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DIRECÇÃO CORRECTA
CRISTIANISMO
pensamentos
sobre SANTIDADE
MINISTÉRIO
UMA JORNADA NA DIRECÇÃO CORRECTA
PENSAMENTOS SOBRE DISCIPULADO PARA JOVENS
POR
GUSTAVO CROCKER
ED BELZER
CLIVE BURROWS
TIM EVANGS
JAYME HIMMELWRIGHT
KYLE HIMMELWRIGHT
TODD WAGGONER
SABINE WIELK
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INTRODUÇÃO
O que tens na tua mão é apenas o começo. Estas são apenas algumas
perguntas e o começo de respostas. Não se pretende que elas sejam com-
pletas ou compreensivas. Elas servem apenas para iniciar o teu pensamento.
E juntamente com outros que estão nesta jornada, e com a ajuda de Deus,
gostaríamos de descobrir mais respostas.
Não há nenhuma prescrição para usar este material, mas certamente funcio-
nará melhor se explorares as perguntas e respostas com pessoas à tua volta.
Quer façam isso sentados nos bancos de uma igreja ou à volta de uma mesa
no vosso café favorito é convosco. Tudo o que pedimos é que honestamente
procurem respostas para além daquelas que são dadas, e que não parem de
colocar estas, e outras questões.
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CAPÍTULO UM
CRISTIANISMO: O GRANDE PLANO
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do Velho Testamento e os Evangelhos do Novo Testamento, ou en-
tre os Salmos de David e as cartas de Paulo.
Então Deus fez a coisa mais amorosa possível (João 3:16; I João 4:9-
12). Veio ao mundo na forma de um ser humano para restaurar o re-
lacionamento entre Ele e a humanidade. Jesus deixou com o mundo
dois importantes presentes para que O substituíssem quando Ele se
fosse embora. Primeiramente, deu o Espírito Santo – a presença de
Deus connosco todos os dias – para nos ajudar a ter um relaciona-
mento correcto com Ele. Segundo, Ele estabeleceu a igreja. A igreja é
agora o povo de Deus. A nós é dada a responsabilidade especial de O
mostrar ao mundo, para que as pessoas possam estar em relaciona-
mento com Ele (Mateus 28:18-20; Actos 1:8).
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e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de
Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de
toda a plenitude de Deus” (Efésios 3:17-19).
Por outro lado, Deus é amor. Será que Deus mostrará misericórdia?
Ele olhará para os motivos do coração? A Sua justiça tomará as cir-
cunstâncias em consideração (Romanos 2:12-16)? A Bíblia diz-nos
“que no nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos
céus, na terra e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Cristo
Jesus é o Senhor para glória de Deus Pai” (Filipenses 2:10-11). Não
acho que podemos colocar Deus “numa caixa” e limitar o que Ele
pode e vai fazer. Deus é o juiz final e é um Deus de esperança.
A única coisa que temos plena certeza é que através de Jesus somos
salvos (João 3:16). Nesta vida, temos de viver para Deus e comparti-
lhá-Lo com outros. Deus, na Sua sabedoria, na altura própria saberá
o que fazer com os que não O aceitaram.
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CAPÍTULO DOIS
CRISTIANISMO: O PROPÓSITO DA IGREJA
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gumas boas ideias sobre como lidar com pessoas na igreja. Já houve
momentos em que tive de ir a este capítulo vez após vez e orá-lo para
a minha vida. O versículo 2 fala precisamente sobre o nosso relacio-
namento com os outros. Cheguei à seguinte conclusão: eu sabia que
era trabalhoso estar com pessoas que não são cristãs (sabem, aquele
conceito que pecadores fazem coisas pecaminosas). Portanto sei que
é difícil, e que é preciso muita paciência e muito amor para se estar
com pessoas que não frequentam a igreja. Mas eu tinha a impressão
que era mais fácil estar com as pessoas que estão na igreja.
Algumas vezes é muito mais difícil estar com as pessoas que mais
amamos, simplesmente porque as conhecemos tão bem. Conhece-
mos as suas fraquezas, sabemos quem são, e a verdade é que todos
temos na nossa vida algumas coisas que normalmente tendem a irritar
os outros.
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as e mais mal-encaradas. Como pode a igreja ser mais como Cristo?
Tens toda a razão de que Jesus veio e conviveu com a pior espécie
de pessoas da terra. Lemos sobre esta atitude de Jesus na história
de Zaqueu em Lucas 19:1-10. Ele sabia que as pessoas estavam
“murmurando” sobre o Seu relacionamento com os “pecadores” e
disse-lhes, “O Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia
perdido.”
