificuldade em jogar em cidades localizadas em
g
d)
xV
87 - (EEAR) Um garoto percebeu que seu barômetro acusava 76
cmHg, quando se encontrava na parte térrea de um prédio. Ao subir
no telhado desse prédio constatou que o barômetro acusava 75
cmHg. Dessa forma é possível considerar corretamente que a altura,
em metros, do prédio vale:
Considere:
- A aceleração da gravidade igual a 10m/s2.
- A densidade do ar, suposta constante, igual a 0,00136 g/cm3.
- A densidade do mercúrio igual a 13,6 g/cm3.
90 - (EEAR) Uma bola de papel amassado flutua em equilíbrio na
superfície de um lago. Considerando que a água está em repouso e
que o papel seja impermeável, podemos afirmar corretamente, que
a) o peso da bola de papel é maior que o empuxo recebido por parte
do líquido.
b) o empuxo exercido por parte do líquido sobre a bola de papel, é
menor que o peso da mesma.
c) a bola de papel apresenta um peso de igual valor, ao empuxo
exercido pelo líquido sobre a mesma.
d) a flutuação da bola de papel não depende do seu peso, ou do
de que é feito o papel.
91 - (EEAR) Os jogadores de futebol dos times brasileiros, via de
altitudes maiores, do que aquelas a que estão adaptados. Por isso é
mais fácil para eles jogarem no Rio de Janeiro, do que em La Paz na
Bolívia. Assinale entre as alternativas, aquela que indica uma
possível causa
a) a gravidade em La Paz é igual a do Rio de Janeiro.
b) a gravidade em La Paz é maior do que no Rio de Janeiro.
c) a pressão atmosférica em La Paz é maior do que no Rio de Janeiro
d) a pressão atmosférica em La Paz é menor do que no Rio de
Janeiro.
92 - (EEAR) Todo corpo mergulhado num líquido experimenta um
empuxo vertical, de baixo para cima, igual, em módulo, ao
____________ do volume do líquido deslocado.

a) 50 a) módulo
b) 100 b) fluxo
c) 150 c) espaço
d) 10000 d) peso

88 - (EEAR) Das afirmações a seguir, assinale aquela que é 93 - (EEAR) O símbolo da unidade referente à pressão atmosférica,
IMPOSSÍVEL para um ambiente sem pressão atmosférica. definido no Sistema Internacional de Unidades, é

a) Ocorrer o congelamento de água. a) bar.

b) Tomar refrigerante de canudinho. b) Pa.
c) Um ser humano manter-se de pé sem flutuar. c) atm.
d) Evaporar água por intermédio de um aquecedor elétrico. d) torr.

89 - (EEAR) Um corpo apresenta 80N de peso aparente quando 94 - (EEAR) Considere um corpo flutuando num líquido, cuja
mergulhado totalmente na água. Se o peso real desse corpo vale superfície é livre de qualquer perturbação. Quando as forças, peso e
120N, então sua densidade em kg/l, é igual a empuxo, estão aplicadas em pontos coincidentes, podemos afirmar,
Dado: densidade da água igual a 1kg/l. corretamente, que esse corpo

a) 3,0 a) não está em equilíbrio.

b) 0,3 b) está em equilíbrio estável.
c) 0,03 c) está em equilíbrio instável.
d) 0,003 d) está em equilíbrio indiferente.

100
95 - (EEAR) O barômetro é o aparelho que utilizamos para medir a
pressão atmosférica. Esse instrumento de medida pode ser graduado
a partir de diferentes unidades. Se um barômetro graduado em Pa
(pascal) registra o valor de 1,02 x 105, outro, graduado em mmHg
(milímetros de mercúrio), registrará _______.
Obs.: Adote g (aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2 e
densidade do mercúrio igual a
13,6 g/cm3).
a) 0,70
b) 0,75
c) 700
d) 750
96 - (EEAR) Considere uma esfera maciça de densidade D que se
encontra submersa dentro de um recipiente que contém um líquido,
cuja densidade também é D. Supondo que a esfera esteja
inicialmente em uma posição equidistante do fundo e da superfície
do líquido e em repouso, podemos concluir corretamente que a
esfera
a) descerá pelo líquido até o fundo do recipiente com aceleração
constante.
b) descerá pelo líquido até o fundo do recipiente com velocidade
constante.
c) subirá pelo líquido até a superfície do recipiente com velocidade
constante.
d) permanecerá exatamente na mesma posição dentro do líquido no
qual se encontra.
97 - (EEAR) Um cubo de massa 2 kg e 4 cm de aresta está no fundo
de um recipiente de 14 cm de altura contendo 2 litros de um líquido
de densidade igual a 0,5 g/cm3. Em seguida, adiciona-se a esse
recipiente mais 1 litro de outro líquido, cuja densidade vale 0,8 g/cm3.
Considerando que a mistura seja homogênea e que o recipiente fique
completamente preenchido pelo cubo e pelos líquidos, determine a
pressão, em pascals, a que está submetido a face superior do cubo.
Use g (aceleração da gravidade) igual a 10 m/s2.
a) 400
b) 500
c) 600
d) 700
98 - (EEAR) Sabe-se que as forças de adesão entre o líquido e as
paredes do recipiente, associados às forças de coesão entre as
partículas, provocam um fenômeno de superfície denominado
a) superficialidade.
b) vazão molecular.
c) vibração molecular.
d) capilaridade
99 - (EEAR) Após a explosão do compartimento de mísseis, o
submarino russo Kursk afundou até uma profundidade de 400 m, em
relação à superfície, em um ponto do Mar do Norte. A pressão
absoluta sobre o casco do Kursk, nessa profundidade, era de
_____atm. Considere que, nesse local, a densidade da água do mar
é igual a 1,0 g/cm3, a pressão atmosférica é de
1 atm (1 atm = 105Pa) e que a aceleração da gravidade vale 10 m/s2.
a) 41
b) 40
c) 410
d) 400
100 - (EEAR) O barômetro, instrumento que serve principalmente
para medir a pressão atmosférica, também é utilizado para fazer uma
estimativa da (o)
a) calor específico.
b) poluição aérea.
c) altitude local.
d) longitude local.
101 - (EEAR) O mar Morto, situado na Jordânia, recebe este nome
devido à alta concentração de sal dissolvido em suas águas, o que
dificulta a sobrevivência de qualquer ser vivo no seu interior. Além
disso, a alta concentração salina impede qualquer pessoa de afundar
em suas águas, pois a grande quantidade de sal
a) aumenta a densidade da água fazendo diminuir a intensidade do
empuxo.
b) diminui a densidade da água fazendo aumentar a intensidade do
empuxo.
c) aumenta a densidade da água fazendo aumentar a intensidade do
empuxo.
d) apesar de não alterar nem a densidade da água e nem a
intensidade do empuxo, aumenta consideravelmente a tensão
superficial da água.
102 - (EEAR) Considere uma força de 50 N atuando
perpendicularmente sobre uma superfície de 5 m2. A pressão
produzida será de ___Pa.
a) 1
b) 10
c) 25
d) 100
103 - (EEAR) A pressão atmosférica na cidade do Rio de Janeiro é
maior que a pressão atmosférica em Belo Horizonte. Considerando a
densidade do ar constante e idêntica nos dois locais, a causa desta
diferença de pressão deve-se à
a) longitude.
b) altitude.
c) grande concentração de minério de ferro em Belo Horizonte.
d) o efeito das marés sobre a atmosfera, característico da cidade do
Rio de Janeiro.
101
104 - (EEAR) Depois de estudar o conceito de densidade(relação
entre a massa de um corpo e seu volume), um aluno resolveu fazer
uma experiência: construiu um barquinho de papel e o colocou sobre
uma superfície líquida. Em seguida, pôs sobre o barquinho uma
carga de massa 100 g que o fez afundar 1 cm. Esse resultado fez o
aluno concluir, corretamente que, para um outro barquinho de papel,
com o dobro da área de contato com o líquido, afundar igualmente 1
cm, deve-se colocar uma carga, cuja massa, em gramas, valha
108 - (EEAR) Uma esfera se encontra totalmente imersa no interior
→
de um tanque com água, conforme a figura. Admitindo 𝑃 como o vetor
→
força peso e 𝐸 representando o vetor empuxo, utilizando os conceitos
físicos de empuxo e vetor, assinale a única alternativa que apresenta
uma afirmação incorreta.

a) 50
b) 100
c) 200
d) 250

105 - (EEAR) Considere um manômetro, de tubo aberto, em que um

dos ramos está conectado a um recipiente fechado que contém um a) Se o módulo do vetor força peso for maior que o módulo do vetor
determinado gás. Sabendo-se que, ao invés de mercúrio, o empuxo, a esfera irá afundar
manômetro contém um líquido cuja densidade é igual a 103 kg/m3 e b) Se o módulo do vetor força peso for igual ao módulo do vetor
que sua leitura indica que uma coluna de 0,2 m desse líquido equilibra empuxo, a esfera permanecerá em equilíbrio na posição que se
a pressão do gás em um local onde a pressão atmosférica vale encontra.
1x105Pa e a aceleração da gravidade local vale g = 10 m/s2, a c) O vetor empuxo e o vetor força peso sempre terão sentidos
pressão do gás é de _____Pa. opostos, mesmo se a esfera estivera estiver em equilíbrio.
d) Para que a esfera possa emergir, o módulo do vetor empuxo deve
a) 0,2x105 ser menor que o módulo do vetor força peso.
b) 1,2x105
c) 0,02x105 109 - (EEAR) Desejando conhecer a altitude de sua cidade, em
d) 1,02x105 relação ao nível do mar, um estudante de Física acoplou na
extremidade de uma câmara de gás de um pneu, cuja pressão é
106 - (EEAR) Um cubo, com aresta de 3 cm, tem massa igual a 81 g. conhecida e vale 152 cmHg, um barômetro de mercúrio de tubo
Portanto, o material do qual esse cubo é constituído tem densidade, aberto. Com a experiência o aluno percebeu um desnível da coluna
em kg/m3, igual a: de mercúrio do barômetro de exatamente 1 metro. Admitindo a
densidade do ar, suposta constante, igual a 0,001 g/cm 3 e a
a) 3. densidade do mercúrio igual a 13,6 g/cm3, a altitude, em metros, da
b) 60. cidade onde o estudante mora em relação ao nível do mar vale
c) 3000.
d) 6000. a) 864
b) 1325
107 - (EEAR) Os ramos de uma prensa hidráulica têm áreas iguais a c) 2500
1
S1 e S2, conforme pode ser visto na figura. Sendo 𝑆1 = 𝑆2 , qual d) 3264
8
deve ser a intensidade da força F1 aplicada ao êmbolo de área S1
para resultar no êmbolo de área S2 uma força F2 de intensidade igual 110 - (EEAR) Na experiência de Torricelli, para determinar a pressão
a 800 N? atmosférica, a coluna barométrica tem altura maior quando o líquido
é a água, e menor quando líquido for mercúrio, por que

a) o mercúrio é mais denso que a água.

b) a água é transparente e o mercúrio não.
c) o mercúrio se congela a uma temperatura menor que a da água.
d) a água é um solvente universal e o mercúrio só pode ser utilizado
em ocasiões específicas.

a) 8 N
b) 80 N
c) 100 N
d) 1000 N

102
111 - (EEAR) Um projétil cujo calibre, ou seja, o diâmetro é de 8 mm
e possui massa igual a 6 g inicia seu movimento após uma explosão
na câmara anterior ao mesmo. Com uma velocidade final de 600 m/s
ao sair do cano da pistola de 10 cm de comprimento, o projétil está
exposto a uma pressão, em Mpa, no instante posterior a explosão de
Observação:
-Considere que os gases provenientes da explosão se comportem
como gases perfeitos.
-Despreze quaisquer perdas durante o movimento do projétil.
-Use π =3.
a) 225
b) 425
c) 625
d) 825
112 - (EEAR) Um montanhista, após escalar uma montanha e atingir
certa altitude em relação ao nível do mar, resolveu utilizar um
recipiente e um fogareiro para preparar seu chocolate quente.
Percebeu que no topo da montanha sua bebida parecia não tão
quente quanto aquela que preparava na praia. Sabendo que a
temperatura de ebulição é diretamente proporcional à pressão
externa ao líquido e considerando a constatação da temperatura feita
pelo montanhista, pode-se afirmar que a pressão no topo da
montanha em relação ao nível do mar, é:
a) independente do local
b) igual
c) maior
d) menor
113 - (EEAR) O comando hidráulico de um avião possui em uma de
suas extremidades um pistão de 2 cm de diâmetro e na outra
extremidade um pistão de 20 cm de diâmetro. Se a força exercida por
um piloto atingiu 50 N, na extremidade de menor área, qual foi a força,
em newtons, transmitida na extremidade de maior diâmetro?
a) 50
b) 500
c) 5000
d) 50000
114 - (EEAR) Um balão de borracha preto foi preenchido com ar e
exposto ao sol. Após certo tempo tende a se mover para cima senão
estiver preso a algo. Uma possível explicação física para tal
acontecimento seria:
a) O aquecimento do ar dentro do balão causa uma propulsão em
seu interior devido à convecção do ar;
b) O aumento da temperatura dentro do balão diminui a densidade
do ar, fazendo com que o empuxo tenda a ficar maior do que o peso;
c) A borracha do balão tem a sua composição alterada, tornando-o
mais leve;
d) O aquecimento do ar diminui a massa do mesmo dentro do balão,
tornando-o mais leve.
115 - (EEAR) O valor da pressão registrada na superfície de um lago
é de1.105 N/m2, que corresponde a 1 atm. Um mergulhador se
encontra, neste lago, a uma profundidade na qual ele constata uma
pressão de 3 atm. Sabendo que a densidade da água do lago vale
1,0 g/cm3 e o módulo da aceleração da gravidade no local vale 10,0
m/s2, a qual profundidade, em metros, em relação à superfície, esse
mergulhador se encontra?
a) 10
b) 20
c) 30
d) 40
116 - (EEAR) Em um sistema de vasos comunicantes, são colocados
dois líquidos imiscíveis, água com densidade de 1,0 g/cm3 e óleo com
densidade de 0,85 g/cm3. Após os líquidos atingirem o equilíbrio
hidrostático, observa-se, numa das extremidades do vaso, um dos
líquidos isolados, que fica a 20 cm acima do nível de separação,
conforme pode ser observado na figura. Determine o valor de x, em
cm, que corresponde à altura acima do nível de separação e
identifique o líquido que atinge a altura x.
a) 8,5; óleo
b) 8,5; água
c) 17,0; óleo
d) 17,0; água
117 - (EEAR) Um operário produz placas de cimento para serem
utilizadas como calçamento de jardins. Para a produção destas
placas utiliza-se uma forma metálica de dimensões 20 cm x 10 cm e
altura desprezível. Uma prensa hidráulica aplica sobre essa área uma
pressão de 40 kPa visando compactar uma massa constituída de
cimento, areia e água. A empresa resolveu reduzir as dimensões
para 20 cm x 5 cm, mas mantendo a mesma força aplicada, logo o
novo valor da pressão utilizada na produção das placas é de
______kPa.
a) 20
b) 40
c) 80
d) 160
118 - (EEAR) A superfície de um líquido em repouso em um
recipiente é sempre plana e horizontal, pois todos os seus pontos
suportam a mesma pressão. Com base nessa afirmação, responda
qual Lei descreve esse fenômeno físico.
a) Lei de Pascal
b) Lei de Stevin
c) Lei de Torricelli
d) Lei de Arquimedes
103
119 - (EEAR) Em uma fábrica há um sistema hidráulico composto por Para que objeto seja feito unicamente da substância com densidade
uma tubulação preenchida totalmente com um único líquido d0 prevista, F2 deve ser
incompressível. Conforme a figura, nesse sistema, há uma
extremidade onde há um êmbolo móvel (E1) de área A1 e outra  d 
extremidade também com um êmbolo móvel (E2) cuja área é o dobro a) igual a F1 1 + A 
de A1. Uma força de intensidade F1 é aplicada em E1 para erguer um  d0 
objeto que exerce uma força-peso de intensidade F2 em E2. No  d 
instante em que se aplica a força F1 em E1, a pressão em E2 b) menor que F1 1 − A 
_________________.  d0 
Observação: Considere que o líquido está em repouso, os êmbolos  d 
deslocam-se na vertical, não há vazamentos em nenhuma parte do c) maior que F1 1 − A 
sistema hidráulico e a temperatura desse sistema é constante e não  d0 
interfere no funcionamento.  d 
d) igual a F1 1 − A 
 d0 

121 - (EEAR) A figura a seguir representa, de maneira simplificada,

a) não se altera
b) sempre é duplicada
c) sempre é reduzida pela metade
d) sempre é aumentada em F1/A1
120 - (EEAR) Um professor quer verificar se um objeto maciço e de
massa “m” é feito unicamente de uma determinada substância de
densidade dO. Para isso, pendurou uma mola, que obedece a Lei de
Hooke, na vertical por uma das suas extremidades e na outra colocou
o objeto. Em seguida, o professor mediu o módulo da força elástica
(F1) que a mola exerce sobre o objeto devido ao alongamento
Δx1(considere que a mola e o objeto estão em equilíbrio estático e no
ar, cujo empuxo sobre o objeto e a mola é desprezível). Ainda com a
mola e o objeto na vertical, conforme o desenho, o professor mediu
o novo módulo da força elástica, agora chamada de F2, que a mola
exerce sobre o objeto devido ao alongamento Δx2, considerando o
objeto em equilíbrio estático e totalmente imerso na água (densidade
dA). Considere também que a experiência toda foi realizada em um
local onde o módulo da aceleração da gravidade (g) é constante e
que o empuxo da água sobre a parte imersa da mola é desprezível.
o tanque de óleo diesel do submarino USS Pampanito da Classe
Balao utilizado pela marinha americana durante a Segunda Guerra
Mundial. Nesse tanque, inicialmente há somente a presença de óleo
diesel. À medida que o óleo diesel é consumido, a mesma quantidade
de água do mar entra no tanque por meio do tubo (representado a
esquerda na figura) para manter o volume do tanque sempre
totalmente ocupado e, em seguida, o tubo é fechado até o óleo ser
consumido novamente. Há também uma válvula que permite apenas
a saída de um dos líquidos, que não deve ser a água do mar, em
direção aos motores do submarino. Essa válvula abre e fecha
continuamente. Durante a abertura, a válvula permite que o óleo
diesel vá para o motor em funcionamento.
Considerando:
1 – Os líquidos imiscíveis;
2 – A razão entre a densidade do óleo diesel em relação a
densidade da água do mar igual a 0,9;
3 – A válvula ainda fechada; e
4 – A presença dos dois líquidos, em repouso, dentro do tanque.
Assinale a alternativa que indica a posição (A, B, C ou D) que a
válvula deve ser colocada para evitar que a água do mar vá para o
motor e que a maior parte possível do óleo diesel seja consumida.
a) A
b) B
c) C
d) D

104
122 - A figura representa dois vasos comunicantes em que há dois
líquidos imiscíveis e em repouso. A parte superior de ambos os vasos
é aberta e está sujeita à pressão atmosférica. Os pares de pontos
(AB, CD, EF e GH) pertencem a diferentes retas paralelas à
horizontal.

