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I. OBJETIVO
Definir procedimento para determinar a concentração ascarel em óleo isolante por cromatografia gasosa.
Técnicos Laboratoriais.
III. DIRETRIZES
3.1 Definições
Substâncias de interesse: São substâncias conhecidas que podem estar presentes ou não nas amostras
analisadas.
Componentes identificados: São Componentes presentes nas amostras analisadas, os quais são
identificados de acordo com o método de calibração.
Componentes não identificados: São componentes presentes nas amostras, os quais não estão presentes
no método de calibração e que podem ser quantificados através de um fator de resposta média.
Água ultra-purificada: Água destilada e purificada com purificador tipo nanopure, utilizada como branco e na
diluição das amostras.
Solução mãe: Mistura líquida de padrões de interesse, utilizada para preparar os padrões de trabalho.
Padrão combinado: Padrão preparado a partir da solução mãe com a finalidade de calibrar o método de
interesse.
A ASTM define ascarel como: ‘’ Um termo genérico para designar um grupo de hidrocarbonetos clorados,
sintéticos, resistentes ao fogo, utilizados como isolantes elétricos líquidos. Esses hidrocarbonetos clorados
têm a propriedade de, em presença de arco elétrico, produzir, predominantemente, gases de ácido clorídrico
não combustíveis e gases combustíveis menores “.
O ascarel é um composto bifenil clorado simplicadamente chamado de PCB. Sua molécula é formada por
dois anéis benzênicos condensados, dos quais dois ou mais átomos de hidrogênio são substituídos por
átomos de cloro. Dos 209 compostos bifenílicos criados apenas os de número 1242, 1254, 1260 ( onde os
primeiros dígitos correspondem ao número de átomos de carbono da molécula e os outros indicam as
porcentagens de cloro em peso) têm sido utilizados em transformadores.
Uma amostra de óleo isolante é injetada manualmente através de microseringa em cromatógrafo a gás,
eluída em coluna metil silicone, utilizando detetor de ionização de chama, os componentes eluídos são
calculados por padronização externa.
O ensaio em branco, utilizando óleo mineral isento das substâncias de interesse, servirá para monitorar
possíveis contaminantes oriundos de vidrarias, ambiente, sistema cromatográfico (impurezas nos gases de
trabalho, sujeira no injetor, coluna ou detector).
3.5 Procedimento
3.5.1 Aparelhagem
3.5.2 Reagentes
Volume injetado 1 l
Coluna pona metil silicone 50 m x 0,20 mm de diâmetro e 0,5
micrometro de filme ou espessura
Detector FID
Range 1
Temperatura do Injetor 200ºC
Temperatura Inicial do Forno 150ºC
Tempo Inicial 0’
Tempo Final 70’
Rate 10ºC
Temperatura final do Forno 140ºC / 12ºC min.
Temperatura do Detector 250ºC
Gás de Arraste Nitrogênio
Pressão dos gases na Chama (FID) Hidrogênio: 30 ml/min., Ar: 400psi
“make up” - complemento Nitrogênio: 30 ml/min
Escape do Divisor (split vent) Hidrogênio: 100 ml/min.
Pressão na cabeça da Coluna Hidrogênio: 12 psi
Verificar se as condições de operação estão corretas e se a máquina está com o método desejado . Injetar
1l do branco, óleo mineral, dar start no cromatógrafo;
3.6 CALIBRAÇÃO
Conforme o PL141.
V. FONTES CONSULTADAS
VI. REGISTROS:
Histórico de revisões: