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Perspectiva com um

ponto de fuga
Gabriel Lima Giambastiani
Perspectiva com um
ponto de fuga
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Definir perspectivas cônicas.


 Explicar o funcionamento da perspectiva com um ponto de fuga.
 Construir um desenho em perspectiva com um ponto de fuga.

Introdução
No século XV, grandes mestres do Renascimento italiano desenvolve-
ram e sistematizaram uma técnica de representação da realidade que
revolucionou a produção artística e técnica a partir de então. Nascia a
perspectiva cônica, ferramenta utilizada para criar em duas dimensões
a ilusão das três dimensões que compõem o espaço físico.
Neste capítulo, você vai conhecer o conceito de perspectiva cônica
e se aprofundar no estudo de uma delas: a perspectiva cônica com um
ponto de fuga. Além disso, vai ver o funcionamento da perspectiva com
um ponto de fuga e os passos necessários para a construção desse tipo
de desenho.

1 Perspectivas cônicas
O desenho é a linguagem dos arquitetos por excelência: é a partir dos registros
gráficos que é expressa tanto a organização diagramática de uma edificação
quanto seu aspecto formal e as relações proporcionais entre os elementos
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arquitetônicos. No entanto, a existência do desenho como ferramenta de tra-


balho pressupõe a existência e a difusão de técnicas de representação gráfica
que permitam aos profissionais a elaboração de tais peças.
Embora hoje a existência de desenhos arquitetônicos seja vista com natura-
lidade por todos, foi necessário que, em algum momento, essa linguagem fosse
inventada. Alfonso Corona Martinez (2000) atribui aos renascentistas, a partir
do século XV, a separação entre o projeto e a construção, o que levaria, mais
adiante, ao fato de que, a partir daquele século, o “[...] desenvolvimento da ideia
do que será projetado se dá através do desenho, utilizando os códigos próprios
da representação arquitetônica” (GONZAGA, 2017, p. 1). Tal separação entre
construção e projeto trouxe à arquitetura uma “[...] dignidade intelectual que
aparece pela primeira vez no livro de Alberti” (MARTINEZ, 2000, p. 15) por
volta de 1450, possibilitando que os arquitetos renascentistas conquistassem a
sua independência e dominância sobre os tradicionais grupos de construtores
(LEFAIVRE; TZONIS, 1984). Sobre a noção de técnica de representação e
autoria de projetos, Pellegrini (2011, p. 42) defende que:

Ainda que se tenha notícia de registros gráficos [...] desde a Antiguidade, o


projeto enquanto tradição de representação que conhecemos hoje, começa sua
história no Renascimento. Até então [...] as edificações iam em boa parte sendo
definidas durante a construção, em função das determinações de um grande
grupo de pessoas, que assumiam [...] a sua autoria (PELLEGRINI, 2011, p. 42).

Dentre as inovações na representação gráfica surgidas no Renascimento,


cabe destacar a criação de técnicas de representação perspectivada. Segundo
Mário Gonzaga (2017, p. 2) “O desenvolvimento da perspectiva com pontos de
fuga, outro produto do Renascimento, permitiu aos arquitetos a visualização
dos objetos imaginados da maneira que estes seriam percebidos após a constru-
ção”. Até então, os desenhos que simulavam espaços tridimensionais só eram
possíveis de serem traçados utilizando elaborados sistemas de grelhas, como
é possível ver na Figura 1, que apresenta uma gravura do gravador alemão
Albrecht Dürer (1471–1528), impossibilitando a representação de elementos
ainda não construídos.
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Figura 1. A tela do desenhista (1525) — Albrecht Dürer.


Fonte: Dürer (1525, documento on-line).

