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PRESIDENTE
Antonio Giacomini Ribeiro
VICE-PRESIDENTE
Joaquim Menezes Ribeiro da Silva
SECRETÁRIO EXECUTIVO
Bruno Gonçalves dos Santos
ACOMPANHAMENTO TÉCNICO
Rafaella Brasil Bastos
WM Meio Ambiente e Reflorestamento Ltda.
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MUNICÍPIO DE TUPACIGUARA
Plano Municipal de Saneamento Básico
Programas, Projetos e Ações
CONSULTORIA CONTRATADA
DIRETORIA:
Agostinho de Rezende – Diretor Geral
Rubens Menoli – Diretor Institucional
José Roberto Hoffmann – Engenheiro Civil e Diretor Técnico
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LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE TABELAS
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LISTA DE SIGLAS
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VI
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 8
REFERÊNCIAS................................................................................................................... 69
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VII
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1. INTRODUÇÃO
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= R$ 66.500,00
(Tubo PVC 60 mm: R$ 8,95/m =
R$ 241.650,00 + Tubo PVC 85
mm: R$ 16,83/m = R$ 311.355,00
+ Tubo PVC 110 mm: R$ 38,17/m
= R$ 381.700,00 + Tubo PVC
defofo 150 mm: R$ 52,78/m = R$
42.224,00 + Tubo PEAD 160 mm:
R$ 159,22/m = R$ 206.986,00 +
Tubo PVC 200 mm: R$ 93,95/m =
R$ 56.370,00 + Tubo PVC 250
mm: R$ 139,39/m = R$ 83.634,00
+ Tubo PVC 400 mm: R$
979,56/m = R$ 1.175.472,00)
= R$ 2.499.391,00
+ Escavação vala: R$ 13,14/m³ =
R$ 946.080,00
Substituição da rede de distribuição de água de
+ Reaterro: R$ 13,76/m³ = R$
amianto, existente principalmente na área central
990.720,00
da cidade (27.000 m – Ø 60 mm, 18.500 m – Ø Funasa, DAE e
R$ R$ + (Assentamento tubo 60 mm: R$
1.19 85 mm, 10.000 m – Ø 110 mm, 800 m – Ø 140 Prefeitura
1.969.996,00 3.283.327,00 1,23/m = R$ 33.210,00 +
mm, 1.300 m – Ø 160 mm, 600 m – Ø 180 mm, Municipal
Assentamento tubo 85 mm: R$
600 m – Ø 250 mm, 1.200 m – Ø 420 mm) ≈
2,05/m = R$ 37.925,00 +
60.000 m.
Assentamento tubo 110 mm: R$
2,46/m = R$ 24.600,00 +
Assentamento tubo 150 mm: R$
2,46/m = R$ 1.968,00 +
Assentamento tubo 160 mm: R$
2,87/m = R$ 3.731,00 +
Assentamento tubo 200 mm: R$
2,87/m = R$ 1.722,00 +
Assentamento tubo 250 mm: R$
3,28/m = R$ 1.968,00 +
Assentamento tubo 400 mm: R$
6,14/m = R$ 7.368,00)
= R$ 112.492,00
+ Reposição de blocos: R$
14,68/m² = R$ 704.640,00
= R$ 5.253.323,00
Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015).
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Como ação complementar e institucional, tem-se a criação de uma central de atendimento para os serviços dos quatro eixos do
saneamento básico: abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e manejo de águas pluviais e limpeza urbana e manejo
de resíduos sólidos (Tabela 2.9).
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Programas, Projetos e Ações
A Tabela 2.10 apresenta o resumo dos custos do PPA para os quatro eixos do Saneamento Básico, subdivididos por prazo e por ações
realizadas em cada eixo de Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário, Drenagem Urbana e Resíduos Sólidos, respectivamente.
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Tabela 2.11. Programas do governo federal com ações diretas de saneamento básico.
