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UNIVERSIDAD DE LA EMPRESA

FACULTAD DE CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN

ANDRÉ LUIZ RIBEIRO DE FREITAS

ÉTICA, DEMOCRACIA Y EDUCACIÓN EN EL SIGLO XXI

MONTEVIDÉO
2023
UNIVERSIDAD DE LA EMPRESA
FACULTAD DE CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN

ANDRÉ LUIZ RIBEIRO DE FREITAS

ÉTICA, DEMOCRACIA Y EDUCACIÓN EN EL SIGLO XXI

Trabajo presentado a Signatura


Ética, Democracia y Educación en
el siglo XXI de la Facultad de
Ciencias de la Educación de la
Universidad de la Empresa
orientado pela Prof. Dra. Nátalia
Costa Rugnitz

MONTEVIDÉO
2023
PSICOPÓLTICA, TERCEIRO ENTORNO E AS REDES
SOCIAIS: OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO NA ERA
NEOLIBERAL

1
Imagem gerada por Inteligência Artificial baseada nas palavras chaves: redes sociais,
manipulação das informações, influência das redes sociais nas eleições, privacidade
online, ideologia, psicopolítica e terceiro entorno. Disponível em:
https://www.craiyon.com/
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...............................................................................................5
2. TERCEIRO ENTORNO, PSICOPOLÍTICA X NEOLIBERALISMO E A
TECNOLOGIA EDUCACIONAL.....................................................................6
3. 'DILEMAS DAS REDES' E 'PRIVACIDADE HACKEADA' SOBRE OS
PERIGOS DAS REDES SOCIAIS E A VIOLAÇÃO DA PRIVACIDADE
NA ERA DIGITAL"..........................................................................................10
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................14
REFERÊNCIAS ................................................................................................17
5

1 INTRODUÇÃO

As tecnologias digitais estão transformando todos os aspectos da


nossa vida, desde a forma como nos comunicamos, até a forma como
trabalhamos e nos divertimos.
O propósito central do presente artigo consiste em proceder a uma
análise crítica da Educação no século XXI, em paralelo com os
documentários “Dilemas das redes” e “Privacidade Hakeada” tomando
como base as contribuições teóricas de Byung-Chul Han, Javier
Echeverria e Neil Selwyn. Busca-se, portanto, compreender se os
conceitos apresentados pelos referidos autores podem ser utilizados
como uma ferramenta ideológica capaz de promover uma pluralidade
de valores e interesses.
Nesse contexto, quatro expressões surgem como fundamentais
para compreender essa revolução tecnológica em curso:
A primeira, “Tsunami de Dados”, denota uma enorme quantidade
de informações que produzimos e consumimos constantemente. Esses
dados alimentam as crescentes tecnologias de inteligência artificial, que
se tornam cada vez mais sofisticadas em sua capacidade de análise e
interpretação dessas vastas detalhes de informações (Han, 2014).
A segunda expressão, "Terceiro Entorno", refere-se ao ambiente
virtual que estamos criando com o auxílio das tecnologias digitais. Este
espaço virtual se tornou central em nossas vidas, funcionando como um
campo vital para a interação social, entretenimento e aprendizagem,
ganhando importância crescente (Echeverria, 1998).
6

A terceira expressão, "Tecno-Pessoa", destaca como as


tecnologias digitais estão se integrando de forma cada vez mais
profunda em nossa existência. Estamos nos tornando, em muitos
aspectos, dependentes dessas tecnologias para nos comunicarmos, nos
informarmos e nos entretermos, a ponto de elas se tornarem parte
intrínseca de nossa identidade (Echeverria, 1998).
A quarta expressão, "Senhores do Ar", faz referência às grandes
empresas que exercem um controle significativo sobre as tecnologias
digitais. Nomes como Google, Facebook e Amazon estão adquirindo
uma influência crescente em nossa sociedade, moldando nossas
experiências digitais e até mesmo nossa interação com o mundo virtual.
Neste artigo, aprofundaremos nossa compreensão dessas quatro
expressões-chave, analisando como elas delineiam o cenário atual
marcado pela intersecção entre a tecnologia digital, educação e nossa
vida cotidiana. Essa análise é crucial para navegarmos com
discernimento no complexo tecido da sociedade do século XXI, em
constante transformação sob a influência desses quatro pilares da
revolução tecnológica.