Entre as alternativas, assinale aquela que indica a resposta correta à

pergunta do professor.

a) A
b) B
c) C
d) D

125 - (EEAR) A densidade é uma grandeza física que varia com a

Pode-se afirmar corretamente que as pressões nos pontos
a) C e D são iguais.
b) C e E são iguais.
c) G e H são iguais.
d) A e B são diferentes
123 - (EEAR) Um sistema de freio é composto de uma tubulação na
horizontal preenchida com um fluido homogêneo e incompressível.
Nesse sistema, em uma das extremidades está um êmbolo com
seção transversal de diâmetro D1 e, na outra extremidade, outro
êmbolo com seção transversal de diâmetro D2. Uma força de módulo
F1 aplicada pelo motorista sobre a seção de diâmetro D1, resulta em
outra força, maior e de módulo F2 aplicada sobre a seção de diâmetro
D2. O sistema de freio não possui vazamentos e funciona a uma
temperatura em que não há formação de bolhas no fluido. Logo,
considerando o instante inicial em que F1 é aplicada e o fluido ainda
em repouso, para que o sistema de freio funcione como descrito
pode-se afirmar corretamente que
a) D1 deve ser menor do que D2.
b) D2 deve ser menor do que D1.
c) os dois êmbolos devem ter o mesmo diâmetro.
d) o acréscimo de pressão sobre cada êmbolo é diferente.
mudança da temperatura e da pressão, sendo que nos sólidos e nos
líquidos essa variação é muito pequena, enquanto que nos gases é
maior. No Sistema Internacional de Unidades (SI), a densidade é
dada em kg/m3, porém, é muito comum o uso do g/cm3. Dentre as
alternativas a seguir, assinale aquela na qual está corretamente
descrito o valor de 1 g/cm3 expresso em unidades do SI (kg/m3).
a) 0,001
b) 0,01
c) 100
d) 1000
126 - (EEAR) As janelas dos aviões comerciais a jato são compostas
de três placas feitas de um material transparente. Em condições
normais, a placa externa está em contato com a atmosfera externa
ao avião e ao mesmo tempo com a atmosfera interna por meio de um
furo na placa intermediária. A terceira placa, mais próxima do
passageiro, apenas protege a intermediária de riscos produzidos
durante a limpeza do avião e não interfere na pressão da atmosfera
interna sobre a placa intermediária e a externa. Considerando que a
área da placa externa é igual a 800 cm²; que as pressões da
atmosfera externa e interna ao avião são, respectivamente, iguais a
20 kPa e 80 kPa e que as pressões sobre as placas são homogêneas,
pode-se dizer que a força resultante, em newtons, a que a placa
externa está submetida é igual a

124 - (EEAR) Dentro de um recipiente encontra-se uma vasilha a) 2400

flutuando sobre um líquido em repouso. No fundo dessa vasilha há b) 4800
um objeto maciço, homogêneo e com densidade maior que a do c) 6400
líquido. Olhando essa cena, um professor se imagina retirando o d) 8000
objeto da vasilha e abandonando-o sobre a superfície do líquido. O
professor esboça quatro desenhos (A, B, C e D) que representam o 127 - (EEAR) Assinale a alternativa que indica corretamente a razão
objeto no fundo da vasilha (posição A) e três posições (B, C e D) do entre o empuxo e o volume deslocado para um objeto que afunda na
objeto durante seu deslocamento até o fundo do recipiente. O água (densidade da água igual a 1g/cm³). Considere o módulo da
professor, propositadamente, não se preocupa em desenhar aceleração da gravidade igual a 10 m/s².
corretamente o nível do líquido. Em seguida, mostra esses desenhos
aos seus alunos e pergunta a eles em qual das posições (A, B, C ou a) 1
𝑁
b) 10
𝑁
𝑚3 𝑚3
D) o volume do líquido deslocado pelo objeto é maior.
𝑁 𝑁
c) 103 d) 104
𝑚3 𝑚3

105
128 - (EEAR) A figura a seguir representa um bloco em forma de
paralelepípedo, em repouso, com arestas iguais a 2 cm, 4 cm e 5 cm.
Determine a razão R entre as pressões exercidas pela face de maior
área e a de menor área, ambas sobre o solo. Dado: massa do bloco
igual a 2 Kg e aceleração da gravidade g = 10 m/s2.
130 - (EEAR-1-2022) Em 24/09/2019 Victor Vescovo, explorador
marítimo, conseguiu, apesar da alta pressão, atingir a profundidade
de 5500 m na Fossa Molloy. Em contrapartida, devido à baixa
pressão atmosférica, a uma altitude de 18000 m os líquidos
presentes no corpo humano entram em ebulição mesmo estando a
temperatura corporal normal, ou seja, 37°C. Essa altitude é chamada
de Limite de Armstrong. Assinale a alternativa que indica
corretamente a expressão da variação de pressão (ΔP) em função
da variação de posição (Δh), tanto para altas altitudes como para
grandes profundidades, e o respectivo referencial (sentido positivo
indicado pela seta) para posição (h).

Considere que μ (densidade) é constante dentro de um mesmo meio;

g (módulo da gravidade) é sempre constante e ΔP é sempre
proporcional a Δh.

a) 0,4
b) 0,5
c) 0,8
d) 2,5

129 - (EEAR) Num mesmo local, foram comparados dois cubos a)

maciços e homogêneos, de dimensões idênticas. Ao serem
verificadas suas massas, a uma mesma temperatura ambiente, foi
observado que estas eram distintas.

Nesse contexto, considere as seguintes afirmações:

I - Os cubos são feitos de materiais diferentes.

II - Os cubos são feitos de um mesmo material.
III - Ao mergulharmos os cubos num mesmo líquido, é possível que b)
um deles afunde e que o outro flutue.
IV - Ao mergulharmos os cubos num mesmo líquido, um deles irá
afundar e o outro flutuar.

Com relação às afirmações apresentadas, podemos afirmar que:

a) somente I está correta.
b) I e III estão corretas.
c) I e IV estão corretas.
d) II e III estão corretas. c)

d)

106
131 - (EEAR-1-2022) Durante o desembarque das tropas aliadas nas Gabarito:
praias da Normandia no Dia D, balões padronizados eram 01 – B 02 – D 03 – B 04 – D 05 – D 06 – C
preenchidos com gás hidrogênio e presos por cabos à superfície para
proteger as tropas contra ataques dos caças inimigos. Entre os gases 07 – A 08 – A 09 – B 10 – B 11 – A 12 – C
disponíveis, o gás hidrogênio possui a menor densidade e é igual a 13 – C 14 – C 15 – B 16 – C 17 – B 18 – D
0,09 kg/m³, enquanto que o ar atmosférico possui densidade igual a
1,2 kg/m³. Considere que o módulo da aceleração da gravidade é 19 – B 20 – C 21 – B 22 – D 23 – C 24 – B
constante com a altitude, e a densidade do balão é definida 25 – C 26 – A 27 – D 28 – B 29 – A 30 – B
exclusivamente pelo gás que o preenche. Entre os gases disponíveis,
para um mesmo volume preenchido do balão e sem o cabo estar sob 31 – B 32 – C 33 – C 34 – B 35 – A 36 – C
ação da força de tração, ________________________, utilizando
37 – D 38 – B 39 – A 40 – C 41 – A 42 – C
gás hidrogênio.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto 43 – A 44 – C 45 – C 46 – D 47 – C 48 – D
anterior.
49 – B 50 – D 51 – B 52 – C 53 – C 54 – D
a) o empuxo sobre o balão é menor 55 – C 56 – B 57 – D 58 – B 59 – A 60 – C
b) o empuxo sobre o balão é maior
c) a resultante entre a força-peso e o empuxo tem sentido para cima 61 – B 62 – D 63 – B 64 – C 65 – C 66 – B
d) a resultante entre a força-peso e o empuxo tem módulo igual a 67 – B 68 – B 69 – C 70 – D 71 – B 72 – C
zero
73 – B 74 – D 75 – C 76 – C 77 – A 78 – D
132 - (EEAR-2-2022) Em um local onde a pressão barométrica é igual 79 – B 80 – A 81 – B 82 – C 83 – A 84 – B
a 700 mmHg, se for construído um barômetro de Torricelli utilizando
um tubo longo de vidro preenchido com água, a coluna líquida desse 85 – D 86 – C 87 – B 88 – B 89 – A 90 – C
barômetro terá uma altura de ___ metros. 91 – D 92 – D 93 – B 94 – D 95 – D 96 – D
Utilize as densidades: 97 – C 98 – D 99 – A 100 – C 101 – C 102 – B
103 – B 104 – C 105 – D 106 – C 107 – C 108 – D
dHg = 13,6 g/cm3
dH2O = 1,0 g/cm3 109 – D 110 – A 111 – A 112 – D 113 – C 114 – B

a) 5,15 115 – B 116 – D 117 – C 118 – D 119 – D 120 – D

b) 5,32 121 – A 122 – C 123 – A 124 – A 125 – D 126 – B
c) 9,52
d) 10,33 127 – D 128 – A 129 – B 130 – A 131 – C 132 – C
133 – B
133 - (EEAR-2-2022) Em um local onde o módulo da aceleração da
gravidade é igual a 10 m/s², uma pessoa submerge um bloco maciço
de massa igual a 3 kg totalmente em água, enquanto aplica uma força
na face superior do bloco. Nessa situação a força de empuxo a que
o bloco está sujeito é igual a 50 N. Sem a ação da força aplicada pela
pessoa, apenas uma fração do bloco está abaixo da superfície da
água. A alternativa que indica corretamente a fração do bloco que
está acima da superfície da água é

1
a)
5
2
b)
5
3
c)
5
4
d)
5

107
 TERMOLOGIA propriedade. Logo, esta barra, em observação, funciona como um
termômetro.

TERMÔMETRO DE MERCÚRIO:

É o mais comum. Baseia – se na dilatação do mercúrio contido num

TERMOLOGIA: bulbo (recipiente de vidro) ao qual se adapta uma haste de diâmetro
pequeno e constante.
Parte da física que estuda o calor. A medição da temperatura de um corpo, com um termômetro,
fundamenta – se no fato de que após um tempo de contato, eles
CALOR: entram em equilíbrio térmico.

Energia térmica em trânsito. ESCALAS TERMOMÉTRICAS:

A energia térmica de um corpo pode variar, conforme varia o PONTOS FIXOS:

aquecimento deste corpo.
O calor flui, espontaneamente, do corpo de menor para o de maior Primeiro ponto fixo: pondo do gelo = corresponde à fusão do gelo sob
temperatura. pressão normal.
Segundo ponto fixo: pondo do vapor = corresponde à ebulição da
UNIDADE DE CALOR NO SI: água sob pressão normal.

Joule – (J) FUNÇÃO TERMOMÉTRICA:

Outra unidade de calor = caloria(cal). É a expressão que relaciona os valores da grandeza termométrica
Relação: 1cal = 4,186J com os respectivos valores da temperatura.

TEMPERATURA: ESCALA CELSIUS:

É uma grandeza física que mede o grau de agitação das moléculas Ponto do gelo: 0o C
de um corpo. Ponto do vapor: 100o C
Mantém o intervalo entre os dois pontos fixos divididos em cem
EQUILÍBRIO TÉRMICO: partes iguais.

Dois corpos em equilíbrio térmico possuem, obrigatoriamente, a ESCALA FAHRENHEIT:

mesma temperatura.
Ponto do gelo: 32o F
LEI ZERO DA TERMODINÂMICA: Ponto do vapor: 212o F
O intervalo entre 32o F e 212o F é dividido em 180 partes iguais.
“Se dois corpos estão em equilíbrio térmico com um terceiro, eles Obs: toda escala em que o intervalo entre o pondo do gelo e do vapor
estão em equilíbrio térmico entre si.” é dividido em 100 partes iguais, é dita centesimal ou centígrada.
Como exemplo a escala Celsius; não sendo, portanto, a única.
TERMOMETRIA:

TERMÔMETRO:

Uma barra, de um material metálico, por exemplo, aumenta (dilata)

quando aquecida. Desse modo, a temperatura desta barra pode ser
avaliada indiretamente pelo valor assumido de seu comprimento. A
cada valor do comprimento da barra, corresponde um valor para sua
temperatura.
O comprimento da barra pode ser denominado grandeza
termométrica, uma vez que este comprimento define esta

108
CONVERSÃO ENTRE AS ESCALAS CELSIUS E
FAHRENHEIT:

01 - (EEAR) Um termômetro de mercúrio está calibrado de modo que

os pontos de fusão e de ebulição da água correspondem,
respectivamente, a 2 cm e 4 cm de altura da coluna. Assim a função
termométrica desse termômetro, usando t para temperatura e h para
altura, na escala Fahrenheit é

a) t = 50h – 100
b) t = 50h + 148
c) t = 50h + 173
d) t = 90h - 148

a TC − 0 T − 32 T T − 32 02 - (EEAR) À maior temperatura corresponde maior:

= = F  C = F
b 100 − 0 212 − 32 100 180
a) massa.
TC F − 32 b) velocidade.
Em consequência: = c) quantidade de calor.
5 9 d) grau de agitação térmica.

ESCALA KELVIN: 03 - (EEAR) Uma escala “W” foi criada atribuindo-se os valores de –
20°W e 30°W aos pontos de gelo e de vapor, respectivamente.
Escala absoluta. Portanto, 50°C corresponde em °W a

Zero Absoluto (0 K): -273,15 o C -273o C. a) 50 b) 45 c) 15 d) 5

Este é tido como um valor inatingível na prática. É a temperatura que 04 - (EEAR) A razão das variações entre os pontos de gelo e vapor
corresponde a um estado térmico em que cessaria a agitação na escala centígrada e em uma escala R é 2:7. Sabendo que o ponto
térmica. de vapor na escala R vale 400°R, podemos afirmar que o ponto de
Temos para as escalas Kelvin e Celsius a seguinte relação: TC=Tk gelo nesta escala, em °R, vale
Unidade de temperatura termodinâmica (absoluta) no SI: Kelvin (K)
Outra relação entre K e oC: K=oC + 273. a) 50 b) 350 c) 100 d) 400

RESUMINDO: 05 - (EEAR) Em alguns países, usa-se a escala Fahrenheit, que

adota os valores 32 para o ponto de gelo e 212 para o ponto de vapor.
Para conversões entre valores de temperatura em escalas distintas: O intervalo entre essas duas medidas é dividido em ______ partes.

TC TF − 32 TK − 273 a) 32 b) 100 c) 180 d) 212

= =
5 9 5 06 - (EEAR) A coluna de mercúrio de um termômetro apresenta uma
2ℎ 11ℎ
Para conversões entre variações de temperaturas em escalas altura de , quando a 0°C, e , quando a 100°C, sob pressão
3 4
distintas: normal. A temperatura correspondente à altura “h” da coluna vale, em
°C,
TC TF TK
= = a) 16. b) 18. c) 22. d) 33.
5 9 5

109
07 - (EEAR) Flávio, um brilhante estudante de Física, comprou um
termômetro clínico graduado. Junto ao termômetro veio um manual
de instrução, onde se lia “deixe o termômetro sob as axilas ou na
boca por aproximadamente 3 minutos. Após esse tempo, faça a
leitura da temperatura”. O estudante pode concluir, corretamente,
que:
a) o tempo não altera a leitura da temperatura.
b) este tempo poderia ser aumentado para 5 minutos sem afetar a
medição.
c) a leitura deve ser feita somente com 3 minutos, não podendo
ultrapassar esse tempo.
d) a correta leitura deve ser feita imediatamente após o contato do
bulbo do termômetro com o corpo.
08 - (EEAR) Uma variação de temperatura de 1000C equivale a uma
variação, em 0F, de
13 - (EEAR) A Lei zero da Termodinâmica está diretamente ligada
a) ao equilíbrio térmico.
b) ao Princípio da Conservação da Energia.
c) à impossibilidade de se atingir a temperatura de 0 K.
d) ao fato de corpos de mesma massa possuírem iguais quantidades
de calor.
14 - (EEAR) Segundo Bonjorno & Clinton, em seu livro Física, História
e Cotidiano, “O nível de energia interna de um corpo depende da
velocidade com que as partículas se movimentam. Se o movimento
é rápido, o corpo possui um alto nível de energia interna. Se o
movimento é lento, o corpo tem um nível de energia interna baixo”.
Investigando-se microscopicamente um corpo, com foco no grau de
agitação de suas partículas, podemos medir indiretamente seu (sua)
_________________, que será obtido (a) com o uso de um
____________________.

a) 212. b) 180. c) 132. d) 80. a) temperatura – calorímetro

b) temperatura – termômetro
09 - (EEAR) Substância termométrica caracteriza um corpo, c) quantidade de calor – termômetro
d) coeficiente de dilatação linear – calorímetro
a) cuja temperatura se conhece.
b) cuja temperatura se quer determinar. 15 - (EEAR) Uma variação qualquer na escala Celsius tem na escala
c) que é usado como recipiente termométrico, no lugar do vidro. Kelvin valor numérico
d) que se usa para indicar a temperatura mediante uma propriedade
que varia com o estado térmico. a) 1/273 vezes maior.
b) 273 vezes menor.
10 - (EEAR) A unidade, no Sistema Internacional de Unidades, usada c) 273 vezes maior.
para o calor é o(a) d) igual.

a) joule. 16 - (EEAR) Um controlador de tráfego aéreo, com o objetivo de ter

b) kelvin. uma maneira de converter valores de temperatura em graus Celsius
c) caloria. (tc) para graus Fahrenheit (tf), monta um gráfico que relaciona as duas
d) grau Celsius. unidades. Sabendo que são relacionadas pela expressão
9
11 - (EEAR) Entre as escalas Kelvin (K) e Celsius (°C) existe t f = tc + 32 Das alternativas abaixo, assinale a que representa
correlação, de tal forma que um dado intervalo de temperatura (Δ)
5
corretamente essa expressão.
pode ser relacionado, da seguinte forma:

a) 1 ΔK =1Δ°C
b) 1 ΔK = 273 Δ°C
c) 1 Δ°C = 273 ΔK
d) 1 Δ°C =100 ΔK

12 - (EEAR) Um equipamento eletrônico foi entregue na Sala de a) b)

Física da Escola de Especialistas de Aeronáutica, porém, na etiqueta
da caixa estava escrito que o equipamento deveria funcionar sob uma
temperatura de 59 °F. Logo, os professores providenciaram um
sistema de refrigeração, que deveria ser ajustado em valores na
escala Celsius. Portanto, a temperatura correta que o sistema deve
ser ajustado, em °C, é de:

a) 15,0 b) 32,8 c) 42,8 d) 59,0 c) d)