Campo de Ministério
Programas Objetivos
Ação Responsável
Programas Orçamentários
Ampliar a cobertura melhorar a qualidade dos
Serviços Urbanos Ministério das
serviços públicos urbanos de abastecimento
de Água e Esgoto Cidades
Abastecimento de água.
de água potável Desenvolver obras de infraestrutura hídrica
Infraestrutura Ministério da
para o aumento da oferta de água de boa
Hídrica Integração
qualidade.
Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade
Esgotamento Serviços Urbanos Ministério das
dos serviços públicos urbanos de
sanitário de Água e Esgoto Cidades
esgotamento sanitário.
Ampliar a área de cobertura e eficiência dos
serviços públicos de manejo de resíduos
Limpeza urbana Ministério do
Resíduos Sólidos sólidos, com ênfase no encerramento de
e manejo dos Meio
Urbanos lixões, na redução, no reaproveitamento e na
resíduos sólidos Ambiente
reciclagem de materiais, por meio da inclusão
socioeconômica de catadores.
Drenagem e Drenagem Urbana Desenvolver obras de drenagem urbana em
manejo das e Controle de consonância com as políticas de Ministério da
águas pluviais Erosão Marítima e desenvolvimento urbano e de uso e ocupação Integração
urbanas Fluvial do solo.
Prevenção e
Drenagem rural
Preparação para Prevenir danos e prejuízos provocados por Ministério da
e recursos
Emergências e desastres naturais e antropogênicos. Integração
hídricos
Desastres
Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade Ministério da
Saneamento
Saneamento Rural dos serviços de saneamento ambiental em Saúde /
rural
áreas rurais. Funasa
Programas Não Orçamentários
Financiamento oneroso para
empreendimentos nas modalidades:
abastecimento de água; esgotamento
Diversas
sanitário; saneamento integrado;
modalidades em Saneamento para Ministério das
desenvolvimento institucional; manejo de
saneamento Todos Cidades
águas pluviais; manejo de resíduos sólidos;
básico
manejo de resíduos da construção e
demolição; preservação e recuperação de
mananciais; e estudos e projetos.
Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015).
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Tabela 2.12. Programas do governo federal com ações relacionadas ao saneamento básico.
Ministério
Campo de Ação Programas Objetivos
Responsável
Programa de
Desenvolver, recuperar e consolidar
Desenvolvimento Ministério do
assentamentos da reforma agraria e tem
Áreas especiais Sustentável de Desenvolvi-
como público alvo as famílias
Projetos mento Agrário
assentadas.
Assentamento
Urbanização, Melhorar as condições de habitabilidade
Regularização e de assentamentos humanos precários
Ministério das
Integração de mediante sua urbanização e
Cidades
Assentamentos regularização fundiário, integrando-os ao
Precários tecido urbano da cidade.
Desenvolvimento
Apoiar a implantação e adequação da
urbano e Pró-Municípios de Ministério das
infraestrutura urbana em municípios com
urbanização Médio e Grande Porte Cidades
população superior a 100 mil habitantes.
Ampliar o acesso à terra urbanizada e a
Habitação de moradia digna e promover melhoria da Ministério das
Interesse Social qualidade das habitações da população Cidades
de baixa renda nas áreas urbana e rural.
Programa de
Aumentar a oferta de água nas bacias Ministério da
Integração de Bacias
com baixa disponibilidade hídrica. Integração
Hidrográficas
Programa de
Revitalização de
Revitalizar as principais bacias
Bacias Hidrográficas Ministério do
hidrográficas nacionais em situação da
em Situação de Meio
vulnerabilidade ambiental, efetivando sua
Integração e Vulnerabilidade e Ambiente
recuperação, conservação e preservação.
revitalização de Degradação
bacias Ambiental
hidrográficas Programa de
Melhorar a eficiência do uso dos recursos Ministério do
Conservação, Uso
hídricos, a conservação e a qualidade Meio
Racional e Qualidade
das águas. Ambiente
das Águas
Desenvolver obras de drenagem urbana
Gestão da Política de
em consonância com as políticas de Ministério da
Desenvolvimento
desenvolvimento urbano e de uso e Integração
Urbano
ocupação do solo.
