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Introdução
á Psicologia
P R O F ESSORA : J O SÉ LI A SI LVA
ALUNAS: ANA CLAR A DE PONTES LEITE
A N D R E I A A LV E S D E S A N TA N A F R E I R E
L E T I C I A D E O L I V E I R A P E I X OTO
M I C H E L E R O S A D O S S A N TO S
PA U L A S O A R E S J O R G E
ÁREAS DA PSICOLOGIA
Escolhi essa área por já trabalhar com RH a mais de 10 anos e estar atuando na parte de Recrutamento e Seleção
há 3 anos. Além disso também trabalho com desempenho e engajamento de colaborares. Acredito que o
conhecimento obtido nessa graduação irá enriquecer meu campo de atuação nas empresas e conhecimento
profissional.
Atua em atividades relacionadas a análise e desenvolvimento organizacional, ação humana nas organizações,
desenvolvimento de equipes, consultoria organizacional, seleção, acompanhamento e desenvolvimento de, estudo e
planejamento de condições de trabalho, estudo e intervenção dirigidos à saúde do trabalhador. Planeja e desenvolve
ações destinadas a equacionar as relações de trabalho, o sentido de maior produtividade e da realização pessoal
dos indivíduos e grupos inseridos nas organizações, estimulando a criatividade, para buscar melhor qualidade de
vida no trabalho. Participa do processo de desligamento de funcionários de organizações, em processos de
demissões e na preparação para aposentadorias, a fim de colaborar com os indivíduos na elaboração de novos
projetos de vida. Elaborar programas de melhoria de desempenho, aproveitando o potencial e considerando os
aspectos motivacionais relacionados ao trabalho. Desempenha atividades relacionadas ao recrutamento, seleção,
orientação e treinamento, análise de ocupações e profissiográficas e no acompanhamento de avaliação de
desempenho de pessoal, atuando em equipes multiprofissionais. Utiliza métodos e técnicas da psicologia aplicada
ao trabalho, como entrevistas, testes, provas, dinâmicas de grupo, etc. para subsidiar as decisões na área de
recursos humanos como: promoção, movimentação de pessoal, incentivo, remuneração de carreira, capacitação e
integração funcional e promover, em conseqüência, a auto-realização no trabalho.
Aluna: Paula Soares Jorge
Área de atuação: Psicologia do Esporte.
A escolha dessa área da Psicologia proporciona a interseção de dois assuntos que despertam profundo interesse: O
comportamento humano e as atividades físicas.
A psicologia do esporte é a área da psicologia que trabalha a relação entre a a prática do esporte e a saúde mental em
suas duas vias. Ou seja, trabalha tanto a influência da saúde mental no desempenho dos atletas, quanto o efeito
dessas atividades físicas na perspectiva emocional do esportista.
Engana-se quem acredita que a atuação do psicólogo se limita aos esportes e competições de alto rendimento, são
muitas as possibilidades de atuação na área, como:
Em resumo, nesses contextos e ambientes, a psicologia reflete na vida dos esportistas ao proporcionar o bom
gerenciamento de seus pensamentos, aliviar a ansiedade e tensão, potencializar a autoconfiança, o autocontrole e o
prazer na prática do exercício físico e otimizar a performance do atleta, entre tanto outros benefícios.
Ou seja, enquanto todos esperam e cobram do atleta resultados acima da média, conquistas de pódios e medalhas, o
psicólogo é capaz de ajudá-lo a desenvolver boas condições psicológicas ao enxergá-lo, antes de tudo, como ser
humano, com toda sua complexidade e subjetividade.
Aluna: Andréia Alves de Santana Freire
Área de atuação: Psicologia Escolar.
Atuo área de educação há mais de 20 anos ,me especializei em psicopedagogia e arteterapia e com a psicologia
através da ciência poderei atuar com um trabalho preventivo socioemocional afim de conduzir a autodescoberta ,
autocompreensão sobre suas dificuldades e a forma de um como indivíduo se relaciona com mundo "interior e
exterior" ou seja uma facilitadora do processo no período de transição de cada um.
O meu interesse por essa área é muito grande, por isso a escolhi, me identifico demais por questões humanizadas.
Sempre tive a vontade de trabalhar dentro de hospitais, e quando eu era mais nova achei que só fosse possível sendo
médico ou enfermeiro, até conhecer a psicologia hospitalar... Pensava muito sobre como as pessoas com
enfermidades se sentiam <sozinhas= dentro dos hospitais, e em último caso, em como os entes queridos ficavam
sabendo do falecimento. Grande parte da nossa melhora, tem muito a ver com nosso emocional. Quando a mente não
está boa, o corpo responde (ou não responde). A psicologia hospitalar por ser uma área que lida diretamente com a
subjetividade e sofrimento do outro, exige que o psicólogo entenda os limites de sua atuação para não se tornar um
dos elementos invasivos provenientes da hospitalização, bem como promover a humanização e a transformação social
no ambiente hospitalar, sem ficar preso nas teorizações que isolam conflitos mais amplos.
Nessa especialização, o psicólogo oferece e desenvolve atividades em diferentes níveis de tratamento, tendo como
sua principal tarefa a avaliação e acompanhamento de intercorrências psíquicas dos pacientes que estão ou serão
submetidos a procedimentos médicos, visando basicamente a promoção e/ou a recuperação da saúde física e mental.
Este atendimento pode ser realizado em ambulatórios, pronto-socorros, unidades de internação e unidades de terapia
intensiva. A intenção do profissional é restabelecer o equilíbrio que foi privado a uma pessoa e seus familiares pelo
quadro de doença.
Aluna: Michele Rosa dos Santos
Área de atuação: Psicologia Clínica.
O interesse de atuar nessa área está ligado principalmente em ajudar as pessoas a ter mais
autoconhecimento, a entender mais sobre a mente e os cuidados que devemos ter conosco sobre
um todo. Pois quando cuidamos da mente estamos fazendo bem a nós mesmos e quando
investimos em autoconhecimento e na saúde mental o retorno que temos é imprescindível para
entendermos o mundo sob outras perspectivas. Vale ressaltar que na psicologia tratamos de
diversas situações como: a perda, distúrbios alimentares, questões existenciais, aceitação,
problemas familiares, entre outras. Com isso, iremos tratar o paciente com a abordagem necessária
e dependendo das questões e urgência do paciente, pode demandar um tempo maior de
tratamento.
É importante que tenhamos consciência de que estamos ali para ajudar e não julgar.
89Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste.99
Sigmund Freud
Iolanda – Salvador/BA Alf – Bahia Caroline - SC