Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
e Boas Práticas em
Supermercados
Varginha
01/09/2022
1
Programação
Manhã Tarde
08:30 - Credenciamento e Boas Vindas 13:30 - Direito do Consumidor
08:45 - Abertura Oficial do Projeto 14:00 - Saúde do Trabalhador
EducaVisa 14:30 - Açougues e Produtos de Origem
09:00 - A Vigilância Sanitária no Contexto Animal.
do SUS.
15:00 - Coffe Break
09:15 - Documentações Sanitárias e
15:15 - Boas Práticas na Manipulação de
Legislações
Alimentos - Parte 2
09:45: Boas Práticas na Manipulação de
16:15 - Doenças transmitidas por alimentos
Alimentos - Parte 1 (DTAs)
10:30: Rotulagem de Alimentos
16:45 - PROGVISA
17:00 - Encerramento
2
Projeto EducaVisa
OBJETIVOS
METAS
● Aproximação da VISA, população e
Setor Regulado ● Capacitações periódicas
para o Setor regulado
● Educar para Prevenir a ocorrência
de agravos à saúde ● Divulgação de
informativos de cunho
● Promoção da Saúde através de educacional no órgão
ações contínuas de educação oficial
sanitária
● EducaVisa nas escolas
● Participação popular na formulação
da agenda
3
A Vigilância
Sanitária inserida no
SUS e sua aplicação
na sociedade e setor
regulado
Dr. Armando Fortunato Filho
Secretário Municipal de Saúde
4
VIGILÂNCIA SANITÁRIA É SUS?
▪ Vinculação das ações de vigilância sanitária no SUS -
Art. 6º - Lei 8.080/90
▪ Caráter preventivo
5
Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária
➢ REGULAMENTAÇÃO
➢ CONTROLE
➢ FISCALIZAÇÃO
➢ EDUCAÇÃO
6
SANITÁRIA
7
2
Documentações Sanitárias
e
Legislações aplicáveis
8
“Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer
alguma coisa senão em virtude de lei”, (CF/88 Art.
5º, inc. II)
Sua empresa
está preparada
para receber a
Vigilância Sanitária?
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11
12
A importância do Alvará Sanitário
Lei Complementar Municipal nº 3/2019
CADASTRO
SEGURANÇA OFICIAL
QUALIDADE ALIMENTAR AO ATUALIZADO
DE CONSUMIDOR
HIGIENE
COMBATER A
CONCORRÊNCIA
ALVARÁ DESLEAL
SANITÁRIO
AUXÍLIA NA COMBATER A
ELABORAÇÃO DE CLANDESTINIDADE
POLÍTICAS EMPRESARIAL
PÚBLICAS NA
ÁREA DE SAÚDE REGULARIZAÇÃO
DOCUMENTAL DA
EMPRESA ATENDE LEGISLAÇÃO VIGENTE
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VALIDADE DO ALVARÁ SANITÁRIO
BAIXO RISCO B
(Nível de Risco II) 3 anos
ALTO RISCO
(Nível de Risco III) 1 ano
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RENOVAÇÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO
15
EXEMPLO: Meu supermercado tem mais de 3
atividades classificadas como baixo risco
e, apenas 1 atividade de alto risco
EXEMPLO (AÇOUGUE), então:
BAIXO RISCO ?
● LAUDO TÉCNICO
Observação:
a) realizado por empresa devidamente habilitada
pela Vigilância Sanitária.
b) Atentar-se ao período de validade da aplicação
c) Práticas integrativas (manejo ambiental +
manejo físico)
LIMPEZA
E
DESINFECÇÃO
DA
CAIXA D’ÁGUA
25
● REGISTRO DA LIMPEZA
27
● REGISTRO DA LIMPEZA
29
● EQUIPAMENTOS
PLANILHA DE CONTROLE DE TEMPERATURA
NÃO DESLIGAR
EQUIPAMENTOS
À NOITE
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Registro de entrega de EPI’s
c) Higienização do reservatório;
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REGISTRO
DE 4.6.7 - Os manipuladores de alimentos
TREINAMENTO devem ser supervisionados e capacitados
DA periodicamente em higiene pessoal, em
manipulação higiênica dos alimentos e em
EQUIPE doenças transmitidas por alimentos. A
capacitação deve ser comprovada mediante
documentação.