Induzir o aproveitamento dos potenciais
Promoção da
endógenos de forma articulada, com
Sustentabilidade de Ministério da
vistas à sustentabilidade das sub-regiões
Espaços Sub- Integração
definidas pela Política Nacional de
regionais - PROMESO
Desenvolvimento Regional.
Coordenar o planejamento e formulação
de políticas setoriais e a avaliação e
Gestão da Política de
Ações de gestão controle dos programas nas áreas de Ministério das
Desenvolvimento
desenvolvimento urbano, habitação, Cidades
Urbano
saneamento básico e ambiental,
transporte urbano e trânsito.
Fortalecer a capacidade técnica e
Fortalecimento da institucional dos municípios nas áreas de Ministério das
Gestão Urbana planejamento, serviços urbanos, gestão Cidades
territorial e política habitacional.
Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015).
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Água
Ruim: >
VAC: Volume de 166,29
Água Consumido IN022*
VAT: Volume de
Prefeitura
Consumo Calcular o volume médio [(VAC - VAT) Água Tratada Razoável: =
Municipal
médio per de água consumido por Semestral * (1000/365)] / Exportado l/hab./dia 166,29 DAE
/ SNIS /
capita de água habitante. PTA PTA: População IN022*
DAE
Total Atendida com
Abastecimento de Bom: <
Água 166,29
IN022*
Ruim: < 19
VAD: Volume de m³/mês
Volume de Calcular o volume de Água Disponibilizado Prefeitura
água água disponibilizado para Distribuição m³/mês/ Razoável: = Municipal
Semestral VAD / QEA DAE
disponibilizado para distribuição por QEA: Quantidade de economia 20 m³/mês / SNIS /
por economia economia ativa de água. Economias Ativas de DAE
Água Bom: > 20
m³/mês
Ruim: <
VAC: Volume de
87,59%
Água Consumido
Calcular a porcentagem VAP: Volume de Prefeitura
Índice de [VAC / (VAP + Razoável: =
de consumo de água Água Produzido porcentagem Municipal
consumo de Mensal VTI - VS)] * 87,59% DAE
referente ao volume total VTI: Volume de Água (%) / SNIS /
água 100 (SNIS, 2013)
de água tratado. Tratado Importado DAE
VS: Volume de
Bom: >
Serviço
87,59%
VAF: Volume de Ruim: <
Água Faturado 32,26%
Calcular a porcentagem
VAP: Volume de Prefeitura
Índice de de volume de água [VAF / (VAP +
Água Produzido porcentagem Razoável: = Municipal
faturamento faturado referente ao Mensal VTI - VS)] * DAE
VTI: Volume de Água (%) 32,26% / SNIS /
de água volume total de água 100
Tratado Importado (SNIS, 2013) DAE
tratado.
VS: Volume de
Serviço Bom: >
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32,26%
PUA: População Ruim: <
Índice de Calcular a porcentagem Urbana Atendida com 99,62% Prefeitura
atendimento de atendimento de (PUA /PUM) * Abastecimento de porcentagem Municipal
Anual DAE
urbano de abastecimento de água 100 Água (%) Bom: > / SNIS /
água da população urbana. PUM: População 99,62% DAE
Urbana do Município (SNIS, 2013)
PTA: População Ruim: <
Calcular a porcentagem
Total Atendida com 99,92% Prefeitura
Índice de de atendimento de
(PTA /PTM) * Abastecimento de porcentagem Municipal
atendimento abastecimento de água Anual DAE
100 Água (%) Bom: > / SNIS /
total de água da população total do
PTM: População 99,92% DAE
município.
