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PSICOLOGIA POSITIVA

Ana Carla Santos Silva 001201903978

Eduarda Sanchez Meirelles


Francielle Lisboa de Oliveira 001201900186

Giovanna Stephanie Rios Arantes 001201903034


Hellen Mary Durães 001202013360
Isabela de Souza Furtado 001201900457

Sara Siqueli Tavares 001202013362

BREVE HISTÓRIA DA PSICOLOGIA POSITIVA

Em 1998, iniciou-se o movimento da Psicologia Positiva, quando Seligman, psicólogo e


professor, da Universidade da Pensilvânia, assumiu a presidência da Associação Americana de
Psicologia. De acordo com Seligman, a ciência da área da Psicologia, não demonstrava
interesse em pesquisas voltadas para os aspectos virtuosos em seres humanos. A partir desse
ponto, Seligman e Czikszentmihalyi, realizaram a publicação de um artigo onde evidencia que a
Psicologia não produzia base necessária para o aprofundamento em aspectos positivos da
natureza humana. Sendo assim, nessa publicação mencionaram a importância de pesquisas
sobre esses pontos positivos, como por exemplo: esperança, gratidão, coragem, sabedoria,
confiança, bem-estar. Com essa nova perspectiva, eles trazem o termo florescer, pois, o
entendimento desses benefícios poderia proporcionar o florescimento das pessoas e até mesmo
comunidades.

De acordo com Seligman, a Psicologia não ofertava ferramentas suficientes para auxiliar
os indivíduos a prosperarem, pois, a psicologia deveria possibilitar mais do que apenas analisar
o que está errado, identificando e fortalecendo também o que está bom. E, a partir dessa
disparidade, Seligman e Czikszentmihalyi, iniciaram o movimento da Psicologia Positiva.

O QUE É A PSICOLOGIA POSITIVA: ASPECTOS RELEVANTES

A Psicologia Positiva começou a utilizar o termo bem-estar ao invés de felicidade, isso


porque felicidade foi considerada uma palavra complexa e de difícil definição. Dessa forma,
entende-se por Psicologia Positiva a ciência que estuda o bem-estar. Seligman fala que
bem-estar pode ser analisado por meio de 5 perspectivas: emoção positiva, engajamento,
sentido, relacionamentos positivos e realização. Completa dizendo que o objetivo da P.P por
meio do bem-estar é promover a emoção positiva, o engajamento, o sentido, os relacionamentos
positivos e a realização.

A Psicologia Positiva desencadeia a Psicoterapia Positiva, que, segundo Seligman,


objetiva florescer no indivíduo emoções mais adaptativas, como bom humor, esperança,
resiliência e otimismo. Para o autor, medicamentos e psicoterapias mais tradicionais são medidas
paliativas que apenas aliviam os sintomas e não atuam de fato na raiz da questão, não trazendo
também uma real solução para o indivíduo. Seligman nomeia tais procedimentos como
“cosméticas”

Martin realizou diversos estudos práticos de seu método para comprovar sua eficácia.
Um deles, foi liderar uma intervenção em tempo integral com um grupo de docentes com foco
em Psicologia Positiva em uma escola da Austrália durante um ano. Com esse estudo, Seligman
também objetivou comprovar a importância de as escolas ensinarem sobre bem-estar, em um
método denominado educação positiva.

Uma outra aplicação prática foi realizada com ex-soldados com estresse pós-traumático,
fornecendo um treinamento de resiliência para esses buscarem atitudes mais positivas diante dos
problemas e da vida, a partir do aumento de resistência mental, luta contra pensamentos
catastróficos, forças de caráter e produção de relacionamentos fortes. Seligman também
relaciona algumas doenças como câncer e depressão a emoções negativas: raiva, ódio, rancor e
pessimismo. Dessa forma, ele enfatiza que adotar uma postura otimista está ligada à promoção
de saúde e bem-estar e prevenção de doenças.

