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Empresas > Legislação Tributária > Resoluções > 2019
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O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III
do § 1º do art. 93 da Constituição Estadual e tendo em vista o disposto no art. 36-B da Parte 1 do
Anexo V do Regulamento do ICMS - RICMS -, aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro
de 2002,
RESOLVE:
(8) Art. 2º - Para acobertar as operações internas de varejo, com entrega imediata, destinadas a
consumidor final não contribuinte do ICMS, em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor,
modelo 2, e ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, deverá ser
emitida a NFC-e a partir de:
b) cuja receita bruta anual auferida no ano-base 2018 seja superior ao montante de
R$100.000.000,00 (cem milhões de reais), observado o disposto nos §§ 4º a 6º;
III - 1º de julho de 2019, para os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-base
2018 seja superior ao montante de R$15.000.000,00 (quinze milhões de reais), até o limite máximo
de R$100.000.000,00 (cem milhões de reais), observado o disposto nos §§ 4º a 6º;
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IV - 1º de outubro de 2019, para os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-
base 2018 seja superior ao montante de R$ 4.500.000,00 (quatro milhões e quinhentos mil reais),
até o limite máximo de R$15.000.000,00 (quinze milhões de reais), observado o disposto nos §§ 4º a
6º;
(2) V - 1º de fevereiro de 2020, para os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-
base 2018 seja superior ao montante de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), até o limite máximo
de R$ 4.500.000,00 (quatro milhões e quinhentos mil reais), observado o disposto nos §§ 4º a 6º;
a) os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-base 2018 seja inferior ou
igual ao montante de R$ 4.500.000,00 (quatro milhões e quinhentos mil reais), observado
o disposto nos §§ 4º a 6º;
b) os demais contribuintes.”
(7) VI - 1º de dezembro 2020, para os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-base
2018 seja superior ao montante de R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais), até o limite
máximo de R$1.000.000,00 (um milhão de reais), observado o disposto nos §§ 4º a 6º;
“VI - 1º de setembro de 2020, para os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no
ano-base 2018 seja superior ao montante de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), até o
limite máximo de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) observado o disposto nos §§ 4º a
6º;”
“VI - 1º de junho de 2020, para os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-
base 2018 seja superior ao montante de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), até o limite
máximo de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) observado o disposto nos §§ 4º a 6º;”
(10) VII - 1º de agosto de 2021, para os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-
base 2018 seja inferior ou igual ao montante de R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais)
observado o disposto nos §§ 4º a 10º.
“VII - 1º de maio de 2021, para os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-
base 2018 seja inferior ou igual ao montante de R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil
reais), observado o disposto nos §§ 4º a 7º.”
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“VII - 1º dezembro de 2020, para os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-
base 2018 seja inferior ou igual ao montante de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais),
observado o disposto nos §§ 4º a 7º.”
“VII - 1º setembro de 2020, para os contribuintes cuja receita bruta anual auferida no ano-
base 2018 seja inferior ou igual ao montante de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais),
observado o disposto nos §§ 4º a 7º.”
§ 1º - Fica facultada, a partir de 1º de março de 2019, ao contribuinte que ainda não esteja
alcançado pela obrigação de emissão da NFC-e, efetuar a opção pela emissão da NFC-e, mediante
credenciamento, observado o disposto no art. 5º.
§ 4º - Para fins da obrigatoriedade de que trata esta resolução, considera-se receita bruta
anual relativa a todos os estabelecimentos da empresa localizados no Estado de Minas Gerais, o
produto da venda de bens e serviços nas operações por conta própria, o preço dos serviços
prestados, mesmo que não sujeitos ao ICMS, e o resultado auferido nas operações por conta
alheia, não incluído o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI -, as vendas canceladas e os
descontos incondicionais concedidos.
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(9) § 10 - A NFC-e poderá ser emitida em substituição à NF-e, modelo 55, nas operações
destinadas a consumidor final não contribuinte do ICMS que envolvam a entrega em domicílio,
desde que o estabelecimento varejista promova exclusivamente operações internas
(12) a) por até doze meses, contados das respectivas datas a que se referem os incisos I a VI do
caput do art. 2º, ou até que finde a memória do equipamento, o que ocorrer primeiro, para os
contribuintes enquadrados nos referidos incisos;
(12) b) por até nove meses, contados da respectiva data a que se refere o inciso VII do caput do
art. 2º, ou até que finde a memória do equipamento, o que ocorrer primeiro, para os contribuintes
enquadrados no referido inciso;
“I - fica facultada a sua utilização, por até doze meses, contados das respectivas datas a
que se referem os incisos do caput do art. 2º, ou até que finde a memória do equipamento,
o que ocorrer primeiro;”
“I - fica facultada a sua utilização, por até nove meses, contados das respectivas datas a
que se referem os incisos do caput do art. 2º, ou até que finde a memória do equipamento,
o que ocorrer primeiro;”
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“I - fica facultado ao contribuinte a utilização do ECF já autorizado, por até nove meses,
contados da data a que se refere o caput do § 2º do art. 2º, ou até que finde a memória do
equipamento, o que ocorrer primeiro;“
(1) III - vencido o prazo previsto no inciso I deste artigo, fica cancelada automaticamente a
autorização de uso do ECF, devendo cessar sua utilização imediatamente, observado o disposto no
§ 2º.