Muitas igrejas são boas em alcançar pessoas, mas depois têm difi-
culdades em discipulá-las. A nossa responsabilidade não é apenas
ver alguém “ser salvo”; também sabemos que há uma vida inteira de
aprendizagem e crescimento na fé. Pode até parecer mais emocio-
nante alcançar novas pessoas para Cristo, mas também queremos
vê-las crescer e guardar a sua fé até ao dia em que forem para o Céu.
Em Actos, lemos o relato da igreja primitiva. Lucas diz que 3.000 pes-
soas foram acrescentadas à igreja num único dia. Mais tarde ele diz
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que todos os dias se reuniam para partir o pão, orar e rever os ensi-
namentos dos apóstolos (Actos 2:42). Primeiro temos de estar funda-
mentados na fé em Jesus Cristo; depois então poderemos conviver
com pessoas que desesperadamente precisam d’Ele.
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isto que deveríamos “estar a fazer.” Tudo isto pode ser resumido em
dois pequenas declarações: “Amar a Deus” e “Amar ao próximo.”
Muitas vezes parece que fazemos uma grande tempestade num copo
de água. A verdade é que se nós na igreja estivermos realmente solidi-
ficados nos princípios básicos daquilo que a igreja deve fazer e como
devemos viver a nossa vida, então poderemos avançar para outras
coisas. Nalguns ambientes, as pessoas acreditam que devemos dar o
nosso melhor para Deus, e essa é a razão porque nos vestimos bem.
Em outros ambientes, impera a mentalidade “vem tal como estás”
porque “o que importa é o coração.” Precisamos encontrar um equilí-
brio entre os dois rumos de pensamento.
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“limites” ou ainda “os lados da estrada.” Já imaginaste um jogo de
futebol sem limites? Seria uma experiência muito interessante para
os jogadores começarem o jogo, e depois ver alguém a chutar a bola
para as bancadas e ela caísse no colo de alguém! Todos os jogadores
viriam a correr subindo as escadas na direcção do espectador, para
chutar a bola. Certamente que nenhum dos espectadores escaparia
aos pontapés enquanto os jogadores tentavam chutar a bola.
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queres ser tudo o que Ele tem em mente para ti? Tens estado a viver
fora dos limites que Deus determinou e agora Ele está a traçar algu-
mas linhas para te ajudarem a ver onde estás?
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CAPITULO TRÊS
SANTIDADE: AS QUALIDADES DUMA PESSOA SANTA
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cial em mudar algumas coisas, mas essas mudanças tendem a estar
à superfície. É impossível para nós ‘limparmos as nossas acções’ o
suficiente a ponto de nos tornarmos apresentáveis a Deus ou fazê-Lo
feliz. Pelo contrário, devemos entregar-nos a Deus e deixá-Lo mudar
e transformar completamente as nossas vidas.
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Certamente que ser cristão é muito mais do que ler a Bíblia e ir a igreja:
no âmago de ser cristão há um relacionamento com Cristo.
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(Filipenses 3:8)
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Isto não quer dizer que a adoração não tem de ser relevante, significa-
tiva e inspiradora para todas as idades e todos os grupos – deve ser
assim! Nós ajudamos mais como participantes do que como meros
espectadores. Devemos permitir que o Espírito de Deus nos ministre
através do louvor.
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nosso relacionamento com Cristo não pode ser baseado em sinais ou
respostas emocionais.
O que fazer quando Deus parece estar bem longe? Quando tenta ler
a Bíblia e ela parece não ser mais do que meras letras impressas?
Quando se ora mas não se consegue concentrar ou ligar e sente que
parece estar a perder o seu tempo? O que fazer? Como renovar aque-
la intimidade com Deus?
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CAPITULO QUATRO
SANTIDADE: DISCIPLINAS ESPIRITUAIS
Eu vou assumir que o problema está na forma como lês a Bíblia. Acre-
ditamos ser a Bíblia a palavra inspirada de Deus, boa e benéfica para
todos os cristãos (II Timóteo 3:16). Portanto, o problema não é a Bí-
blia. Dito isso, seria melhor procurares a disponibilidade de alguma
outra versão ou tradução cuja leitura seja mais fácil para ti. A Bíblia
também diz que grande parte da fé cristã parece loucura para os não
crentes (I Coríntios 1:18). Mas o facto de estares levantando tal per-
gunta deixa-me entender que nem tu és o problema. Deus diz busca
e encontrarás (Deuteronómio 4:29, Provérbios 8:17, Mateus 7:7) e tu
estás claramente à procura. Portanto deixa-me ajudar-te a melhorar o
teu método de leitura bíblica.