2 TERCEIRO ENTORNO, PSICOPOLÍTICA X


NEOLIBERALISMO E A TECNOLOGIA EDUCACIONAL

A crescente inundação de dados no mundo digital, frequentemente


denominada como um “tsunami de dados”, está gerando impactos
multifacetados em nossa sociedade contemporânea. Em relação à
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privacidade, essa avalanche de informações resulta em uma coleta


extensiva e muitas vezes discreta de dados pessoais por empresas e
governos, levantando preocupações sobre a proteção da privacidade
individual e a utilização indevida dessas informações. Além disso,
vazamentos de dados se tornaram comuns, expondo dados
confidenciais a riscos cibernéticos. No âmbito da liberdade de
expressão, a filtragem de conteúdo por algoritmos pode limitar a
exposição a perspectivas diversas, criando "bolhas de filtro" que
reforçam polarizações e censuram informações. A disseminação de
desinformação e notícias falsas também prejudica a qualidade do
discurso público. Para a democracia, o uso de dados para direcionar
entrevistas com mensagens personalizadas e a influência das gigantes
da tecnologia na disseminação de informações suscitam preocupações
sobre a manipulação política e a confiança nas instituições
democráticas. Lidar com esses desafios exige uma combinação de
regulamentações de privacidade mais rigorosas, alfabetização digital,
transparência nas plataformas de mídia social e conscientização pública
sobre essas questões (Echeverria 1998; Han, 2014; Selwyn, 2014).
Os trabalhos desses autores, Byung-Chul Han, Javier Echeverria
e Neil Selwyn. podem nos ajudar a entender melhor as implicações
sociais e subjetivas da ruptura tecnológica. Eles podem nos fornecer
insights sobre como a tecnologia digital está nos transformando e sobre
os desafios que devemos enfrentar para lidar com esses impactos.
Echeverria (1998), traz a ascensão do Terceiro Entorno, moldada
pela tecnologia digital, mudou profundamente nossas interações
8

sociais, redefinindo conceitos de tempo e espaço. A comunicação


instantânea global, as redes sociais e as novas formas de interação,
como vídeo e realidade virtual, oportunidades e desafios, como a
impessoalidade e a disseminação de desinformação. A emergência da
tecno-pessoa reflete essa dependência crescente do ambiente digital,
enquanto os “senhores do ar”, influenciadores da mídia e da
comunicação, moldam nossa sociedade, levantando questões sobre
liberdade de imprensa e diversidade de acesso no Terceiro Entorno.
A partir das ideias de Echeverria (1998), é possível elaborar uma
análise crítica sobre os efeitos das tecno-personas na sociedade
contemporânea. Echeverria (1998) argumenta que essas identidades
tecnológicas exercem uma influência substancial na psicologia humana,
contribuindo para o aumento da ansiedade, depressão e solidão. A
dependência excessiva da tecnologia pode resultar em sentimentos de
ansiedade e isolamento, bem como em problemas de saúde mental,
incluindo depressão. É importante considerar que as tecno-personas
representam um aspecto multifacetado, com impactos tanto positivos
quanto negativos. Por um lado, elas promovem a conectividade global
e a acessibilidade a informações e recursos de todo o mundo, facilitando
conexões interculturais.
Segundo Han (2014), é necessária uma argumentação crítica sobre
os impactos do neoliberalismo e das tecnologias digitais na sociedade
contemporânea. Han (2014) oferece uma análise acida do
neoliberalismo e da psicopolítica, destacando a transformação da
sociedade e da política sob essas influências. O neoliberalismo, segundo
9