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4.12.1. O responsável pelas atividades de
manipulação dos alimentos deve ser o
proprietário ou funcionário designado,
devidamente capacitado…
RESPONSÁVEL 4.12.2. O responsável pelas atividades de
TÉCNICO manipulação dos alimentos deve ser
comprovadamente submetido a curso de
capacitação, abordando, no mínimo, os
seguintes temas:
a) Contaminantes alimentares;
b) Doenças transmitidas por alimentos;
c) Manipulação higiênica dos alimentos;
d) Boas Práticas.
https://www.escolavirtual.gov.br/curso/287
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline/
boas-praticas-nos-servicos-de-alimentacao,fa88adfa1bad57
10VgnVCM1000004c00210aRCRD#
42
CURSOS ONLINE (GRATUITOS)
https://www.escolavirtual.gov.br/curso/287
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline/
boas-praticas-nos-servicos-de-alimentacao,fa88adfa1bad57
10VgnVCM1000004c00210aRCRD#
43
Boas Práticas na
manipulação de
alimentos - Parte 1
Fernanda Mesquita Oliveira - Engenheira
Civil/VISA
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Estrutura física
necessária
Fernanda Mesquita Oliveira - Engenheira
Civil/VISA
45
QUAL A IMPORTÂNCIA DA
ESTRUTURA FÍSICA ADEQUADA?
Supermercados
MANIPULAÇÃO NO
SUPERMERCADO
açougue, padaria, confeitaria,
salgaderia, rotisseria, dentre outros;
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QUAL A IMPORTÂNCIA DA
ESTRUTURA FÍSICA ADEQUADA?
▪ Manipulação de alimentos
▪ Espaço físico adequado permite a realização de boas práticas
▪ Auxilia no controle de pragas e vetores
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ESTRUTURA FÍSICA NA
MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
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ESTRUTURA FÍSICA NA
MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
▪ Instalações de água distintas e exclusivas para:
▫ Lavagem de mãos
▫ Lavagem de utensílios
▫ Lavagem de alimentos (líquidos e semissólidos)
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ESTRUTURA FÍSICA NA
MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
▪ Fluxo linear de produção evitando cruzamentos e
contaminação
Produto
Matéria prima Manipulação
acabado
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ESTRUTURA FÍSICA AMBIENTES
NO GERAL
▪ Vestiário(s) para funcionários
▪
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ESTRUTURA FÍSICA AMBIENTES
NO GERAL
▪ Sistemas de exaustão (locais que não possuem ventilação
natural, frituras, etc)
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IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO
DOS AMBIENTES
▪ Escolher um bom revestimento
▫ Resistência à abrasão, resistência mecânica, limpeza e durabilidade
▪ Ventilação e iluminação
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IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO
DOS AMBIENTES
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BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO
DE ALIMENTOS - SUPERMERCADOS
Resolução - RDC ANVISA nº 216/04
O que são Boas Práticas?
São procedimentos e práticas de higiene que devem ser obedecidas
pelos manipuladores desde a escolha e compra dos produtos a serem
utilizados no preparo do alimento até a venda para o consumidor. O
objetivo das Boas Práticas é evitar a ocorrência de doenças
provocadas pelo consumo de alimentos contaminados
O que é contaminação?
Parasitas, substâncias tóxicas
e micróbios prejudiciais à
saúde entram em contato
com o alimento durante a
manipulação e preparo
DTA
Doenças Transmitidas por Alimentos
LIMPEZA
HIGIENIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E
UTENSÍLIOS - Item 4.2 da RDC 216/04.
Uniformes apropriados
Comprovadamente (EPI) e diferenciados dos
capacitados manipuladores de
alimentos
Funcionários da
Limpeza
➔ Quantas vezes forem necessárias.
Limpeza
BIOFILME
➔ Registradas (quando não rotineiras).
Limpeza
➔ Regularizados pelo Ministério da
Saúde.
➔ Identificados.
Manipuladores - Saúde
Compatíveis à Trocados, no
atividade (EPI), mínimo,
conservados e diariamente
limpos
Manipuladores - Uniformes
Deve haver local específico e adequado para guardar as roupas e os objetos pessoais
Cabelos presos e protegidos por redes, toucas ou outro acessório apropriado
- Ao chegar ao trabalho;
- Antes e após manipular alimentos;
- Após qualquer interrupção do serviço;
- Após tocar materiais contaminados;
- Após usar os sanitários e;
- Sempre que se fizer necessário.