O desenho em perspectiva ou, mais precisamente, em perspectiva cônica,


pode ser definido como “[...] a arte e ciência de descrever volumes e relações
espaciais tridimensionais em uma superfície bidimensional por meio de linhas
que convergem conforme retrocedem na profundidade do desenho” (CHING,
2012, p. 223). Analisando a definição apresentada por Ching, podemos extrair
as seguintes informações:

 a perspectiva é ao mesmo tempo arte e ciência, ou uma arte apoiada


pela ciência;
 a perspectiva trata das relações espaciais entre objetos volumétricos
no espaço tridimensional;
 a perspectiva permite que tais objetos espaciais sejam descritos por
meio do desenho para um meio bidimensional, geralmente o papel;
 para criar tal representação, as linhas dos objetos convergem para um
ou mais pontos conforme ficam mais afastadas do observador.

Observe na Figura 2 uma foto da Avenida dos Campos Elísios, em Paris,


onde o ambiente foi projetado de modo a ressaltar o efeito da perspectiva.
Observe como a linha de luminárias e árvores convergem em direção ao
arco do triunfo.
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Figura 2. Avenida dos Campos Elísios, Paris.


Fonte: Ciclo Vivo (2020, documento on-line).

O nome “perspectiva cônica” se deve ao funcionamento da visão humana, que percebe


o espaço ao redor através de um cone de visão, cujo vértice está no olho do observador
e se abre em direção ao horizonte, ampliando o campo de visão.

A Figura 3 ilustra o funcionamento desse fenômeno; observe como o campo


de visão se amplia ao se afastar do observador.

Figura 3. Cone de visão.


Fonte: Ching (2012, p. 224).
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Uma das características que definem a perspectiva cônica, segundo Ching


(2012), aquela que permite a simulação de objetos tridimensionais em suportes
bidimensionais, é a diminuição aparente dos objetos afastados. A Figura 4
demonstra como esse efeito ocorre naturalmente pela sobreposição do cone
de visão com objetos posicionados em diferentes distâncias. Observe como os
objetos afastados ocupam proporcionalmente menos espaço no cone de visão
do observador conforme são afastados.

Figura 4. Efeito de diminuição dos objetos afastados.


Fonte: Ching (2012, p. 230).

Por último, um efeito pictórico inerente à representação perspectivada é o


escorço, “[...] mudança aparente de forma que ocorre em um objeto à medida
que ele se afasta do plano do desenho” (CHING, 2012, p. 231). Esse efeito está
diretamente ligado ao efeito da diminuição aparente dos objetos afastados, uma
vez que a distorção do escorço se deve justamente ao fato de que as partes mais
afastadas dos objetos são representadas em tamanho menor. Veja na Figura
5 como o mesmo conjunto de objetos é representado com uma vista superior,
duas perspectivas e uma elevação.
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Figura 5. Demonstração do escorço.


Fonte: Ching (2012, p. 231).

Agora que você conhece o conceito de perspectiva cônica, vamos avançar


para entender como são traçadas as perspectivas de um ponto de fuga e, então,
construir o passo a passo para um desenho desse tipo.

2 Funcionamento da perspectiva
com um ponto de fuga
A tentativa de representar a realidade de uma maneira gráfica remonta a es-
tágios primitivos de civilização, e se atribui a Filippo Brunelleschi a criação
de um método efetivo para representá-la — a perspectiva cônica —, e a Leon
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Battista Alberti sua popularização por meio do livro Della Pittura (ALBERTI,
2014). A partir do século XV, a perspectiva como uma ferramenta para criação
da ilusão de espaço tridimensional em uma superfície bidimensional passa a
integrar o currículo de universidades renascentistas (CURTIS, 2015).
No sistema de Brunelleschi, há dois princípios básicos: o plano de desenho
e o ponto de fixação, que é estabelecido ao se olhar diretamente para a frente,
sendo a linha de visão paralela ao plano base; o plano de desenho é um plano
imaginário perpendicular ao ponto de fixação (Figura 6). As categorias de
perspectivas cônicas variam de acordo com a relação dos eixos principais do
objeto observado com o plano de desenho (CURTIS, 2015).

Figura 6. Plano de desenho imaginário e ponto de fixação.


Fonte: Curtis (2015, p. 250).