Han (2014), converte os cidadãos em consumidores passivos, que não


estão mais engajados na ação política ativa. Em vez disso, eles reagem
passivamente, assim como os consumidores diante de produtos e
serviços.
Han (2014) também argumenta que a psicopolítica digital,
impulsionada por tecnologias de vigilância e análise de dados, permite
um controle cada vez mais sutil da psique individual, com a influência
do poder inteligente ajustando-se à psique em vez de impor coerções
tradicionais. Isso é exemplificado pelo microtargeting político, onde
algoritmos inteligentes usam dados pessoais para direcionar mensagens
políticas personalizadas.
O pensamento de Han (2014) destaca uma interação complexa
entre o neoliberalismo, a tecnologia e a psicologia humana, levando a
uma sociedade onde as fronteiras entre cidadão e consumidor, Estado e
mercado, política e consumo estão cada vez mais difusas. Esta análise
lança luz sobre os desafios que enfrentamos no contexto da era digital,
onde a manipulação psicológica e a exploração de dados tornam-se
ferramentas poderosas de controle político e social.
Selwyn (2014) em seu texto “A tecnologia educacional como
ideologia”, questiona a percepção comum de que a tecnologia
educacional é uma ferramenta neutra para a melhoria da educação. Ele
argumenta que, na realidade, a tecnologia educacional está
intrinsecamente ligada a uma série de valores e interesses, como o
individualismo, o neoliberalismo e a nova economia. Selwyn destaca
que a tecnologia educacional muitas vezes é apresentada como uma
10

solução universal, capaz de promover a aprendizagem autônoma e a


eficiência educacional. No entanto, ele argumenta que essa visão
simplista ignora a complexidade das influências ideológicas por trás da
tecnologia educacional, que muitas vezes reflete valores como a
autonomia individual, a competitividade do mercado e a preparação
para a economia digital.
Essa análise crítica de Selwyn (2014) nos alerta para a
necessidade de uma compreensão mais profunda e contextualizada da
tecnologia educacional, reforçando que suas implicações vão além da
mera melhoria da educação e podem moldar ideologicamente a forma
como aprendemos e ensinamos.

3 'O DILEMA DAS REDES' E 'PRIVACIDADE HACKEADA'


SOBRE OS PERIGOS DAS REDES SOCIAIS E A VIOLAÇÃO
DA PRIVACIDADE NA ERA DIGITAL"

As redes sociais são uma das principais tecnologias da era digital.


Elas têm o potencial de revolucionar a forma como nos comunicamos,
aprendemos e nos relacionamos. No entanto, as redes sociais também
apresentam desafios e riscos que precisam ser considerados.
Este artigo analisa os documentários "O dilema das redes"
(Orlowski, 2020) e "Privacidade hackeada" (Amer; Noujaim, 2019)
para explorar os impactos das redes sociais na sociedade
contemporânea. Os documentários abordam temas como a manipulação
das informações, a influência das redes sociais nas eleições e a falta de
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regulamentação e proteção da privacidade online. Esses temas são


semelhantes às principais ideias abordadas pelos autores Byung-Chul
Han, Javier Echeverria e Neil Selwyn.
Os documentários em questão, argumentam que as redes sociais
podem ser usadas para promover uma agenda ideológica específica,
minar a democracia, afetar a privacidade dos usuários e levar à
polarização política.
Um dos principais pontos abordados pelos documentários é a
manipulação das informações. Os filmes mostram como as redes sociais
podem ser usadas para selecionar e destacar informações que apoiam
uma agenda ideológica específica. Isso pode levar à polarização política
e à fragmentação da sociedade.
Em "O dilema das redes", ex-funcionários de empresas de
tecnologia revelam como os algoritmos são usados para direcionar
conteúdos que confirmam as crenças existentes dos usuários. Isso pode
levar as pessoas a se afastarem de informações que são diferentes da
sua visão de mundo (Orlowski 2020).
Já em "Privacidade hackeada", o escândalo envolvendo a
Cambridge Analytica é usado para ilustrar como as empresas de
tecnologia podem coletar dados pessoais para criar perfis psicográficos.
Esses perfis podem ser usados para direcionar mensagens políticas
altamente personalizadas, que visam manipular as emoções e opiniões
dos usuários (Privacidade, 2019). Os filmes mostram como as redes
sociais podem ser usadas para espalhar desinformação e manipular os
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eleitores. Isso pode minar a democracia e enfraquecer a confiança nas