Uma outra coisa a ter em mente quando se quer ler a Bíblia, é verda-
deiramente ler a Bíblia. É impressionante a quantidade de tempo que
os cristãos gastam a ler livros sobre a sua Bíblia, sobre como ler me-
lhor a Bíblia, sobre como ser um melhor cristão ou então livros sobre
ficção cristã. Pára de ler livros sobre a Bíblia e simplesmente lê a Bíblia.
E não desistas se te parecer difícil ou pouco produtivo. Para muitos de
nós, ler está a tornar-se numa arte perdida. Muitas vezes, ler parece
uma coisa estranha e difícil. Não desistas. Quanto mais leres, mais
condicionarás a tua mente na descoberta do impacto da leitura.
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relacionamento com Deus, e oração não é outra coisa senão falar com
Deus e escutá-Lo. Oração é como nos comunicamos, e comunicação
é a coisa mais importante para a manutenção de um relacionamento
vivo e saudável. É uma daquelas coisas das quais não podemos de-
sistir. Veja a seguir alguns obstáculos que precisam ser ultrapassados.
Uma outra lição a ser aprendida com a oração é que precisamos ser
persistentes. Jesus contou uma história de uma viúva que aparecia
diante do juiz todos os dias clamando por justiça (Lucas 18). Final-
mente, o juiz reconheceu quão importante a justiça era para essa vi-
úva, a qual ele tinha mandado embora todos os dias, e garantiu-lhe o
que ela tinha vindo a implorar. Nós também temos de chegar a Deus
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Uma outra forma de ouvir Deus é pedir-Lhe coisas que Ele quer dar,
não apenas aquilo que queremos. Se queres ouvir o sim de Deus, não
ores pelo mais recente brinquedo ou equipamento. Ao contrário, pede
a Deus para te usar. Chega diante d’Ele como um servo disponível em
busca de direcção e ouvi-Lo-ás a falar contigo muito mais rapidamen-
te do que O ouvirias a responder ao teu pedido do último lançamento
seja do que for que queiras.
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igreja ou grupo de jovens, o que podemos fazer para crescer na
nossa fé?
A primeira coisa pela qual o grupo deve ser conhecido é amor. Jesus
diz, “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se vos amar-
des uns aos outros” (João 13:35). Se o grupo não consegue conviver
entre si, se não consegues relacionar-te com a pessoa com a qual não
concordas, então não esperes que Deus seja glorificado pelo grupo.
E se os alvos da tua igreja ou do teu grupo de jovens não são para
glorificar a Deus, então é preciso repensar os alvos. Amar os outros é
a forma de provar que amamos a Deus.
Para o teu grupo ser bem sucedido, terás de criar um grupo onde
reine a graça e a paz. Paulo abre todas as suas 13 cartas com estas
duas palavras. A graça e a paz criarão um grupo onde pessoas com
diferentes opiniões podem coexistir. A graça e a paz criarão um grupo
no qual pessoas novas se sentirão aceites ao invés de julgadas. A
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A resposta mais simples é: sim. Desde o começo (Génesis 2), Deus
tem-nos chamado para tempos de descanso, tempos de quietude,
tempos do Sabbath. Portanto o teu desejo de parar de estar tão ocu-
pado é um impulso bom e santo. Mas mesmo se tirares um dia de
Sabbath todas as semanas, ainda assim haverá tempos durante o
resto da semana nos quais quererás reservar algum espaço para um
repouso tranquilo. Duas das formas que os cristãos, através da histó-
ria, têem procurado parar de fazer coisas de forma a fortalecer a sua
fé têm sido através do uso das disciplinas espirituais do silêncio e do
jejum. Aqui estão algumas sugestões para começar estas duas disci-
plinas espirituais na tua própria vida.
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CAPÍTULO CINCO
MINISTÉRIO:PORQUE MINISTRAMOS
Podes pretender que a criança não precisa de ajuda, mas quando ela
olhar para ti e pedir ajuda, qual será a tua resposta? Não podes querer
que todo o mundo esteja feliz. Não podes pretender viver a tua vida
sem os que te rodeiam, os que conduzem os autocarros nos quais
viajas, aqueles que cozinham a comida que comes, os que produzem
os bens que consomes. Importas-te com eles? Amamos os nossos
vizinhos, independentemente se vivem a metros de distância, ou algu-
res muito longe?
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6:8). Pode este ser o ponto de partida? Vê Isaías 1:16-17, Salmos 10,
Mateus 5, Lucas 4, I João 3:16: quando exploras os Evangelhos, que
tipo de Deus vês? Como Jesus trata as pessoas que encontra? Por
quem se interessa Ele?