110
17 - (EEAR) Um técnico de laboratório está traduzindo um
procedimento experimental. No original em inglês, está escrito que 22 - Normalmente, o corpo humano começa a “sentir calor” quando a
uma determinada substância possui o ponto de ebulição a 172,4 °F. temperatura ambiente ultrapassa a marca dos 24,0 °C. A partir daí,
Este valor corresponde a ____°C. para manter seu equilíbrio térmico, o organismo passa a eliminar o
calor através do suor. Se a temperatura corporal subir acima de 37,0
a) 15,6 b) 28,1 c) 78,0 d) 140,4 °C, é caracterizada como hipertermia e abaixo de 35,0 °C,
hipotermia. Se a temperatura de uma pessoa com hipertermia variar
de 37,3 °C para 39,3 °C, esta variação nas escalas Fahrenheit (°F)
18 - Quando Fahrenheit definiu a escala termométrica que hoje leva
e Kelvin (K) será, respectivamente:
o seu nome, o primeiro ponto fixo definido por ele, o 0°F, corresponde
à temperatura obtida ao se misturar uma porção de cloreto de amônia a) 1,8 e 1,8
com três porções de neve, à pressão de 1atm. Qual é esta b) 1,8 e 2,0
temperatura na escala Celsius? c) 2,0 e 2,0
d) 2,0 e 3,6
a) 32°C e) 3,6 e 2,0
b) 273°C
c) 37,7°C 23 - Um viajante, ao desembarcar de um avião no aeroporto de
d) 212°C Londres, verificou que a temperatura indicada em um termômetro era
e) –17,7°C 14 °F. A indicação dessa temperatura em um termômetro graduado
na escala Celsius é:
19 - Um estudante construiu uma escala de temperatura E atribuindo
a) – 5 °C
o valor 0°E à temperatura equivalente a 20°C e o valor 100°E à
b) – 10 °C
temperatura equivalente a 104°F. Quando um termômetro graduado c) – 15 °C
na escala E indicar 25°E, outro termômetro graduado na escala d) – 20 °C
Fahrenheit indicará: e) – 25 °C

a) 85 b) 77 c) 70 d) 64 e) 60 24 - Qual dos seguintes gráficos representa a relação correta entre a

temperatura Kelvin T e a temperatura Celsius θ?
20 - Uma certa massa de gás perfeito sofre uma transformação
isobárica e sua temperatura varia de 293K para 543K. A variação da
temperatura do gás, nessa transformação, medida na escala
Fahrenheit, foi de

a) 250° b) 273° c) 300° d) 385° e) 450°

a) b)
21 - (EEAR) Roberto, empolgado com as aulas de Física, decide
construir um termômetro que trabalhe com uma escala escolhida por
ele, a qual chamou de escala R. Para tanto, definiu -20°R como ponto
de fusão do gelo e 80°R como temperatura de ebulição da água,
sendo estes os pontos fixos desta escala. Sendo R a temperatura na
escala criada por Roberto e C a temperatura na escala Celsius, e
considerando que o experimento seja realizado ao nível do mar, a c) d)
expressão que relaciona corretamente as duas escalas será:

a) C = R − 20
b) C = R + 20
R + 20
c) C =
2 e)
R − 20
d) C =
2

111
25 - Pede-se determinar a função termométrica, na escala Celsius, 31 - Mergulham-se dois termômetros na água: um graduado na
de um termômetro de mercúrio, onde os seguintes dados foram escala Celsius e o outro na Fahrenheit. Espera-se o equilíbrio térmico
observados: coluna líquida de 0,4 cm quando na presença do gelo e nota-se que a diferença entre as leituras nos dois termômetros é
(fusão = 0 °C); coluna líquida de 20,4 cm quando na presença de igual a 92. A temperatura da água valerá, portanto:
vapores de água (ebulição = 100 °C).
a) 28 °C; 120 °F
a) t = 5h – 2 b) 32 °C; 124 °F
b) t = 5h – 2,5 c) 60 °C; 152 °F
c) t = 2h – 5 d) 75 °C; 167 °F
d) t = 2h – 5,5
32 - Uma temperatura na escala Fahrenheit é expressa por um
26 - A indicação de uma temperatura na escala Fahrenheit excede número que é o triplo do correspondente na escala Celsius. Essa
em 2 unidades o dobro da correspondente indicação na escala temperatura é:
Celsius. Essa temperatura é:
a) 26,7 °F
a) 300 °C b) 53,3 °F
b) 170 °C c) 80,0 °F
c) 150 °C d) 90,0 °F
d) 100 °C e) 95,0 °F
e) 50 °C
33 - Os termômetros são construídos baseando-se numa relação
linear entre temperatura e alguma grandeza termodinâmica de uma
27 - Na escala Fahrenheit, sob pressão normal, a água ferve na
substância. Tendo presente esse tipo de relação, se no ponto de
temperatura de:
fusão do gelo, a uma atmosfera, um gás perfeito dentro de um reci-
piente contrai seu volume para 150 cm3 e, no ponto de ebulição da
a) 80 °F
água, a uma atmosfera, ele expande seu volume para 200 cm3, qual
b) 100 °F
será seu volume em 50 °C?
c) 148 °F
d) 212 °F
a) 125 cm3
e) 480 °F
b) 200 cm3
c) 175 cm3
28 - Numa das regiões mais frias do mundo, o termômetro indica –76 d) 100 cm3
°F. Qual será o valor dessa temperatura na escala Celsius? e) 150 cm3
a) – 60
34 - Comparando-se a escala X de um termômetro com uma escala
b) – 76
c) – 50,4 Celsius, obtém-se o gráfico de correspondência entre as medidas.
d) – 103 Dessa forma, a temperatura de solidificação da água no termômetro
e) + 76 de escala X será:

29 - Ao medir a temperatura de um gás, verificou-se que a leitura era

a mesma, tanto na escala Celsius como na Fahrenheit. Qual era essa
temperatura?

a) – 38 °C
b) – 39 °C
c) – 40 °C
d) – 41 °C
e) – 42 °C

30 - Uma temperatura na escala Fahrenheit é indicada por um

número que é o dobro daquele pelo qual ela é representada na escala a) 5 °X
Celsius. Essa temperatura é: b) – 5 °X
c) 0 °X
a) 160 °C d) – 3 °X
b) 148 °C e) 3 °X
c) 140 °C
d) 130 °C
e) 120 °C

112
35 - A equação de conversão de uma escala X para a escala Celsius 38 - As indicações para os pontos de fusão do gelo e de ebulição da
5 água sob pressão normal de dois termômetros, um na escala Celsius
é dada pela expressão 𝑡𝑋 = 𝑡 − 20, onde 𝑡𝑥 é a temperatura
4 𝐶 e outro na escala Fahrenheit, distam 20 cm, conforme a figura. A 5
em graus 𝑋 e 𝑡𝑋 a temperatura em graus Celsius. Pode-se afirmar cm do ponto de fusão do gelo, os termômetros registram
que os pontos fixos da escala 𝑋 correspondentes à fusão do gelo e temperaturas iguais a:
à ebulição da água sob pressão normal são, respectivamente:

a) –20 °X e 105 °X
b) –20 °X e 125 °X
c) 0 °X e 95 °X
d) 10 °X e 105 °X
e) 20 °X e 125 °X

36 - Um termômetro de mercúrio é calibrado de modo que a

temperatura de 0 °C corresponde a 4 cm de altura da coluna de
mercúrio, enquanto 100 °C correspondem a 8 cm de altura da coluna.
A função termométrica que relaciona t e a altura da coluna h é: a) 25 °C e 77 °F
b) 20 °C e 40 °F
a) t = 25h – 4 c) 20 °C e 45 °F
b) t = 100(h – 4) d) 25 °C e 45 °F
c) t = 25h – 25 e) 25 °C e 53 °F
d) t = 25h – 100
39 - Uma escala termométrica arbitrária X está relacionada com a
escala Fahrenheit F, de acordo com o gráfico a seguir. A temperatura
37 - Comparando-se a escala E de um termômetro com a escala C de fusão do gelo e ebulição da água, sob pressão normal, na escala
(Celsius), obteve-se o seguinte gráfico de correspondência entre as X valem, respectivamente:
medidas. Quando o termômetro Celsius estiver registrando 90 °C, o
termômetro E estará marcando:

a) 0 e 76
b) 0 e 152
c) 60 e – 30
a) 100 °E d) 76 e 152
b) 120 °E e) 152 e – 30
c) 150 °E
d) 170 °E 40 - Dois termômetros, z e w, marcam, nos pontos de fusão do gelo
e) 200 °E e de ebulição da água, os seguintes valores:

As duas escalas apresentam a mesma leitura a:

a) – 10,0 b) – 6,0
c) 2,40 d) 5,20
e) 6,90

113
41 - (EEAR-1-2022) Os satélites artificiais em órbita da Terra são
expostos a ciclos severos de temperatura, pois durante metade da
órbita recebem os raios solares intensos e na outra metade não
recebem a radiação solar. Portanto, os satélites estão a uma
temperatura muito alta na primeira metade da órbita e muito baixa na
segunda metade. Para simular as condições em que ficarão em órbita
e verificar o funcionamento dos satélites nessas condições, são
realizados testes em câmaras térmicas que, em baixa pressão, os
expõem a muitos ciclos de temperatura. Um determinado satélite foi
testado em vários ciclos de -90°C a +90°C. Essa variação de
temperatura corresponde a uma faixa de _____ °F.
a) -130
b) 180
c) 194
d) 324
42 - (EEAR-2-2022) Um termômetro analógico de ponteiro tem a sua
faixa de trabalho graduada tanto na escala Celsius quanto na escala
Fahrenheit. Na faixa de graus Celsius a escala vai de 5 oC a 60 oC.
Esse mesmo intervalo em graus Fahrenheit representa uma faixa de
trabalho de ___ oF.
DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS:
Um dos efeitos do aumento da temperatura é a dilatação térmica.
Ocorre contração térmica ao diminuírem as dimensões do corpo, em
virtude da diminuição da temperatura.
A dilatação térmica é sempre volumétrica. Portanto, por conveniência
didática, o estudo da dilatação dos sólidos é feito da seguinte
maneira:
Dilatação linear: aumento em uma dimensão.
Dilatação superficial: aumento da área de uma superfície.
Dilatação volumétrica: aumento do volume do corpo.
DILATAÇÃO LINEAR:
A variação de comprimento  de uma barra ao ser aquecida é
diretamente proporcional ao seu comprimento inicial  0 .
A variação de comprimento  de uma barra ao ser aquecida é
diretamente proporcional à variação de temperatura T .
A variação de comprimento  de uma barra ao ser aquecida
depende do material que a constitui.

CONCLUSÃO:

 =  0T , onde  é uma constante de proporcionalidade

denominada coeficiente de dilatação linear, característica de cada
a) 41 b) 43 c) 99 d) 140
material.
Gabarito A fórmula  =  0T , constitui a Lei da Dilatação Linear.
01 – D 02 – D 03 – D 04 – A 05 – C 06 – A Unidade de :

07 – B 08 – B 09 – D 10 – A 11 – A 12 – A  =  0T →  = , então  será dado em C
−1

13 – A 14 – B 15 – D 16 – D 17 – C 18 – E  0 T
(Grau Celsius recíproco).
19 – B 20 – E 21 – B 22 – E 23 – B 24 – D
25 – A 26 – C 27 – D 28 – A 29 – C 30 – A INTERPRETAÇÃO DE  :
31 – D 32 – C 33 – C 34 – B 35 – A 36 – D
37 – D 38 – A 39 – C 40 – D 41 – D 42 – C Por exemplo:  = 0,000012 C −1 implica que ocorre uma
dilatação de 0,000012 cm para cada 1 cm de comprimento da
barra e para cada 1 C de variação de temperatura.
Da fórmula  =  0T , verifica – se que terá maior  , o
material que possuir o maior  .
Os metais estão entre os materiais que sofrem maior dilatação.
Já o vidro pirex apresenta pequeno coeficiente de dilatação, portanto,
pequena dilatação.
Podemos escrever  =  0T , da seguinte forma:

114
 =  0T →  −  0 =  0T →  =  0 (1 + T ) , Se considerarmos uma placa retangular, com uma T0 , sua área
conhecida como binômio da dilatação. inicial A0 é dada pela relação:
GRÁFICO DA DILATAÇÃO LINEAR:
A0 = x0 .y0 .
Sabemos que: ℓ = ℓ0 (1 + 𝛼𝛥𝑇) → ℓ = ℓ0 + ℓ0 𝛼(𝑇 − 𝑇0 ) →
ℓ = ℓ0 𝛼𝑇 + ℓ0 (1 + 𝛼𝑇0 ). Após um aquecimento, a chapa sofre uma dilatação. Sua área será:
Ao colocarmos num gráfico   T os valores de  da barra para
cada T obtemos uma curva que, para um intervalo pequeno de T,
pode ser entendido como sendo uma reta.
Fazendo T0 = 0 C , temos:  =  0T +  0 , que é uma função
do primeiro grau.
Assim, o gráfico será:

A = x. y

Aplicando-se a Lei da Dilatação linear a cada dimensão da placa:

x = x0 (1 + T )

y = y0 (1 + T )

Multiplicando – se x por y , temos:

 −  0  (
x. y = x0 . y0 (1 + T ) → A = A0 1 + 2T +  2 T 2
2
)
tg = = =  0
T T
Observação: o valor de  é muito pequeno, logo quando elevado
onde tg é o coeficiente angular da reta. ao quadrado (  ) torna – se ainda menor.
2

Então, o valor de  T pode ser desprezado.

2 2

LÂMINA BIMETÁLICA: O valor 2 chamaremos de  , assim  = 2 , onde  éo

Duas tiras justapostas e muito bem aderidas, feitas de materiais
diferentes, porém com coeficientes de dilatação linear diferentes. Ao
serem aquecidas, as tiras se dilatam provocando o encurvamento da
lâmina para o lado da tira de menor coeficiente de dilatação.
coeficiente de dilatação superficial.
Portanto:
A = A0 (1 + T ) → A = A0 + A0 T → A = A0 T .
A unidade de   , portanto: C −1 .
é a mesma de
Conclusão: a dilatação superficial A é diretamente proporcional à
área inicial A0 e à variação de temperatura T .

DILATAÇÃO SUPERFICIAL:

115
DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS SÓLIDOS: Consideremos a seguinte situação:

Aqui ocorre o mesmo que na dilatação superficial. Isto é, temos

inicialmente um sólido com as dimensões x 0 , y 0 e z 0 para uma
T0 e as dimensões x , y e z a uma T .

Assim: Recipiente completamente preenchido com um líquido. Após um

aquecimento do conjunto, temos que, o volume extravasado
x = x0 (1 + T ) corresponde à dilatação aparente do líquido (𝛥𝑉𝑎𝑝 ), uma vez que
parte do volume dilatado permanece no frasco que também se dilata.
y = y0 (1 + T ) Sendo conhecida a dilatação do volume do frasco(recipiente) (𝛥𝑉𝐹 ),
podemos determinar a dilatação real do líquido:

z = z0 (1 + T ) 𝛥𝑉𝑟𝑒𝑎𝑙 = 𝛥𝑉𝑎𝑝 + 𝛥𝑉𝐹 , onde Vreal é a dilatação real sofrida pelo
líquido, Vap é a dilatação aparente e VF é a dilatação do volume
Multiplicando – se x. y.z : interno do frasco.
x. y.z = x0 . y0 .z 0 (1 + T ) → V = V0 (1 + 3T + 3 2 T 2 +  3 T 3 )
3

Conclusão: ap depende da natureza do líquido e do material que

constitui o recipiente onde está contido o líquido.
Onde se tem  e  , descartamos, por apresentarem valores
2 3

muito pequenos e chamando 3 =  , onde  é o coeficiente de  real líq =  ap +  F

dilatação volumétrica, temos:

COMPORTAMENTO ANÔMALO DA ÁGUA:

V = V0 (1 + 3T ) → V = V0 + V0 3T → V = V0T
Unidade de  : C −1 .
Conclusão: a dilatação volumétrica V é diretamente proporcional
ao volume inicial V 0 e à variação de temperatura T .
Aquecendo – se uma quantidade de água, verifica-se que de:
0 C → 4 C , o volume diminui, ocorrendo contração e de
4 C → 0 C , o volume aumenta, ocorrendo dilatação.

DILATAÇÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS:

A dilatação térmica de um líquido segue uma lei idêntica à de um

sólido, para um intervalo de temperatura considerado não muito
grande.
Logo,

Vlíq = V0 (líq ) real líq T .

Unidade do  real líq = C −1 .
 real líq = coeficiente de dilatação real do líquido.

Como um líquido sempre é aquecido estando dentro de um

recipiente, este recipiente também sofre uma dilatação, portanto, a
medida de dilatação do líquido é indireta.
Quando um recipiente está completamente preenchido por um
líquido, e o conjunto (recipiente + líquido) é aquecido, o líquido
transborda, pois o líquido sofre maior dilatação que o recipiente.

116

01 - (EEAR) Um copo de vidro está completamente cheio com 250
cm3 de óleo a 20°C. O volume transbordado, em cm3, quando a
temperatura do conjunto passa a 120°C, vale:
a) 11,6
b) 23,2
c) 24,4
d) 48,8
Dados:
Coeficiente de dilatação linear () do vidro = 12 x 10- 6 °C- 1
Coeficiente de dilatação volumétrico () do óleo = 500 x 10- 6 °C1
02 - (EEAR) A variação do comprimento de uma barra homogênea
corresponde a 1 % de seu comprimento inicial, ao ser aquecida de
23°C a 423°C. O coeficiente de dilatação linear do material de que é
feita a barra vale, em 10- 5 ° C – 1,
a) 1,0
b) 1,5
c) 2,5
d) 4,0
03 - (EEAR) O diagrama representa a dilatação do comprimento l de
uma barra metálica em função da temperatura. Se o coeficiente de
dilatação da barra é 2 x 10 – 5 oC – 1, o comprimento da barra a 50 o
C é , em metros,
05 - (EEAR) Uma barra metálica de comprimento L0 a 0°C sofreu um
1
aumento de comprimento de do seu comprimento inicial,
200
quando aquecida a 125°C. Pode-se dizer que o coeficiente de
dilatação linear do metal, em °C-1, é
a) 2 x 10-10.
b) 4 x 10-5.
c) 6 x 10-4.
d) 1 x 103.
06 - (EEAR) Em feiras de Ciências é comum encontrarmos uma
demonstração famosa sobre a dilatação dos corpos denominada
“Anel de Gravezande”. Esta demonstração consiste em se passar
uma esfera, continuamente aquecida, por um anel até que esta,
dilatada, não consiga mais atravessá-lo. Considere uma esfera de
ferro de diâmetro 10,000 cm , com coeficiente de dilatação linear igual
a 10 – 5 oC–1 e um anel com diâmetro interno igual a 10,005cm, que
não sofre nenhum efeito de dilatação. Nessas condições, a menor
variação de temperatura, em oC, que a esfera deve ser submetida,
para que não consiga mais atravessar o anel é
a) 20,00.
b) 30,00.
c) 40,00.
d) 50,00.
07 - (EEAR) O coeficiente de dilatação linear (α) é uma constante
característica do material. Na tabela a seguir mostra-se o valor de α
de duas substâncias.

l (mm)

l0 45o

Considere duas barras separadas, sendo uma de aço e outra de

alumínio, ambas medindo 0,5 m a 0 °C. Aquecendo as barras ao
t (O C) mesmo tempo, até que temperatura, em °C, essas devem ser
0
submetidas para que a diferença de comprimento entre elas seja
exatamente de 6.10-3 cm?
a) 50,05
b) 50,50 a) 1 b) 10 c) 20 d) 50
c) 55,00
d) 500,5 08 - (EEAR) Uma barra de aço, na temperatura de 59 °F,
apresenta10,0 m de comprimento. Quando a temperatura da barra
Dado : l0 = comprimento inicial atingir 212 °F, o comprimento final desta será de ........ m.

04 - (EEAR) Uma garrafa de alumínio (coeficiente de dilatação linear Adote:

 = 22 x 10-6 °C-1 ), com volume de 808,1 cm3, contém 800 cm3 de Coeficiente de dilatação linear térmica do aço: 1,2.10-5 °C-1.
glicerina (coeficiente de dilatação volumétrica  =147 x 10-6 °C-1) à
temperatura de 0°C. A temperatura, em °C, a que deve ser aquecido a) 10,0102
o conjunto para que o frasco fique completamente cheio, sem haver b) 10,102
transbordamento de glicerina, é de aproximadamente, c) 11,024
d) 11,112
a) 100. b) 125. c) 225. d) 375.