Seligman também relata que a partir de estudos realizados, pessoas que possuem um
bem-estar elevado desfrutam de maiores e mais saudáveis interações sociais, seja em grupos,
com amigos íntimos ou com algum parceiro (a) amoroso. Além disso, outros estudos apontam
que pessoas com interações sociais pobres possuem baixo bem-estar.

De acordo com seus estudos, pessoas otimistas valorizam suas atitudes, atendem a
prescrições médicas, possuem uma alimentação saudável, praticam atividade física, não fumam,
não bebem em excesso, dormem bem, ou seja, em geral possuem atitudes e estilo de vida
favoráveis a si mesmos.

Seligman também desenvolveu o Teste de Forças Pessoais, criado com o intuito de


descobrir e potencializar qualidades já existentes no indivíduo desenvolvida a partir de suas
experiências e personalidade. Por exemplo: sabedoria, conhecimento, gosto pela aprendizagem,
originalidade, inteligência prática engenhosidade, coragem, curiosidade, pensamento crítico
imparcialidade, entre outras.

Diferente do que pode ser entendido, a Psicologia Positiva não objetiva remover ou
substituir os estudos sobre os processos humanos de fraquezas, tristezas, sofrimentos e
desordens, mas sim, complementá-los com outro viés teórico enfatizando as emoções positivas,
forças e virtudes do indivíduo. Além disso, tal teoria defende que a Psicologia não é apenas uma
extensão da Medicina focando-se apenas na cura de doenças, antes, deve ater-se ao cultivo do
que cada indivíduo já possui de mais vantajoso para si mesmo.

No livro publicado em 2002 por Seligman, Authentic Happiness, o autor traz 3 pilares
para a Psicologia Positiva: o estudo da emoção positiva; o estudo dos traços positivos (forças,
virtudes, inteligência, habilidades e capacidade atlética) e o estudo das instituições positivas
(democracia, família e liberdade), sendo que esta última apoia as emoções positivas.

Seligman em seus livros se mostra disponível para tirar dúvidas e saber as impressões
das pessoas sobre sua teoria através de seu e-mail seligman@psychupenn.edu e disponibiliza
gratuitamente dezenas de testes em seu site http://www.authentichapiness.org.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM PSICOLOGIA POSITIVA E SEUS OBJETIVOS:

A avaliação psicológica em Psicologia Positiva é um campo em desenvolvimento inicial,


especialmente quando se considera o cenário brasileiro. As publicações de pesquisas voltadas à
temática no que tange à concepção de instrumentos de avaliação são provenientes em maior
volume dos países europeus e Estados Unidos da América, como o renomado Centro de
Psicologia da Universidade da Pensilvânia que possui uma base sólida de conhecimentos
oriundos dos trabalhos de Martin Seligman, pioneiro nos estudos da Psicologia do bem-estar.
Todavia, nos últimos anos o Laboratório de Mensuração do Instituto de Psicologia da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) comandado pelo psicólogo Cláudio
Simon Hutz, vem desempenhando papel significativo nas contribuições para a fomentação
teórica e aplicável de instrumentos psicológicos, fato destacado nas publicações
Avaliação em Psicologia Positiva (Hutz, 2014) e Avaliação em Psicologia Positiva: Técnicas e
Medidas (Hutz, 2016).

Os principais temas abordados nas investigações acerca da Psicologia Positiva são instrumentos
voltados à mensuração do bem-estar subjetivo, afetos positivos e satisfação da vida (Scorsolini-
Comin & Santos, 2010). Nesse sentido, o âmbito da avaliação psicológica inserida na ciência da
Psicologia Positiva é de importância notória, uma vez que busca avaliar os construtos teóricos e
mensurá-los para que seja possível uma aplicação enquanto pesquisa científica. Dessa forma,
reforça o campo enquanto área de conhecimento científico e o reafirma frente a comunidade
científica.