Manipuladores -
Hábitos de Higiene
Não devem durante o desempenho de
suas atividades:
- Fumar;
- Falar desnecessariamente;
- Cantar;
- Assobiar;
- Espirrar;
- Cuspir;
- Tossir;
- Comer;
- Manipular dinheiro;
Manipuladores - - Praticar outros atos que possam
Conduta contaminar o alimento.
A Capacitação deve, minimamente:
ALIMENTO
SUPERFÍCIES
MATERIAIS
MANIPULADORES
ERROS FREQUENTES
BOAS PRÁTICAS
Rotulagem de
Alimentos
Daniele Faria Moreira - Nutricionista/Referência
técnica seção Alimentos - VISA
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Todo alimento que já está embalado deve
receber rotulagem. ● Desde o produto produzido na indústria até
aquele do produtor local.
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E os produtos produzidos ou fracionados no
próprio supermercado?
Nome dode
Produto Instruções sobre o preparo
Identificação Origem Lote
e uso do alimento
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Denominação de venda
Lote Validade
Conteúdo Líquido
Identificação de Origem
Lista de Ingredientes
Dalva Aureliano-
Coordenadora do PROCON/Varginha
103
APRESENTAÇÃO
- Cód. Defesa Consumidor
- Lei 10.962/2004 regulamentada pelo
- Decreto 5.903/2006
Dalva Aureliano-
Coordenadora do PROCON/Varginha
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Direito do Consumidor
AÇÃO PROCON EM SUPERMERCADOS
CDC: ART.6, INC. III –“ Informação adequada e clara (...) com especificação correta
de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como os riscos
que apresentem.”
105
Direito do Consumidor
AÇÃO PROCON EM SUPERMERCADOS
INFORMAÇÃO ADEQUADA:
- FONTE DE TAM. UNIFORME COM FÁCIL VISUALIZAÇÃO (APAGADAS, RASURADAS OU BORRADAS SÃO
PROIBIDAS)
106
Direito do Consumidor
AÇÃO PROCON EM SUPERMERCADOS
INFORMAÇÃO ADEQUADA:
107
Direito do Consumidor
AÇÃO PROCON EM SUPERMERCADOS
108
Direito do Consumidor
AÇÃO PROCON EM SUPERMERCADOS
FORMAS DE PRECIFICAÇÃO:
109
Direito do Consumidor
AÇÃO PROCON EM SUPERMERCADOS
FORMAS DE PRECIFICAÇÃO:
OBS.: orçamento prévio com data de expiração obriga o comerciante (CDC art. 30)
110
Direito do Consumidor
AÇÃO PROCON EM SUPERMERCADOS
FORMAS DE PRECIFICAÇÃO:
111
Direito do Consumidor
AÇÃO PROCON EM SUPERMERCADOS
FORMAS DE PRECIFICAÇÃO:
112
6
Saúde do
Trabalhador
Karolina Vitorelli Diniz Lima Fagundes
Referência Técnica em Saúde do
Trabalhador/VISA
113
Saúde de Trabalhador
114
Saúde de Trabalhador
115
Saúde de Trabalhador
O açougue
Essa é a área mais preocupante por sua constância no uso de máquinas e/ou
ferramentas manuais de corte, além de suas exposições às câmaras frias.
116
Saúde de Trabalhador
A padaria e a confeitaria
Os riscos dessa área são mais relacionados ao fogo, como perigo de incêndios e
possibilidade de queimaduras, mas também podemos citar a ventilação e
iluminação inadequadas.
117
Saúde de Trabalhador
O estoque
A maior parte dos acidentes que envolvem os estoquistas estão relacionados aos
riscos ergonômicos, como levantamento de peso e postura inadequada.