Total do Município (SNIS, 2013)
VAM: Volume de
Calcular a porcentagem Ruim: < 95%
Água Micromedido
Índice de de volume de água Prefeitura
VAC: Volume de
micromedição micromedido sobre o [VAM / (VAC - porcentagem Razoável: de Municipal
Mensal Água Consumido DAE
relativo ao volume de água VATE)] * 100 (%) 95% a 99% / SNIS /
VATE: Volume de
consumo consumido pela DAE
Água Tratado
população. Ideal: 100%
Exportado
Bom: <
VAP: Volume de
12,41%
Água Produzido
Medir as perdas totais na {[VAP + VTI - VTI: Volume de Água Prefeitura
Índice de Razoável: =
rede de distribuição de VS) - VAC] / Tratado Importado porcentagem Municipal
perdas na Mensal 12,41% DAE
água. (VAP + VTI - VS: Volume de (%) / SNIS /
distribuição (SNIS, 2013)
VS)} * 100 Serviço DAE
VAC: Volume de
Ruim: >
Água Consumido
12,41%
VAP: Volume de Ruim: >
Água Produzido 115,70
VTI: Volume de Água l/dia/lig. Prefeitura
Índice de Quantificar o volume de [(VAP + VTI -
Tratado Importado Municipal
perdas por perdas por ligação ativa Mensal VS) - VAC] / l/dia/ligação DAE
VS: Volume de Razoável: = / SNIS /
ligação de água. QLA
Serviço 115,70 DAE
VAC: Volume de l/dia/lig.
Água Consumido (SNIS, 2013)
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QLA: Quantidade de
Ligações Ativas de Bom: <
Água 115,70
l/dia/lig.
VF: Volume de Água Ruim: 0%
Calcular o volume de Fluoretado Prefeitura
Índice de
água fluoretado referente [VF / (VAP + VAP: Volume de porcentagem Razoável: > Municipal
fluoretação de Semestral DAE
ao volume de água total VTI)] * 100 Água Produzido (%) 80% / SNIS /
água
tratado. VTI: Volume Tratado DAE
Importado Bom: 100%
CTEE: Consumo Ruim: > 0,55
Índice de Total de Energia kWh/m³
consumo de Quantificar o consumo Elétrica no Sistema
Prefeitura
energia total de energia elétrica de Abastecimento de Razoável: =
CTEE / (VAP Municipal
elétrica no no sistema de Mensal Água KWh/m³ 0,55 kWh/m³ DAE
+ VTI) / SNIS /
sistema de abastecimento por VAP: Volume de (SNIS, 2013)
DAE
abastecimento volume de água tratado. Água Produzido
de água VTI: Volume de Água Bom: < 0,55
Tratado Importado kWh/m³
NPC: Número de
Pontos de Coleta de
Verificar o atendimento
Água na Rede de
às exigências contidas
Distribuição de Água
Índice de nas legislações atuais Prefeitura
Dentro dos Padrões Ideal: atender
qualidade da (Portaria n° 2.914/11 do [NPC / NPD] * porcentagem Municipal
Mensal da Legislação em a Portaria n° DAE
água Ministério da Saúde), 100 (%) / SNIS /
Vigor 2.914/11 MS
distribuída referentes a padrões de DAE
NPD: Número de
potabilidade para água
Pontos de Coleta de
distribuída.
Água na Rede de
Distribuição de Água
Verificar o atendimento
NPP: Número de
às exigências contidas
Parâmetros com Prefeitura
Índice de nas legislações atuais Ideal: atender
[NPP/ NTP] * Análises Dentro do porcentagem Municipal
qualidade da (Portaria n° 2.914/11 do Mensal a Portaria n° DAE
100 Padrão (%) / SNIS /
água tratada Ministério da Saúde), 2.914/11 MS
NTP: Número Total DAE
referentes a padrões de
de Parâmetros
potabilidade para água
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tratada.
