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DADOS DO ESTÁGIO
Disciplina Estágio Curricular Supervisionado II
Nome do(a) aluno(a) Kelly Layne Dantas Souza
Professor supervisor
Dener Nunes
de estágio
Período de
09/01/2023 a 30/01/2023.
realização do estágio
Empresa-campo de Secretária de Agricultura e Meio Ambiente - Prefeitura Municipal de Vila
estágio Rica-MT.
Nome do supervisor Joelma Stival Lopes
INTRODUÇÃO
O consumo de produtos de origem animal (carnes e derivados, leite e derivados) sem inspeção,
podem ocasionar para os consumidores sérios riscos à saúde. Diante das intensificações nas
produções e também no consumo, tem-se como o maior desafio para os produtores e consumidores
de produtos de origem animal garantir qualidade dos mesmos, a cada dia que passa, os sistemas de
saúde e os órgãos ligados à saúde pública visam estratégias e ações de combate e enfrentamento ao
comércio ilegal desses produtos (AGUIRRE, 2019). O abate clandestino ainda é uma prática comum
no país e acontece naturalmente consequência da ausência de uma inspeção atuante (AQUINO,
2017). De acordo com Tigre et al. (2012), os estados e municípios devem unir laços com a
Vigilância Sanitária com a finalidade de promover, melhorar e proteger a saúde da população
intervindo, sempre que necessário, em condutas que apresentem problemas sanitários, ambientais,
produtivos, entre outros. A prática das ações preventivas à saúde pública é a principal função da
inspeção de produtos de origem animal. Assegurando a higiene sanitária dos alimentos, além de
retirar do mercado carnes inadequadas ao consumo humano evitando que produtos inadequados ao
consumo cheguem à mesa do consumidor (Faustino et al., 2003) Para Aquino (2017), de um modo
geral, nos últimos anos, o comércio de produtos de origem animal no Brasil vem sofrendo um
grande avanço pelo poder de produção e pelo avanço tecnológico da última década, com isso, a
comercialização deve ter um olhar mais crítico a respeito das condições de manejo, alimentação e
transporte do produto final. Visando um melhor acompanhamento das produções e dos abatedouros,
faz se necessário o investimento na qualificação de profissionais, equipes de fiscalização e
orientação dos consumidores, mostrando as possíveis complicações, caso comprem produtos sem
procedência (MIRANDA,2018). Espera-se que os matadouros ou abatedouros apresentem
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instalações adequadas para o abate de quaisquer das espécies de açougue, visando o fornecimento de
carne “ in natura” ao comércio interno, com ou sem dependências para a industrialização; devem
dispor obrigatoriamente, de instalação e aparelhagem. para o aproveitamento completo e perfeito de
todas as matérias-primas e preparo de subprodutos não comestíveis (BRASIL, 2008). Os órgãos
fiscalizadores devem ter uma estreita relação com os Ministérios Públicos Estaduais e Federais, para
que, em conjunto, possam estabelecer metas de enfrentamento aos abates clandestinos
(MIRANDA,2018 ).
Revisão de literatura.
Para Roça (2011) as inspeções, ante-mortem e post-mortem, tem como objetivo prevenir a
contaminação e por consequente a transmissão de zoonoses cujo o interesse engloba tanto a saúde
pública quanto aspectos sanitários e econômicos, contribuindo para o fornecimento de alimento
seguro e que está de acordo com os padrões higiênicos sanitários (Silva et al, 2021). Fiscalizações e
inspeções de rotinas resultam em uma padronização no setor produtivo, evita fraudes nos produtos e
aumentam a qualidade da produção (CALEMAN; ZYLBERSZTAJN, 2012). Para Brandão (2016),
a inspeção dos produtos de origem animal comercializado pelos estabelecimentos pode evitar a
transmissão de inúmeras doenças ao ser humano, visando a melhoria da qualidade de vida da
população e uma melhor perspectiva da saúde pública. Seguindo esse pensamento, conforme
Azevedo (2015), o intuito da inspeção é garantir segurança alimentar através das ações da vigilância
sanitária, os alimentos devem estar inócuos à população, sem colocar a saúde dos consumidores em
risco. Ao comprar leite, ovos, carnes, mel, queijo ou peixe sem a inspeção adequada, o consumir
coloca em risco não só a sua saúde, mas de toda a sua família que pode. Ao comprar alimentos de
origem animal, é obrigatório que se consultem os selos SIF, SIE ou SIM, esta é a forma mais segura
de estar consumindo alimentos de procedência e de qualidade (MIRANDA, 2018). Para Aguirre
(2019), com a falta de fiscalização, os animais direcionados ao abate acabam sofrendo inúmeros
maus tratos ficando sem condições para o consumo, fazendo-se necessária a presença de
profissionais aptos para criar condições de abate e políticas públicas favoráveis que gerem o menor
risco possível ao consumidor. Segundo Aquino (2017), durante as inspeções é interessante se atentar
a possibilidade de existir resíduos provenientes de fármacos, poluentes, meio ambiente, físico e
hormonal derivado das vacinas e dos medicamentos em geral. O desenvolvimento tecnológico