instituições.
Em "Privacidade hackeada", o escândalo envolvendo a
Cambridge Analytica é usado para ilustrar como as empresas de
tecnologia podem usar dados pessoais para influenciar as eleições. O
filme mostra como a empresa usou dados pessoais para direcionar
mensagens políticas para grupos específicos de eleitores, com o
objetivo de aumentar a probabilidade de que esses eleitores votassem
em Donald Trump (Privacidade, 2019).
No Brasil, um representante da extrema direita chegou ao poder,
apoiado por uma campanha de desinformação disseminada nas redes
sociais. Essa campanha, baseada em mentiras e acusações sem
fundamento, foi fundamental para a vitória do candidato.
As redes sociais podem ser um importante instrumento de
mobilização política, como demonstra o relato a seguir do autor deste
artigo. No contexto das eleições presidenciais de 2022 no Brasil, o então
presidente da república, candidato derrotado a reeleição, de forma
deliberada, formatou os computadores do alto escalão com a narrativa
de que os mesmos tinham sido contaminados por vírus. Essa notícia,
pouco noticiada pela imprensa local, foi divulgada pelo autor em sua
conta no Twitter, 2uma rede social voltada para a militância. Com pouco
mais de 100 seguidores na época, o tweet foi compartilhado por um
influencer digital, atingindo milhares de seguidores, que começaram a

2
O termo "Twitter" foi substituído por "X". O atual dono da empresa é Elon Musk, legitimo
“Senhor do Ar “, a comprou em outubro de 2022 por US$ 44 bilhões.
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questionar publicamente tal ação do governo. Em menos de 48 horas, o


número de seguidores do autor passou de aproximadamente 100 para
quase 5.000. Esse caso ilustra como as redes sociais podem ser
utilizadas para disseminar informações relevantes e promover o debate
público.
Por fim, os documentários também destacam a falta de
regulamentação e proteção da privacidade online. Os filmes mostram
como as empresas de tecnologia coletam uma grande quantidade de
dados pessoais sobre os usuários, sem seu consentimento. Esses dados
podem ser usados para rastrear os usuários, prever seus
comportamentos e personalizar suas experiências.
Cena 01 Cena 02

Foto: Print do autor


Cena 01 e 02 em "Dilemas das redes", ex-funcionários de empresas de tecnologia
revelam como as empresas são pressionadas a coletar mais dados para vender
publicidade.

Cena 03

Foto: Print do autor


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Cena 03 em "Privacidade hackeada", o escândalo envolvendo a Cambridge


Analytica é usado para ilustrar como as empresas de tecnologia podem coletar
dados pessoais sem o consentimento dos usuários. O filme mostra como a empresa
obteve dados pessoais de milhões de usuários do Facebook sem seu
conhecimento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As ideias propostas pelos autores são instigantes e incitam à


reflexão. Elas nos levam a ponderar sobre a natureza do neoliberalismo
e das tecnologias digitais, bem como sobre seus impactos na sociedade
contemporânea.
Han, em especial, destaca o papel da psicopolítica digital, que
representa um tipo de poder que se adapta à psique dos indivíduos de
maneira, sem que eles sejam conscientes desse controle. Essa
modalidade de poder se revela particularmente eficaz devido à nossa
própria suscetibilidade à manipulação emocional.
No entanto, é importante notar que as ideias de Han também têm
sido criticadas por alguns estudiosos. Por exemplo, alguns argumentam
que Han exagera o papel da psicopolítica digital e que ele subestima a
capacidade dos indivíduos de resistir ao controle.
As análises de Echeverria e Han convergiram em uma percepção
importante: a transformação da sociedade na era digital não é um
fenômeno unidimensional, causada apenas pela disseminação da
informação. Ela é um processo multifacetado que afeta não apenas a
maneira como nos relacionamos com a tecnologia, mas também como
interagimos uns com os outros e com o mundo ao nosso redor.
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Echeverria enfatiza a influência das tecno-personas e dos desafios