(1) § 1º - A Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, emitida após as datas previstas nos §§
2º e 3º do art. 2º, e o Cupom Fiscal emitido após o prazo previsto no inciso I do caput serão
considerados falsos para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas a favor do Fisco, conforme
previsto no art. 135 do RICMS.
(1) I - o contribuinte fica dispensado da solicitação da cessação de uso do ECF junto à empresa
interventora, conforme previsto na Portaria SRE nº 132, de 24 de abril de 2014, desde que
mantenha o ECF em arquivo, pelo prazo previsto no § 1º do art. 96 do RICMS, íntegro e com os
lacres aplicados na última intervenção técnica, devendo ser apresentado ao Fisco quando exigido;
(1) II - solicitada a cessação de uso do ECF e realizada por empresa interventora credenciada,
respeitados os procedimentos técnicos estabelecidos na Portaria SRE nº 132, de 2014, o ECF poderá
ser reindustrializado como impressora não fiscal para impressão do Documento Auxiliar da NFC-e -
DANFE NFC-e, desde que o procedimento seja tecnicamente possível.
“II - enquanto possuir ECF autorizado para uso neste Estado, o contribuinte deverá
observar todos os procedimentos relativos a sua utilização previstos na legislação, tais
como uso de PAF-ECF, geração e guarda de documentos, escrituração e cessação de uso;
III - em até sessenta dias após o prazo previsto no inciso I, caso o contribuinte não tenha
providenciado a cessação de uso do ECF, este terá sua autorização de uso cancelada,
devendo o contribuinte, após a cessação de uso do equipamento ou o cancelamento da
autorização de uso, manter, pelo período decadencial, o dispositivo de armazenamento de
dados do equipamento, para apresentação ao Fisco quando exigido.
§ 1º - A Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, emitida após as datas previstas nos
§§ 2º e 3º do art. 2º, e o Cupom Fiscal emitido depois da data prevista no inciso I do caput
serão considerados falsos para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas a favor do
Fisco, conforme previsto no art. 135 do RICMS.
§ 2º - Após a cessação de uso, o ECF poderá ser utilizado para impressão do Documento
Auxiliar da NFC-e - DANFE NFC-e.”
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Notas:
(1) Efeitos a partir de 14/09/2019 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º,
ambos da Resolução nº 5.291, de 13/09/2019.
(2) Efeitos a partir de 02/11/2019 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º,
ambos da Resolução nº 5.313, de 01/11/2019.
(3) Efeitos a partir de 02/11/2019 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 3º,
ambos da Resolução nº 5.313, de 01/11/2019.
(4) Efeitos a partir de 02/11/2019 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º,
ambos da Resolução nº 5.313, de 01/11/2019.
(5) Efeitos a partir de 19/12/2019 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º,
ambos da Resolução nº 5.328, de 18/12/2019.
(6) Efeitos a partir de 26/03/2020 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º,
ambos da Resolução nº 5.355, de 25/03/2020.
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(7) Efeitos a partir de 30/07/2020 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º,
ambos da Resolução nº 5.379, de 29/07/2020.
(8) Efeitos a partir de 11/09/2020 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º,
ambos da Resolução nº 5.403, de 14/10/2020.
(9) Efeitos a partir de 11/09/2020 - Acrescido pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 2º,
ambos da Resolução nº 5.403, de 14/10/2020.
(10) Efeitos a partir de 28/04/2021 - Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art.
3º, ambos da Resolução nº 5.465, de 27/04/2021.
(11) Efeitos a partir de 28/04/2021 - Redação dada pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art.
3º, ambos da Resolução nº 5.465, de 27/04/2021.
(12) Efeitos a partir de 28/04/2021 - Acrescido pelo art. 2º e vigência estabelecida pelo art. 3º,
ambos da Resolução nº 5.465, de 27/04/2021.
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