117
09 - (EEAR) Um material de uso aeronáutico apresenta coeficiente
de dilatação linear de 15.10-6 °C-1. Uma placa quadrada e
homogênea, confeccionada com este material, apresenta, a 20 °C,40
cm de lado. Qual o valor da área final desta placa, em m 2, quando a
mesma for aquecida até 80 °C?
d) 0,4
14 - A dilatação térmica dos sólidos depende diretamente de três
fatores ou grandezas.
Assinale a opção que contém as três grandezas corretas:

a) 40,036 a) tamanho inicial, natureza do material e velocidade

b) 1602,88 b) tamanho inicial, tempo e velocidade
c) 1602,88.10-2 c) tamanho inicial, natureza do material e variação da temperatura
d) 1602,88.10-4 d) tamanho inicial, variação da temperatura e tempo

10 - (EEAR) Um técnico em mecânica recebeu a informação que uma
placa metálica de área igual a 250 cm2, enviada para análise em
laboratório especializado, retornara. Os resultados da análise de
dilatação térmica dessa placa estavam descritos em uma tabela.
15 - Uma régua de metal mede corretamente os comprimentos de
uma barra de alumínio e de uma de cobre, na temperatura ambiente
de 20 °C, sendo os coeficientes de dilatação linear térmica do metal,
do alumínio e do cobre, respectivamente iguais a 2,0.10-5°C-1, 2,4.10-
5°C-1 e 1,6.10-5°C-1, então e correto afirmar que, a 60 °C, as medidas

fornecidas pela régua para os comprimentos das barras de alumínio

e de cobre, relativamente aos seus comprimentos reais nessa
temperatura, serão, respectivamente:

De acordo com dados da tabela pode-se afirmar, corretamente, que a) menor e menor.
o coeficiente de dilatação superficial, em °C-1, do material que b) menor e maior.
compõe a placa vale c) maior e menor.
d) maior e maior.
a) 2,0.10-5. e) igual e igual.
b) 2,2.10-6.
c) 4,0.10-5. 16 - Se duas barras, uma de alumínio com comprimento L1 e
d) 4,4.10-6. coeficiente de dilatação térmica α1 = 2,30 × 10-5 °C-1 e outra de aço
com comprimento L2 > L1 e coeficiente de dilatação térmica α2 = 1,10
11 - (EEAR) A partir da expressão de dilatação linear (Δl = α⋅l0⋅ΔT), × 10-5 °C-1, apresentam uma diferença em seus comprimentos a 0°C,
pode-se dizer que o coeficiente de dilatação linear (α) pode possuir de 1000 mm e essa diferença se mantém constante com a variação
como unidade da temperatura, podemos concluir que os comprimentos L1 e L2 são
a 0 °C:
a) °C.
b) °C/m. a) L1 = 91,7 mm; L2 = 1091,7 mm
c) °C−1. b) L1 = 67,6 mm;L2= 1067,6 mm
d) m/°C. c) L1 = 917 mm; L2 = 1917 mm
d) L1 = 676 mm;L2= 1676 mm
12 - (EEAR) Uma chapa de cobre, cujo coeficiente de dilatação linear e) L1 = 323 mm; L2 = 1323 mm
vale 2.10-5 °C-1, tem um orifício de raio 10 cm a 25 °C. Um pino cuja
área da base é 314,5 cm2 a 25 °C é preparado para ser introduzido 17 - A figura a seguir representa o comprimento de uma barra
no orifício da chapa. Dentre as opções abaixo, a temperatura da metálica em função de sua temperatura.
chapa, em °C, que torna possível a entrada do pino no orifício, é
Adote π = 3,14

a) 36
b) 46
c) 56
d) 66

13 - (EEAR) Um portão de alumínio retangular de 1m de largura e 2m

de altura a 10 oC, cujo coeficiente de dilatação linear é 24. 10-6 oC-1,
sob o sol, atingiu a temperatura de 30°C. Qual a porcentagem
A análise dos dados permite concluir que o coeficiente de dilatação
aproximada de aumento de sua área após a dilatação?
linear do metal constituinte da barra e, em °C-1,
a) 0,1
a) 4.10-5 b) 2.10-5
b) 0,2
c) 4.10-6 d) 2.10-6
c) 0,3
e) 1.10-6

118
18 - Uma placa de alumínio tem um grande orifício circular no qual foi Gabarito
colocado um pino, também de alumínio, com grande folga. O pino e 01 – A 02 – C 03 – A 04 – B 05 – B 06 – D
a placa são aquecidos de 500°C, simultaneamente.
07 – B 08 – A 09 – D 10 – C 11 – C 12 – D
Podemos afirmar que 13 – A 14 – C 15 – C 16 – C 17 – A 18 – D
a) a folga irá aumentar, pois o pino ao ser aquecido ira contrair-se. 19 – C 20 – D 21 – D
b) a folga diminuirá, pois ao aquecermos a chapa a área do orifício
diminui.
c) a folga diminuirá, pois o pino se dilata muito mais que o orifício.
d) a folga irá aumentar, pois o diâmetro do orifício aumenta mais que
o diâmetro do pino.
e) a folga diminuirá, pois o pino se dilata, e a área do orifício não se CALORIMETRIA:
altera.
Calor: a energia térmica em trânsito.
19 - Uma chapa de zinco, cujo coeficiente de dilatação linear e 25.10-
6 °C-1, sofre elevação de 10°C na sua temperatura. Verifica-se que a
Dois corpos A e B , com temperaturas diferentes T A e T B , onde
área da chapa aumenta de 2,0cm2. Nessas condições, a área inicial
da chapa mede, em cm2, TA  TB , quando em contato, verifica – se que a energia térmica
flui de A para B . Essa energia térmica em transito é o calor. A
a) 2,0.102 passagem do calor é cessada ao ser atingido o equilíbrio térmico, isto
b) 8,0.102
c) 4,0.103 é, TA = TB .
d) 2,0.104
e) 8,0.104 QUANTIDADE DE CALOR ( Q ):
20 - Um bloco maciço de zinco tem forma de cubo, com aresta de 20
cm a 50°C. O coeficiente de dilatação linear médio do zinco e 25.10- Unidade de Q no SI:
6 °C-1. O valor, em cm3, que mais se aproxima do volume desse cubo
joule, pois se trata de energia.
a uma temperatura de -50°C e:
Outra unidade de calor: caloria (cal)
a) 8060
b) 8000
1cal = 4,186J.
c) 7980
1kcal = 1000cal
d) 7940
e) 7700
CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE
21 - (EEAR) Um caminhão, utilizado no abastecimento de aviões,
recebe em seu reservatório a quantidade exata de combustível, Um corpo ao receber calor, poderá sofrer uma variação de
medida em quilogramas, necessária para um avião realizar um voo. temperatura ou uma mudança de estado.
Essa quantidade de combustível, logo após ser colocado no Como exemplo, um metal ao ser aquecido sofre variação de
reservatório do caminhão, tem exatamente o mesmo volume do temperatura, enquanto que um bloco de gelo a 0o C somente se
reservatório do avião. Até chegar ao avião, o combustível, dentro do derrete, mas sua temperatura se mantém constante durante esse
reservatório do caminhão, sofre uma dilatação volumétrica sem processo.
transbordar. Não percebendo a dilatação, o responsável realiza o
abastecimento apenas se preocupando em preencher todo o volume
Quando o efeito produzido é a variação de temperatura, dizemos
do reservatório do avião. Podemos afirmar corretamente que ____.
que o corpo recebeu calor sensível e pode ser calculado pela
a) a densidade do combustível, com a dilatação, não se altera expressão: Q = m.c.T , que é conhecida como equação
b) a quantidade de combustível, em quilogramas, colocada no avião fundamental da Calorimetria.
é maior m : massa do corpo.
c) o avião conseguirá completar o voo
T : variação de temperatura.
d) a quantidade de combustível, em quilogramas, é menor
c : calor específico. Este é uma característica do material que
constitui o corpo.
Substâncias diferentes apresentam diferentes calor específico.
Na natureza, a água é a substância que apresenta um dos maiores
valores de c.

119
Os metais, de maneira geral, possuem baixo calor específico. Porém, quando o calorímetro absorve uma quantidade de calor
Para cada substância, o calor específico depende do estado de considerada, é definido para ele uma Capacidade térmica:
agregação. C = Q / T .
Exemplo:
PROPAGAÇÃO DE CALOR:
Para a água temos: Quando há diferença de temperatura entre dois corpos ou entre as
partes de um mesmo corpo, ocorre a transferência de calor.
Estado de agregação Sólido Líquido Vapor São três os processos pelos quais o calor se transmite: condução,
Calor específico(cal/goC) 0,5 1,00 0,48 convecção e irradiação.
Qualquer que seja o processo, a transmissão do calor obedece à
Quando Q  0 , temos que o corpo recebeu calor, pois TF  Ti . seguinte lei geral:
“Espontaneamente, o calor se propaga de um corpo com maior
Quando Q  0 , temos que o corpo cedeu calor, pois TF  Ti . temperatura para um corpo de menor temperatura”.
Observação:
Capacidade térmica = produto da massa m do corpo pelo seu calor Para todos os três modos de propagação temos a seguinte relação
específico c . para o fluxo de calor (  ):
Portanto:
Q
C = m.c e como Q = m.c.T → Q = C.T → C =
Q
. =
T t

Quando o efeito produzido é a mudança de estado, dizemos que o
corpo recebeu calor latente e sua expressão é: Q = m.L , onde
L : calor latente (fusão ou vaporização)
CALORÍMETRO:
Princípio geral das trocas de calor:
“Se dois ou mais corpos trocam calor entre si, a soma algébrica das
quantidades de calor trocados pelos corpos, até o estabelecimento
do equilíbrio térmico, é nula”.
Assim, sendo dois corpos A e B , com TA  TB , em ambiente
isolado termicamente, trocam calor entre si, não trocando com o meio
ambiente, pois estão isolados termicamente.
Então, se o corpo que cede calor, perder 54 cal, nesse intervalo de
tempo, outro corpo receberá os 54 cal, uma vez que nenhum outro
corpo irá receber calor também.
Pela convenção de sinais:
O fluxo de calor  é dado pela relação entre a quantidade de calor
Q que atravessa uma superfície localizada aonde ocorre a
transferência de calor, pelo intervalo de tempo t decorrido nesta
propagação.
Unidade, no S.I. de fluxo de calor:
Joule/segundo = watt
Condução térmica: através de uma barra de ferro, aquecida em uma
de suas extremidades, o calor se propaga por condução até a outra
extremidade, através da agitação molecular e dos choques entre as
moléculas.
Para ocorrer a condução, deve existir um meio material. No entanto,
é a energia que se propaga; as partes do corpo não se propaga.

QA = −54 cal e QB = +54 cal .

Portanto:

QA = −QB → QA + QB = 0 .

Aos ambientes isolados termicamente, onde os corpos trocam calor

entre si, chamamos de calorímetros.
O calorímetro participa das trocas de calor, muito pouco acentuada.

120
LEI DA CONDUÇÃO TÉRMICA:
Seja dois ambientes a temperaturas diferentes T1 e T2 onde temos
T2  T1 . Estando estes dois ambientes separados por uma parede
de área A e espessura e.
Em regime estacionário, o fluxo  depende da área A da parede,
da espessura e, da diferença T e da natureza do material
constituinte da parede.
LEI DE FOURIER:
Em regime estacionário, o fluxo de calor  por condução num
material homogêneo é diretamente proporcional à área da secção
transversal atravessada e à diferença de temperatura entre os
extremos, e inversamente proporcional à espessura da camada
considerada.
A(T2 − T1 ) k . A.T
Matematicamente:  = k. = quente, com alteração mínima de temperatura, por um tempo
e e
k : é uma constante de proporcionalidade conhecida como
coeficiente de condutibilidade térmica que depende da natureza do
material que possui valores elevados nos bons condutores térmicos
e baixos para isolantes térmicos.
CONVECÇÃO TÉRMICA:
A convecção térmica consiste no transporte de energia térmica de
uma região para outra, através do transporte de matéria. O que não
ocorre com a condução, conforme visto anteriormente.
A convecção ocorre nos fluidos (gases e líquidos).
A movimentação das partes dos fluidos é devido à diferença de
densidade causada pela variação de temperatura.
As porções quentes do fluido, menos densas, sobem, enquanto que
as porções frias, mais densas, descem.
Exemplo:
Colocando-se serragem no líquido, é possível visualizar as correntes
líquidas ascendentes quentes e descendentes frias. A estas
correntes líquidas dá – se o nome de correntes de convecção.
IRRADIAÇÃO TÉRMICA:
Na irradiação térmica só ocorre transporte de energia. Não há
transporte de matéria nem a necessidade de suporte material para
que se realize.
A irradiação térmica efetua – se através das ondas eletromagnéticas
denominadas ondas caloríficas ou calor radiante, predominando os
raios infravermelhos.
O Sol chega à Terra através da irradiação.
CALOR LUMINOSO:
É o que vem acompanhado de luz. Exemplos: Sol, lâmpadas
incandescentes, etc.
CALOR OBSCURO:
Não é acompanhado de luz. Exemplos: fornos, ferro de passar, etc.
Quando o calor radiante incide na superfície na superfície de um
corpo, ele é parcialmente absorvido, parcialmente transmitido.
Quando não há transmissão do calor, o corpo é denominado atérmico
(opaco ao calor).
CORPO NEGRO:
Corpo ideal que absorve toda energia radiante nele incidente. Sua
absorvidade é 100%; refletividade nula.
GARRAFA TÉRMICA:
Dispositivo que possui a característica de manter um líquido frio ou
considerável.
Na garrafa térmica são evitados os três processos de propagação.
A garrafa é feita de vidro: mau condutor. Possui paredes duplas, entre
as quais é feito vácuo, não permitindo, portanto, a condução.
A convecção não é permitida por meio da vedação da garrafa com
uma rolha apropriada.
As faces externa e interna são espelhadas: não permite a irradiação,
tanto para dentro quanto para fora.
121
CURVA DE AQUECIMENTO DE UMA SUBSTÂNCIA – Não adianta bater, pois eu não deixo você entrar, os cobertores da
PURA: loja X é que vão aquecer o meu lar!”

Do ponto de vista da Física, o apelo publicitário é

a) correto pois, dependendo da espessura do cobertor, este pode

impedir a entrada do frio.
b) correto pois, independente da espessura do cobertor, este é um
excelente isolante térmico, impedindo a entrada do frio.
c) incorreto pois não foi definida a espessura do cobertor.
d) incorreto pois não tem sentido falar em frio entrando ou saindo já
que este é uma sensação que ocorre quando há trocas de calor entre
corpos de diferentes temperaturas.

03 - (EEAR) Considere os corpos A, B, C e D, indicados na figura

DIAGRAMA DE FASES OU DE ESTADO
O diagrama de fases é um gráfico que permite definir em que estado
físico uma substância se encontra num dado instante, conhecendo
sua temperatura e pressão.
abaixo, colocados no vácuo. Sendo TA, TB, TC e TD as temperaturas
dos corpos A, B, C e D, respectivamente, onde TA TB, TD  TC e TC
 TB. Indique a alternativa que informa o modo de propagação de
calor
A B

D C
C

a) somente irradiação.
b) somente condução.
c) condução e convecção.
d) irradiação e convecção.

04 - (EEAR) Calcular a quantidade de calor, em calorias, que

atravessa uma placa de ferro de 3 cm de espessura em uma hora,
sendo de 1 cm2 a superfície da mesma e de 150°C a diferença de
temperatura entre as faces.
Dado: coeficiente de condutibilidade
K = 0,12 cal.m −1 .s −1 C −1

01 - (EEAR) “Água que o Sol evapora a) 216

Pro céu vai embora b) 432
Virar nuvem de algodão” c) 648
d) 1.800
O trecho acima, retirado da música “Planeta Água”, de Guilherme
Arantes, faz referência à mudança de estado físico da água a partir 05 - (EEAR) Seja um líquido quente colocado numa garrafa térmica.
da energia térmica do Sol que é transferida para esta última, O líquido "perde pouco" calor por _________, pois___________.
principalmente, pelo processo de
a) condução – o vácuo entre as paredes e a tampa isolante evitam a
a) convecção. transmissão de calor
b) condução. b) radiação – as paredes espelhadas não refletem as ondas
c) irradiação. eletromagnéticas
d) difração. c) convecção – as paredes espelhadas não refletem as ondas
eletromagnéticas
02 - (EEAR) Numa antiga propaganda de uma grande loja X de d) radiação – o vácuo entre as paredes evita a transmissão de calor
departamentos, existia o seguinte refrão:

“– Quem bate?
– É o frio!

122
06 - (EEAR) A unidade, no Sistema Internacional de Unidades, usada 12 - (EEAR) Muitas pessoas costumam ir à praia para o consagrado
para o calor é o(a) “banho de Sol”. Dessa forma, pode-se dizer que tais pessoas
“recebem” calor, principalmente, através do processo de
a) joule.
b) kelvin. a) condução
c) caloria. b) irradiação
d) grau Celsius. c) convecção
d) evaporação
07 - (EEAR) A capacidade térmica de um calorímetro vale 10 cal / °C.
Este dispositivo está inicialmente a 20°C, sendo, em seguida, 13 - (EEAR) Qual a quantidade de calor, em Kcal, que um 1 kg de
preenchido com um líquido de massa desconhecida. Admita que o água pura deve receber para que entre em ebulição partindo de uma
calor específico desse líquido seja de 0,60 cal / g °C, estando tal temperatura inicial de 20 °C?
líquido inicialmente a 100°C, e que o equilíbrio ocorra a 80°C. Observação: admita calor específico da água pura = 1 cal/g°C
Supondo que o sistema seja exclusivamente formado pelo
calorímetro e o líquido, a massa, em gramas, desse líquido vale a) 8.
b) 60.
a) 500 c) 80.
b) 100 d) 8000.
c) 60
d) 50 14 - (EEAR) Visando montar uma experiência de calorimetria, um
professor de Física colocou um ebulidor elétrico (tipo “rabo quente”)
08 - (EEAR) Com relação aos corpos negros, pode-se afirmar que para aquecer 350 ml de água. A partir do instante em que a água
são começou a entrar em ebulição, um cronômetro foi acionado. Após
desligar o ebulidor, verificou-se que haviam transcorridos 2 minutos,
a) absorvedores e emissores de energia perfeitos. e o volume final de água era de 150 ml. Nesse caso, a potência do
b) absorvedores perfeitos de energia, mas maus emissores de ebulidor elétrico, em W, vale
energia.
c) emissores perfeitos de energia, mas maus absorvedores de DADOS:
energia.
d) maus absorvedores e emissores de energia. densidade da água = 1g/ cm3
calor latente de ebulição da água = 540 cal/ goC
09 - (EEAR) Se, em um calorímetro ideal, dois ou mais corpos trocam 1 cal = 4 J
calor entre si, a soma algébrica das quantidades de calor trocadas
pelos corpos, até o estabelecimento do equilíbrio térmico, é a) 2500
b) 3600
a) nula. c) 4300
b) maior que zero. d) 5700
c) menor que zero.
d) igual à quantidade de calor do corpo de maior temperatura. 15 - (EEAR) Para diminuir a variação de temperatura devido a _____
de calor, do alimento em uma embalagem descartável de folha de
10 - (EEAR) A capacidade térmica de um corpo constituído de uma alumínio, a face espelhada da tampa deve estar voltada para
certa substância A não depende ______
Observação: A temperatura do ambiente é maior que a temperatura
a) de sua massa. do alimento.
b) de seu volume.
c) do calor específico de A. a) radiação; dentro
d) de sua massa e do calor específico de A. b) condução; fora
c) convecção; fora
11 - (EEAR) A quantidade de calor que é preciso fornecer ao corpo d) radiação; fora
para que haja mudança em sua temperatura, denomina-se calor
16 - (EEAR) O fato de se colocar o aparelho de ar-condicionado na
a) sensível. parte superior da parede, ou seja, mais próximo do teto e do
b) estável. congelador ficar localizado na parte superior do refrigerador, referem-
c) latente. se ao processo de transmissão de calor por__________.
d) interno.
a) condução b) irradiação
c) torrefação d) convecção

123
17 - (EEAR) A convecção é um processo de transferência de calor
que ocorre
a) somente nos gases.
b) somente nos fluidos.
c) também nos sólidos.
d) nos sólidos e líquidos.
18 - (EEAR) A figura abaixo representa uma câmara cujo interior é
isolado termicamente do meio externo. Sabendo-se que a
temperatura do corpo C é maior que a do corpo B, e que a
temperatura do corpo A é maior que dos corpos B e C, a alternativa
que melhor representa o fluxo de calor trocado entre os corpos, em
relação a B, nessa situação é:
b) Sublimação, ebulição e evaporação.
c) Condensação, sublimação e ebulição.
d) Convecção, sublimação e evaporação.
22 - (EEAR) Os satélites artificiais, em geral, utilizam a energia solar
para recarregar suas baterias. Porém, a energia solar também produz
aquecimento no satélite.
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase:
“Considerando um satélite em órbita, acima da atmosfera, o Sol
aquece este satélite por meio do processo de transmissão de calor
chamado de ______________.”
a) condução
b) irradiação
c) convecção
d) evaporação

23 - (EEAR) Um elemento dissipador de calor tem a função de manter

a temperatura de um componente, com o qual esteja em contato,
constante. Considerando apenas a temperatura do componente
(TC), do dissipador (TD) e do meio (TM), assinale a alternativa correta
quanto aos valores de temperatura TC, TD e TM ideais para que o
fluxo de calor sempre ocorra do componente, passando pelo
a) dissipador até o meio.

b) Observação: Considere que o calor específico não muda com a

c)
d)
19 - (EEAR) Das alternativas a seguir, aquela que explica
corretamente as brisas marítimas é:
a) o calor específico da água é maior que o da terra.
b) o ar é mais rarefeito nas regiões litorâneas facilitando a convecção.
c) o movimento da Terra produz uma força que move o ar nas regiões
litorâneas.
d) há grande diferença entre os valores da aceleração da gravidade
no solo e na superfície do mar.
20 - (EEAR) As garrafas térmicas são constituídas internamente por
ampolas de vidro cujas paredes duplas paralelas são separadas por
uma região na qual o ar é rarefeito, pois isso contribui para minimizar
a propagação de calor por
a) contato e irradiação.
b) contato e convecção.
c) convecção e irradiação.
d) contato, convecção e irradiação.
21 - (EEAR) O processo de vaporização é a passagem de uma
substância da fase líquida para a fase gasosa, e, de acordo com a
maneira que ocorre, existem três tipos de vaporização:
a) Evaporação, ebulição e calefação.
temperatura e que o componente esteja envolto totalmente pelo
dissipador e este totalmente pelo meio.
a) TD<TM<TC
b) TC<TD<TM
c) TC<TM<TD
d) TM<TD<TC
24 - (EEAR) Calorímetros são recipientes termicamente isolados
utilizados para estudar a troca de calor entre corpos. Em um
calorímetro, em equilíbrio térmico com uma amostra de 100 g de
água a 40 °C, é colocado mais 60 g de água a 80 °C. Sabendo que
o sistema atinge uma temperatura de equilíbrio igual a 52 °C, qual a
capacidade térmica, em cal/°C, deste calorímetro?
Dado: calor específico da água = 1cal/g°C
a) 20
b) 40
c) 100
d) 240
25 - (EEAR) Dentre as alternativas a seguir, assinale a única
incorreta.
a) A convecção é um processo de transmissão de calor que ocorre
apenas nos sólidos.
b) Solidificação é o nome dado ao fenômeno da passagem de uma
substância da fase liquida para a fase sólida.
c) Sublimação é o nome dado ao fenômeno da passagem de uma
substância da fase sólida para a fase gasosa.
d) A condução é um processo de transmissão de calor no qual o
movimento vibratório se transmite de partícula para partícula.