118
Saúde de Trabalhador
119
Vigilância em Saúde do Trabalhador
Aspectos abordados:
120
Programa de Gerenciamento de Riscos
PGR
PPRA PGR
Riscos Químicos,
Janeiro/2022 Físicos, Biológicos,
Ergonômicos e
Riscos Químicos,
Acidentes
Físicos e Biológicos
121
Programa de Gerenciamento de Riscos
PGR
122
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PCMSO
124
Equipamentos de Proteção Individual - EPI´s
125
Treinamentos
➢ Sanitários
➢ Vestiários
➢ Refeitório
127
Equipamentos e máquinas
➢ Manutenção adequada;
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Açougues e Produtos de
Origem Animal (POAs)
Dr. Guilherme Pimenta de Pádua Zolini
Médico Veterinário/VISA
130
Açougues
Dispositivos legais
Categorias de açougues
fracionam carcaças, desossam, manipulam e comercializam no haver transformação artesanal de carnes e sistema
B balcão frigorífico de atendimento autosserviço
Lei Federal 1283/1950 – Institui o serviço de inspeção de produtos de origem animal (POA)
Lei Federal 7889/1989 – Sobre competência de jurisdição fiscal de produtos de origem animal
RIISPOA decreto 10648/ 2020 - Complementa e altera decreto 9013/17 em vários critérios
Produtos de Origem Animal (POAs) - TIPOS
🍖 Carnes e derivados
🐮 Leite e derivados
🐟 Pescado e derivados
🐔 Ovos e derivados
🐝 Produtos de abelha e
derivados
Produtos de Origem Animal (POAs) -
INSPEÇÃO
Produtos de Origem Animal (POAs) -
ABRANGÊNCIA COMERCIAL
Produtos de Origem Animal (POAs) -
EQUIVALÊNCIA
Produtos de Origem Animal (POAs) -
SELO ARTE
Produtos de Origem Animal (POAs) -
SELO ARTE
Produtos de Origem Animal (POAs) -
ALERTA
Vigente a
partir de
22/12/2022
Produtos de Origem Animal (POAs) -
ALERTA
é
éé
éé
Ié
Iéé
Produtos de Origem Animal (POAs) -
Programas do IMA
Agroindustria Familiar Queijo Artesanal
Produtos de Origem Animal (POAs) -
Qual é permitida a comercialização em Varginha?
Produtos de Origem Animal (POAs) -
Comercialização Autorizada em Varginha
☑ SIM de Varginha ☑ IMA (SIE/MG) Prog. Queijo
Artesanal
154
Recepção de Mercadorias
Área delimitada
A área de
e com acesso
recepção de
restrito para
mercadorias
produtos
deve ser
refugados e/ou
mantida limpa e
devolvidos
organizada.
Manter área
específica para
Verificar
armazenamento de
condições do
resíduos recicláveis
veículo de
e estoque de
transporte
pallets.
Recepção de Mercadorias
Se reprovados Devolvidos ao
Produtos ou com prazos fornecedor
de validade imediatamente
devem ser vencidos
submetidos à
inspeção e
aprovados no Deve ser ou identificados
ato da determinada a e armazenados
Recepção. destinação final separadamente
dos mesmos.
Controle de Temperatura
Os produtos armazenados
deverão ser organizados de
acordo com suas
categorias/naturezas de
forma preservar a
segurança e qualidade dos
alimentos.
Estocagem de Alimentos (Temperatura
ambiente e refrigerada)
Garantir proteção →
02 contaminantes, pragas e vetores
Prazo
Prazode
de validade ousistema
validade ou
03
03 sistema
PEPS PEPS
deve
Deveocorrer
ocorrersobre
sobre paletes,
04
04 paletes, estrados e ou
estrados e ou prateleiras
prateleiras
espaçamento - ventilação,
05
05 espaçamento mínimo ne
limpeza e circulação
Observação importante: Câmaras frias
Quando
equipamento
está com defeito
Exposição a venda - Conservação dos
Produtos
Produtos que o consumidor deverá finalizar o Produtos prontos para o consumo que
preparo ou frios/carnes fracionados (pizza possuem recheios (pizza pronta, salgados,etc)
pré-assadas, presunto, mussarela, bifes…)
Estufas
Resfriados
-4ºC = 5d ; -5ºC= -5d
RDC 216/04 → alimentos preparados
*Mesmo embalados à vácuo +60°C - por até 6h
Manejo de Resíduos
Prevenção de Doenças
Meio Ambiente
Organização
Quem são os geradores de Resíduos
● Sem exceção
Manejo de Resíduos
Conteiners
ATENÇÃO
para a Higienização
do Abrigo de
Resíduos!
Doenças
Transmitidas por
alimentos - DTAs
Carlos Henrique Peloso Silva Júnior
Médico de Família e Comunidade / SEMUS
Presidente do Conselho Municipal de Saúde
Mestre em Saúde da Família
173
Objetivos da
Apresentação
● Reforçar a observância da
Resolução-RDC nº 216/2004
● Aspectos epidemiológicos
● Acolher dúvidas
174
CONFLITOS DE INTERESSES
▪ SUS;
175
PRESSUPOSTOS
176
PRESSUPOSTOS
PRESSUPOSTOS
O que são Doenças Transmitidas por Alimentos
(DTA)?
