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Os sinais digitais representam informações usando valores discretos, código binário (0s e 1s), enquanto

os sinais analógicos usam formas de onda contínuas para representar informações.

A tecnologia digital oferece maior precisão, menos degradação do sinal e armazenamento e transmissão
mais fáceis do que a tecnologia analógica.

Tanto os sistemas digitais quanto os analógicos são usados em várias aplicações, com a tecnologia digital
se tornando cada vez mais predominante na comunicação, computação e mídia modernas.

Digital vs Analógico

Sinais analógicos são sinais contínuos que variam em amplitude e frequência ao longo do tempo. Sinais
digitais são sinais discretos que representam informações em formato binário, consistindo de 0s e 1s. Os
sinais analógicos são sinais contínuos e variáveis, enquanto os sinais digitais são sinais binários discretos.

Sinais digitais são sinais usados em um gráfico para mostrar a sequência de dados de unidades
individuais. Significa um valor de cada vez retirado de um conjunto finito.

Os sinais digitais são convenientes para analisar e não produzem nenhum ruído. Esses sinais geralmente
são transmitidos de dispositivos eletrônicos, como smartphones, tablets, smartwatches, etc.

Os sinais analógicos são sinais constantes representados por uma grandeza variável no tempo. Essas
quantidades podem ser voz humana, tensões, termômetros e pressão, enquanto também significam
outra variável baseada no tempo.

Os sinais analógicos são mais fáceis de processar e são portáteis. Esses sinais podem representar
informações mais precisas porque possuem maior densidade. Os sinais analógicos são a melhor opção
para transmitir sinais de áudio e vídeo.

Parâmetros de Comparação Digital análogo

Tipo das ondas As ondas usadas para representar sinais digitais parecem ser ondas quadradas. As
ondas usadas para representar sinais analógicos parecem ser ondas senoidais.

Tipo de sinais O tipo de sinais usados pelo sistema de sinal digital é descrito como sinais discretos.O tipo
de sinais usados pelo sistema de sinal analógico é descrito como sinais contínuos.

Funcionalidade A informação é transformada em ondas analógicas e depois registradas como ondas


quadradas por sinais digitais. Os sinais analógicos registram formas de onda físicas em sua estrutura
original ou da maneira como foram inicialmente geradas.

Transmissão O procedimento de transmissão de sinais digitais é à prova de som e muito conveniente de


realizar.O procedimento de transmissão de sinais analógicos não é fácil porque é afetado por ruído
excessivo.
Armazenamento As informações transmitidas por meio de sinais digitais são armazenadas na forma de
bits. As informações transmitidas por meio de sinais analógicos são armazenadas como sinais de forma
de onda.

O que é Digital?

Os sinais digitais são usados para representar e analisar os dados específicos, monitorando seus valores
distintos. Pode haver um número finito desses valores, e os sinais digitais assumem um por um.

Este é o procedimento que torna os sinais digitais opostos aos sinais analógicos. Se uma pessoa vir a
representação visual de sinais digitais, perceberá que esses sinais não são orgânicos.

Eles apresentam as informações sobre os dados em bandas individuais. Estas bandas são de nível
analógico. Um sinal digital pode ter dois valores válidos: sinais lógicos e sinais binários.

Sinais binários são mostrados por duas bandas de tensão geralmente conhecidas como zero volts ou
terra. Os sinais lógicos e binários respondem a um domínio booleano que é 'verdadeiro e falso'.

Sinais binários de sinais digitais representam um dígito binário de cada vez. Sinais digitais são descritos
como trens de pulso em eletrônica digital.

Um trem de pulso é uma onda de pulso que inclui ondas quadradas e é um tipo de onda não senoidal.
Portanto, a largura desses trens de pulso se torna semelhante às ondas quadradas.

Uma representação do sinal físico de sinais digitais pertence ao campo de processamento de sinal. Um
sinal analógico é modulado por um sinal de controle específico para criar sinais digitais. Esses sinais são
bastante benéficos para transmitir os dados.

O que é analógico

Um sinal constante mostrando outras grandezas que são referidas como análogas a outro tipo de
grandeza é conhecido como sinais analógicos.

Os sinais analógicos são considerados úteis para detectar fenômenos naturais, como a velocidade do
vento, relâmpagos, terremotos, vulcões, etc. Cada tipo de sinal é descrito como uma corrente elétrica
ou às vezes eletromagnética.

O mesmo vale para sinais analógicos. Eles são úteis para transmitir dados de um sistema de rede para
outro. Há uma parte muito significativa da indústria de telecomunicações e da organização científica
para fazer previsões sobre fenômenos naturais.

Sinais analógicos usam a propriedade particular de um meio ou informação para transmitir os sinais. Por
exemplo, meios como aneróide barômetros utilizar a posição rotativa para transmitir informações sobre
a pressão.
A frequência, corrente e tensão de um sinal analógico podem ser diferentes na forma de sinais elétricos.
Os sinais analógicos são capazes de transmitir quaisquer dados ou informações de um ponto a outro.

Eles também podem elaborar sobre as menores mudanças de temperatura, pressão, luz, som, etc.

Os cientistas usam um dispositivo conhecido como transdutor para converter quantidades físicas ou
variáveis em sinais analógicos. Este dispositivo é benéfico na conversão de uma forma específica de sinal
em outra.