poderá proporcionar um melhor reaproveitamento dos recursos naturais e exploração de forma
segura, responsável e sustentável (MENDES; RIBEIRO, 2021). Partindo disso, de acordo com Silva
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e Almeida (2021), a tendência é que, com o passar dos anos, as medidas de armazenamento,
transporte e abates sejam cada vez mais seguros e reduzam, ao máximo, os riscos à saúde humana e
os prejuízos econômicos. Para Miranda (2011), o maior prejudicado no consumo de carnes
derivadas do abate clandestino é o consumidor, que compra um produto que fica exposto a diversos
tipos de microrganismos, sem higiene e sem segurança, com inúmeros malefícios que podem levar
ao óbito. É necessária uma conscientização global acerca dos malefícios do consumo e manipulação
de alimentos clandestinos, no entanto, faz-se necessária a elaboração de políticas públicas de
combate (SOARES et al., 2011). De acordo com Brasil (2017), o Regulamento de Inspeção
Industrial dos Produtos de Origem Animal (RIISPOA) é responsável por fiscalizar e regulamentar
toda a demanda de comercialização dos produtos de origem animal, devendo estar nas
documentações exigidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por
conter todas as normas mercadológicas (AZEVEDO, 2015). Segundo Brasil (2012), o RIISPOA
surgiu na década de 50 e até os dias atuais é o principal documento de orientação e fiscalização para
setores que lidam com animais destinados a açougues e pesca, podendo incluir ainda os produtores
de mel, ovos, leite e derivados. A observação e fiscalização destes documentos ficam sob a
responsabilidade dos profissionais de saúde animal (MENDES; RIBEIRO, 2021). Os serviços de
inspeção devem seguir as orientações do MAPA, das secretarias agrícolas e as jurisdições que estão
anexadas nos mesmos (BRASIL, 2017). Segundo Pascoal et al. (2011), o Serviço de Inspeção
Municipal (SIM) fiscaliza os produtos locais, direcionado pelo município através das secretarias
agrícolas, que, normalmente, atuam nos açougues municipais, mercadões e na agricultura familiar.
OBJETIVOS
Acompanhar a inspeção sanitária antes; durante e pós o abate de bovinos
GERAIS em abatedouro credenciado, executado pela Secretária de Agricultura e
Meio Ambiente da cidade de Vila Rica-MT.
• Acompanhamento da inspeção sanitária do ambiente do
abate;
• Acompanhamento da inspeção sanitária ante-mortem dos
ESPECÍFICOS
animais a serem abatidos;
• Acompanhamento da inspeção sanitária durante o abate;
• Acompanhamento da inspeção sanitária pós-abate.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIÁRIO
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1. Local de estágio
A realização do estágio se deu pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente da
cidade de Vila Rica-MT, localizada as margens da Rodovia BR. 158, S/N, Setor Norte, no
abatedouro Ws de Lima e Cia Ltda-ME, localização Lote Rural nº 51 Projeto Promissão Granja
Bege S/N; Coordenadas geográficas: DATUM:SIRGAS2000-w51:03:07, 10-S:10:02:10,30. Figura
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dotado de instalação adequada para a matança de quaisquer das espécies de açougue, visando o
fornecimento de carne “in natura” ao comércio interno, com ou sem dependências para a
industrialização; disporá obrigatoriamente, de instalação e aparelhagem para o aproveitamento
completo e perfeito de todas as matérias-primas e preparo de subprodutos não comestíveis
(BRASIL, 2008). Algumas dessas características estão retratadas nas Figura 2 e Figura 3.
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transporte -GTA, etc. (Não foi autorizado o registro dos devidos documentos). A inspeção ante-
mortem dos produtos de origem animal é muito importante para que o consumidor obtenha um
produto seguro desde a produção até a comercialização (Avila; Kehl, 2016). São avaliados a
aparência, se apresentam algum tipo de ferimento; se estão devidamente higienizados; se
demonstram estresse; etc. Para garantir ao consumidor a oferta de um produto de origem animal
sobretudo em relação à qualidade higiênica, sanitária e tecnológica, é muito importante realizar a
inspeção e fiscalização do alimento em todas as etapas de cadeia produtiva, sendo realizada por
profissionais competentes à atividade (Medeiros, 2021). Ao chegarem no abatedouro os animais
devem passar por um período de descanso de 12 horas, recebendo apenas oferta de água limpa,
fresca e em abundância. Após a chegada no frigorífico os animais permanecem em descanso e dieta
hídrica, o objetivo é reduzir o nível de estresse antes do abate, seja físico ou psicológico,
reestabelecer as reservas de glicogênio (Thornton, 1969), além de realizar inspeção ante-mortem e
completar o tempo de jejum, com o propósito de conferir a sanidade do rebanho e os certificados de
vacinação. (Ludtke et al., 2012; Mendonça; Caetano, 2017). Caso os animais apresentem aspectos
de má higienização, estes devem passar por uma sala de banho, onde irão receber jatos de água de
no mínimo 20 minutos ou até que o pelo seja limpo, ficando livre de resíduos de fezes, lama, etc.