QAA: Quantidade de
Verificar o atendimento Amostras Analisadas
Índice de
às exigências contidas para Aferição de
conformidade Prefeitura
nas legislações atuais Cloro Residual Ideal: atender
da quantidade [QAA / QMA] * porcentagem Municipal
(Portaria n° 2.914/11 do Mensal QAA: Quantidade a Portaria n° DAE
de amostras 100 (%) / SNIS /
Ministério da Saúde), Mínima de Amostras 2.914/11 MS
de cloro DAE
referentes ao padrão de Obrigatórias para
residual
cloro residual. Análises de Cloro
Residual
QAA: Quantidade de
Verificar o atendimento
Amostras Analisadas
Índice de às exigências contidas
para Aferição de Prefeitura
conformidade nas legislações atuais Ideal: atender
[QAA / QMA] * Turbidez porcentagem Municipal
da quantidade (Portaria n° 2.914/11 do Mensal a Portaria n° DAE
100 QMA: Quantidade (%) / SNIS /
de amostras Ministério da Saúde), 2.914/11 MS
Mínima de Amostras DAE
de turbidez referentes ao padrão de
Obrigatórias para
turbidez.
Análises de Turbidez
QAA: Quantidade de
Verificar o atendimento
Índice de Amostras Analisadas
às exigências contidas
conformidade para Aferição de Prefeitura
nas legislações atuais Ideal: atender
da quantidade [QAA / QMA] * Coliformes Totais porcentagem Municipal
(Portaria n° 2.914/11 do Mensal a Portaria n° DAE
de amostras 100 QMA: Quantidade (%) / SNIS /
Ministério da Saúde), 2.914/11 MS
de coliformes Mínima de Amostras DAE
referentes ao padrão de
totais Obrigatórias para
coliformes totais.
Coliformes Totais
VAP – Volume de água produzido: volume anual de água disponível para consumo, compreendendo a água captada pelo prestador de serviços e a água bruta
importada; VTI – Volume de água tratada importado: volume anual de água potável, previamente tratada, recebido de outros agentes fornecedores; VS – Volume
de água de serviços: soma dos volumes de água usados para atividades operacionais e especiais, acrescido do volume de água recuperado; VF – Volume de água
faturado: volume anual de água debitado ao total de economias (medidas e não medidas) para fins de faturamento, incluindo o volume de água tratada exportado
para outro prestador de serviços.
Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015).
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CTE: Consumo
Índice de Quantificar o consumo
Total de Energia
consumo de total de energia elétrica Não tem Prefeitura
Elétrica em Sistema
energia elétrica no sistema de tratamento de Municipal
Mensal CTE / VEC de Esgotamento KWh/m³ DAE
em sistemas de esgotamento sanitário esgoto no / SNIS /
Sanitário
esgotamento por volume de esgoto município. DAE
VEC: Volume de
sanitário coletado.
Esgoto Coletado
DBO inicial:
Demanda
Eficiência de Bioquímica de
[(DBO inicial
remoção de Quantificar a eficiência Oxigênio Antes do Prefeitura
- DBO final) Ideal: atender a
DBO no de remoção de DBO no Tratamento porcentagem Municipal
Mensal / DBO Portaria n° DAE
sistema de sistema de tratamento DBO final: (%) / SNIS /
inicial)] * 2.914/11 MS
tratamento de de esgoto. Demanda DAE
100
esgoto Bioquímica de
Oxigênio Após o
Tratamento
CFC: Concentração
Inicial de
Coliformes
Eficiência de Quantificar a eficiência
Termotolerantes -
remoção de de remoção de Prefeitura
Concentração Final Ideal: atender a
coliformes coliformes [(CFC) / porcentagem Municipal
Mensal de Coliformes Portaria n° DAE
termotolerantes termotolerantes no CIC)] * 100 (%) / SNIS /
Termotolerantes 2.914/11 MS
no tratamento sistema de tratamento DAE
CIC: Concentração
de esgoto de esgoto.
Inicial de
Coliformes
Termotolerantes
QFP: Quantidade
de Amostras do
Incidência de Quantificar o número de
Efluente da Saída
amostras na amostras na saída do Prefeitura
do Tratamento de Ideal: atender a
saída do tratamento que não [QFP / QTA] porcentagem Municipal
Mensal Esgoto Fora do Portaria n° DAE
tratamento de atendem os padrões de * 100 (%) / SNIS /
Padrão 2.914/11 MS
esgoto fora do lançamento previstos DAE
QTA: Quantidade
padrão na legislação vigente.