A corrente ou tensão gerada por sinais ou grandezas físicas é geralmente chamada de analógica.

Principais diferenças entre digital e analógico

O hardware utilizado para operar os sistemas de sinais digitais é facilmente modulado de acordo com a
necessidade. Por outro lado, o hardware usado para sinais analógicos não é flexível.

Uma pessoa precisa de mais largura de banda para transmitir os sinais digitais do que o habitual. Por
outro lado, sinais analógicos não requerem muita largura de banda.

Os requisitos de eletricidade ou qualquer energia por sinais digitais são significativamente menores. Por
outro lado, os sinais analógicos requerem mais energia em comparação com os sinais digitais.

O sistema de sinais digitais é mais adequado para eletrônica e computação. Por outro lado, os sinais
analógicos são geralmente usados para gravar e transmitir áudio e vídeo.

Um sistema de sinal digital pode ser caro para estabelecer ou comprar. Por outro lado, os sistemas de
sinais analógicos são mais baratos que os sistemas de sinais digitais.

Digital vs Analógico – Diferença entre Digital e Analógico

Qual é a diferença entre o sinal digital e analógica?

Atualmente, muitas pessoas já recebem o sinal digital de TV nas suas residências, mas há muitos
questionamentos e dúvidas sobre as diferenças entre esse novo modelo e o antigo sinal analógico.

O que esses dois sinais possuem de diferente? Qual é o melhor? Quais as suas vantagens? Por que o
formato analógico será substituído pelo digital? Mesmo que pareça complicado, as diferenças são
simples, mas determinantes no cotidiano de quem recebe conteúdo em sua televisão.

Sinal Analógico

O sinal analógico de TV é formado por um sinal contínuo que varia em função do tempo, ou seja, um
sinal que não apresenta quebras de valores.

Este sinal pode ser representado por uma curva, que tem intervalos com valores variando de 0 a 10, e
passa por todos os valores intermediários possíveis dentro deste intervalo (0,01, 0,02, 5,610, 9,342…).
Sinal Digital

O sinal digital de TV, que é bem menos complexo, apresenta valores discretos no tempo e na
amplitude.

Se a frequência varia de 0 a 10, são assumidos valores descontínuos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,10) ou inteiros,


reduzindo a oscilação. Como registra apenas os valores inteiros, o sinal digital também se caracteriza por
arredondar para cima ou para baixo as frequências com valor quebrado.

Diferenças entre sinal analógico e digital

Sobretudo, o sinal digital é mais confiável e estável, é composto de uma tecnologia de transmissão
mais avançada, oferecendo sinal de qualidade e acabando com os chuviscos na TV, muito comuns no
formato analógico.

Além da qualidade da imagem, que passa a ser transmitida em alta resolução e no formato 16:9, o
áudio também se beneficia da melhor capacidade de transmissão do formato digital. A TV analógica
recebe, no máximo, dois canais de som, enquanto a TV digital possibilita transmitir até seis canais de
áudio simultaneamente.

Outro exemplo

Vamos analisar o relógio de ponteiro ao lado. Ele se comporta como um aparelho analógico ou digital?
Digital. Não se confunda com a aparência. Perceba que durante o seu funcionamento o ponteiro pula
valores, ou seja, se comporta como um sinal digital. Existem muitos relógios analógicos, porém são
difíceis de se encontrar.

Existem alguns exemplos de aparelhos analógicos como o termômetro de mercúrio, mas a cada dia que
passa os aparelhos analógicos estão mais escassos. Hoje em dia, é possível perceber uma migração do
mundo analógico para o digital, devido à facilidade e aos avanços tecnológicos que são possíveis no
ambiente digital.

Influência Digital

Atualmente, mudanças que vêm ocorrendo no mundo, do meio analógico para o meio digital. Isso
ocorre por conta do crescente avanço tecnológico que contribuiu para que o acesso à informação se
tornasse algo rápido e prático. Com isso, as novas gerações vivenciam uma era digital, e crescem
cercados de aparelhos eletrônicos que proporcionam diversão e entretenimento, mas também auxiliam
em diversas atividades educativas.

Empresas desenvolvedoras de tecnologia estão trabalhando com a inclusão de sistemas digitais, a


partir de construção de equipamentos eletrônicos, com intuito de facilitar atividades humanas.
O que é sistema analógico e digital?

Os circuitos eletrônicos podem ser divididos em duas grandes categorias, digitais e analógicos. A
eletrônica digital envolve grandezas com valores discretos e a eletrônica analógica envolve grandezas
com valores contínuos.

Um sistema de amplificação de som que pode ser ouvido por uma grande quantidade de pessoas, é um
exemplo simples de uma aplicação da eletrônica analógica. Já o aparelho de CD (compact disk) é um
exemplo de um sistema no qual são usados tanto circuitos digitais quanto analógicos.

Em aplicações eletrônicas, a representação digital tem certas vantagens sobre a representação analógica!
Isso acontece, pois os dados digitais podem ser processados e transmitidos de forma mais eficiente e
confiável do que dados analógicos.