124
26 - (EEAR) Um sistema armazena 500 litros de água a 20°C, na 29 - (EEAR) O gráfico a seguir relaciona a variação de temperatura
pressão ambiente. Para esse sistema atingir a temperatura de 80°C, (T)para um mesmo calor absorvido (Q) por dois líquidos A e B
na pressão ambiente, deverá ser transmitido ao mesmo, a diferentes.
quantidade de calor de __________ cal.

Considere: Calor específico da água = 1 cal/g.°C

Densidade da água = 1 g/cm3

a) 30.103
b) 30.106
c) 40.103
d) 40.106

27 - (EEAR) Em um laboratório de Física, 200 g de uma determinada

substância, inicialmente sólida, foram analisados e os resultados
foram colocados em um gráfico da temperatura em função do calor
fornecido à substância, conforme mostrado na figura a seguir. Considerando:
Admitindo que o experimento ocorreu à pressão normal (1 atm), massa de A = mA;
determine, respectivamente, o valor do calor específico no estado massa de B = mB;
sólido, em cal/g°C e o calor latente de fusão, em cal/g, da substância. calor específico de A = cA;
calor específico de B = cB.

mAc A
Pode-se dizer que é igual a
mB cB

a) 1/3.
b) 1/2.
c) 2.
d) 3.

a) 0,2 e 95. 30 - (EEAR) Um buffet foi contratado para servir 100 convidados em
b) 2,0 e 95. um evento. Dentre os itens do cardápio constava água a 10°C.
c) 0,5 e 195. Sabendo que o buffet tinha em seu estoque 30 litros de água a 25°C,
d) 0,67 e 195. determine a quantidade de gelo, em quilogramas, a 0°C, necessário
para obter água à temperatura de 10° C. Considere que a água e o
28 - (EEAR) Um objeto homogêneo de 1000 gramas absorve uma gelo estão em um sistema isolado.
certa quantidade de calor de acordo com o gráfico temperatura (T)
em função da quantidade de calor (Q). O calor específico, em Dados: densidade da água = 1 g/cm3;
cal/g°C, desse objeto é de calor específico da água = 1 cal/g.°C;
calor de fusão do gelo = 80 cais/g.°C; e
calor específico do gelo = 0,5 cal/g.°C

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5

31 - (EEAR) Um estudante irá realizar um experimento de física e

precisará de 500 g de água a 0 °C. Acontece que ele tem disponível
somente um bloco de gelo de massa igual a 500 g e terá que
transformá-lo em água. Considerando o sistema isolado, a
quantidade de calor, em cal, necessária para que o gelo derreta será:

a) 0,04 b) 25 c) 20 d) 1 Dados: calor de fusão do gelo = 80 cal/g. °C

a) 40
b) 400
c) 4000
d) 40000

125
32 - (EEAR) Em uma panela foi adicionada uma massa de água de
200 g a temperatura de 25oC. Para transformar essa massa de água
totalmente em vapor a 100oC, qual deve ser a quantidade total de
calor fornecida, em calorias?
(Considere calor específico da água: c = 1cal/goC).
Dado: calor latente de vaporização do gelo = 540 cal/g
a) 1500
b) 20000
c) 100000
d) 123000
33 - (EEAR) Um corpo absorve calor de uma fonte a uma taxa
constante de 30 cal/min e sua temperatura (T) muda em função do
tempo (t)de acordo com o gráfico a seguir. A capacidade térmica (ou
calorífica), em cal/°C, desse corpo, no intervalo descrito pelo gráfico,
é igual a
a) 1 b) 3 c) 10 d) 30
34 - (EEAR) Duas porções de líquidos A e B, de substâncias
diferentes, mas de mesma massa, apresentam valores de calor
específico respectivamente iguais a 0,58 cal/g .°C e 1,0 cal/g .°C. Se
ambas receberem a mesma quantidade de calor sem, contudo,
sofrerem mudanças de estado físico, podemos afirmar corretamente
que:
a) a porção do líquido A sofrerá maior variação de temperatura do
que a porção do líquido B.
b) a porção do líquido B sofrerá maior variação de temperatura do
que a porção do líquido A.
c) as duas porções, dos líquidos A e B, sofrerão a mesma variação
de temperatura.
d) as duas porções, dos líquidos A e B, não sofrerão nenhuma
variação de temperatura.
126
35 - A figura a seguir mostra a curva de aquecimento de uma amostra
de 200 g de uma substância hipotética, inicialmente a 15°C, no
estado sólido, em função da quantidade de calor que esta recebe.
Determine o valor aproximado do calor latente de vaporização da
substância, em cal/g.
a) 10 b) 20 c) 30 d) 40
36 - (EEAR) Um sistema de arrefecimento deve manter a temperatura
do motor de um carro em um valor adequado para o bom
funcionamento do mesmo. Em um desses sistemas é utilizado um
líquido de densidade igual a 103 kg/m3 e calor específico igual a 4200
J/kg °C. Durante a troca de calor, o volume do líquido em contato
com o motor é de 0,4 × 10-3 m3, a cada segundo, e a temperatura
inicial e final do líquido é, respectivamente, igual a 80°C e 95°C.
Considerando que esse volume de líquido está em repouso durante
a troca de calor, a potência fornecida à água, em W, é
a) 42000
b) 25200
c) 4200
d) 2520
37 - (EEAR) Em regiões mais frias, é usual utilizar o parâmetro
“Sensação Térmica” para definir a temperatura percebida pelas
pessoas. A exposição da pele ao vento é uma das variáveis que
compõem esse parâmetro. Se durante essa exposição, a camada de
ar em contato com a pele é constantemente renovada por outra com
uma temperatura menor do que a pele, pode-se afirmar corretamente
que
a) não há troca de calor entre a pele e a camada de ar.
b) há troca constante de calor da camada de ar para a pele.
c) há troca constante de calor da pele para a camada de ar.
d) há troca constante de calor da pele para camada de ar e vice-
versa.
38 - (EEAR) De acordo com o Anuário Nacional de Emissões de
Vapores Combustíveis de Automóveis, em 1989 cada veículo leve
emitia 5 g/dia de gasolina na forma de vapor para a atmosfera. Os
últimos dados de 2012 do anuário, indicam que cada veículo leve
emite apenas 0,15 g/dia de gasolina, na forma de vapor para a
atmosfera. A diminuição na quantidade de combustível emitido para
a atmosfera se deve a presença nos carros atuais de um dispositivo
chamado cânister que absorve a maior parte dos vapores de gasolina
que seriam emitidos para a atmosfera durante a exposição do carro
parado ao sol e depois os injeta diretamente na câmara de
combustão durante o funcionamento do motor. A quantidade de calor
necessária para vaporizar a gasolina absorvida pelo cânister por dia
é, em joules, igual a ______.
40 - (EEAR) Em um laboratório, foram aquecidas duas amostras de
um mesmo líquido, inicialmente à temperatura ambiente de 25 °C. A
amostra A continha 1 litro desse líquido e a amostra B continha 2
litros. Ambas as amostras foram aquecidas por 3 minutos, em
recipientes de mesmo material e garantindo-se que a quantidade de
calor cedida pela chama fosse a mesma para as duas amostras. Das
figuras que se seguem, qual delas representa o gráfico da quantidade
de calor cedida às amostras em função da variação de suas
temperaturas, durante o período de tempo considerado?

Considere:

1 - o calor latente de vaporização do combustível igual a 400 J/g; a)

2 - a gasolina de 1989 idêntica a utilizada em 2012.

a) 60
b) 1940
c) 2000
d) 2060

39 - Atualmente, a pressão da atmosfera interna de aviões comerciais b)

a jato durante o voo é de 80 kPa. Nessa pressão, a água utilizada na
preparação de chás e cafés entra em ebulição a 76 °C. Assim,
essas bebidas passam aos passageiros a impressão de estarem
mornas. No entanto, existe o desenvolvimento de materiais a serem
utilizados na construção de novas aeronaves que permitam aumentar
a pressão atmosférica interna do avião durante todo o voo para 100
kPa. Nesse novo valor a água entra em ebulição a 100 °C. O
aumento de energia necessário para fazer 200 mL de água entrar em c)
ebulição na nova situação, em calorias, é
igual a ____.

Adote em ambos os casos:

1- Densidade da água igual a 10³kg/m³;

2- A mesma temperatura inicial da água;
3- Calor específico da água igual a 1 cal/g°C.
d)
a) 9.600
b) 4.800 41 - (EEAR-1-2022) Duas amostras “ A ” e “ B ” de água no estado
c) 4.000 líquido de mesma massa ( m ) e mesmo calor específico ( c )
d) 2.400 possuem temperatura iniciais diferentes TIA e TIB , sendo TIA
maior que TIB . A mistura obtida com as duas amostras, após algum
tempo, atinge a temperatura final TF . A quantidade de calor que a
amostra “ A ” cedeu é igual a ____ .

 T + TIB  T − TIA 
a) mc IA  b) mc IB 
 2   2 
 T − TIB  T − 2TIA 
c) mc IA  d) mc IB 
 2   2 

127
42 - (EEAR-2-2022) O gráfico a seguir representa a temperatura (T)
de uma amostra de água pura, em °C, em função do calor (Q), em
joules, ao qual essa amostra está exposta. No gráfico podemos
observar 5 regiões A, B, C, D e E onde B e D representam dois
patamares.

d)

43 - (EEAR-2-2022) A quantidade de quilocalorias de um alimento é

determinado em um calorímetro onde uma amostra do alimento é
queimada e o calor transferido é medido. No caso de uma amostra
de 5 g de um alimento, o calor, por grama da amostra, transferido à
0,5 kg de água pura (1 cal/g°C) colocada dentro desse calorímetro e
a 0,1 kg de alumínio (0,2 cal/g°C) que compõe a parte interna desse
calorímetro será, em kcal/g, igual a ____.

Observação: considere que a variação de temperatura da água pura

Nas alternativas a seguir, as regiões A, B, C, D e E são representadas e do alumínio foi a mesma e igual a 55°C.
por pontos ou por frações de uma reta paralela ao eixo horizontal.
Assinale a alternativa que representa corretamente essas 5 regiões a) 3,72
no respectivo diagrama de fase da amostra de água pura b) 4,72
anteriormente citada. c) 5,72
d) 6,72

44 - Atualmente, tem-se falado muito na televisão e nos jornais sobre

o aquecimento global do nosso planeta e as mudanças climáticas que
estão acontecendo. Muitos afirmam que o aquecimento global é
causado pelo aumento da emissão de gases poluentes na atmosfera,
causando um aumento do efeito estufa na Terra. Este fenômeno
causa o aumento da temperatura global, principalmente da água dos
a) oceanos e uma das suas consequências é o derretimento de gelo nas
calotas polares. O derretimento das calotas polares é um exemplo de
qual mudança de estado?

a) Solidificação.
b) Condensação.
c) Fusão.
d) Sublimação.
e) Evaporação.

b)

c)

128
45 - Para cada substância simples pode-se fazer um gráfico, Gabarito
denominado diagrama de fase, em que cada ponto corresponde a 01 – C 02 – D 03 – A 04 – A 05 – A 06 – A
uma combinação de pressão e temperatura bem definidas. Essa
combinação de pressão e temperatura determina a fase da 07 – D 08 – A 09 – A 10 – B 11 – A 12 – B
substância. A figura abaixo mostra o diagrama de fase da água. 13 – C 14 – D 15 – D 16 – D 17 – B 18 – D
19 – A 20 – B 21 – A 22 – B 23 – D 24 – B
25 – A 26 – B 27 – A 28 – A 29 – A 30 – D
31 – D 32 – D 33 – D 34 – A 35 – B 36 – B
37 – C 38 – B 39 – B 40 – D 41 – B 42 – C
43 – C 44 – C 45 – B 46 – C

ESTUDO DOS GASES:

Analisando o diagrama de fase da água, todas as alternativas estão
corretas, exceto: Características notáveis dos gases: compressibilidade e
expansibilidade.
a) O ponto A é o ponto triplo da água.
b) A água está na fase gasosa no ponto Z.
c) A curva AB é a curva de vaporização.
GÁS IDEAL OU PERFEITO:
d) A água está na fase sólida no ponto X.
e) O ponto B é o ponto de ebulição da água nas CNTP (p = 1 atm; T É um gás hipotético, cujas moléculas não apresentam volume
= 273 K). próprio.
O volume do gás corresponde ao volume do recipiente que o contém.
46 - Observando o diagrama de fase PT mostrado a seguir. Em um gás ideal não existem forças coesivas entre as suas
moléculas. Logo, o gás ideal não pode sofrer mudanças de fase,
estando sempre na fase gasosa.
Em determinadas situações, um gás real tem comportamento que se
aproxima do previsto para o gás ideal.
O estado de um gás é caracterizado por sua: temperatura, pressão e
volume.

TRANSFORMAÇÕES GASOSAS:

Um gás sofrerá uma transformação quando se modificam ao menos

duas das variáveis de estado.
É impossível a variação de apenas uma.
Pode-se concluir, corretamente, que uma substância que passou
pelo processo de sublimação segue a trajetória: TRANSFORMAÇÃO ISOCÓRICA, ISOMÉTRICA OU
a) X ou Y. ISOVOLUMÉTRICA
b) Y ou U.
c) U ou V. É a transformação gasosa a volume constante (iso=igual e
d) V ou X. coros=volume) e a pressão e temperatura variam.
Nesse processo, a pressão e a temperatura absoluta se relacionam
de acordo com a expressão:

p1 p 2
= : lei de Charles e Gay-Lussac para transformação
T1 T2
isocórica.

129
A volume constante, a pressão e a temperatura absoluta de um gás
são diretamente proporcionais.
Graficamente para esta transformação:
Observamos que no zero absoluto (0k ou –273oC) a pressão do gás
se tornaria nula. Essa é uma situação irrealizável.
O gráfico de V em função da T será:
V é função constante em relação à pressão e à temperatura.
TRANSFORMAÇÃO ISOBÁRICA
É a transformação gasosa a pressão constante (iso=igual e
baros=pressão) e o volume e temperatura variam.
Nesse processo o volume e a temperatura absoluta se relacionam de
acordo com a expressão:
V1 V2
= : Lei de Charles e Gay-Lussac para transformação
T1 T2
isobárica.
Sob pressão constante, o volume e a temperatura absoluta de um
gás são diretamente proporcionais.
130
Graficamente para esta transformação:
Observamos que no zero absoluto (0k ou –273) o volume gasoso
seria zero. Essa é uma situação irrealizável.
Na transformação isobárica a pressão é uma função constante em
relação ao volume V e em relação a T:
TRANSFORMAÇÃO ISOTÉRMICA:
É a transformação gasosa à temperatura constante (iso=igual e
thermos=temperatura) e a pressão e o volume variam.
Nesse processo a pressão e o volume se relacionam de acordo com
a expressão:
P1.V1 = P2 .V2 : Lei de Boyle-Mariotte para transformação
isotérmica.
A pressão e o volume de um gás, mantido em temperatura constante,
são inversamente proporcionais.
Graficamente para esta transformação:
Observamos que, sendo a transformação isotérmica, a temperatura um corpo ou um sistema de corpos e o resto do Universo, que
se mantém constante, mas numa T ' o produto P.V é maior e a chamado, meio exterior.
hipérbole representativa será representada mais afastada dos eixos.
TRABALHO NUMA TRANFORMAÇÃO
O CONCEITO DE MOL E O NÚMERO DE AVOGADRO:

Mol: quantidade de matéria que contém um número invariável de

partículas (átomos, moléculas, elétrons ou íons, ...). Esse número
invariável de partículas é o número de Avogadro.
Número de Avogadro: A = 6,02 .10
23
.
A massa de um mol de moléculas em gramas é denominada massa
molar ( M ).
Sendo n o número de mols e m a massa da substância, podemos
Na expansão,   0 e o gás fornece energia na forma de trabalho,
escrever: isto é, o gás realiza trabalho.
Na compressão,   0 e o gás recebe energia na forma de
m
n= trabalho, isto é, o gás recebe trabalho.
M
Graficamente:
EQUAÇÃO DE CLAPEYRON:

Clapeyron Paul – Émile (1799-1864), físico e engenheiro Francês.

P , V e T : variáveis de estado de um gás ideal.

Estas variáveis se relacionam com a quantidade de gás.

P.V
A expressão é diretamente proporcional ao número n de mols
T
de um gás ideal, através da fórmula:
N
P.V = n.R.T ,  = área : o trabalho é numericamente igual à área abaixo da curva
do gráfico P  V , qualquer que seja a transformação entre os dois
onde R é a constante universal dos gases perfeitos. estados do gás.