Total de Amostras
do Efluente da
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Saída do
Tratamento de
Esgoto
Ruim: > 25,25
m/lig.
ERC: Extensão da
Quantificar a relação
Rede Coletora de Prefeitura
Extensão da entre a extensão da Razoável: =
Esgoto Municipal
rede de esgoto rede coletora de esgoto Anual [ERC / NLT] m/ligação 25,25 m/lig. DAE
NLT: Número de / SNIS /
por ligação e as ligações totais de (SNIS, 2013)
Ligações Totais de DAE
esgoto no município.
Esgoto
Bom: < 25,25
m/lig.
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NDL: Número de
Domicílios
Ruim: < 90%
Quantificar o Atendidos com
Índice de
número de Serviço de Coleta Prefeitura
domicílios [NDL / porcentagem Razoável: de 90 Prefeitura
domicílios atendidos Anual de Resíduos Municipal
atendidos com NDM] * 100 (%) a 99% Municipal
com coleta de lixo Sólidos / SNIS
coleta de lixo
no município. NDM: Número
Ideal: 100%
Total de Domicílios
no Município
NDU: Número de
Domicílios
Atendidos com
Identificar o índice Ruim: < 90%
Serviço de Coleta
Índice de de atendimento de
de Resíduos Prefeitura
domicílios urbanos domicílios na área [NDU / porcentagem Razoável: de 90 Prefeitura
Anual Sólidos na Área Municipal
atendidos com urbana do município NTM] * 100 (%) a 99% Municipal
Urbana / SNIS
coleta de lixo com coleta de
NTM: Número
resíduos sólidos. Ideal: 100%
Total de Domicílios
Urbanos no
Município
NDR: Número de
Domicílios
Atendidos com
Identificar o índice Ruim: < 90%
Serviço de Coleta
Índice de de atendimento de
de Resíduos Prefeitura
domicílios rurais domicílios na área [NDR / porcentagem Razoável: de 90 Prefeitura
Anual Sólidos na Área Municipal
atendidos com rural do município NTR] * 100 (%) a 99% Municipal
Rural / SNIS
coleta de lixo com coleta de
NTR: Número
resíduos sólidos. Ideal: 100%
Total de Domicílios
da Área Rural no
Município
Índice de Identificar o índice Anual [ECV / ETV] ECV: Extensão porcentagem Ruim: < 90% Prefeitura Prefeitura
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Programas, Projetos e Ações
Durante todo o processo de realização de algum plano, seja ele municipal, estadual
ou nacional, são levantados dados que caracterizam a população contemplada pelo plano
em questão. Com isso, é possível observar quais áreas são mais carentes em diversos
seguimentos e, assim, hierarquizar o plano de ação para intervenção onde se torna mais
necessário e, gradualmente, sanar os problemas sociais.
Com base nos cenários estudados e nas demandas, a hierarquização das áreas de
intervenção se deu diante de pontos fortes, pontos fracos, debilidades e vulnerabilidades do
município em relação aos quatro componentes do saneamento básico.
Buscar a melhoria do saneamento básico municipal já indica grande fator mutável à
parcela mais carente da sociedade. Como os programas de saneamento básico visam a
melhoria e projeção de demanda de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta
de resíduos sólidos urbanos e manejo de águas pluviais, o setor de saúde sofrerá,
consequentemente, uma melhoria, assim como as condições sociais também crescerão
proporcionalmente.
Segundo Buss (2000), a gestão social integrada e a intersetorialidade são dois
mecanismos importantes na implementação de políticas operacionais para o
desenvolvimento local. A melhoria das condições de vida e a qualidade desta dependem do
envolvimento e do compromisso público no sentido de priorizar políticas que foquem o
benefício da população. Historicamente, percebe-se que a melhoria na qualidade de vida
populacional vem de ações, políticas e projetos sociais até em planejamento e gestão
territorial.
