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- Na área da neurologia, há um campo de estudo chamado neurociência da felicidade,

que investiga quais são as atividades cerebrais associadas com as sensações de


felicidade e como interferir para ativá-las por meio de práticas como meditação e
mindfulness. Segundo a Dra. Hedy Kober, professora associada de psiquiatria e
psicologia da Universidade de Yale, a felicidade sustentável é percebida quase como
uma alegria silenciosa, que não depende de estados permanentes de êxtase.

- Na área da psicologia, há um campo de estudo chamado psicologia positiva, que se


concentra no bem-estar e nas potencialidades humanas. O idealizador dessa
abordagem foi o psicólogo Martin Seligman, que propôs um modelo de felicidade
baseado em cinco elementos: emoções positivas, engajamento, relacionamentos
positivos, significado e realização. A Dra. Laurie Santos, professora de psicologia da
Universidade de Yale, oferece um curso popular sobre psicologia e boa vida, que ensina
aos alunos estratégias para aumentar sua felicidade e reduzir seu estresse.

- Na área da religião, há uma relação complexa entre religião e felicidade. Por um lado,
a religião pode oferecer conforto, esperança e sentido para a vida das pessoas, além de
promover valores morais e sociais. Por outro lado, a religião pode ser vista como uma
forma de ilusão ou submissão, que impede o desenvolvimento pleno da autonomia e
da racionalidade humanas. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, foi um crítico ferrenho
da religião, considerando-a uma neurose infantil que deveria ser superada por meio de
uma educação para a realidade.
FONTES: Ensinoepesquisa.einstein.br/Pepsic.bvsalud.org/Scielo.br

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