Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Página inicial ▼
Pages
Psicopedagogia Clinica ▼
Psicopedagogia Clinica
A psicopedagogia
A psicopedagogia é uma área do conhecimento (pois ainda não é considerada uma ciência) que abrange outras áreas como psicologia,pedagogia, linguagem,
psicanalise,dentre outras, para obter uma compreensão do processo de aquisição e construção da aprendizagem humana.
Em sua busca pelo entendimento da aprendizagem humana, a psicopedagogia , tornou-se uma alternativa para os problemas que ocorrem na construção dos saberes.
Aprender de forma sistemática não é algo fácil. Exige equilibrio entre o psico e biológico humana. A desorganização em um destes aspectos provoca, o que
chamamos, distúrbios, trasntornos ou apenas dificuldades de aprendizagem.
Quando o indivíduo encontra-se com um destes aspectos anormais que o impede de continuar progressivamente
seu processo de aprendizagem a psicopedagogia atua de forma terapêutica.
A psicopedagogia nasceu na França, mas foi na Argentina que encontramos nossas maiores referências como o trabalho de Alice Fernandez,Sara Pain e Jorge Visca.
Psicopedagogos que além de atuarem produziram literaturas que baseiam nossos estudos, produziram prática clínica, pesquisas e contribuíram com faculdades e
eventos no Brasil afim de transmitirem suas experiências conosco.
A psicopedagogia tem como foco o processo terapêutico. Entendemos como processo terapêutico a abordagem individual ou coletiva que tem como objetivo
solucionar problemas de aprendizagem.
No processo terapêutico o sujeito é o foco do trabalho psicopedagógico. sujeito, que chamamos de aprendente (pois não concordamos com o tem paciente, já que
não vemos a psicopedagogia como medicina).
A psicopedagogia é um área ampla e cheia de oportunidades. O ambiente de trabalho do psicopedagogo abrange as áreas da saúde, educação, empresas, instituições
assistenciais do governo e até mesmo o empreendedorismo individual onde o psicopedagogo atende de forma autônoma seja a domicilio como alugando uma sala, ou
sublocando uma sala em um espaço clínico já estruturado.
Depois de muitas pesquisas comecei a discutir o termo psicopedagogia clínica é passei a defender que ela não existe. Em todos os outros países onde há
psicopedagogia ela não tem divisões, é uma única vertente onde o aluno vê todo o conteúdo e depois escolhe que ambiente de trabalho vai exercer a profissão já que
está preparado para qualquer situação, seja saúde, educação outro tipo de instituição.
No Brasil a partir da década de 90 os cursos começaram a vender a psicopedagogia de forma esfacelada em clínica e institucional e há pouco tempo em hospitalar.
Todos são uma psicopedagogia só , muda´se a apenas abordagem, mas os conceitos são o mesmo: avaliação e intervenção dos problemas de aprendizagem.
Outra reflexão está no livro Clinica psicopedagógica ( que é diferente de psicopedagogia clínica) que coloca que clínico é método e consultório é a extensão do
Psicopedagogo. Ou seja método pode ser aplicado em qualquer ambiente de trabalho do psicopedagogo.
Mais uma reflexão que pode ser feita sobre este assunto é que uma clinica é uma instituição, uma escola, uma empresa, uma creche, uma igreja, uma ong, todos são
instituições. Quando a literatura a cerca do trabalho do psicopedagogo diz que nas instituições devem ser realizados só trabalho de prevenção não condiz com a
realidade do trabalho de vários psicopedagogos espalhados pelo Brasil. Que atuam com avaliação e Intrvenção psicopedagógica. e não estão errados, onde há
dificuldades e transtornos de aprendizagem o psicopedagogo pode auxiliar os individuos a desenvolver habilidades e encontrar formas de reestabelecer seus
vinculos com a aprendizagem.
A grande chave é a formação do psicopedagogo, ele deve estar preparado para lidar com os ambientes, pessoas e ter conhecimento técnico sobre os métodos de
trabalho da psicopedagogia.