Além disso, os dados digitais possuem uma grande vantagem quando é necessário armazenamento
(memorização). Entretanto, a maioria daquilo que se pode medir quantitativamente na natureza se
encontra na forma analógica por isso, muitos sistemas digitais utilizam conversores.

Eletrônica digital

A eletrônica digital envolve circuitos e sistemas nos quais existem apenas dois estados possíveis. Esses
estados são representados por dois níveis de tensão diferentes: um ALTO e um BAIXO. Os dois estados
também podem ser representados por níveis de corrente ou bits.

Em sistemas digitais tais como computadores, as combinações de dois estados, denominadas códigos,
são usadas para representar números, símbolos, caracteres alfabéticos e outros tipos de informações.

O sistema de numeração de dois estados é denominado de binário e os seus dois dígitos são 0 e 1.

Dígitos binários

Cada um dos dois dígitos de um sistema binário (1 e 0), é denominado bit, que é uma contração das
palavras binary digit (dígito binário). Em circuitos digitais, dois níveis de tensão diferentes são usados
para representar os dois bits.

Geralmente, 1 é representado pela tensão maior, a qual chamamos de nível ALTO, e o 0 é representado
pelo nível de tensão menor, o nível BAIXO.

Essa forma de representação é denominada lógica positiva. Já um outro sistema no qual o 1 é


representado por um nível BAIXO e o 0 é representado por um nível ALTO, é chamado de lógica negativa.

Níveis lógicos

Um nível de tensão representa um nível ALTO e o outro representa um nível BAIXO. Entretanto, em um
circuito digital prático, um nível ALTO pode ser qualquer tensão entre um valor mínimo e um valor
máximo especificados.
Da mesma forma, um nível BAIXO pode ser qualquer valor de tensão entre um valor mínimo e máximo
especificados. Não existe sobreposição entre as faixas aceitáveis para os níveis ALTO e BAIXO.

Na imagem abaixo, é possível ver as faixas dos níveis ALTO e BAIXO para um circuito digital.

Eletrônica e sistemas digitais.

Formas de onda digitais

As formas de onda digitais consistem em níveis de tensão que comutam entre os níveis, ou estados,
lógicos ALTO e BAIXO. Um único pulso positivo é gerado quando a tensão (ou corrente) passa do nível
BAIXO normal para o nível ALTO, e em seguida retorna para o nível BAIXO.

Já o pulso negativo é gerado quando a tensão passa do nível ALTO normal para o nível BAIXO e retorna
para o nível ALTO. Uma forma de onda digital é constituída de uma série de pulsos!

Um pulso tem duas bordas: a borda positiva e uma borda negativa, que ocorre depois no instante t1.
Para um pulso positivo, a borda positiva é uma borda de subida e a borda negativa é uma borda de
descida.

A imagem abaixo mostra um exemplo com pulsos positivo e negativo ideais.

Eletrônica e sistemas digitais.

Pulsos positivo e negativo ideais.

Na prática, essas transições nunca ocorrem instantaneamente, embora para a maioria dos circuitos
digitais funcionarem consideramos pulsos ideais.

O tempo necessário para um pulso passar do nível BAIXO para o nível ALTO é denominado tempo de
subida (tr – rise time), e o tempo necessário para a transição do nível ALTO para o nível BAIXO é
denominado tempo de descida (tf – fall time).

Uma forma de onda periódica é aquela que se repete num intervalo fixo, denominado de período (T). A
frequência (f) é a taxa com que ela se repete e é medida em hertz (Hz).

Uma forma de onda não-periódica não se repete em intervalos fixos, podendo ser composta de pulsos
com larguras aleatórias e/ou intervalos aleatórios de tempo entre os pulsos.

Cada bit na sequência ocupa um intervalo de tempo definido denominado tempo de bit.

Em sistemas, todas as formas de onda são sincronizadas com uma forma de onda de temporização de
referência denominada clock, que é uma forma de onda periódica na qual cada intervalo entre os pulsos
(período) é igual ao tempo de um bit.
Na imagem abaixo, é possível observar uma forma de onda de clock sincronizada com uma forma de
onda que representa uma sequência de bits.

Eletrônica e sistemas digitais.

Diagrama de temporização

Um diagrama de temporização é um gráfico de formas de onda digitais que mostra a relação atual de
tempo de duas ou mais formas de onda, e como cada forma de onda muda em relação às outras.

Observando um diagrama de temporização, podemos determinar os estados (ALTO ou BAIXO) de todas


as formas de onda em qualquer instante especificado, além do momento exato que uma forma de onda
muda de estado em relação às outras formas de onda.

Eletrônica e sistemas digitais.

Diagrama de temporização.

Transferência de dados

Os dados se referem aos grupos de bits que transportam algum tipo de informação. Dados em binário,
que são representados por formas de onda digitais, têm que ser transferidos de um circuito para outro
dentro de um sistema digital, ou de um sistema para outro para cumprir um determinado propósito.

Quando bits são transferidos na forma serial de um ponto para outro, eles são enviados um bit de cada
vez ao longo de uma única linha. Durante o intervalo de tempo de t0 a t1, o primeiro bit é transferido.
Durante o intervalo de tempo de t1 a t2, o segundo bit é transferido, e assim por diante.

Para transferir oito bits em série, se gastam oito intervalos de tempo. Quando bits são transferidos no
formato paralelo, todos os bits de um grupo são enviados em linhas separadas ao mesmo tempo.