REFERÊNCIAS DA ÁREA:
APPAL – Associação de Psicologia da América Latina

EFPA – European Federation of Psychologist’s Associations


IPPA – International Positive Psychology Association
ABP+ Associação Brasileira de Psicologia Positiva

NEPP – Núcleo de Estudos em Psicologia Positiva

ETAPAS DO PROCESSO DE AP EM PSICOLOGIA POSITIVA

Quantidade de sessões: Depende do planejamento e demanda do paciente e no contexto da


avaliação psicológica depende dos testes aplicados.

Lembrando que avaliação psicológica dentro do movimento da psicologia positiva, pode servir
como complemento para uma outra avaliação. Além de olhar para o patológico e/ou prejuízos,
olhar também para as potencialidades preservadas para favorecer a tomada de decisão.

Duração: em média 50 - 60 minutos.

Público Alvo: Todos. Por ser aplicada como um movimento cientifico e não uma abordagem, a
psicologia positiva pode ser aplicada em diversos contextos, por exemplo: Clínica,
organizacional, escolar, entre outros.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA POSITIVA
Fortes e Ferreira (2013) explicam que estudos voltados a questões saudáveis do ser
humano é tão importante quanto pensar nos aspectos psicopatológicos, pois a psicologia
positiva, mais conhecida como um movimento cientista dentro da área, oferece uma perspectiva
de enxergar e analisar o comportamento humano para o que possuí de melhor. A psicologia
positiva busca ideias que favoreçam o psicólogo, proporcionando uma postura simpatizante dos
potenciais humanos, como alguns aspectos importantes considerados pela ciência, sendo a
avaliação do otimismo, altruísmo, esperança, alegria, bem-estar, resiliência, autoestima e
esperança, sendo esses aspectos tão relevantes quanto os considerados patológicos (Ucker e
Nunes, 2007).
Por ainda se tratar de um segmento novo na área da psicologia, tendo aproximadamente
vinte e cinco anos, esforços estão sendo dedicados para o desenvolvimento e validação de
instrumentos para avaliação em psicologia positiva (Seligman, 2004), destacando-se alguns
como avaliação da satisfação com a felicidade ou bem-estar, satisfação com a vida, afeto,
esperança, auto eficácia e otimismo.
No Brasil, ainda ocorre o desenvolvimento de instrumentos de avaliação psicológica
para a psicologia positiva, tendo atualmente o Laboratório de Mensuração do Instituto de
Psicologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, liderado pelo professor Claudio
Simon Hutz e Associação Brasileira de Psicologia Positiva (Borges, 2017).
Podemos citar que pela psicologia positiva ser considerada um movimento, não possuem
testes voltados somente para sua área, sendo utilizados para outros ramos de atuação, como na
administração, com isso não se encontram no SATEPSI e normalmente são indicados como
fontes complementares. Dessa forma, pode-se citar os seguintes instrumentos de avaliação:
Escala de Percepção de Suporte Social - Adulto, Marcadores de Resiliência Infantil, Escala de
Afetos Positivos e Negativos, Escala de Satisfação com a Vida, Avaliação do Bem-Estar
Subjetivo, Escala de Autoestima de Rosenberg, Avaliação da Felicidade (Borges, 2017).

Escala de Percepção de Suporte Social - Adulto (EPSUS – A)


Instrumento utilizado para avaliação do quanto o indivíduo compreende as relações
sociais com relação de afetividade, auxílio de ordem prática no processo de tomada de decisão e
enfrentamento de adversidades e interações. O público alvo do instrumento, são adultos entre 18
e 62 anos de idade, sendo aplicado tanto individualmente quanto em grupos, tendo seu tempo
médio de aplicação de 20 minutos, recomendável ser aplicado em apenas uma sessão,
não informatizado (Cardoso e Baptista).

Marcadores de Resiliência Infantil (MRI)


Entende-se que a resiliência é um construto para lidar com os efeitos de sofrimento e dar
um bom final, ou seja, boa adaptação diante do que se viveu. Esse instrumento envolve a
flexibilidade diante de situações-problemas, retomada de equilíbrio emocional e atribuições
internas. O público alvo são crianças de 08 a 12 anos de idade, tendo o objetivo de verificar a
presença dos indicadores de resiliência, sendo aplicado de forma individual quanto em grupos,
tendo seu tempo médio de aplicação de 25 até 40 minutos, não informatizado (Oliveira e
Nakano).