Como ambiente de saúde/ clínico consideramos os consultórios particulares, as clínicas médicas , de psicologia ou de fonoaudiologia e o trabalho desenvolvido em
centro de aprendizagens que possuem convênios com o sistema SUS.
OBS: Os espaços psicopedagógicos , núcleo de atendimentos e outras denominações não são considerados como ambiente de saúde mas sim educacionais.
O trabalho do psicopedagogo é regido pela PL 3512/10 que estabelece os parâmetros do campos de atuação, no artigo 4º, parágrafo.
Nos ambientes de saúde (assim como também nos demais , dependendo das condições do ambiente) o psicopedagogo vai avaliar as dificuldades e transtornos das
queixas recebidas de seus clientes, depois do processo de diagnóstico* vai elaborar o processo de intervenção com metas e objetivos claro e de acordo com a
devolutiva.
*Diagnóstico- Entendemos diagnóstico como o processo de investigação de um queixa ou problema instaurado em uma pessoa, grupos e instituição como todo.
Nele consiste todas as etapas desde anamnese, aplicação de provas e testes, visita à escola até a devolutiva.
Na psicopedagogia não entendemos diagnóstico como resultado (como é comumente conhecido na medicina). Desta forma o psicopedagogo realiza o processo de
investigação ( o diagnóstico) e logo em seguida prepara o informe e encaminhamentos para que o profissional da área médica atestar em laudo ou refutar as
hipóteses psicopedagógicas.
Defendemos que o psicopedagogo pode e dever usar na literatura e no seu linguajar o termo diagnóstico-primeiramente-porque não nada que o impeça. Segundo
porque o trabalho do psicopedagogo vai muito além de observar e avaliar a situação. Ele aplica provas e testes e utiliza método clínico de investigação.
O Aprendente
O aprendente entendemos como todo individuo que aprende, e como aprender não exigi idade, lugar nem tempo, o aprendente é qualquer indivíduo. Dessa forma o
psicopedagogo atende criança, adolescentes, jovens e adultos. Qualquer pessoa que precisa de ajuda para aprender ou para entender suas dificuldades.
Seu trabalho é dividido em sessões de 40 a 60 minutos. As sessões são planejadas de acordo com o objetivo avaliação ou intervenção.
As sessões de Diagnóstico (Avaliação) : Para ver o passo a passo da Avaliação Diagnóstica CLIQUE AQUI
São o processo de investigação dos problemas (queixa) que o aprendente ou sua família traz ao psicopedagogo. Estas sessões variam de 8 a 10 em quantidade. isso
varia de acordo com a condição do cliente, ambiente e caso que se apresenta ao psicopedagogo.
Quando realizar a avaliação psicopedagógica?
Sempre e sempre. Mesmo que o cliente já cheque com um laudo fechado. Nestas circustância o psicopedagogo não vai realizar oito a dez sessões para avaliar o
aprendente, pois nesse caso não é um processo de diagnóstico, mas sim avaliar as reais condições de aprendizagem específica daquele cliente para assim estabelecer
as metas de intervenção.
Avaliação de leitura, escrita, motricidade, aspectos emocionais, vinculares com a aprendizagem, desenvolvimento cognitivo (provas operatórias) , conhecimentos
matemáticos. lógica, sequência, tempo e nos casos de pessoas com síndromes, dislexia, tdah observar o grau de severidade de cada problema do aprendente. Como
também avaliar sua modalidade de aprendizagem.