VALORES PARA R: ENERGIA INTERNA E LEI DE JOULE:

R = 8,31 J / mol.K Energia total de um sistema = energia externa + energia interna.
Energia Externa = relações que o sistema guarda com seu meio
R = 0,0082 atm. / mol.K . exterior: energia cinética e energia potencial.
Energia Interna: relaciona – se com as condições intrínsecas do
sistema. Num gás, corresponde às parcelas: energia térmica
LEI GERAL DOS GASES PERFEITOS (agitação térmica das moléculas); energia potencial de configuração
(associada às forças internas conservativas); energias cinéticas
P1 .V1 P2 .V2 atômico-moleculares (ligadas à rotação das moléculas; vibrações
=
T1 T2 intramoleculares) e movimentos intra-atômicos das partículas
elementares.
Não se mede diretamente a energia interna ( U ) de um sistema. O
ESTUDO DA TERMODINÂMICA:
importante é conhecer a sua variação U durante um processo
A termodinâmica estuda as relações entre as quantidades de calor termodinâmico.
trocadas e os trabalhos realizados num processo físico, envolvendo

131
Para um gás ideal monoatômico, essa variação é determinada
somente pela variação da energia cinética de translação das
moléculas que constituem o sistema.
A energia interna pode variar e a temperatura permanecer constante.
Exemplo: nas mudanças de estado de agregação.
Nas transformações gasosas, a variação de energia interna ( U )
é sempre acompanhada de uma variação na temperatura ( T ).
LEI DE JOULE DOS GASES PERFEITOS:
3 Este enunciado implica que, não é possível que um dispositivo
U = n.R.T , para gases monoatômicos.
2 sempre há uma quantidade de calor que não se transforma em
Onde: T = T − T0
Temos as seguintes possibilidades:
Se:
T  T0 → T  0 → U  0
T  T0 → T  0 → U  0
T = T0 → T = 0 → U = 0
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA:
Num processo termodinâmico sofrido por um gás, há dois tipos de
trocas energéticas com o meio exterior: o calor trocado Q e o
trabalho realizado T .
Sendo Q a quantidade de calor trocada pelo sistema, T o trabalho
realizado e U a variação da energia interna do sistema, temos:
Q =  + U → U = Q −  que traduz, analiticamente a 1ª
Lei da Termodinâmica.
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
Dentre as três leis da termodinâmica, a segunda é a que tem maior
aplicação na construção de máquinas e utilização na indústria, pois
trata diretamente do rendimento das máquinas térmicas.
Dois enunciados, aparentemente diferentes ilustram a 2ª Lei da
Termodinâmica, os enunciados de Clausius e Kelvin-Planck:
ENUNCIADO DE CLAUSIUS:
“O calor não pode fluir, de forma espontânea, de um corpo de
temperatura menor, para um outro corpo de temperatura mais alta.”
132
Tendo como consequência que o sentido natural do fluxo de calor é
da temperatura mais alta para a mais baixa, e que para que o fluxo
seja inverso é necessário que um agente externo realize um trabalho
sobre este sistema.
ENUNCIADO DE KELVIN-PLANCK:
“É impossível a construção de uma máquina que, operando em um
ciclo termodinâmico, converta toda a quantidade de calor recebido
em trabalho.”
térmico tenha um rendimento de 100%, ou seja, por menor que seja,
trabalho efetivo.
TERCEIRA LEI DA TERMODINÂMICA:
O ZERO ABSOLUTO É INATINGÍVEL:
MÁQUINAS TÉRMICAS:
As máquinas térmicas foram os primeiros dispositivos mecânicos a
serem utilizados em larga escala na indústria, por volta do século
XVIII. Na forma mais primitiva, era usado o aquecimento para
transformar água em vapor, capaz de movimentar um pistão, que por
sua vez, movimentava um eixo que tornava a energia mecânica
utilizável para as indústrias da época. Chamamos máquina térmica o
dispositivo que, utilizando duas fontes térmicas, faz com que a
energia térmica se converta em energia mecânica (trabalho).
A fonte térmica fornece uma quantidade de calor ( Q1 ) que no
dispositivo transforma-se em trabalho (  ) mais uma quantidade de
calor que não é capaz de ser utilizado como trabalho
( Q2 ).
Assim é válido que:
(  = Q1 − Q2 )
Utilizam-se os valores absolutos das quantidades de calor pois, em
uma máquina que tem como objetivo o resfriamento (Refrigeradores),
por exemplo, estes valores serão negativos.
Neste caso, o fluxo de calor acontece da temperatura menor para o
a maior. Mas conforme a 2ª Lei da Termodinâmica, este fluxo não
acontece espontaneamente, logo é necessário que haja um trabalho Este ciclo seria composto de quatro processos, independente da
externo. substância:

Rendimento das máquinas térmicas

Podemos chamar de rendimento de uma máquina a relação entre a

energia utilizada como forma de trabalho e a energia fornecida:
Considerando:
 =rendimento;
 = trabalho convertido através da energia térmica fornecida;
Q1 =quantidade de calor fornecida pela fonte de aquecimento;
Q2 =quantidade de calor não transformada em trabalho.


=
Q1 Uma expansão isotérmica reversível. O sistema recebe uma
quantidade de calor da fonte de aquecimento (A-B);
Mas, como constatado: Uma expansão adiabática reversível. O sistema não troca calor com
as fontes térmicas (B-C);
Uma compressão isotérmica reversível. O sistema cede calor para a
 = Q1 − Q2 fonte de resfriamento
(C-D);
logo, podemos expressar o rendimento como: Uma compressão adiabática reversível. O sistema não troca calor
com as fontes térmicas (D-A).
 Q1 − Q2 Q
= = = 1− 2 Numa máquina de Carnot, a quantidade de calor que é fornecida pela
Q1 Q1 Q1 fonte de aquecimento e a quantidade cedida à fonte de resfriamento
são proporcionais às suas temperaturas absolutas, assim:
O valor mínimo para o rendimento é 0 se a máquina não realizar
nenhum trabalho, e o máximo 1, se fosse possível que a máquina Q2 T2
transformasse todo o calor recebido em trabalho, mas como visto, =
isto não é possível. Para sabermos este rendimento em percentual, Q1 T1
multiplica-se o resultado obtido por 100%.
Assim, o rendimento de uma máquina de Carnot é:
Exemplo:
Q2 T
Um motor à vapor realiza um trabalho de 12 kJ quando lhe é fornecido  = 1− =1− 2
uma quantidade de calor igual a 23 kJ. Qual a capacidade percentual Q1 T1
que o motor tem de transformar energia térmica em trabalho?
Sendo:
 12000 T2 = temperatura absoluta da fonte de resfriamento
 = .100% = .100% = 52,17%
Q1 23000 T1 = temperatura absoluta da fonte de aquecimento

CICLO DE CARNOT Com isto se conclui que para que haja 100% de rendimento, todo o
calor vindo da fonte de aquecimento deverá ser transformado em
Até meados do século XIX, acreditava-se ser possível a construção trabalho, pois a temperatura absoluta da fonte de resfriamento deverá
de uma máquina térmica ideal, que seria capaz de transformar toda ser 0 K.
a energia fornecida em trabalho, obtendo um rendimento total Partindo daí conclui-se que o zero absoluto não é possível para um
(100%). sistema físico.
Para demonstrar que não seria possível, o engenheiro francês
Nicolas Carnot (1796-1832) propôs uma máquina térmica teórica que
se comportava como uma máquina de rendimento total,
estabelecendo um ciclo de rendimento máximo, que mais tarde
passou a ser chamado Ciclo de Carnot.

133
Exemplo:
Qual o rendimento máximo teórico de uma máquina à vapor, cujo
fluido entra a 560°C e abandona o ciclo a 200 °C?
05 - (EEAR) Um sistema recebeu do meio externo a ele uma
quantidade de calor igual a 8.000 cal e realizou, sobre esse meio, um
trabalho de 20.000 J. Em joules, qual a variação da energia interna
desse sistema?
( considere 1 cal = 4,2 J)

 =1−
T2
=1−
(200 + 273)K = 1 − 0,567 = 0,432 = 43,2% .
a) 13.600
T1 (560 + 273)K b) – 12.000
c) 12000
d) – 13600

06 - (EEAR) A temperatura de um gás que sofre uma compressão

adiabática
01 - (EEAR) De acordo com o diagrama abaixo, uma determinada
massa de um gás, num estado inicial A, sofre as transformações
a) aumenta.
indicadas. Logo, o volume no ponto C é de ______ℓ
b) é invariável.
c) diminui.
P (atm) d) pode aumentar ou diminuir.

12 .A .B 07 - (EEAR) Em uma transformação isobárica,

____________permanece constante, considerando-se o fluido como
6 .
C
gás ideal e sendo P a pressão, V o volume e T a temperatura do gás.
TA = 100K
4 8 V (ℓ) a) o produto VxT
b) o produto P x V
a) 10 c) a razão P T
b) 12
d) a razão V T
c) 16
d) 20
08 - (EEAR) Dez mols de um gás perfeito evoluem isobaricamente,
02 - (EEAR) Em uma transformação isobárica, 12,5 mols de um gás passando de uma temperatura de 300 K para uma de 400 K. Nessas
perfeito variam sua temperatura de 100 K para 300 K. O trabalho condições o trabalho realizado na evolução, em atm . litro, vale (dado:
realizado pelo gás, em atm.l, vale: constante geral dos gases = R = 0,082 atm . litro / K . mol)

a) 2,05 x 102 a) 41
b) 2,05 x 103 b) 82
c) 2,05 x 104 c) 123
d) 2,05 x 105 d) 164

Dado: Constante universal dos gases, R= 0,082 atm.l / (mol K) 09 - (EEAR) O gráfico abaixo mostra uma expansão isotérmica de um
gás ideal, de uma situação 1 para uma final 2. Supondo que a área sob
03 - (EEAR) Um gás perfeito, evoluindo isobaricamente, terá o gráfico p x V (onde p é a pressão e V é o volume) possa ser
realizado trabalho nulo se sua temperatura final for aproximada para a área de um trapézio retângulo, o calor envolvido no
processo, em módulo, vale
a) maior que a inicial (Tf > Ti).
b) menor que a inicial (Tf < Ti).
c) igual à inicial (Tf = Ti).
d) igual ao zero absoluto.

04 - (EEAR) Quando um sistema realiza um trabalho sobre o meio

externo a ele, sem ceder ou receber energia sob a forma de calor,

a) a evolução deste é dita isométrica.

b) sua energia interna diminui.
c) sua energia interna aumenta. a) 0,75 pV
d) a evolução não é adiabática. b) pV
c) 0,5 pV
d) 1,3 pV

134
10 - (EEAR) Aquece-se uma certa massa de gás ideal a volume a) convertendo calor em trabalho.
constante de 27°C até 127°C. Pode-se afirmar que a razão entre as b) convertendo trabalho em energia.
energias cinéticas médias das moléculas, depois e antes do c) contrariando a 1a Lei da Termodinâmica.
aquecimento, é de d) contrariando a Lei zero da Termodinâmica.

3. 14 - (EEAR) Se considerarmos que um ciclo ou uma transformação

a) cíclica de uma dada massa gasosa é um conjunto de transformações
4 após as quais o gás volta às mesmas condições que possuía
4 inicialmente, podemos afirmar que quando um ciclo termodinâmico é
b) . completado,
3
c) 127 . a) o trabalho realizado pela massa gasosa é nulo.
27 b) a variação da energia interna da massa gasosa é igual ao calor
d) 27 . cedido pela fonte quente.
127 c) a massa gasosa realiza um trabalho igual à variação de sua
energia interna.
11 - (EEAR) No gráfico a seguir, o trabalho, em atm.cm3, executado d) a variação de energia interna da massa gasosa é nula.
pelo gás entre os estados A e B vale
15 - (EEAR) “É impossível construir uma máquina operando em ciclos
cujo único efeito seja retirar calor de uma fonte e convertê-lo
P integralmente em trabalho.”
A B Esse enunciado, que se refere à Segunda Lei da Termodinâmica,
4
deve-se a

4 8 v (cm3) a) Clausius.
b) Ampère.
a) 4. c) Clapeyron.
b) 8. d) Kelvin.
c) 16.
d) 32. 16 - (EEAR) Numa máquina de Carnot, de rendimento 25%, o
trabalho realizado em cada ciclo é de 400 J. O calor, em joules,
12 - (EEAR) Se considerarmos que um ciclo ou uma transformação rejeitado para fonte fria vale:
cíclica de uma dada massa gasosa é um conjunto de transformações
após as quais o gás volta às mesmas condições que possuía a) 400
inicialmente, podemos afirmar que quando um ciclo termodinâmico é b) 600
completado, c) 1200
d) 1600
a) o trabalho realizado pela massa gasosa é nulo.
b) a variação da energia interna da massa gasosa é igual ao calor 17 - (EEAR) Numa transformação gasosa, dita isobárica, o volume e
cedido pela fonte quente. a temperatura (em K) do gás ideal, são grandezas
c) a massa gasosa realiza um trabalho igual à variação de sua
energia interna. a) constantes.
d) a variação de energia interna da massa gasosa é nula. b) diretamente proporcionais.
c) inversamente proporcionais.
13 - (EEAR) Observe o gráfico abaixo, que representa o ciclo d) que não se apresentam relacionadas.
termodinâmico de uma máquina térmica.
18 - (EEAR) Dentro de um determinado recipiente fechado existe
uma massa de gás ideal ocupando um determinado volume X, à
pressão de 0,6 atm e a temperatura de 300 K. Se todo o conjunto for
aquecido até 97 °C, em uma transformação isocórica, qual será o
valor, em atm, da nova pressão do gás?
Considere que 0oC = 273 K.

a) 0,74
b) 1,20
Se conseguíssemos inverter o sentido do ciclo, alterando o sentido c) 4,50
de funcionamento da máquina térmica, estaríamos d) 6,00

135
19 - (EEAR) Um sistema termodinâmico realiza o ciclo indicado no 23 - (EEAR) Uma certa amostra de um gás monoatômico ideal sofre
gráfico P x V a seguir as transformações que são representadas no gráfico Pressão X
Volume (PXV), seguindo a sequência ABCDA.

O trabalho resultante e a variação de energia interna do gás, ao O trabalho realizado pelo gás na transformação AB e a variação de
completar o ciclo, valem, em joules, respectivamente, energia interna do gás no ciclo todo, em joules, valem,
_________________. respectivamente:

a) zero e zero a) zero e zero.

b) 10x105 e zero b) 4x106 e zero.
c) zero e 10x105 c) zero e 3,2 x 106.
d) 20x105 e zero d) 3,2 x 106 e zero.

24 - (EEAR) Uma certa amostra de gás monoatômico ideal, sob

20 - (EEAR) Uma certa massa de um gás ideal ocupa um volume de pressão de 5 x 105 Pa, ocupa um volume de 0,002 m3. Se o gás
3 L, quando está sob uma pressão de 2 atm e à temperatura de 27 realizar um trabalho de 6000 joules, ao sofrer uma transformação
°C. A que temperatura, em °C, esse gás deverá ser submetido para isobárica, então irá ocupar o volume de ___ m3.
que o mesmo passe a ocupar um volume de 3,5 L e fique sujeito a
uma pressão de 3 atm? a) 0,014
b) 0,012
a) 47,25 c) 0,008
b) 100,00 d) 0,006
c) 252,00
d) 525,00 25 - (EEAR) Considere a mesma amostra de gás ideal recebendo a
mesma quantidade de calor, no mesmo intervalo de tempo, em duas
21 - (EEAR) 20 litros de um gás perfeito estão confinados no interior situações diferentes. A primeira situação mantendo a amostra a
de um recipiente hermeticamente fechado, cuja temperatura e a pressão constante e a segunda a volume constante. É correto afirmar
pressão valem, respectivamente, 27oC e 60 Pa. Considerando R, que
constante geral dos gases, igual a 8,3 J/mol.K, determine,
aproximadamente, o número de mols do referido gás. a) a temperatura aumenta mais rapidamente, quando a amostra é
mantida a volume constante.
a) 1,5x10-4 b) a temperatura aumenta mais rapidamente, quando a amostra é
b) 4,8x10-4 submetida a pressão constante.
c) 6,2x10-4 c) as duas situações resultam em variações iguais de temperatura.
d) 8,1x10-4 d) nas duas situações, quando a amostra recebe essa quantidade de
calor não ocorre qualquer variação de temperatura.
22 - (EEAR) Um gás ideal, sob uma pressão de 6,0 atm, ocupa um
volume de 9,0 litros a 27,0 °C. Sabendo que ocorreu uma 26 - (EEAR) Uma amostra de um gás ideal sofre uma compressão
transformação isobárica, determine, respectivamente, os valores do isotérmica. Essa amostra, portanto,
volume, em litros, e da pressão, em atm, desse gás quando a
temperatura atinge 360,0 K. a) ganha calor da vizinhança.
b) perde calor para a vizinhança.
a) 6,0 e 6,0 c) está a mesma temperatura da vizinhança.
b) 6,0 e 7,5 d) está a uma temperatura menor que a vizinhança.
c) 10,8 e 6,0
d) 10,8 e 7,5

136
27 - (EEAR) Assinale a alternativa que indica corretamente uma 30 - (EEAR) Uma amostra de um gás ideal sofre uma expansão
situação possível, de acordo com a Termodinâmica. isobárica. Para que isto ocorra é necessário que essa amostra

a) Máquina de Carnot com rendimento de 100%. a) não realize trabalho.

b) Fonte fria de uma máquina térmica a zero kelvin. b) permaneça com temperatura constante.
c) Troca de calor entre objetos com temperaturas iguais. c) receba calor e cujo valor seja maior que o trabalho realizado.
d) Máquina de Carnot com rendimento menor que 100%. d) receba calor e cujo valor seja menor que o trabalho realizado.

28 - (EEAR) O gráfico a seguir representa uma transformação 31 - (EEAR) Ao construir uma máquina de Carnot, um engenheiro
isobárica que ocorreu em uma massa de gás ideal. percebeu que seu rendimento era de 25%. Se a fonte fria trabalha a
25 oC, a temperatura da fonte quente, em oC, de tal motor será
aproximadamente:

a) 12,4
b) 124
c) 1240
d) 12400

32 - (EEAR) Se um motor recebe 1000 J de energia calorífica para

realizar um trabalho de 300 J, pode-se afirmar que a variação de sua
energia interna, em joules, e seu rendimento, valem:
A partir da observação deste gráfico, é possível afirmar que:
a) ΔU = 300; r = 70%
a) V1 = 3V2 b) ΔU = 700; r = 30%
c) ΔU = 1700; r = 70%
b) V2 = 5V1 d) ΔU = 1700; r = 30%
5
c) V1 = V2 33 - (EEAR) O gráfico que melhor representa a expansão de uma
2 amostra de gás ideal a pressão constante é:
2
d) V1 = V 2 Considere:
5
1) a temperatura (T) dada em kelvin (K) e
2) V = volume.
29 - (EEAR) Considere uma máquina térmica que funciona em ciclos,
tal como indica o gráfico da pressão em função do volume
apresentado abaixo:

Observação: as linhas pontilhadas que determinam os segmentos AB

e DC são paralelas ao eixo V, de maneira análoga, as linhas
pontilhadas que determinam os segmentos DA e BC são paralelas ao a) b)
eixo P.

Nesse caso, podemos afirmar, corretamente, que c) d)

a) o trabalho resultante é nulo.

b) o ciclo é formado por duas transformações isocóricas e duas
isobáricas.
c) o ciclo é formado por duas transformações isotermas e duas
isobáricas.
d) todas as transformações ocorridas no ciclo foram adiabáticas.