O sistema pictórico das perspectivas cônicas se subdivide em três cate-


gorias: perspectivas com um, dois e três pontos de fuga. No primeiro deles,
e tema deste estudo, um dos eixos horizontais e o eixo vertical são paralelos
ao plano do desenho, enquanto o outro eixo horizontal é perpendicular a
esse plano. Na perspectiva com dois pontos de fuga, enquanto o eixo vertical
é paralelo ao plano do desenho, os dois eixos horizontais são oblíquos em
relação ao plano de desenho. Já na perspectiva com três pontos de fuga, os
três principais planos de um volume retangular são obliquos em relação ao
plano de desenho (CURTIS, 2015).
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Essa divisão pode parecer confusa, mas é bastante simples distinguir entre
as três observando exemplos simplificados. Observe na Figura 7 um exemplo
de cada um dos três tipos de perspectiva cônica. A linha pontilhada indica os
eixos que são paralelos ao plano de desenho. Na figura A, um ponto de fuga,
há dois eixos paralelos; na figura B, com dois pontos de fuga, apenas um; e
na figura C, com três pontos de fuga, nenhum dos eixos principais do volume
é paralelo ao plano de desenho.

Figura 7. Exemplos de perspectivas cônicas: (A) um ponto de fuga; (B) dois pontos de fuga;
(C) três pontos de fuga.
Fonte: Ching (2012, p. 121).

A característica fundamental da perspectiva com um ponto de fuga é o


paralelismo de dois dos eixos principais (um vertical e um horizontal). As
retas que são paralelas a esses dois eixos são igualmente paralelas ao plano de
desenho e, portanto, permanecem com sua orientação real, isto é, sem convergir
para o ponto de fuga. As arestas do objeto que forem paralelas ao plano base
serão representadas por linhas horizontais; as que forem perpendiculares, por
linhas verticais. O terceiro eixo principal — horizontal — é perpendicular ao
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plano de desenho. Todas as retas paralelas a esse eixo convergem para o centro
de visão em um único ponto de fuga; por essa razão, esse tipo de perspectiva
cônica também é conhecido como perspectiva paralela (CHING, 2012). A
presença de um único ponto de fuga confere a esse tipo de representação
uma ideia de centralidade, de ponto focal. Em função disso, é bastante útil na
representação de eixos de simetria, pontos focais e espaços internos. Observe
na Figura 8 como a perspectiva de um ponto de fuga pode ser utilizada para
representação na arquitetura de interiores.

Figura 8. Perspectiva com um ponto de fuga para um banheiro.


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A ideia de centralidade pode levar à confusão de que, para termos uma


perspectiva com um ponto de fuga, precisamos ter o objeto centralizado no
ponto de fixação, o que não é verdade. Segundo Curtis (2015), o objeto pode
estar à esquerda, à direita, acima ou abaixo do ponto de fixação, desde que
permaneça dentro do cone de visão e que obedeça ao critério geral da pers-
pectiva com um ponto de fuga, isto é, que dois dos eixos principais do objeto
sejam paralelos ao plano de desenho (Figura 9).

Figura 9. Objetos deslocados em relação ao ponto de fixação.


Fonte: Curtis (2015, p. 256).

Outro uso interessante da perspectiva com um ponto de fuga é na repre-


sentação de plantas. Usualmente, esses desenhos são apresentados como
vistas ortográficas, tipo de representação em que apenas duas dimensões são
representadas sem distorções. Ao acrescentarmos uma terceira dimensão,
ainda que distorcida, adicionamos a noção de profundidade, criando um
efeito interesante. Por ser uma vista “aérea”, esse tipo de perspectiva também
é conhecido como vista de pássaro (Figura 10).
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Figura 10. Vista de pássaro de um consultório, perspectiva com


um ponto de fuga.

Agora que você já conhece as principais características da perspectiva


com um ponto de fuga, assim como alguns dos seus usos dentro do desenho
arquitetônico, vamos ver como construir esse tipo de perspectiva cônica.