Para transferir oito bits em paralelo, se gasta um intervalo de tempo comparado aos oito intervalos de
tempo gastos na transferência serial.

Operações lógicas básicas

O termo lógica é aplicado a circuitos digitais usados para implementar funções e portas lógicas. Diversos
tipos de circuitos lógicos digitais são os elementos básicos que formam os blocos construtivos de
sistemas digitais complexos como o computador.

NOT

A operação NOT comuta de um nível lógico para o nível lógico oposto. Quando a entrada for nível ALTO
(1), a saída será nível BAIXO (0). Quando a entrada for nível BAIXO, a saída será nível ALTO.
Nos dois casos, a saída não é o mesmo nível lógico que a entrada. A operação NOT é implementada por
um circuito lógico conhecido como inversor.

AND

A operação AND gera uma saída de nível ALTO apenas quando todas as entradas forem nível ALTO.
Quando um entrada for nível ALTO e a outra entrada for nível ALTO, a saída será nível ALTO.

Quando qualquer uma, ou todas as entradas forem nível BAIXO, a saída será nível BAIXO. A operação
AND é implementada por um circuito lógico conhecido como porta AND.

OR

A operação OR gera uma saída de nível ALTO quando uma ou mais entradas forem nível ALTO. Quando
uma entrada for nível ALTO ou a outra entrada for nível ALTO ou ambas forem nível ALTO, a saída será
nível ALTO.

Quando as duas entradas forem nível BAIXO, a saída será nível BAIXO. A operação OR é implementada
por um circuito lógico conhecido como porta OR.

Eletrônica e sistemas digitais.

Símbolo das portas lógicas básicas.

Os três elementos lógicos básicos AND, OR e NOT podem ser combinados para formar circuitos lógicos
mais complexos, que realizam diversas operações úteis e que são usados para construir sistemas digitais
completos.

Algumas das funções lógicas comuns são:

Comparação

Aritmética

Conversão de código

Codificação

Decodificação

Seleção de dados

Armazenamento

Contagem

Para continuar aprendendo e descobrir o que o técnico em eletrônica faz, recomendamos que assista o
vídeo abaixo!
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sobre novos temas ou ficou alguma dúvida? Deixe abaixo nos comentários e te responderemos!

Eletrônica digital – fundamentos e aplicações!

Ao se aprofundar nos estudos sobre a eletrônica, provavelmente você irá se deparar com o termo
sistemas digitais e códigos binários. Pensando nisso, fizemos esse artigo completo sobre os principais
fundamentos da eletrônica digital. Então, vamos lá pessoal!

O que é sistema analógico e digital?

Os circuitos eletrônicos podem ser divididos em duas grandes categorias, digitais e analógicos. A
eletrônica digital envolve grandezas com valores discretos e a eletrônica analógica envolve grandezas
com valores contínuos.

Eletrônica digital

A eletrônica digital envolve circuitos e sistemas nos quais existem apenas dois estados possíveis. Esses
estados são representados por dois níveis de tensão diferentes: um ALTO e um BAIXO. Os dois estados
também podem ser representados por níveis de corrente ou bits.

Em sistemas digitais tais como computadores, as combinações de dois estados, denominadas códigos,
são usadas para representar números, símbolos, caracteres alfabéticos e outros tipos de informações.

O sistema de numeração de dois estados é denominado de binário e os seus dois dígitos são 0 e 1.

Dígitos binários

Cada um dos dois dígitos de um sistema binário (1 e 0), é denominado bit, que é uma contração das
palavras binary digit (dígito binário). Em circuitos digitais, dois níveis de tensão diferentes são usados
para representar os dois bits.

Geralmente, 1 é representado pela tensão maior, a qual chamamos de nível ALTO, e o 0 é representado
pelo nível de tensão menor, o nível BAIXO.

Essa forma de representação é denominada lógica positiva. Já um outro sistema no qual o 1 é


representado por um nível BAIXO e o 0 é representado por um nível ALTO, é chamado de lógica negativa.

Níveis lógicos

Um nível de tensão representa um nível ALTO e o outro representa um nível BAIXO. Entretanto, em um
circuito digital prático, um nível ALTO pode ser qualquer tensão entre um valor mínimo e um valor
máximo especificados.
Da mesma forma, um nível BAIXO pode ser qualquer valor de tensão entre um valor mínimo e máximo
especificados. Não existe sobreposição entre as faixas aceitáveis para os níveis ALTO e BAIXO.

Eletrônica e sistemas digitais.

Formas de onda digitais

As formas de onda digitais consistem em níveis de tensão que comutam entre os níveis, ou estados,
lógicos ALTO e BAIXO. Um único pulso positivo é gerado quando a tensão (ou corrente) passa do nível
BAIXO normal para o nível ALTO, e em seguida retorna para o nível BAIXO.

Já o pulso negativo é gerado quando a tensão passa do nível ALTO normal para o nível BAIXO e retorna
para o nível ALTO. Uma forma de onda digital é constituída de uma série de pulsos!

Um pulso tem duas bordas: a borda positiva e uma borda negativa, que ocorre depois no instante t1.
Para um pulso positivo, a borda positiva é uma borda de subida e a borda negativa é uma borda de
descida.