137
34 - (EEAR) A expressão U = Q −  ; onde
da energia interna de um gás, Q o calor trocado pelo gás e
trabalho realizado pelo ou sobre o gás, refere-se à
a) Lei zero da termodinâmica.
b) Lei geral dos gases perfeitos.
c) Segunda Lei da Termodinâmica.
d) Primeira Lei da Termodinâmica.
U é a variação 38 - (EEAR) Um cilindro dotado de um êmbolo contém aprisionado
em seu interior 150 cm3 de um gás ideal à temperatura controlada de
 o
22°C e à pressão de 2 Pa. Considere que o êmbolo do cilindro pode
ser movido por uma força externa, de modo que o gás seja
comprimido a um terço de seu volume inicial, sem, contudo, variar a
sua temperatura. Nessas condições, determine em Pascal (Pa) a
nova pressão à qual o gás estará submetido.
a) 2 b) 3 c) 6 d) 9

35 - (EEAR) A transformação termodinâmica em que o calor cedido 39 - (EEAR) Considere as seguintes afirmações sobre uma máquina
ou absorvido se refere ao calor latente é a transformação térmica operando segundo o ciclo de Carnot, entre duas fontes de
calor, uma a 27°C e a outra a 57°C.
a) isobárica.
b) adiabática. ( ) O rendimento dessa máquina é de aproximadamente 52% e
c) isométrica. esse rendimento é máximo, ao menos que a temperatura da fonte fria
d) isotérmica. seja zero.
( ) O rendimento dessa máquina é de aproximadamente 10% e,
36 - (EEAR) Ao estudar as transformações termodinâmicas, um aluno caso essa máquina receba 5000J de calor da fonte quente, rejeitará
lê a seguinte anotação em um livro: 1000J para a fonte fria.
( ) O rendimento dessa máquina é de aproximadamente 10% e,
P0V0 Pf V f caso essa máquina receba 5000J da fonte quente, rejeitará 4500 J
= para a fonte fria.
T0 Tf ( ) O rendimento dessa máquina irá aumentar se houver aumento
da diferença de temperatura entre as fontes de calor.
Onde P0 e Pf são as pressões inicial e final, V0 e V f são os
Atribuindo-se verdadeiro (V) ou falso (F) para cada uma das
volumes inicial e final; e T0 e T f são as temperaturas inicial e final afirmações, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
de uma amostra de gás ideal. O aluno pode afirmar corretamente
a) V – F – V – F
PV Pf V f
que, nessa anotação, 0 0 e se referem b) V – V – V – F
T0 Tf c) F – F – V – F
d) F – F – V – V
a) a amostras diferentes de gás ideal.
40 - (EEAR) Atualmente existem alguns tipos de latas de bebidas cujo
b) a uma mesma amostra de gás ideal.
líquido é resfriado após serem abertas, e isso sem a necessidade de
c) somente ao número de mols de amostras diferentes.
colocá-las em uma geladeira. Para que aconteça o resfriamento, um
d) a variação do número de mols em uma transformação.
reservatório contendo um gás (considerado aqui ideal) é aberto após
a lata ser aberta. Em seguida, o gás se expande para dentro de uma
37 - (EEAR) Uma certa amostra de gás ideal recebe 20 J de energia
câmara que se encontra em contato com o líquido e permite a troca
na forma de calor realizando a transformação AB indicada no gráfico
de calor entre o gás e o líquido. O ambiente em volta da lata, a própria
Pressão(P) X Volume(V) a seguir. O trabalho realizado pelo gás na
lata e o reservatório não interferem no resfriamento do líquido. Pode-
transformação AB, em J, vale
se afirmar, durante a expansão do gás, que

a) a temperatura do gás expandido é maior do que a do líquido.

b) o processo de expansão aumenta a temperatura do gás.
c) a temperatura do gás expandido é igual a do líquido.
d) a temperatura do gás expandido é menor do que a do líquido.

a) 20 b) 10 c) 5 d) 0

138
41 - (EEAR) É comum, na Termodinâmica, utilizar a seguinte 43 - (EEAR) Uma amostra de um gás ideal realiza uma sequência de
expressão: (P1V1)/T1 é igual a (P2V2)/T2. Nessa expressão, P, V e T transformações termodinâmicas (AB, BC, CD e DA) conforme o
representam, respectivamente, a pressão, o volume e a temperatura gráfico pressão (P) em função do volume (V) a seguir.
de uma amostra de um gás ideal. Os números representam os
estados inicial (1) e final (2). Para utilizar corretamente essa
expressão é necessário que o número de mols, ou de partículas, do
estado final seja _________ do estado inicial e que a composição
dessa amostra seja _________ nos estados final e inicial.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da frase

acima.

a) o mesmo – a mesma
b) diferente – a mesma
c) o mesmo – diferente
d) diferente – diferente Assinale a alternativa que indica corretamente as transformações
termodinâmicas pelas quais a energia interna da amostra aumentou.
42 - (EEAR) Uma amostra de um gás ideal sofre a transformação
termodinâmica do estado A para o estado B representada no gráfico a) DA e CD
P (pressão) em função de T (temperatura) representada a seguir: b) AB e BC
c) AB e DA
d) BC e CD

44 - (EEAR) O Ciclo de Carnot, proposto no século XVIII pelo físico e

Entre as alternativas, assinale aquela que melhor representa o
gráfico P em função de V (volume) correspondente a transformação
termodinâmica de A para B.
engenheiro Nicolas Leonard Sadi Carnot, consiste em uma
sequência de transformações gasosas, na qual uma máquina
térmica, operando entre duas fontes térmicas, alcança rendimento
máximo se operar em um ciclo totalmente reversível,
independentemente da substância utilizada. Considerando o Ciclo de
Carnot para um gás ideal, assinale a alternativa correta.

a) b)

a) Entre os pontos 1 e 2 a energia interna do gás aumenta.

b) Entre os pontos 2 e 3 o gás cede calor para a fonte fria.
c) Entre os pontos 3 e 4 o gás rejeita calor para a fonte fria.
d) Entre os pontos 4 e 1 o gás recebe calor da fonte quente.
c) d)

139
45 - (EEAR-1-2022) O gráfico pressão (P) por volume (V) a seguir
representa uma série de transformações termodinâmicas pelas quais
passam uma amostra de gás ideal em uma máquina térmica.
Assinale entre as alternativas, aquela que indica corretamente uma
única mudança no ciclo representado no gráfico que aumentará o
rendimento dessa máquina térmica.

a) aumentar, na mesma proporção, o calor captado e emitido pela

amostra
b) diminuir, na mesma proporção, o calor captado e emitido pela
amostra
c) aumentar o valor da pressão P1
d) diminuir o valor da pressão P1

Gabarito
01 – C 02 – A 03 – C 04 – D 05 – A 06 – A
07 – D 08 – B 09 – A 10 – B 11 – C 12 – D
13 – B 14 – D 15 – D 16 – C 17 – B 18 – A
19 – B 20 – C 21 – B 22 – C 23 – B 24 – A
25 – A 26 – B 27 – D 28 – D 29 – B 30 – C
31 – B 32 – B 33 – A 34 – D 35 – D 36 – B
37 – D 38 – C 39 – D 40 – D 41 – A 42 – C
43 – C 44 – A 45 – D

140
 INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA
A Óptica Geométrica estuda os fenômenos que ocorrem durante a
propagação da luz, e para os quais a natureza da luz não é levada
em consideração.
LUZ:
É uma forma de energia que se propaga no espaço, através de ondas
eletromagnéticas, e que sensibiliza o olho humano.
A luz pode ser:
Monocromática: composta de uma única cor.
Policromática: composta de várias cores. Ex: luz emitida pelo Sol a
qual é composta das cores: vermelha, alaranjada, amarela, verde,
azul, anil e violeta as quais compõem o espectro solar.
Cada cor componente da luz branca possui uma energia diferente,
mas todas as cores propagam-se no vácuo com a mesma velocidade
aproximada: c = 3.108 m/s.
A velocidade da luz foi medida, também, em vários materiais.
Verifica-se que, num meio material, a velocidade da luz depende do
tipo de luz monocromática considerada. Todavia, para qualquer luz
monocromática, a velocidade da luz num meio material é sempre
menor que no vácuo.
Num mesmo meio material transparente, as diversas luzes
monocromáticas têm velocidades diferentes, diminuindo no sentido
da luz vermelha para a luz violeta, isto é,
Vverm > Vlar > Vamar > Vverd > Vazul > Vanil > Vviol
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA:
Princípio da Propagação Retilínea da Luz:
“Nos meios homogêneos e transparentes, a luz se propaga em linha
reta.”
É através desse princípio que se explica a formação de: sombras,
penumbra, eclipses: solar (Lua entre a Terra e o Sol) e lunar (Terra
entre o Sol e a Lua).
Princípio da Independência do Raios Luminosos:
“A propagação de um raio de luz independe da existência de outros
raios de luz.”
Observe que, quando a luz de uma lanterna passa pela luz de outra,
não há desvio na trajetória de nenhum dos feixes de luz.
Princípio da Reversibilidade da Luz:
“O caminho descrito por um raio de luz não se modifica quando
permutamos as posições do observador e da fonte.”
Note que, um motorista e um passageiro, devidamente posicionados
pode se ver através do mesmo espelho.
Pricípio do Tempo Mínimo de Fermat:
"A trajetória percorrida pela luz ao se propagar de um ponto a outro
é tal que o tempo gasto em percorrê-la é um mínimo."
Obs: é através do Princípio do Tempo Mínimo de Fermat que
conseguimos demonstrar a Lei de Snell-Descartes(2ª Lei da
Refração).
CÂMARA ESCURA DE ORIFÍCIO:
É uma de paredes opacas, existindo numa das paredes um pequeno
orifício.
hi L
=
ho d
Onde:
hi : altura da imagem A’B’
ho : altura do objeto AB
L : comprimento da câmara escura
d: distância do objeto à câmara escura
CORPOS LUMINOSOS E ILUMINADOS:
Todos o corpos visíveis são fontes de lus e podem ser classificados
como:
-Fonte primária de luz ou corpo luminoso.
É aquele que emite luz própria: Sol , lâmpada acesa, vela acesa, ferro
ao rubro, etc.
-Fonte secundária de luz ou corpo iluminado.
É aquela que reflete a luz que recebe de outros corpos: Lua, pois
reflete a luz do sol.
141
COR DE UM CORPO: Número de imagens formadas de um objeto entre dois espelhos:

Ao nosso redor é possível distinguir várias cores, mesmo quando 360

estamos sob a luz do Sol, que é branca. Esse fenômeno acontece, N= −1
pois quando é incidida luz branca sobre um corpo de cor azul, por 
exemplo, este absorve todas as outras cores do espectro visível,
refletido de forma difusa apenas o azul, o que torna possível distinguir Em que  e o ângulo entre os espelhos e N é o número de imagens.
sua cor.
360°
ESPELHOS PLANOS: Observação: Se for um inteiro par, a igualdade será válida
𝛼
para qualquer posição do objeto entre os espelhos.
São superfícies refletoras planas bem polidas. 360°
Se for um inteiro ímpar, a igualdade será válida se o objeto
𝛼
Formação de imagens num espelho plano(características): estiver no plano bissetor do ângulo .
Objeto real forma imagem virtual e objeto virtual forma imagem real. Reflexão: é o retorno da luz ao meio no qual se propagava, ao atingir
a superfície de separação entre dois meios.
Translação de um espelho:

Se um espelho se desloca de um distância ''d'' a imagem conjugada

por esse espelho se desloca de uma distância ''2d''.

LEIS DA REFLEXÃO:

1ª Lei: O Raio Incidente (RI), o Raio Refletido (RR) e a Reta Normal

são coplanares (estão contidos no mesmo plano).

2ª Lei: O ângulo de Incidência(i) é igual ao ângulo de Reflexão(r)

𝑖=𝑟

Refração: é a mudança no meio de propagação da luz, ocasionando

variação de sua velocidade.
Rotação de um espelho:

Se um espelho plano gira de um ângulo ''α'' , o raio refletido por esse

espelho gira de um ângulo ''2α''.

LEIS DA REFRAÇÃO:

1ª Lei: O Raio Incidente (RI), o Raio Refletido (RR) e a Reta Normal

são coplanares (estão contidos no mesmo plano).

142
2ª Lei (SNELL-DESCARTES): CONDIÇÕES PARA QUE O DESVIO (  ) SEJA MÍNIMO:

n1.sen(i) = n2 .sen(r ) r1 = r2 = r ; i1 = i2 = i o que implica: A = 2r e

 mín = 2i − A .
Onde n1 e n2 são os índices de refração relativos aos meios 1 e 2 e i
e r são, respectivamente, o ângulo de incidência no meio 1 e o ângulo
de refração no meio 2. PRISMAS ESPECIAIS:

Índice de refração de um meio:

c
n=
v

Onde n é o índice de refração, c a velocidade da luz no vácuo (c =

3.108 m/s) e v a velocidade da luz no meio considerado.

Note que: n ≥1.

-Definição1: diz-se que um meio A é mais refringente que outro B, se Prisma de Porro (desvio angular de 180°)
o índice de refração de A é maior que o do meio B.
Se um raio de luz passar de um meio menos refringente para outro
mais refringente, então este raio de luz se aproximará da reta normal
caso contrário, se afastará.

Obs: os fenômenos das miragens são explicados através da refração.

PRIMAS ÓPTICOS:

Prisma de Amici (desvio angular de 90°)

A : ângulo de abertura ou de refringência

i1 : ângulo de incidência na 1ª face
r1 : ângulo de refração na 1ª face
r2 : ângulo de incidência na 2ª face
i2 : ângulo de refração na 2ª face
1 : desvio angular na 1ª face
 2 : desvio angular na 2ª face
 : desvio angular total sofrido pelo raio de luz

É fácil mostrar que: A = r1 + r2 e  = (i1 + i2 ) − A .

143
 06 - (EEAR) Um raio de luz monocromático incide num prisma cujo
índice de refração em relação ao ar é 1,60, conforme a figura. Na
face AB o raio de luz deve
01 - (EEAR) Um raio luminoso, como mostra a figura, forma ângulos A
com a superfície que separa o vácuo e o meio 1. Considerando a
velocidade da luz no vácuo de 3x108 m/s e seu índice de refração
absoluto 1,0, o índice de refração do meio 1 e a velocidade da luz 45º
nesse meio, em m/s, valem, respectivamente, I
•

6 3 6
a) e 108 vácuo •
45º
3 2 C B
30
2
b) e 3 2 108 o
45o a) refletir voltando sobre si mesmo.
2 meio
b) refratar com ângulo maior que 45º.
c) 2 e 3 2  10 8
1 c) refratar com ângulo menor que 45º.
6 d) refletir com 45º, em relação à normal de AB, emergindo da face
d) e 6 108 CB.
2
07 - (EEAR)Suponha que uma galáxia distante exista um planeta
02 - (EEAR) A velocidade da luz monocromática em um certo óleo
semelhante ao nosso sendo, contudo, que a luz que o ilumina seja
corresponde a 3/4 de sua velocidade no vácuo. O índice de refração
monocromática. Um fenômeno óptico, devido a essa luz, que não
do óleo é:
seria observado no planeta em questão é o/a
a) 0,334
a) sombra
b) 0,666...
b) reflexão
c) 0,750
c) refração
d) 1,333...
d) arco-íris.
03 - (EEAR)No fenômeno da refração, os raios luminosos modificam
08 - (EEAR) Aumentando-se o diâmetro do orifício de uma câmara
algumas de suas características ao atravessarem a superfície de
escura, a imagem produzida no interior desta câmara
separação entre dois meios. Uma dessas características é a(o):
a) perderá a nitidez.
a) frequência.
b) formar-se-á menor.
b) velocidade.
c) formar-se-á maior.
c) diâmetro.
d) aumentará a nitidez.
d) sentido.
09 - (EEAR) Em relação à velocidade de propagação de luzes
04 - (EEAR) Vidro fosco, papel vegetal e tecido fino são exemplos de
monocromáticas, pode-se afirmar corretamente que a luz
meios
a) vermelha é mais lenta que a violeta no vácuo.
a) opacos
b) violeta é mais lenta que a vermelha no vácuo.
b) translúcidos
c) violeta é mais rápida que a vermelha num meio material.
c) transparentes
d) vermelha é mais rápida que a violeta num meio material.
d) monocromáticos.

05 - (EEAR) Considere que a sombra projetada de uma nuvem sobre 10 - (EEAR) Um prisma equilátero (índice de refração n= 2 ) está
o solo tenha, aproximadamente, a mesma forma e o mesmo tamanho imerso no ar (índice de refração n= 1). O desvio mínimo, em graus,
da própria nuvem. Isto poderia ocorrer caso os raios solares fossem sofrido por um raio luminoso monocromático ao atravessá-lo é

a) convergentes em um mesmo ponto. a) 30. b) 45. c) 60. d) 0.

b) praticamente paralelos.
c) pouco espessos. 11 - (EEAR) A luz branca do Sol ou a luz emitida pelo filamento
d) divergentes. incandescente de uma lâmpada comum é

a) verde clara b) policromática

c) acromática d) monocromática.

144
12 - (EEAR) Uma pessoa, colocada no fundo de uma piscina vazia b)1,125.
(sem água), observa um avião que se encontra a 200 metros de altura c) 2,000.
em relação ao fundo da piscina. Admitindo que os índices de refração d) 2,250.
do ar e da água sejam, respectivamente, 1 e 1,5, a altura aparente,
em metros, observada pela pessoa, do avião vale 18 - (EEAR) Define-se como raio de luz

a) 300 a) o vetor de luz, orientado sempre do observador para a fonte.

b) 200 b) o vetor de luz, orientado sempre em direção perpendicular à
c) 100 distância entre observador e fonte.
d) 50 c) de qualquer linha que se encontra sempre paralelamente à
distância entre observador e fonte.
13 - (EEAR) Quando um raio de luz incide na superfície de separação d) a linha orientada que representa, graficamente, a direção e o
de dois meios X e Y, vindo do meio X para o meio Y, sofre um sentido de propagação da luz.
fenômeno denominado refração da luz. Sabendo que o índice de
refração no meio X é maior que o do meio Y, podemos afirmar que o 19 - (EEAR) Preencha as lacunas e, a seguir, assinale a alternativa
raio refratado com a sequência correta.
“A lâmpada elétrica acesa, considerando basicamente seu filamento,
a) se afasta da normal. e a Lua são exemplos de corpos _________ e _________ estudados
b) incide pela normal. em Óptica Geométrica.”
c) se aproxima da normal.
d) não sofre desvio. a) luminoso; iluminado
b) iluminado; luminoso
14 - (EEAR) Um feixe de luz amarela monocromática, no vácuo, tem c) luminoso; luminoso
velocidade de 300.000 km/s, aproximadamente. Ao incidir em um d) iluminado; iluminado
determinado meio I, apresenta uma velocidade de 2,0 x 10 8 m/s e ao
incidir no meio II, apresenta uma velocidade de módulo V. Sendo o 20 - (EEAR) São exemplos de meios translúcidos
índice de refração relativo n1,2 = 9/8, o valor de V, em 10 8 m/s, é
aproximadamente a) o ar e o papel de seda.
b) a água e o ar.
a) 3,00 c) o papel de seda e o vidro fosco.
b) 2,75 d) o vidro fosco e o concreto.
c) 2,50
d) 2,25 21 - (EEAR) Filtro de luz é o nome adotado para o dispositivo
confeccionado com material transparente e que permite somente a
15 - (EEAR) Um edifício projeta uma sombra horizontal de 52 m de passagem de uma determinada cor. Assim, quando uma luz branca
comprimento, a partir de sua base, quando o Sol está a 60º em incidir em um filtro vermelho, permitirá somente a passagem de luz
relação ao horizonte. Nessas condições, a altura, em metros, do monocromática vermelha. Colocando-se um objeto de cor verde pura
edifício vale aproximadamente (considere 3 = 1,73 e que os raios após este filtro, o mesmo objeto será visto na cor
do Sol "chegam" ao edifício praticamente paralelos).
a) verde.
b) amarela.
a) 90
c) violeta.
b) 100
d) preta.
c) 110
d) 120
22 - (EEAR) O fato da Lua, mesmo sendo menor que o Sol, encobri-
lo totalmente durante o fenômeno do eclipse solar, é devido à
16 - (EEAR) Percebemos a "cor" azul de um objeto que não é fonte
observação de ambos os astros sempre
de luz porque ele __________ a luz azul.
a) de maneira oblíqua.
a) refrata
b) pelo mesmo ângulo visual.
b) reflete
c) pela luz emitida pelo Sol que é desviada pelo campo gravitacional
c) difrata
da Lua.
d) absorve
d) a partir da refração sofrida pela luz emitida pelo Sol ao penetrar na
atmosfera terrestre.
17 - (EEAR) Um raio de luz se propaga na água com velocidade de
2,25.105 km/s e na gasolina com 2,00.105 km/s. O índice de refração
da gasolina em relação à água é

a) 0,88...