3 Construção de um desenho em perspectiva


com um ponto de fuga
Sabendo o que é uma perspectiva cônica e como funcionam as perspectivas
com um ponto de fuga, podemos explorar a montagem de um desenho em
perspectiva com um ponto de fuga utilizando um método simples e interessante.
Para isso, é importante iniciar estabelecendo a nomenclatura das diferentes
partes do desenho.
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Na Figura 11, uma síntese da montagem de perspectiva com um ponto de


fuga produzida por Ching (2012, p. 250), você pode ver um esboço de pers-
pectiva na qual é possível encontrar o PD, ou plano do desenho, e as linhas
paralelas a ele, que se mantêm perpendiculares entre si, e as linhas que são
perpendiculares ao PD e que convergem para o CV, centro de visão, ou ponto
de fuga da perspectiva com um ponto de fuga. Observe também a linha do
horizonte (LH), definida pela altura do observador.

Figura 11. Elementos da perspectiva com um ponto de fuga.


Fonte: Ching (2012, p. 250).

Montagem da perspectiva
Para traçar uma perspectiva com um ponto de fuga, o método mais eficiente é o
do ponto diagonal, que permite “[...] obter uma medição de profundidade precisa
diretamente do interior da perspectiva, sem que seja preciso fazer projeções de
uma planta” (CHING, 2012, p. 251). Esse método envolve a criação de uma linha
a 45° do plano de desenho que será utilizada como medida para a profundidade.
Para estabelecer essa linha, a partir do ponto de fuga, criamos uma linha com
o “[...] comprimento igual à profundidade da perspectiva desejada” para cada
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lado do desenho (CHING, 2012, p. 251). Nos pontos extremos das linhas, são
traçadas — em planta baixa — as linhas a 45°. Sobre a linha do horizonte,
marcamos os dois pontos diagonais (PDD, direita, e PDE, esquerda). É preciso,
então, desenhar uma elevação ou um corte do que será desenhado, levando em
consideração a altura do observador. Para definir a profundidade, basta ligar
os PDD e PDE aos pontos relevantes da elevação na distância que está sendo
desenhada. A Figura 12, a seguir, ilustra esse procedimento.

Figura 12. Traçado de perspectiva com um ponto de fuga.


Fonte: Ching (2012, p. 252).
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Para traçar pontos em outras profundidades, basta repetir o processo,


definindo, paralelamente à linha do horizonte, as marcações da distância em
que o observador se encontra do objeto desenhado e iniciando as marcações
sobre a aresta da elevação que se desenhou. A partir da ligação dos PDD ou
PDE às marcações de distância, estabelece-se a profundidade na linha que
converge para o ponto de fuga. Veja, na Figura 13, essa marcação.

Figura 13. Traçado de profundidade.


Fonte: Ching (2012, p. 254).

Agora que você já conhece o funcionamento do método dos pontos dia-


gonais, vamos seguir um passo a passo para que não reste dúvida na hora de
desenhar as suas perspectivas.
Perspectiva com um ponto de fuga 15

1. O primeiro passo é desenhar a elevação do objeto que será representado,


sempre atentando para a posição e altura do observador — lembrando
que a linha do horizonte tem a mesma altura do observador.
2. Estabeleça, sobre sua linha do horizonte, o centro de visão — ou ponto
de fuga — para o qual as linhas convergem.
3. Partindo de sua elevação, trace retas de todas as arestas em direção ao
ponto de fuga; “[...] isto representa as retas horizontais retrocedentes
do objeto ou edifício, que são paralelas ao eixo central de visão e que
convergem ao centro de visão” (CHING, 2012, p. 253).
4. Estabeleça o seu ponto diagonal à direita (PDD) ou à esquerda (PDE)
do ponto de fuga.
5. Desenhe a sua linha métrica (Figura 14), paralela à linha do horizonte, a
partir da qual serão traçados os marcadores de profundidade. Ching (2012,
p. 253) sugere que “Esta linha de medida é geralmente a linha de terra,
mas, se ela está muito próxima da linha do horizonte, posicione a linha
métrica abaixo da linha de terra ou bem acima da linha do horizonte”.