Escala de Afetos Positivos e Negativos (PANAS)


A escala busca mensurar como as emoções vivenciadas de forma negativa ou positiva,
bem como a intensidade e frequência, com isso pessoas com um alto índice de afeto positivo
vivenciam episódios intensos de prazer, considerando-se mais entusiasmadas e confiantes de si
mesmo, enquanto as pessoas que apresentam um alto nível de afeto negativo experiência
episódios de desprazer, sendo mais desanimadas e preocupadas. Com isso, compreende-se que
os afetos adquiridos de forma positiva ou negativa constituem o emocional do bem-estar
subjetivo (Zanon, 2012).
A escala possui conjuntos de sentimentos e emoções onde o indivíduo irá escolher a
opção que mais se adequa de acordo com o que sentiu nos últimos dias, ou seja, selecionando
de “Nada ou Muito Pouco” até “Bastante ou Sempre”, tendo o seu tempo de aplicação de 30
minutos, podendo ser realizada de forma individual ou coletiva (Zanon, 2012).

Escala de Satisfação Com A Vida (ESV)


A escala tem como o objetivo avaliar como o as pessoas se consideram ou julgam em
relação a satisfação com as suas vidas, trata-se de um instrumento uni fatorial, sendo simples e
objetivo no que deseja captar, podendo ser aplicado em diferentes grupos de pessoas e faixas
etárias como adolescentes e adultos, tendo o seu tempo médio de aplicação em torno de 01 a 02
minutos, na qual cada pessoa utiliza se próprio critério para avaliar a sua satisfação pessoal
sobre a sua qualidade de vida, incluindo fatores econômicos, status de relacionamento, modelo
cultural, região na qual reside, idade, saúde, estética, religiosidade, entre outros,
possuindo dessa forma uma variedade infinita de critérios (Silva, 2018).

Avaliação de Bem-Estar Subjetivo (BES)


A avaliação de bem-estar subjetivo tem como objetivo entender como as pessoas
analisam suas vidas, sendo o método mais comum para a mensuração é o auto relato na qual a
pessoal aponta a satisfação que possui em relação a sua vida, com ligação a frequência de
emoções afetivas positivas e negativas, história de vida e julgamentos. Sendo mensurado por
meio de escalas, pontuando com numerações de 1 a 5, tendo o seu tempo de aplicação de
aproximadamente 30 minutos, na qual cada pessoa avalia de acordo com as suas perspectivas
(Albuquerque e Tróccoli 2004).

Avaliação de Felicidade
A avaliação de felicidade é semelhante ao construto de avaliação ao bem-estar subjetivo,
no entanto entende-se que a felicidade é um termo usualmente utilizado na linguagem do dia a
dia, tendo como relação a designação de boa vida, segundo o senso comum. Então define-se
que a avaliação de felicidade é como a pessoa globalmente avalia a qualidade de vida com a
perspectiva positiva, ou seja, o quanto aprecia a vida que possui e a sensação emocional, sendo
mensurado por meio de frases afirmativas, onde o avaliado classifica de 1 a 7 a sua sensação de
felicidade, de forma individual (Pai-Ribeiro, 2012).

Escala de Autoestima de Rosenberg


Autoestima está relacionado ao construto psicológico de bem-estar, com isso entende-se
que a autoestima é composta de sentimentos e pensamos onde o indivíduo contém sobre seu
valor próprio. Entende-se que a autoestima possui implicações em áreas como relação
interpessoal, sucesso em áreas de atuação, desempenho acadêmico, sendo influenciado de forma
positiva ou negativa (Sbicigo, et al, 2010).
A autoestima se tornou um importante indicador de saúde mental e em aspectos de
desenvolvimento social, sendo a utilização da avaliação um importante instrumento para
prevenção de problemas psicológicos, com isso utiliza-se a escala como um instrumento
unidimensional onde é possível mensurar o nível de autoestima como baixo onde evidencia o
sentimento de incompetência ou incapacidade, médio que expressa a oscilação entre as
perspectivas positivas ou negativas e alto na qual caracteriza pelo autovalor ou
confiança. A escala possui afirmações positivas e negativas sobre si próprio, podendo ser
aplicada individualmente ou em grupos, tendo uma duração máxima de aproximadamente 120
minutos (Sbicigo, et al, 2010).