145
23 - (EEAR) Observe as três afirmações a seguir: d) 3,50

I- Em um meio homogêneo e transparente, a luz propaga-se em linha 28 - (EEAR) Um raio luminoso monocromático incide numa lâmina de
reta. faces paralelas, imersa no ar (n=1), segundo um ângulo de 60° com
II- Os raios de luz de um feixe são independentes. a normal à superfície. Sendo de 4 cm a espessura da lâmina, cujo
III- O caminho de um raio de luz modifica-se quando permutamos as material tem índice de refração de valor igual a 3 ,determine o
posições da fonte e do observador.
tempo, em segundos, gasto pela luz para atravessar a lâmina.
Baseado nestas afirmações, pode-se concluir que
Dado: adote velocidade da luz no ar = 3.108 m/s2
a) não se referem, na totalidade, aos princípios da Óptica Geométrica
b) referem-se, na totalidade, aos princípios da Óptica Geométrica. 3
a) .10 −8
c) referem-se aos princípios da Óptica Quântica. 8
d) referem-se aos princípios de Huygens. 8
b) .10 −8
3
24 - (EEAR) Podemos ver um líquido dentro de um recipiente
8
transparente devido ___________ da luz. c) .10 −10
3
a) à difração 8 3 −10
b) somente à refração d) .10
3
c) somente à reflexão
d) à refração e à reflexão
29 - (EEAR) Um raio de luz monocromático incide sobre a superfície
de uma lâmina de vidro de faces paralelas, formando um ângulo y
25 - (EEAR) O prisma de Porro é aquele em que os raios luminosos
com a normal, conforme a figura. Sabendo que o ângulo de refração
incidem normalmente (formando90º) sobre a face-hipotenusa e que,
na primeira face vale x e que o raio de luz que incide na segunda face
ao emergirem, sofrem um desvio, em relação à incidência, em graus,
forma com esta um ângulo de 60°, determine o valor de y.
de
Admita:
a) 60
b) 90
- A velocidade da luz no vácuo e no ar igual a c;
c) 120
d) 180 - A velocidade da luz no vidro igual a
c ;
2
26 - (EEAR) Um raio de luz incide num espelho plano formando com - O índice de refração do ar igual a 1,0.
sua superfície um ângulo de 55°. Admitindo a superfície
perfeitamente polida, pode-se afirmar corretamente com base nas
leis da reflexão que

a) o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão e vale, neste

caso, 55°.
b) o ângulo de incidência é diferente do ângulo de reflexão, que valem
35° e 70° respectivamente.
c) o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão e a soma
destes resulta num valor de 110°.
d) o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão e a soma
destes resulta num valor de 70°. a) 15°
b) 30°
27 - (EEAR) Uma lâmpada, de dimensões desprezíveis, é fixada no c) 45°
teto de uma sala. Uma cartolina quadrada, de lado igual a 100 cm, é d) 60°
suspensa a 120 cm do teto, de modo que suas faces estejam na
horizontal e o seu centro geométrico coincida com a linha vertical que
passa pela lâmpada. Sabendo que, quando a lâmpada está acesa,
observa-se no chão uma sombra projetada de área igual a 6,25 m2,
determine a altura, em metros, da sala.

a) 2,00
b) 2,08
c) 3,00

146
30 - (EEAR) Um raio de luz monocromático, propagando-se no ar (n
= 1), incide na face de um prisma, homogêneo e transparente,
segundo um ângulo de incidência x, conforme a figura abaixo.
Sabendo que o ângulo de refringência deste prisma é de 60° e o
desvio mínimo é de 30º, determine, respectivamente, o valor de x,
em graus, e o índice de refração do prisma.
34 - (EEAR) Ângulos de rotação muito pequenos são determinados
medindo o giro de espelhos planos. Considere um espelho plano que
pode girar livremente em torno de um eixo E. Supondo que este
espelho gire um ângulo α, o raio de luz refletido vai girar um ângulo
2α, conforme indicado na figura. Determine o comprimento do arco
(l), em mm, distante 0,8m do eixo de rotação E do espelho.
Dado: α = 0,00125rad.

a) 15 e 3
b) 30 e 2
a) 2
c) 45 e 2 b) 4
d) 60 e 3 c) 6
d) 8
31 - (EEAR) Uma estação orbital terrestre emitiu, ao mesmo tempo, 35 - (EEAR) O menor ângulo visual sob o qual o olho humano
três sinais luminosos de cores diferentes: vermelha, verde e violeta. distingue dois pontos A e B chama-se limite de acuidade visual. A
Esses sinais foram captados por um sistema de detecção, figura a seguir representa o olho de uma pessoa (C) distante 40
extremamente preciso, de uma sonda próxima ao planeta Marte. metros de um objeto AB, de altura igual a 4 cm, como está indicado
Admitindo que a propagação das luzes ocorreu durante todo o tempo na figura. Nesse caso, podemos afirmar com certeza que essa
no vácuo, qual das alternativas a seguir está correta? pessoa ____.
a) todos os sinais chegaram ao mesmo tempo. OBS:
b) a luz de cor verde chegou antes das demais cores. 1 - Considere o triângulo ABC retângulo.
c) a luz de cor violeta chegou antes das demais cores. 2 - A tangente do limite de acuidade visual humano é
d) a luz de cor vermelha chegou antes das demais cores. aproximadamente 3.
32 - (EEAR) Em decoração de ambientes costuma-se dizer que o uso
de espelhos planos e verticais dá às pessoas, a sensação de que o
ambiente é ampliado. Conhecendo os princípios de formação de
imagens em espelhos planos, pode se afirmar, corretamente, que
essa sensação está relacionada à visualização de imagens a uma
distância sempre ____ a do objeto ao espelho plano.

a) igual
b) menor
c) 2 vezes maior
d) 4 vezes menor

33 - (EEAR) Um aviso é colocado em um local onde incide, em

momentos diferentes, raios de luz monocromática de cores distintas. a) não distinguirá os pontos A e B
Entre as alternativas, assinale aquela que indica a cor que se deve b) distinguirá os pontos A e B
usar, respectivamente, nas letras e no restante do aviso de forma a c) enxergará só o ponto B
permitir sempre a visualização desse aviso. d) enxergará só o ponto A

a) amarela; branca
b) branca; branca
c) branca; preta
d) preta; preta

147
36 - (EEAR) Um construtor deseja colocar um piso cerâmico na figura, qual será o valor, em graus, do ângulo, α, de rotação do raio
garagem de uma residência. Seguindo instruções do proprietário, o refletido.
construtor adquiriu um piso antiderrapante. Com relação à superfície
desse piso, podemos afirmar que

Observação: Considere que esse piso tem a superfície rugosa.

a) ela conjuga imagens nítidas de objetos.

b) ela não conjuga imagens nítidas de objetos.
c) o acabamento não interfere na conjugação de imagens.
d) raios de luz incidentes são refletidos de maneira regular.

37 - (EEAR) Alguns motoristas seguem o princípio de ultrapassar o a) 10

carro a frente somente após se certificar de que o motorista desse
outro carro o viu pelo espelho retrovisor. A situação descrita,
considerando válidos os princípios da óptica geométrica, pode servir
de comprovação do princípio da(o)____ dos raios de luz.
Observação: Considere o meio homogêneo.
a) propagação curvilínea
b) independência
c) reversibilidade
d) transparência
38 - (EEAR) Um raio de luz monocromática (RI) passa do meio 1 para
o meio 2, sofrendo, em relação ao raio refratado (RR), um desvio de
30º, conforme mostrado na figura. Determine o índice de refração do
meio 2, sabendo que o meio 1 é o ar, cujo índice de refração vale 1.
b) 20
c) 40
d) 80
40 - (EEAR) Um raio de luz monocromático passa do ar (n=1) para
uma lâmina de vidro (n= 3 ), segundo um ângulo de incidência
iguala 60°, em relação a uma normal (N) a superfície do vidro. Na
segunda face desta lâmina, ressaltando que as faces destas lâminas
são paralelas, o raio de luz é refletido, conforme pode ser visto na
figura a seguir. Considerando que os meios são homogêneos, qual o
valor, em graus, do ângulo α?

a) 30
b) 45
c) 60
d) 75

41 - (EEAR) Para determinar posições inimigas, um soldado usa a

imagem, conjugada por uma câmara escura, de objetos próximos a
essas posições. Para determinar uma dessas posições, o soldado
observa, pela câmara escura, uma casa próxima aos soldados
inimigos. Supondo que a altura da casa é de 6 m, a distância entre a
1 face com furo da câmara e esta casa é de ____ metros.
a)
2 Considere:
b) 2 A câmara escura um cubo de aresta igual a 36 cm;
c) 3 Altura da imagem formada igual a 0,5 cm
3 a) 432
d)
2 b) 216
c) 108
39 - (EEAR) Um estudante de Física, utilizando um apontador laser, d) 12
um espelho plano e um transferidor, deseja estudar o fenômeno de
rotação de um espelho plano. Admitindo que um único raio de luz
monocromática incide sob o espelho, e que o estudante faz com que
o espelho sofra uma rotação de 40°, conforme pode ser visto na

148
42 - (EEAR) Dois espelhos planos, E1 e E2, são colocados no canto 44 - (EEAR) O vidro tem índice de refração absoluto igual a 1,5.
de uma sala, de maneira que o vértice do ângulo formado pelos Sendo a velocidade da luz no ar e no vácuo aproximadamente igual
espelhos coincide com o do ângulo reto formado pelas paredes. Os a 3.108 m/s, pode-se calcular que a velocidade da luz no vidro é igual
espelhos planos formam um ângulo α entre si e ângulos iguais a β a
com as paredes, conforme é mostrado na figura a seguir. Quando um
objeto P é colocado entre as superfícies refletoras dos espelhos a) 2.10 5 m/s
planos formam-se 9 imagens. Portanto, o ângulo β, em graus, tem b) 2.10 5 km/s
valor de: c) 4,5.10 8 m/s
d) 4,5.10 8 km/s

45 - (EEAR) Um aluno da Escola de Especialistas de Aeronáutica que

participaria de uma instrução de rapel ficou impressionado com a
altura da torre para treinamento. Para tentar estimara altura da torre,
fincou uma haste perpendicular ao solo, deixando-a com 1 m de
altura. Observou que a sombra da haste tinha 2 m e a sombra da
torre tinha 30 m. Desta forma, estimou que a altura da torre, em
metros, seria de:

a) 25
b) 27
c) 36
d) 54 a) 10
b) 15
43 - (EEAR) Uma aranha de diâmetro d=1,0 cm fez sua teia a 10,0 c) 20
cm de distância acima de uma lâmpada (fonte puntiforme de luz) d) 25
conforme figura abaixo.
46 - (EEAR) Um cidadão coloca um relógio marcando 12:25 (doze
horas e vinte e cinco minutos) de cabeça para baixo de frente para
um espelho plano, posicionando-o conforme mostra a figura.

Qual a leitura feita na imagem formada pela reflexão do relógio no

espelho?

a) 12:25
b) 25:51
O diâmetro da sombra da aranha, em cm, projetada no teto a uma c) 15:52
distância de 3,0 m da lâmpada é d) 25:12

a) 10
b) 20
c) 30
d) 40

149
47 - (EEAR) Associe corretamente os princípios da óptica
geométrica, com suas respectivas definições, constantes abaixo.
I. Princípio da propagação retilínea da luz.
II. Princípio da independência dos raios de luz.
III. Princípio da reversibilidade dos raios de luz.
( ) Num meio homogêneo a luz se propaga em linha reta.
( ) A trajetória ou caminho de um raio não depende do sentido da
propagação.
( ) Os raios de luz se propagam independentemente dos demais.
a) 30°
b) 45°
c) 60°
d) 90°
50 - (EEAR) Um objeto luminoso é colocado no alto de um poste de
6 m de altura que está a 30 m de um pequeno espelho (E) de
dimensões desprezíveis, como mostra a figura abaixo. Qual deve ser
a distância, em metros, de um observador cujos olhos estão a 1,80
m do solo, para que possa ver o objeto luminoso através do espelho?

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta para o

preenchimento das lacunas acima.

a) I, II e III.
b) II, I e III.
c) III, II e I.
d) I, III e II.

48 - (EEAR) A tirinha abaixo utiliza um fenômeno físico para a

construção da piada. Que fenômeno é esse?

a) 3 b) 6 c) 9 d) 12

51 - (EEAR) Uma das explicações para as lendas sobre navios

fantasma advém de situações como as da foto abaixo, onde não há
montagem. Tal efeito é similar ao da miragem.

a) Reflexão
b) Refração
c) Difração
d) Propagação retilínea da luz

49 - (EEAR) Um pássaro a 40 m na direção horizontal do ponto de

incidência do raio luminoso na superfície da água do mar se encontra
a 30 m de altura da mesma, como mostra a figura abaixo. Sabendo
que o índice de refração do ar nAR= 1 e que o índice de refração da
água do mar nÁGUA DO MAR = 1,5; calcule quanto vale aproximadamente
o ângulo de refração da luz que chega ao mergulhador.
O fenômeno físico associado ao descrito acima é:

a) refração
b) interferência da luz
c) propagação retilínea da luz
d) princípio da independência dos raios de luz

150
52 - (EEAR) Um dado, comumente utilizado em jogos, cujos números
nas faces são representados pela quantidade de pontos pretos é
colocado frente a dois espelhos planos que formam entre si um
ângulo de 60°. Nesses espelhos é possível observar nitidamente as
imagens de apenas uma das faces do dado, sendo que a soma de
todos os pontos pretos observados nos espelhos, referentes a essa
face, totalizam 20 pontos. Portanto, a face voltada para os espelhos
que gera as imagens nítidas é a do número ____.
a) 1 b) 2 c) 4 d) 5
53 - (EEAR) Considerando as velocidades de propagação da luz em
dois meios homogêneos e distintos, respectivamente iguais a
200.000 km/s e 120.000 km/s, determine o índice de refração relativo
do primeiro meio em relação ao segundo. Considere a velocidade da
luz no vácuo, igual a 300.000 km/s.
ser o seno do ângulo de refração formado entre o raio de luz refratado
e a normal?
1 3 6
2
a) b) c) d)
2 2 2 6
57 - (EEAR) Num prisma óptico define-se que o valor do desvio
mínimo ocorre quando o ângulo de incidência na primeira face é igual
ao ângulo de emergência na segunda face. Admitindo um prisma,
imerso no ar, no qual se tenha o desvio mínimo e que seja constituído
de um material transparente de índice de refração igual a √2 . Qual
o valor, em graus do ângulo de abertura, ou também denominado
ângulo de refringência, quando um raio de luz monocromática
emerge na segunda face com ângulo de emergência igual a 45°?
Adote: índice de refração do ar igual a 1.

a) 0,6 b) 1,0 c) 1,6 d) 1,7 a) 30° b) 45° c) 60° d) 120°

54 - (EEAR) Considere um observador frente a três anteparos, em
um meio homogêneo e transparente, cada um com um orifício em
seu respectivo centro, conforme mostra a figura que se segue.
Através desses orifícios, o observador consegue enxergar a chama
de uma vela devido a um princípio da Óptica Geométrica denominado
____________.
58 - (EEAR) Um aluno resolveu colocar em prática uma atividade que
aprendeu quando estava estudando reflexão no espelho plano.
Conforme o desenho, colocou um espelho plano, de pequenas
dimensões e espessura desprezível, com a face espelhada voltada
para cima, e a 4,5 m de um poste e conseguiu determinar a altura do
poste em 5,1 m. Sabendo que o estudante tem uma altura, da base
dos pés até os olhos de 1,70 m, qual a distância (x), em metros, que
o aluno teve que ficar do espelho para enxergar o reflexo da
extremidade superior do poste?

a) Princípio da independência dos raios de luz.

b) Princípio da reversibilidade dos raios de luz.
c) Princípio da propagação retilínea da luz.
d) Princípio da reflexão dos raios de luz.
a) 0,5
55 - (EEAR) Os eclipses solares e lunares são fenômenos ópticos b) 1,0
que sempre foram cobertos de fascínio e lendas. As sombras e as c) 1,5
penumbras formadas devido ao alinhamento da Terra, Lua e Sol são d) 2,0
comprovações de um dos Princípios da Óptica Geométrica. Dentre
as alternativas a seguir, assinale aquela que corresponde ao
Princípio que se refere aos fenômenos celestes descritos.

a) Reversibilidade da luz.
b) Propagação retilínea da luz.
c) Transferência dos raios de luz.
d) Independência dos raios de luz.

56 - (EEAR) Um raio de luz monocromático propagando-se no ar,

meio definido com índice de refração igual a 1, incide, com ângulo de
incidência igual a 60°, na superfície de um líquido. Ao refratar, esse
raio de luz adquire uma velocidade, no líquido, de 2.108 m/ s.
Considerando a velocidade da luz no ar igual a 3.108 m/s, qual deve

151
59 - (EEAR) Um raio de luz monocromático incide, segundo um (ângulo refratado pelo vidro comum) e ˆ (ângulo refratado pelo
ângulo de 60° com a normal (N), numa lâmina de faces paralelas,
cristal), em relação a normal (N)?
que está imersa no ar e sobre uma mesa, conforme a figura. Sabe-
se que o índice de refração do ar vale 1 e que o raio de luz, após
refratar na primeira face da lâmina, reflete na segunda face, de tal
forma que o raio refletido forma com esta face um ângulo de 60°.
Assinale, dentre as alternativas a seguir, aquela que apresenta o
valor do índice de refração do material do qual a lâmina é constituída.

a) 𝑠𝑒𝑛𝛼̂ = 1,2𝑠𝑒𝑛𝛽̂
b) 𝑠𝑒𝑛𝛽̂ = 1,2𝑠𝑒𝑛𝛼̂
senˆ
c) = 2,1
senˆ
2 3 senˆ
a) 2 b) 3 c) d) d) = 2,1
2 2 senˆ

60 - (EEAR) Alguns turistas italianos marcaram um jantar em um
restaurante de uma pequena cidade do interior. O gerente do
estabelecimento querendo agradar aos visitantes, solicitou que na
parede do jardim fosse colocada uma bandeira da Itália. O gerente
esqueceu que no local, no qual o símbolo do País seria colocado,
existe apenas uma única fonte de iluminação, uma lâmpada que
fornece somente uma luz monocromática verde. A bandeira da Itália
apresenta da esquerda para a direita uma sequência de três faixas,
com as cores, verde, branca e vermelha. Assinale a alternativa que
mostra quais as cores, das três faixas, que seriam
vistas pelos turistas na mesma sequência.
62 - (EEAR-2-2022) Uma lâmina de faces paralelas pode ser
definida como um meio transparente limitado por duas superfícies
planas e paralelas. Supondo que uma lâmina de faces paralelas,
perfeitamente lisa, esteja imersa no ar ( indíce de refração igual a 1)
e que:
I- Na primeira face incide um raio de luz monocromático (RI) que
forma um ângulo de 60º com a normal (N); e
II- Após refratar nessa superfície, o raio de luz refratado percorre o
material e incide na segunda face formando um ângulo de 30° com
a normal, conforme o desenho a seguir.

a) branca, branca e vermelha Qual o valor do índice de refração do material que constitui a
b) preta, verde e vermelha lâmina?
c) branca, verde e preta
d) verde, verde e preta

61 - (EEAR) Na tabela a seguir são apresentados os valores dos

índices de refração absolutos para um cristal e para um vidro comum
referente a luz monocromática de cor azul.

1 2 3
a) b) 3 c) d)
2 2 2

Admitindo o índice de refração do ar igual a 1, se ambos os materiais,

constituídos de superfícies planas, forem expostos ao raio de luz
monocromática azul sob o mesmo ângulo de incidência ( iˆ ),
conforme o desenho. Qual a relação entre os senos dos ângulos ̂

152
Gabarito
01 – D 02 – D 03 – B 04 – B 05 – B 06 – D
07 – D 08 – A 09 – D 10 – A 11 – B 12 – A
13 – A 14 – D 15 – A 16 – B 17 – B 18 – D
19 – A 20 – C 21 – D 22 – B 23 – A 24 – D
25 – D 26 – D 27 – C 28 – C 29 – C 30 – C
31 – A 32 – A 33 – C 34 – A 35 – A 36 – B
37 – C 38 – C 39 – D 40 – C 41 – A 42 – B
43 – C 44 – B 45 – B 46 – C 47 – D 48 – B
49 – A 50 – C 51 – A 52 – C 53 – A 54 – C
55 – B 56 – D 57 – C 58 – C 59 – B 60 – D
61 – A 62 – B

153