Em Tupaciguara, chegou-se as áreas de maior incidência de vulnerabilidade sócio
ambiental por intermédio de dados obtidos por técnicos e funcionários do município, visita
de campo, bem como a busca nos planos de habitação social, plano diretor, etc. Foram
utilizados diferentes dados para gerar o mapa que serviu de embasamento para identificar
as áreas mais carentes em saneamento básico, são eles: média salarial, pontos de erosão,
pontos com deficiência em drenagem, pontos com ausência de rede de água, pontos com
ausência de rede de esgoto, assim como áreas de APP.
A média salarial foi mapeada de acordo com os setores censitários do IBGE.
O mapa da Figura 5.1 mostra as áreas com deficiências em saneamento no
Município de Tupaciguara. Já o mapa da Figura 5.2 demonstra a hierarquização de áreas de
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intervenção prioritária, onde é possível visualizar os locais com maior vulnerabilidade sócio
ambiental.
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11% 22%
10%
Abastecimento de Água
Esgotamento Sanitário
Drenagem Urbana
57% Resíduos Sólidos
Com relação aos custos de curto prazo, exposto na Figura 6.2, tem-se o eixo de
abastecimento de água como detentor dos maiores investimentos neste período (38%),
principalmente pela substituição da rede de amianto e também, outros investimentos
relacionados à construção da tubulação de água bruta e à ampliação da reservação
individual.
No entanto, outro eixo que apresenta valores consideráveis a curto prazo é o eixo de
resíduos sólidos, também relacionados ao aterro, com a aquisição de maquinários e início
da operação do mesmo, com 31% do valor total. Os custos associados à ampliação da
equipe e frequência da prestação dos serviços de limpeza também contribuem no montante
final dos investimentos.
Seguido destes, tem-se os eixos de drenagem urbana e de esgotamento sanitário,
com 25% e 6% dos investimentos, respectivamente, e os maiores gastos estão relacionados
com a ampliação da rede de microdrenagem, no eixo de drenagem, e com a ampliação da
rede coletora de esgoto na sede urbana, no eixo de esgoto.
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Plano Municipal de Saneamento Básico
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31% 38%
Abastecimento de Água
Esgotamento Sanitário
Drenagem Urbana
25% 6%
Resíduos Sólidos
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10%
7%
40%
Abastecimento de Água
Esgotamento Sanitário
43%
Drenagem Urbana
Resíduos Sólidos
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Plano Municipal de Saneamento Básico
Programas, Projetos e Ações
3%
12%
36%
Abastecimento de Água
Esgotamento Sanitário
Drenagem Urbana
49%
Resíduos Sólidos
No gráfico dos custos por prazo (Figura 6.5) pode-se verificar que os maiores custos
se concentram nos períodos imediato e de curto prazo, devido a maior quantidade de ações
e necessidade de investimentos nestes períodos, de até 8 anos. Logo, as ações imediatas e
de curto prazo são de fundamental importância para o bom atendimento dos serviços da
cidade e consequentemente o seu desenvolvimento.
Quando somados os dois primeiros prazos, tem-se mais de 60% do total dos
investimentos a serem implementados pelo município, que será responsabilidade do atual
gestor e dos próximos eleitos no município. Desta forma, é importante alertar para esta
condicionante, pois estas ações têm como objetivo proporcionar a universalização dos
serviços, ou seja, o acesso a todos ao saneamento básico com qualidade.
Deste modo, a autarquia e a prefeitura municipal devem trabalhar
concomitantemente para garantir o atendimento dos prazos estipulados e a suficiência dos
subsídios para as ações propostas.
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Plano Municipal de Saneamento Básico
Programas, Projetos e Ações
23%
41%
Imediato
12% Curto Prazo
Médio Prazo
25% 22%
Abastecimento de Água
Esgotamento Sanitário
26% Drenagem Urbana
27%
Resíduos Sólidos
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REFERÊNCIAS
BUSS, P.M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, 5(1):163-
177, 2000. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v5n1/7087.pdf. Acesso em: 30 de
julho de 2015.
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