1. Entrevistas
2. Caixa Lúdica e o uso em geral do lúdico nas sessões terapêutica
3. EOCA(Clique para saber mais)
4. TESTES PROJETIVOS
5. PROVAS OPERATÓRIAS
6. PROVAS PEDAGÓGICAS (veja exemplo de prova pedagógica)
A maioria deles também são usados em outros áreas e não são exclusivas da psicopedagogia. Para utilizá-los o psicopedagogo deve ter LEITURAS DOS LIVROS de
Sara Pain, Jorge Visca, Alice Fernandez, Sara Chamat, Maria Wiess dentre outros. Contudo estes autores já fazem uma releitura sobre os métodos e teoria que
abordam tais provas, para entender como aplicá-las e interpretá-las o psicopedagogo deve ter leitura a cerca de:
Epistemologia génetica
Psicanalise com adultos e com crianças
Desenvolvimento da leitura e escrita segundo Emilia Ferreiro e Ana Teborsky
Interpretação de desenho infantil
Aplicação de testes projetivos
Psicologia social de Pichon Riviere
Neurociência
Aprendizagem cognitiva e biológica
Desenvolvimento infantil
Psicomotricidade
Relações Vinculares (Esta dentro do estudo de Pichon)
Evitem comprar livros resumidos que só reproduzem modelos prontos, mesmo que você os compre procure ler a teoria e compreendê-la.
Chamamos de intervenção psicopedagógica o ato de inferência no problema com metas programadas para a obtenção de resultados que supere as queixas e
problemas/dificuldades/transtornos encontrada. E até mesmo estratégias ao aprendente para que ele aprenda o caminho de desenvolvimento de suas habilidades e
por si só caminhar na aprendizagem sem barreiras.
A intervenção é realizada após a avaliação exploratória ou avaliação diagnóstico. Diferente de um reforço o psicopedagogo não vai ensinar o aprendente a realizar
uma atividade, pelo contrario ele vai fazer com ele descubra como realiza-lo sozinho, sendo apenas o mediador/ facilitador para que este processo seja prazeroso e de
sucesso.
Os instrumentos de intervenção que mais são usados na psicopedagogia são os JOGOS e tudo aqui que conhemos como lúdico. Todos os tipos de jogos, simbólicos
ou de regras.
A música, a dança, o psicodrama, a culinária, o artesanato,terapia com animais , passeios, gincanas, oficinas tudo pode ser usado na intervenção. O que é importante
saber é que o psicopedagogo deve estar preparado para aplicar o instrumento proposto.
O s jogos devem ser selecionados de acordo com a dificuldade ou transtorno do aprendente:concentração, memória, linguagem, escrita, leitura, matemática,
motricidade ou qualquer outro transtorno.
Entendemos, na psicopedagogia, que o brincar pode ser usado como recurso terapêutico. Brincando a criança aprende de forma espontânea.
Em alguns casos é necessários métodos mais específicos, no caso de pessoas com EA- Espectro autista, dislexia, Paralisia Cerebral,Deficientes sensorias e motores, e
outras síndromes. Este público exige do psicopedagogo compra de material como braile, cursos em libras, ABA, Panlexia, métodos da boquinhas, e muitos outros.
Defendemos que o psicopedagogo escolha um perfil profissional e um público definido. Um psicopedagogo que trabalha com autismo, precisa de um ambiente
mais calmo, com objetos sensorias, pecs, além de fazer cursos, comprar livros e participar de eventos na área. Um conhecimento que não virá com o curso e quem
não é barato, exige do profissional, tempo e dinheiro para investir. A mesma coisa de um profissional que trabalha com deficientes físicos e com paralisia, precisa
de material adptados, estrutura física adequada , além de materiais e conhecimento a respeito de cada deficiencia. Desta forma fica impossível atender todos os
tipos de públicos.
Defenir um público é importante para o perfil do psicopedagogo. Cada profissional é único e cada público exige um profissional com personalidade diferente.
Pessoas que trabalham com PC, TE e síndromes severas devem ser profissionais resilentes, fortes que enfrentam as dificuldades com paciância e preserverança.
Estarem receptivos para conquistas e perdas, que seja paciente e amoro.