Imagina que seguir a Jesus é a melhor coisa que alguma vez te acon-
teceu. Não gostarias que outros soubessem disso? Não gostarias que
as pessoas ao teu redor conhecessem Cristo também? Pode ajudar
olhar para a salvação e a redenção como um processo contínuo. Sim,
somos restaurados em e através de Jesus Cristo. Mas ao viver neste
mundo, cada dia experimentamos a dor de relacionamentos quebra-
dos, os desafios da escola ou do trabalho, a nossa necessidade de
amar e ser amados mais e mais. Portanto a cada dia procuramos
Deus para restauração e cura. E a cada dia o nosso desejo para amar
mais, inspirar-nos-á e encorajar-nos-á a mostrar este amor aos que
nos cercam. E isso trará cura e restauração àqueles que nos rodeiam.
Se leres as histórias dos Evangelhos e no livro de Actos, consegues
descobrir o que motivou Jesus a ministrar às pessoas ao Seu redor?
Será que Ele o fez para ter muitas pessoas a segui-Lo? Vê o que diz
Lucas 5:15-16.
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Será apenas para poderem dizer que havia mais pessoas no grupo
de “seguidores de Jesus”? Ou será porque encontraram alguma coisa
que transformou as suas vidas, salvou-as e então quiseram que todo
o mundo soubesse acerca disso (como a mulher em João 4)?
Mas isto é mesmo verdade? Imagina que Deus está sempre conti-
go em todo o tempo. Imagina que Ele é aquele teu amigo que está
contigo enquanto estás a sujar as tuas mãos cuidando do jardim do
teu vizinho idoso. Ou então que Ele está ao teu lado pintando aque-
la parede de uma escola, ou acompanhando-te na visita a alguém
no hospital? Quando regressou ao céu, Jesus disse aos discípulos
que Ele lhes enviaria o Espírito Santo para que tivessem força para
ser Suas testemunhas (vê Actos capítulo 1 para mais detalhes). E foi
precisamente o que Ele fez. Somos chamados para viver uma vida de
comunhão com Cristo. O Seu Espírito Santo está a trabalhar em nós e
fortalecendo-nos para O servir. Portanto, porque não começar a vê-Lo
na pessoa daquela senhora idosa que traz flores todos os domingos
para embelezar o santuário? Ou então na criancinha que dança en-
quanto canta?
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Nós “fazemos ministério” porque somos feitos para ser um povo mol-
dado à semelhança de Cristo o qual Se esvaziou a Si mesmo pelos
interesses e necessidades dos outros (Filipenses 2:4-11). Sendo tal
povo, tratamos as pessoas ao nosso redor como Ele o faria, com
respeito e cuidado amorosos. Quando a igreja vive desta forma, ela
aponta para a realidade de Deus e o Seu amor pelo mundo.
Isto tem dois lados – não temos nenhuma desculpa para simplesmen-
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te “deixá-los fazer o seu trabalho” porque é igualmente nossa respon-
sabilidade servir a Deus, servir as outras pessoas, como compartilhar
as ideias que temos e encontrar formas de as pôr em prática. Não
precisamos de um trabalho ou título para o fazer. Contudo, devemos
fazê-lo bem, de forma a ser um exemplo – e também uma inspiração
– para os outros. Assim fazendo, começarão a compartilhar das tuas
ideias e ajudar-te-ão a encontrar formas de ministrares usando os teus
dons.
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CAPITULO SEIS
MINISTÉRIO: A QUEM MINISTRAMOS
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meus amigos é o único tipo de ministério que preciso fazer?
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A Bíblia é um grande livro, mas Jesus diz que ele pode ser resumido
em apenas duas ideias chave: amar a Deus com tudo o que somos
e amar as pessoas com as quais estamos em contacto tanto quanto
amamos a nós mesmos. Deus é amor (I João 4:8) e Ele o demonstrou
ao dar o Seu Filho para morrer por nós mesmo quando ainda estáva-
mos a pecar contra Ele (Romanos 5:8)! Se a própria essência de Deus
é amor, será que podemos usar o nome “cristãos” quando não somos
capazes de amar aqueles pelos quais Cristo morreu?
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Bíblia? Um pastor ordenado? A música? Uma denominação? E o di-
nheiro?
3. Quanto das brigas que ocorrem nas igrejas se centram em coisas
não essenciais?
4. O que Mateus 18:21-35 nos ensina acerca do perdão?
6.4 À TERRA
P: Sinto-me mais perto de Deus quando estou fora, em contacto
com a natureza. Será que Deus se importa com coisas como o meio
ambiente e a extinção dos animais?
Tal como um grande artista assina a sua obra-prima, “os céus decla-
ram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos”
(Salmos 19). Em outras palavras, sabemos alguma coisa sobre Deus
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