Como registrado na Figura 4. O abate de animais é realizado 3 vezes por semana com capacidade
de abater até 20 animais por dia de abate.
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cabeça, órgãos e carcaça (SOARES et al., 2014). Nas Figuras 8 e 9 tem-se imagens que apresentam
o descarne.
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dianteira e traseira (Figura 10), neles são avaliados os aspectos de textura, coloração, tamanho, etc.
Também é observado se há presença de abscessos, hematomas, lesões, dentre outros. Após toda a
inspeção, as carcaças recebem um jato de água, e estando em conformidade com as normas
sanitárias, recebe o carimbo do SIM (serviço de inspeção municipal) Figura 11. O SIM, realiza
fiscalização e inspeção dos estabelecimentos que realizem apenas o comércio intermunicipal. Este
serviço também pode ser praticado pelos consórcios públicos intermunicipais, de acordo com a
Instrução Normativa nº 29, de 23 de abril de 2020. A restrição territorial para a circulação e
comércio dos produtos fiscalizados pelo SIM é o principal ponto que limita a ampliação dos abates e
seus processamentos. Para possibilitar o comércio nacional ou mesmo estadual, os Serviços
Municipais devem obter a equivalência ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária
– SUASA (Brasil 2021). Após finalizado todo o processo de abate, e receber o carimbo de
aprovação, as carcaças ficam em refrigeração, só após um período vão para a comercialização ao
consumidor final. Após todos os exames, estando a carcaça apta ao consumo, recebe o carimbo de
inspeção em partes pré-determinadas, sofre uma toalete final e vai para a refrigeração. Caso seja
detectado algum problema, a carcaça não vai para o consumo, tomando o veterinário as
providências cabíveis (Leal, 2002).
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SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES
Diante de todo o acompanhamento junto as atividades desenvolvidas no abatedouro, fica a ressalva
da importância da fiscalização e investimentos em mais profissionais para execução da inspeção.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIRRE, Alberto Barros et al. Carne Orgânica e Convencional: um Comparativo de Custos.
Desafio Online, v. 7, n. 3, 2019.
FAUSTINO, M.A.G.; LIMA, M.M.; ALVES, L.C.;SANTOS, A.L.G. SANTANAM, V.L.A. Causas
de condenação à inspeção sanitária em abatedouro de bovinos da cidade de Valença, Rio de Janeiro.
Hig. Alimentar 17:32-35. Valença, 2003.
BRASIL. Ministério da Agricultura. Decreto n° 30.691 de 29/03/1952 e alterado pela última vez
pelo Decreto nº 6.385, de 27 de fevereiro de 2008. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de
produtos de origem animal – RIISPOA. D.O. da União, 2008
SILVA, Thaynara Paula; GUIMARÃES, Jaquelinne Calixto de Macêdo; RIBEIRO, Laryssa Freitas.
Relação de bem-estar e abate humanitário com a qualidade da carne. GETEC, v.10, n.28, p.25-
39,2021.
ROÇA, R. de O. Abate humanitário de bovinos. Revista de Educação Continuada, v.4, n.2, p.73-85,
2011.
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BRANDÃO, A.P.D. Saúde Única em articulação com a saúde global: o papel da Medicina
Veterinária do coletivo. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do
CRMV-SP, v. 13, n. 3, p. 77-77, 18 jan. 2016.
SILVA, Hellen Lopes; ALMEIDA, Thamara Venâncio de. Abate clandestino de bovinos: Uma
reflexão sobre os riscos à saúde pública. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do
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SOARES, N.F.F.; SILVA, D.F.P.; CAMILLOTO, G.P.; OLIVEIRA, C.P.; PINHEIRO, N.M.;
MEDEIROS, E.A.A. Uso de revestimento comestível e conservação pós- 56 colheita de goiaba.
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, p. 281 - 289, 2011.
PASCOAL, L.L. et al. Relações comerciais entre produtor, indústria e varejo e as implicações na
diferenciação e precificação de carne e produtos bovinos nãocarcaça. Revista Brasileira de
Zootecnia, v. 40, n. sSupl. Especial, 2011.
ANEXOS
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Figura 13 Carcaça na sala de despacho para comercialização. (Sala ainda em fase de acabamento)
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