Para comprar seu Portifolio Clinico com todos os instrumentos de avaliação psicopedagógica
Supervisão Psicopedagógica
O trabalho do ponto de vista humano pode ser coletivo, e nem por isso deixa de ser solitário, por vezes, faltam:
- hipóteses;
- leituras;
- estudos e informações que a academia não dá conta de oferecer;
- experiência(s) proporcionadas ou vivenciadas.
Ainda sobre a supervisão psicopedagógica:Aí se estabelece a importância da supervisão, especialmente para:
- acompanhamento do desenvolvimento e evolução da atuação profissional (triagem, tabulação e assessoramento da organização de
trabalhos);
- orientação profissional, e para melhor gestão de sua carreira (exemplo: recomendação de cursos a realizar, eventos científicos a participar
voltados á sua realidade, necessidades e clientela);
- realização de estudos, registros e produção teórica acerca de sua prática para trabalhar sua escrita, possibilitar análise e reflexão de sua práxis
ou mesmo publicar sua experiência e contribuir com o desenvolvimento da área em âmbito científico, além de divulgar seu trabalho;
- estar em contato com outro(s) profissional(is) ampliando rede de contatos e estar conectado á categoria;
- assessoramento para com a administração, empreendedorismo e gestão de suas atividades autônomas ou institucionais;
- apresentação de idéias, hipóteses e sugestões com sustentação teórica para situações que se apresentam;
- Sugestões de recursos para adoção em seus atendimentos;
- possibilidade de compartilhar angústias com alguém que compreende (trabalho terapêutico com o próprio profissional);
- obter recomendação de literaturas atuais, periódicos (revistas e jornais especializados), sites e/ou blogs, matérias e/ou artigos inéditos, testes,
jogos, metodologias, sistemas e estratégias;
- entre outras possibilidades ou atividades.
Quem pode se submeter á supervisão psicopedagógica?A supervisão pode ser individual ou coletiva. Conforme necessidade de quem
procura, e obedecendo ás questões de singularidade, especificidade, ética, sigilo e contrato podem ser aplicadas á um profissional, dois ou mais,
ou a um grupo de profissionais ou de estudos. Pode acontecer á psicopedagogos que atuem em diferentes áreas da psicopedagogia, docência,
gestão do ensino e seus sistemas, programas de inclusão, políticas públicas, projetos institucionais que requeiram atuação psicopedagógica cujo
foco seja a aprendizagem.
Quem Pode receber Supervisão Psicopedagógica?
Profissionais que querem ou precisam obter novos conhecimentos, técnicas, métodos em psicopedagogia, ou avaliar seus processos,
desempenho e eficácia;
Psicopedagogos que querem obter suporte ou assessoramento á curto prazo para melhor direcionar seus trabalhos, INOVAR em seus serviços
ou para tornarem-se psicopedagogos membros titulares;
Profissionais que procuram um diferencial em sua vida e carreira. Submetendo-se á psicopedagogia (de si mesmos) podem avaliar sua memória,
atenção, concentração, potencial cognitivo e desempenho, ampliar seu autoconhecimento, habilidades e competências;
P sicopedagogos que querem ampliar sua própria vivência psicopedagógica, submetendo-se á psicopedagogia de si mesmos: avaliar sua
memória, atenção, concentração, potencial cognitivo e desempenho, ampliar seu autoconhecimento, habilidades e competências para atuarem
fortalecidos e amplamente conhecedores/experientes dos processos pelo qual seus clientes atravessam (rão);
Estudantes de psicopedagogia que têm uma visão genérica e universalista da profissão e querem ter foco em sua carreira;
Educadores (docentes ou gestores de diversas modalidades de ensino: educação infantil, séries iniciais, ensino fundamental, médio, técnico
ou superior): que querem suporte para com a aprendizagem e sua prática pedagógica e/ou saber mais sobre as dificuldades de aprendizagem,
discutir e receber orientações sobre casos específicos que requerem abordagem diferenciada em sala de aula, ou ainda que querem ampliar sua
própria vivência pedagógica.