ESTUDO DE CASO
A paciente Regina, 45 anos, trabalhava pela manhã no berçário e à noite na educação
para jovens e adultos (EJA). Restavam 5 anos para se aposentar, então se candidatou em um

projeto elaborado por estagiários de psicologia em uma cidade de Minas Gerais, sobre
programas de prevenção para a aposentadoria (PPA). Principal demanda era a falta de interesse
no âmbito de trabalho, falta de organização e auto cobrança. Os sintomas apresentados foram o
estresse gerado pelo ambiente que estava inserida, ansiedade para se aposentar logo e depressão
pela pressão que estava sofrendo. A psicoterapia foi baseada em 13 encontros com duração de
60 minutos, sendo os objetivos de promover qualidade de vida e bem-estar, gerar
autoconhecimento e autonomia, preparação para a aposentadoria e criação de estratégias a
reestruturação de vida.

ASPECTOS RELEVANTES DA ENTREVISTA

A psicologia positiva se propõe como um movimento, sua ideia é considerar o indivíduo


de forma completa, considerando seus pontos fortes denominados de construtos positivos. Por
ser uma perspectiva, sua aplicabilidade se dá nos mais diversos campos de atuação da
psicologia, como: clínica, escolar, organizacional, hospitalar, social, etc.

No campo da avaliação, a psicologia positiva mede os construtos considerados positivos:


motivação pessoal, bem-estar, resiliência, etc. Sua proposta, não é desconsiderar as patologias
mas sim oferecer uma avaliação completa. De acordo com a entrevistada, uma avaliação só é
considerada completa quando conta com essa visão macro, considerando aspectos de
dificuldades e potencialidades.

Ao longo de sua história, a psicologia positiva passou por três grandes desafios. O
primeiro foi ganhar espaço no meio científico, operacionalizando sua aplicabilidade, definindo
construtos e medindo seus resultados. Após isso, criou-se uma visão distorcida da área, tendo a
partir do conceito popular a "gratidão tóxica" onde as pessoas deveriam estar sempre
gratas e realizadas. Este foi o segundo desafio da área, mostrar que este não era seu objetivo, e
sim que mesmo em situações difíceis o importante é como o indivíduo compreende e lida com
esse processo, conceito este denominado resiliência. Por fim, o atual desafio da psicologia
positiva é desenvolver meios para medir os construtos positivos, vêm se apresentando novos
construtos na área, e existe a missão atual de avaliá-los e medir sua aplicabilidade.

Espera-se como futuro da psicologia positiva que ela faça parte de forma natural do
próprio conceito de psicologia, isso significa um olhar completo do ser humano, considerando
suas patologias, necessidades e também suas potencialidades. Para a entrevistada, a maior
contribuição da psicologia positiva é oferecer uma visão empática e completa ao indivíduo.
REFERÊNCIAS

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Seligman e a Psicologia Positiva. Paidéia (Ribeirão Preto), 22 (53), 433-
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Albuquerque, Anelise S.; Tróccoli, Bartholomeu T. Desenvolvimento de uma escala de bem-


estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 20, n. 2, p. 153-164, maio/ago.
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Disponível em: https://www.hogrefe.com.br/epsus-a-escala-de-percepcao-de-suporte-
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Fortes, Ana Carolina da Cunha; Ferreira, Vinícius Renato Thomé. (2013). Avaliação
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em: https://www.hogrefe.com.br/epsus-marcadores-de-resiliencia-infantil.html.Acesso
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Ucker, Prisla; Campio, M.; Nunes, Tiellet. (2007). Psicologia da saúde e psicologia positiva:
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