Eletrônica e sistemas digitais.

Pulsos positivo e negativo ideais.

Na prática, essas transições nunca ocorrem instantaneamente, embora para a maioria dos circuitos
digitais funcionarem consideramos pulsos ideais.

O tempo necessário para um pulso passar do nível BAIXO para o nível ALTO é denominado tempo de
subida (tr – rise time), e o tempo necessário para a transição do nível ALTO para o nível BAIXO é
denominado tempo de descida (tf – fall time).

Uma forma de onda periódica é aquela que se repete num intervalo fixo, denominado de período (T). A
frequência (f) é a taxa com que ela se repete e é medida em hertz (Hz).

Uma forma de onda não-periódica não se repete em intervalos fixos, podendo ser composta de pulsos
com larguras aleatórias e/ou intervalos aleatórios de tempo entre os pulsos.

Clock

Cada bit na sequência ocupa um intervalo de tempo definido denominado tempo de bit.

Em sistemas, todas as formas de onda são sincronizadas com uma forma de onda de temporização de
referência denominada clock, que é uma forma de onda periódica na qual cada intervalo entre os pulsos
(período) é igual ao tempo de um bit.

Na imagem abaixo, é possível observar uma forma de onda de clock sincronizada com uma forma de
onda que representa uma sequência de bits.
Sistemas Analógicos x Sistemas Digitais

Os sistemas digitais operam usando valores discretos para representar números, letras e símbolos.
Esses valores discretos simbolizam os estados ON (ligado) e OFF (desligado), os quais podem ser
representados por zeros e uns (0 e 1).

Já os sistemas analógicos permitem medir sinais físicos de magnitudes variáveis, incluindo sinais
elétricos. Um sistema analógico pode ser empregado em eletrônica para, por exemplo, monitorar e
controlar sinais correspondentes à temperatura, pressão, posição, velocidade, etc., que são sinais cujo
valor varia continuamente e podem apresentar uma grande gama de valores mensuráveis.

Podemos representar quantidades analógicas usando um sistema digital, por meio do emprego de
técnicas de conversão específicas.

Representação Analógica

O valor de uma medida qualquer pode assumir qualquer valor possível dentro de um intervalo
considerado. Por exemplo, a temperatura de um ambiente pode assumir inúmeros (possivelmente
infinitos) valores, como por exemplo 29º C, ou ainda 29,5º C, ou até mesmo 29,534º C, dependendo da
precisão considerada.

Dizemos que valores analógicos podem variar em um determinado intervalo de valores contínuo.

Outro exemplo: A tensão em uma pilha comum AA pode se encontrar em qualquer ponto entre 0V e
1,5V, como por exemplo 50 mV (0,o5V), ou ainda 1,2577V.

Forma de Onda Analógica

Representação de um Sinal Analógico

Sistema Analógico

Assim, em um sistema analógico, os dispositivos trabalham com valores representados de forma


analógica, ou seja, valores que podem variar em um intervalo contínuo de valores (possivelmente
infinito).

Como exemplo de sistema analógico podemos citar um amplificador de guitarra, cuja potência de saída
pode variar de 0 até o máximo suportado, digamos, 30W.

Representação Digital

Neste caso, as quantidades são representadas por valores discretos. e não contínuos, que chamamos de
dígitos. Por exemplo, podemos estabelecer que a representação de uma quantidade qualquer será feita
somente por meio de valores 0 e 1, ou seja, usando o sistema binário de numeração. Ou ainda, que a
quantidade a ser representada somente usará números inteiros para sua representação.

Podemos diferenciar a representação de valores analógicos e digitais da seguinte forma:


Valores analógicos: valores contínuos

Valores digitais: valores discretos

Forma de Onda Digital

Representação de um sinal digital. Note que só há dois valores discretos válidos: 0 e 1

Sistema Digital

Trata-se do sistema que consiste na combinação de dispositivos eletrônicos, mecânicos, magnéticos ou


outros, que são projetados para operar com valores digitais, ou seja, quantidades que somente
assumem valores discretos.

Como exemplos de sistemas digitais podemos citar os computadores, calculadoras e sistemas de áudio
digital, como o CD (compact disc).

Representando valores Analógicos de forma Digital

A maior parte dos valores mensuráveis no mundo físico é analógica. Um sinal analógico, como foi
notado, é uma quantidade cujo valor varia continuamente, como por exemplo a temperatura medida
com um termômetro comum, de mercúrio. Conforme a temperatura aumenta o diminui, a expansão e
contração do mercúrio ocorre de forma contínua, sem saltos de valor, relativa à uma escala de
temperatura medida em graus. Em dado momento a temperatura pode ser de 32ºC, e em outro
momento pode ser de 32,70ºC, por exemplo, ou então qualquer valor mensurável entre esses dois
valores – dependendo apenas da precisão do termômetro empregado.

Para que um equipamento eletrônico, como um computador por exemplo, analise, interprete e
processe esse tipo de informação, nós a representamos de forma digital, pois é muito mais fácil para
esse equipamento operar dessa forma, com as quantidades em formato digital.