179
CAUSAS DE DTAs
▪ Vômitos;
▪ Diarréias;
▪ Dores abdominais;
▪ Dor de cabeça;
▪ Febre;
▪ Alteração da visão, olhos inchados, dentre outros.
184
GRUPOS MAIS VULNERÁVEIS
▪ Para adultos sadios, a maioria das DTA dura poucos dias e não
deixa seqüelas;
▪ Crianças;
▪ Grávidas;
▪ Idosos;
▪ Pessoas doentes.
185
EPIDEMIOLOGIA DAS DTAs
187
EPIDEMIOLOGIA DAS DTAs
188
A família de um engenheiro que morreu depois de consumir comida estragada
contida em uma marmita oferecida pelo empregador conseguiu obter a condenação
da empresa atuante no ramo agrícola ao pagamento de indenização por danos
morais e materiais. Após analisar detidamente as provas do processo, a juíza Ângela
Castilho Rogedo Ribeiro, à época titular da Vara do Trabalho de Ponte Nova, chegou
à conclusão de que a ré teve culpa no ocorrido, agindo com negligência ao permitir o
fornecimento de alimentação contaminada aos empregados.
Fonte: http://abrat.adv.br/index.php/noticias/5130-trt3--familia-de-engenheiro-que-morreu-apos-comer-comida-estragada-sera-indenizada
Um estudante de 19 anos de New England, nos Estados Unidos, sofreu um
quadro grave de sepse, que resultou na amputação de suas duas pernas, após
comer as sobras de uma refeição guardada na geladeira da casa de amigos. O caso
foi relatado por médicos do Massachusetts General Hospital em um artigo publicado
no New England Journal of Medicine.
https://www.metropoles.com/saude/jovem-tem-pernas-amputadas-apos-infeccao-por-comida-estragada
Um jovem de 20 anos da Bélgica, que não foi identificado, morreu após
consumir um espaguete que havia sido preparado cinco dias antes… O relatório do
caso, publicado no Journal of Clinical Microbiology, mostra que o estudante cozinhou
o macarrão e o deixou fora da geladeira por cinco dias. Ou seja, a massa ficou
reservada em temperatura ambiente.
https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2019/01/estudante-morre-apos-comer-macarrao-feito-5-dias-antes.html
CONCLUSÃO
▪ Araújo, B. S., Duailibi, S. R., & Rachid, L. (2021). Perfil epidemiológico das principais doenças veiculadas por alimentos. Research,
Society and Development, 10(10).
▪ BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária- ANVISA. Resolução – RDC Nº 216, de 15 de Setembro de 2004. Estabelece
procedimentos de boas práticas para serviço de alimentação, garantindo as condições higiênico-sanitárias do alimento
preparado. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 setembro de 2004.
▪ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual integrado de
vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010. 158 p. : il. – (Série A. Normas e
Manuais Técnicos).
▪ Sezefredo, T. S., Murata, F. H. A., Pedro, H. S. P., Peresi, J. T. M., & Nardi, S. M. T. (2014). Elaboração de uma história em quadrinhos
para ensino e prevenção das doenças transmitidas por alimentos. Revista Do Instituto Adolfo Lutz, 73, DTA–2/1. Recuperado de
//periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33014
▪ Soragni, L., Barnabe, A. S., & Mello, T. R. d. C. (2019). Doenças transmitidas por alimentos e participação da manipulação
196 inadequada para sua ocorrência: Uma revisão. Estação Científica (UNIFAP), 9(2), .
OBRIGADO!
E-mail: carlospelosovga@gmail.com
197
PROGVISA
(Programa de
Monitoramento da
Qualidade dos
Alimentos)
Nara Alvarenga Mendes Viana
Encarregada do Setor de Vigilância Sanitária
198
CONTROLE SANITÁRIO PÓS
PROGVISA MERCADO
FIEL
LABORATÓRIO LABORATÓRIO
DEPOSITÁRIO
(análise) (testemunho)
(contraprova)
200
Responsabilidade do supermercado
201
Dúvidas?
202
OBRIGADA!
Contato: vigilanciasanitaria@varginha.mg.gov.br
203