Perfil profissional do Supervisor Psicopedagógico
O interessado em receber supervisão deve procurar um supervisor que lhe seja acessível, estudioso, transmita confiança. Afinidade, afeto e
confiança são importantes ingredientes a serem considerados para estabelecer a relação com a aprendizagem. Tão quanto, ou mais importante
do que títulos ou renome está o vínculo entre as partes e poder confiar e contar com. O supervisor Psicopedagógico deve:
- ser psicopedagogo membro titular nacional;
ü ter amplo conhecimento teórico e prático em psicopedagogia;
- ter ampla experiência de atuação com processo de ensino aprendizagem;
- preferencialmente formação na área de educação, experiência em docência ou gestão escolar em diferentes modalidades de ensino;
- relação prática e íntima com os problemas e dilemas escolares e da aprendizagem na atualidade.
A supervisão pode ser presencial, semi-presencial ou á distância. A correria, o dia a dia, trânsito, segurança pública e patrimonial, muitos compromissos, agendas
lotadas, tempo para si, para a família e obrigações com administração do lar e compromissos pessoais de cidadão: compras a fazer, contas a pagar... implica em só
restar da meia noite ás seis para algumas pessoas poderem dedicar a si mesmas, á formação e atualização inclusive.]
Vivemos numa ‘vida louca’, a sociedade global e capitalista nos impõe concorrência, trabalho, trabalho e mais trabalho para dar conta de nossas vidas,
desejos e necessidades, se trabalha cada vez mais a procura de conforto e dignidade, restando pouco tempo para estudar se qualificar-aperfeiçoar. Todavia poucos
negam sua importância, necessidade e carência, por esta razão alguns procuram possibilidades á distância.
O mais importante é buscar dentro de seu bolso, tempo e possibilidades a atualização. Neste acaso a supervisão nos últimos tempos vem seguindo também a
tendência da tecnologia e evolução principalmente da informação e comunicação aliada ás possibilidades de interação “just in time” *em tempo real, por intermédio
de conversas instantâneas, complementadas por correio eletrônico (e-mails), vídeos, redes sociais e ligações telefônicas.
Vantagens e desvantagens: ambas as possibilidades são vias de mão dupla, vão ter benefícios e dificuldades a serem mensuradas por cada
profissional interessado e em relação a singularidade de suas necessidades.
supervisão na modalidade presencial estão benefícios como: o contato, são supridas necessidades visuais, auditivas e cinestésicas; como pontos
negativos o deslocamento e tempo. Tradicionalmente o supervisionando frequenta o espaço do supervisor, mas também pode e é interessante
acontecer um trabalho estilo “home care”, ou “personal”, que quer dizer, ir no espaço do supervisionado, realizando as sessões de supervisão lá
ou eventualmente visitar também o seu espaço. Isso em livre consentimento entre as partes e acertados os eventuais adicionais que se coloquem.
À distância mantém-se o visual e o auditivo, perde-se a cinestesia, o contato com o material de suporte psicopedagógico concreto quando
supervisor e supervisionado não tiverem em mãos ao mesmo tempo os mesmos recursos implicando por vezes na necessidade de investimento
extra em curto prazo para aquisição ou impressão, e/ou na necessidade de repostas posteriores e não imediatas.
Semi-presencial, esta possibilidade é um mix entre presencial e a distância. Quanto a sua operacionalidade combina o exposto nos itens
anteriores que versam sobre as especificidades. O contrato e metodologia a ser estabelecida, a periodicidade e horários dos encontros
presenciais devem ser estabelecidas e acordadas entre as partes. Neste caso podem ser planejados e dosados os trabalhos que serão
desenvolvidas em cada modalidade combinada conforme, perfil, possibilidades e necessidades do supervisionado e supervisor.
Inez Kwiecinski ( Psicopedagoga Institucional e Clinica)- Texto retirado do IV Debate virtual no grupo psicopedagogiando.