Assim, podemos representar a temperatura medida pelo termômetro de forma digital, usando apenas
os e 1s, usando um circuito eletrônico simples que permita a manipulação desse valor e seu
armazenamento se for desejado. Em vez de lidarmos com um intervalo infinito de valores analógicos,
podemos representar os valores usando apenas valores “ligado” e “desligado” (geralmente, +5 V e 0V,
respectivamente).

Exemplo de representação digital de valores analógicos

Um dos exemplos mais comuns de representação digital de quantidades analógicas é a gravação de


música em CDs. Os Compact Discs permitem o armazenamento digital de áudio de forma relativamente
simples e com alta qualidade de som. A música produzida por instrumentos musicais e pela voz humana
é analógica, e para que possa ser armazenada em um CD ou DVD deve primeiramente ser convertida em
formato digital, o qual é reconvertido em analógico quando reproduzimos a música – pois nossa audição
também responde a sinais analógicos.
Vantagens e Desvantagens do uso de Sistemas Digitais

Existem diversas vantagens no uso de um sistema digital em vez de u sistema analógico para o projeto e
construção de dispositivos, como por exemplo:

Facilidade para o armazenamento de informações

Sistemas geralmente podem ser programados

Maior facilidade de projeto

São menos afetados por ruídos (interferências) do que os sistemas analógicos

Nível de integração em circuitos integrados (CIs) é imenso

A principal desvantagem é que o mundo real é praticamente todo analógico, sendo necessário efetuar
conversões entre os sistemas com frequência. Por conta dessa desvantagem, para que possamos aplicar
técnicas digitais ao lidar com valores de entrada e saída analógicos, nós devemos:

Converter entradas analógicas para o formato digital

Processar os dados digitalizados (e armazená-los se necessário)

Converter as saídas digitais para o formato analógico

Exemplo de Conversão de Sistemas Analógicos para Sistemas Digitais

Exemplo clássico desse processo: Gravação e Reprodução de Áudio de CDs. Basicamente, o processo é o
seguinte:

Os instrumentos musicais (analógicos) produzem sons durante o processo de gravação, e esse sons são
captados por microfones ou outros equipamentos de entrada.

O sinal analógico é convertido em sinal digital por meio de um processo de conversão A/D
(analógico/digital), usando circuitos eletrônicos apropriados

Os dados digitalizados e processados são armazenados no CD (mixagem, prensagem, etc)

Para reproduzir o CD, o tocador de CDs (CD player) lê as informações digitais gravadas na superfície do
CD e, após processá-las, as converte em um sinal analógico (conversão D/A)

O sinal analógico é então amplificado e enviado para reprodução nas caixas de som (alto-falantes).

Como o sinal analógico gerado pelos instrumentos digitais é representado de forma digital? Para
representar os sons musicais, nesse caso, são tomadas várias amostras do sinal analógico para serem
convertidas em sequências de 0s e 1s – bits – como mostrado na figura a seguir:

Amostragem Analógico-Digital - Eletrônica


A figura mostra que, ao longo do tempo, são tomadas amostras dos valores analógicos em pontos
específicos e essas amostras são representadas por valores binários específicos, dependendo da posição
na onda analógica de onde foram retiradas. Para isso, o sinal analógico é enviado a um circuito
denominado Conversor Analógico-Digital (Analog-Digital Conversor – ADC) que interpreta os vários
níveis do sinal analógico e atribui a cada um deles uma string (sequência) determinada de bits.

Para cada valor distinto de tensão, uma sequência específica de bits é gerada, e essa atribuição de
valores, denominada amostragem, ocorre inúmeras vezes por segundo. Quanto maior a quantidade de
amostras retiradas por unidade de tempo, maior será a resolução do sinal digital obtida, e mais próximo
do som analógico original será o sinal digital resultante.

Como mostrado na figura anterior, os valores digitais gerados são representados por strings de bits, que
são dígitos binários – números representados no sistema binário de numeração. Este será um dos
assuntos de nossa próxima lição: Sistemas de Numeração.

VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SINAIS ANALÓGICOS

Sinais analógicos:

os sinais analógicos foram utilizados em muitos sistemas para fornecer sinais para armazenar
informações. Esses sinais permanecem no estado contínuo tanto em valores quanto em tempo. a
utilização de sinais analógicos diminuiu com a chegada dos sinais digitais. Em suma, para conhecer os
sinais analógicos - todos os sinais naturais ou naturais são sinais analógicos.

Um sinal analógico varia com o tempo e geralmente varia (por exemplo, + 12V a -12V), mas há um
número infinito de valores dentro dessa faixa contínua. Um sinal analógico usa uma determinada
propriedade do meio para transmitir as informações do sinal, como eletricidade passando por um fio.
Nestes sinais, a voltagem, corrente ou frequência do variou para representar o conhecimento. Quando
plotado em um gráfico de tensão x tempo, um sinal analógico deve fazer uma curva suave e sem fim.
Não deve haver nenhuma alteração de valor discreta.

características do sinal analógico:

Esses tipos de sinais eletrônicos variam com o tempo.

os valores mais baixo e mais alto, que são positivos ou negativos.

Freqüentemente, são periódicos ou não periódicos.

O sinal analógico funciona com dados contínuos.

A precisão do sinal analógico não é alta em comparação com o sinal digital.

Ajuda você a viver valores naturais ou físicos.