Figura 14. Desenho da linha métrica.


Fonte: Ching (2012, p. 253).

6. Para efetivamente marcar a profundidade, é preciso definir uma linha


de solo perpendicular ao plano do desenho que aponte para o ponto de
fuga. Ching (2012, p. 253) ressalta que, embora geralmente seja uma
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das arestas inferiores de uma parede lateral importante, a linha de


solo “pode ser qualquer reta perpendicular ao plano do desenho que
evidencie uma convergência ao centro de visão”.
7. Sobre a linha métrica, basta marcar as distâncias, atentando para a escala
da elevação desenhada. Preste atenção, no entanto, à seguinte dica de
Ching (2012, p. 253): “Usando um ponto diagonal à esquerda, meça à
direita do ponto zero para profundidades atrás do plano do desenho e, para
pontos em frente ao plano do desenho, meça à esquerda do ponto zero”.
8. Para transferir as medidas da linha métrica para o seu desenho, é preciso,
primeiro, ligar os pontos da linha métrica ao ponto diagonal. A partir do
ponto zero, trace uma linha auxiliar que aponte para o ponto de fuga.
9. A interseção entre as linhas que ligam os pontos da linha métrica ao
ponto diagonal e a linha entre o ponto zero e o ponto de fuga é o que
define a profundidade (Figura 15) de sua linha de solo.
10. A partir das interseções do passo 9, trace linhas verticais que passem
pela linha do solo. Esses pontos são equivalentes às distâncias marcadas
na linha métrica.

Figura 15. Estabelecendo as profundidades.


Fonte: Ching (2012, p. 253).
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11. Com as profundidades básicas estabelecidas, o desenho pode ser com-


pletado (Figura 16).

Figura 16. Perspectiva completa.


Fonte: Ching (2012, p. 253).

Agora você já sabe como traçar perspectivas de um ponto de fuga com


precisão e facilidade. Nas primeiras tentativas, é normal que você tenha
dificuldade, mas, com alguma prática, você produzirá desenhos com essa
técnica com facilidade e, ao longo do tempo, dominará os métodos e criará
seus próprios desenhos de maneira intuitiva.
18 Perspectiva com um ponto de fuga

ALBERTI, L. B. Da pintura. 4. ed. São Paulo: Unicamp, 2014.


CHING, F. D. K. Desenho para arquitetos. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CICLO VIVO. Paris, Champs-Elysees at night. 2020. Disponível em: https://ciclovivo.com.
br/planeta/desenvolvimento/franca-vai-banir-veiculos-movidos-a-diesel-e-petroleo-
-ate-2040/attachment/paris-champs-elysees-at-night/. Acesso em: 17 mar. 2020.
CURTIS, B. Desenho de observação: uma introdução ao desenho. Porto Alegre: AMGH,
2015.
DÜRER, A. Draftsman's Net. 1525. Wikipédia, a enciclopédia livre, 4 mar. 2012. Disponível
em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Durer_-_Draftsman%27s_Net.jpg. Acesso
em: 17 mar. 2020.
GONZAGA, M. G. Novos desenhos velhos: a representação da arquitetura e a mudança
da tecnologia. In: SEMINÁRIO IBERO-AMERICANO ARQUITETURA E DOCUMENTAÇÃO,
5., Belo Horizonte, 2017.
LEFAIVRE, L.; TZONIS, A. The question of autonomy in architecture. Harvard Architecture
Review, Cambridge, v. 3, p. 27–43, 1984.
MARTÍNEZ, A. C. Ensaio sobre o projeto. Brasília: Editora UNB, 2000.
PELLEGRINI, A. C. S. Quando o projeto é patrimônio: a modernidade póstuma em ques-
tão. 2011. 273 f. Tese (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 2011.

Leituras recomendadas
DOYLE, M. E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas
e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2008.

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