que elas apresentam, e destaca a importância do conceito de Terceiro
Entorno como uma lente mais precisa para compreender essa evolução.
Ambos nos lembram que a tecnologia digital é uma força poderosa,
capaz de reconfigurar as fronteiras tradicionais de espaço e tempo
social.
Estas questões complexas, no contexto da educação no século
XXI, destacadas pelos autores anteriores, evidenciam a necessidade de
uma abordagem crítica e reflexiva em relação à tecnologia educacional.
O argumento de Selwyn nos oferece uma visão atenta e
convincente sobre a natureza complexa da tecnologia educacional. Sua
análise destaca a importância de consideração de que a tecnologia
educacional não é uma ferramenta neutra, mas sim um instrumento que
pode ser influenciado por valores e interesses variados. Essa
perspectiva nos instiga a adotar uma postura crítica em relação ao uso
da tecnologia na educação, questionando como ela pode ser direcionada
para promover determinados valores e interesses.
Além disso, a ideia de que a tecnologia educacional está
intrinsecamente ligada à sociedade, mas amplamente ressalta que ela
não existe em um pacote, mas é moldada pelas normas e ideologias da
sociedade em que é aplicada. Isso nos alerta para a necessidade de
considerar não apenas a funcionalidade técnica da tecnologia
educacional, mas também seu contexto social e cultural.
Portanto, ao considerar uma interação complexa entre tecnologia,
sociedade e psicologia humana na era digital, é essencial adotar uma
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abordagem equilibrada. Devemos considerar tanto os riscos quanto às


oportunidades que essa transformação traz consigo. Afinal, é nosso
papel ativo, como sociedade, moldar o futuro da tecnologia digital para
garantir que ela beneficie a todos e promova uma sociedade mais
inclusiva, justa e saudável.
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REFERÊNCIASi

ECHEVERRÍA, Javier. "21 tesis sobre el Tercer Entorno, Telépolis y


la vida cotidiana". IXIV Congreso de Estudios Vascos: Sociedad de la
Información. Donostia: Eusko Ikaskuntza, 1998. pp. 7-11. ISBN: 84-
89516-62-6.

HAN, Byung-Chul. Psicopolítica: Neoliberalismo y nuevas técnicas


de poder. 1. ed., 3. imp. Barcelona: Herder Editorial S.L., 2014. 152 p.
ISBN 978-84-254-3398-6

O DILEMA das redes. Direção: ORLOWSKI, Jeff. Documentário:


NETFLIX, 2020. Disponível em: https://www.netflix.com/.
Acesso em: 3 ago. 2023.

PRIVACIDADE hackeada. Direção: Karim Amer e Jehane Noujaim.


Documentário: NETFLIX, 2019. Disponível em:
https://www.netflix.com/br/. Acesso em: 1 ago. 2023.

SELWYN, Neil. A tecnologia educacional como ideologia. In:


DISTRUSTING Educational Technology. Londres: Routledge, 2014.
cap. 2. E-book.

i
Escrever um artigo com a colaboração de uma Inteligência Artificial parece ser
uma daquelas experiências sem volta. É fascinante ter acesso a uma vasta
quantidade de informações e a um poder de processamento de linguagem
incomparáveis. Isso me permitiu explorar ideias e perspectivas que nunca antes
tinha considerado. Por outro lado, foi preciso aprender a trabalhar em uma
parceria cuja a compreensão do mundo é constituída a partir de uma base de dados
sem uma perspectiva sócio-politica-cultural, o que para mim é relevante. Isso
exigiu que eu fosse claro e conciso em minhas instruções. Inegável a sua ajuda
em desenvolver minhas habilidades de escrita e compreensão de textos.

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