O formato de saída do sinal analógico é como Curva, Linha ou Gráfico, portanto, não será significativo
para todos ou para nenhum.
Vantagens dos sinais analógicos:

Aqui, estão as vantagens / vantagens dos sinais analógicos.

É mais fácil de processar.

Os sinais analógicos são mais adequados à transmissão de áudio e vídeo.

Tem um custo de café e é portátil.

Possui maior densidade.

Não é necessário em sinais analógicos para comprar uma placa gráfica de reposição.

Ele usa menos largura de banda do que os sons digitais.

Fornece uma representação mais precisa de um som.

É o tipo de som natural.

Tem menos largura de banda.

Os dígitos binários 0 e 1 representam o pulso óptico para armazenar, processar e transmitir informações.

Desvantagens dos sinais analógicos:

Aqui estão os contras / desvantagens dos sinais analógicos.

O analógico tende a possuir um sinal de qualidade inferior ao digital.

Os cabos são sensíveis a influências externas.

O fio analógico é caro e não é facilmente transportável.

Nisto, há Baixa disponibilidade de modelos com interfaces digitais.

Gravar som analógico em uma fita é meio caro se a fita estiver quebrada.

Ele oferece limitações na edição.

A fita está se tornando difícil de encontrar.

É muito difícil sincronizar o som analógico.

A qualidade está definitivamente perdida.

Os dados podem ser corrompidos em sinais analógicos.

A maioria dos dispositivos de captura de som, como telefones, etc., podem tornar-se confusos para
armazenar um sinal digital.
Os sons digitais podem cortar uma onda acústica analógica, o que sugere que você simplesmente não
pode obter uma reprodução ideal de um som.

Fundamentos da eletrônica digital e suas aplicações

A eletrônica digital é extremamente presente no cotidiano da grande maioria das pessoas. Definimos ela
como o ramo da eletrônica que utiliza duas tensões com diferentes valores, tendo assim valores binários.
Aparelhos como televisores, celulares, computadores e eletrodomésticos são alguns exemplos da
aplicação da eletrônica digital.

A eletrônica é dividida em 2 áreas: analógica e a digital. A digital surgiu a partir da analógica, ela segue
um princípio de funcionamento binário, ou seja, o sinal pode ser 1 ou 0, ligado ou desligado. Durante a
formação escolar, aprendemos a contar os números utilizando um sistema decimal, em que se pode
escrever todos os números existentes utilizando os algarismos de 1 até 9, alterando apenas as posições
em que cada algarismo aparece. No sistema binário não é diferente, é possível escrever tantos
algarismos quanto quisermos, mas a lógica de escrita é outra. Os algarismos 0 e 1 são representados
normalmente, mas a partir do 2 podemos seguir a seguinte tabela:

Tabela 1 – Relação entre números decimais e binários

Decimal

Binário

2 10

3 11

4 100

5 101

6 110

7 111

8 1000

9 1001

10 1010

Para realizar a conversão com êxito é bem simples, iremos realizar pegar o número que queremos
converter e dividi-lo por 2, faremos isso com todos os quocientes que obtivermos, como ilustrado na
imagem abaixo:

Como converter um número para binário


Como converter um número para binário

Note que neste exemplo usamos o número 37 como exemplo, realizamos a divisão dele por 2 (fazemos
isso pois existem apenas duas possibilidades de algarismos no sistema binário), obtemos o quociente 18
e o resto da equação é 1, repetimos o processo até que o quociente seja igual a 0 ou a 1.

Depois das divisões terem sido feitas, basta reposicionar os valores obtidos, o último quociente se torna
o primeiro valor do número binário, depois invertemos as posições dos restos das equações, ou seja, o
que era o último vira o primeiro e o primeiro vira o último.

Os computadores utilizam o binário como sua linguagem de comunicação, sempre que precisam
armazenar uma informação a convertem para que possam armazená-la como um byte. Um byte é o
conjunto de 8 bits (a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida, 0 ou 1).
Possui o valor 8 a partir da tabela do código ASCII, ela é uma tabela criada com o propósito de
padronizar a codificação, de um modo que o computador entenda. A tabela ASCII é extremamente usual
tendo em vista que é possível representar vários sinais gráficos e sinais de controle.

DecimalCaractere

Além de ser possível converter textos para linguagens que o computador consiga interpretar e processar,
também é possível fazer isso para imagens. Nesse caso, é preciso saber o que é um pixel, pixel é a
menor unidade de uma foto digital, caso aplique um zoom na imagem perceberá que ela é composta de
vários quadrados coloridos, cada um deles é um pixel. Eles são formados pelas cores vermelho, verde e
azul, dependendo da tonalidade de cada cor está presente em cada pixel, é possível formarmos todas as
outras cores existentes. Esse sistema de cores é chamado de RGB, sigla vindo do inglês e que significa
red – green – blue.

A conversão de som também é uma parte importante da eletrônica digital. Todo o som é uma onda,
conforme as vibrações do ar chegam aos nossos ouvidos conseguimos diferenciar o que estamos
escutando. Do mesmo modo que o computador é capaz de codificar textos e imagens em binário, ele faz
o mesmo com as ondas sonoras. Ele quadricula a onda e cria uma escala em binário, sendo possível
encontrar as variações da onda em cada momento de tempo. Com relação a qualidade do som existem
dois conceitos importantes: a profundidade e a taxa de amostragem. A profundidade está relacionada
com a quantidade de bits que usamos em cada faixa da escala de conversão. E a taxa de amostragem é a
quantidade de colunas que dividem um segundo da onda sonora, quanto maior o valor da taxa de
amostragem melhor a qualidade do som, a unidade de medida dela é Hz (Hertz, unidade de medida de
frequência).

Dois componentes importantes na eletrônica digital são a memória e o processador. A memória, de


forma resumida, funciona como uma biblioteca que armazena os bits e os agrupa em bytes, podendo
futuramente utilizar as informações por meio de programas, e o processador é o responsável por
executar o passo a passo, ele pode utilizar os dados da memória de várias maneiras, como por exemplo,
usando aritmética tendo em vista que as informações são apenas números binários codificados, existe
também a parte do processador que usa a lógica, onde é possível identificar se uma informação é
verdadeira ou falsa, esse funcionamento ocorre com a utilização de portas lógicas.

Portas lógicas são componentes fundamentais para a criação de circuitos digitais, como já foi explicado
neste artigo, existem apenas dois níveis lógicos o 0 e o 1, as portas lógicas são capazes de realizar
operações com esses níveis lógicos. Os tipos fundamentais de portas que existem são a AND, OR e NOT.

A porta AND faz uma multiplicação entre os valores. Veja o seguinte exemplo na tabela verdade, em que
A e B são entradas e S é a saída:

Tabela 3 – Tabela verdade da porta AND

A B S

0 0 0

0 1 0

1 0 0

1 1 1

Representação da porta OR

Representação da porta OR

A porta NOT realiza uma inversão do valor de entrada, diferentemente das duas portas anteriormente
citadas, a porta NOT possui apenas uma entrada. Veja o seguinte exemplo na tabela verdade:

Tabela 5 – Tabela verdade da porta NOT

A S

0 1

1 0

Representação da porta NOT

Representação da porta NOT


Além dessas citadas acima, existem as portas lógicas que surgem como derivação das fundamentais,
elas são: NOR (NOT + OR), a NAND (NOT + AND), a XOR e a XNOR.

O funcionamento da NOR é similar a porta OR, contudo ela possui uma inversora em sua saída, então a
tabela verdade fica a seguinte:

Tabela 6 – Tabela verdade da porta NOR

A B S

0 0 1

0 1 0

1 0 0

1 1 0

Representação da porta NOR

Representação da porta NOR

A porta NAND é similar a AND, mas com uma inversora na saída, veja a tabela verdade abaixo:

Tabela 7 – Tabela verdade da porta NAND

A B S

0 0 1

0 1 1

1 0 1

1 1 0

Representação da porta NAND

Representação da porta NAND

A XOR é diferente das outras explicadas até aqui, a saída terá o nível lógico alto apenas quando o valor
das entradas for diferente, como exemplificado abaixo:

Tabela 8 – Tabela verdade da porta XOR

A B S

0 0 0

0 1 1
1 0 1

1 1 0

Representação da porta XOR

Representação da porta XOR

A XNOR (XOR + NOT) tem o mesmo princípio de funcionamento da XOR, mas possui uma inversora na
sua saída, observe a tabela verdade:

Tabela 9 – Tabela verdade da porta XNOR

A B S

0 0 1

0 1 0

1 0 0

1 1 1

Representação da porta XNOR

Representação da porta XNOR

Usando as portas lógicas é possível criar diversos circuitos de alta complexidade. Entender o
funcionamento das portas lógicas é um ótimo começo para criar projetos utilizando a eletrônica digital.

Os microcontroladores também são importantes componentes da eletrônica digital, eles são capazes de
executar tarefas repetidas vezes. Eles são muito presentes em dispositivos automatizados, desde
aparelhos médicos implantáveis até controles remotos e brinquedos. Existem microcontroladores de
sinal misto, que integram alguns componentes analógicos para poder controlar sistemas eletrônicos que
não são digitais.

Na equipe Cheetah-E Racing, um microcontrolador que costumamos utilizar é o STM32, tendo em vista
que possui diversas vantagens, por exemplo, o ótimo custo-benefício e capacidade de hardware. Para
aprender mais sobre este microcontrolador, acesse o artigo: Conheça o Microcontrolador STM32 –
MakerHero

No site da MakerHero você pode encontrar todos os componentes que irá precisar para montar os seus
circuitos, no blog existem diversas sugestões de projetos que pode usar para iniciar seus estudos em
eletrônica digital.

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Esse conteúdo é resultado da parceria da MakerHero com a Cheetah E-Racing. Curtiu o conteúdo? Então
deixe seu comentário abaixo! E não esqueça de acompanhar a Cheetah E-Racing nas redes sociais.

Cheetah E-Racing

A equipe Cheetah E-Racing é composta por estudantes da Universidade Federal de Itajubá. Tem como
principal objetivo o projeto e construção de um veículo de alta performance elétrico monoposto e open-
wheel na categoria Formula SAE para competir contra outras universidades na competição organizada
pela SAE (Society of Automotive Engineers).

1.1- Analógico e digital

Por que digital? Esta é certamente a primeira pergunta que qualquer leitor que está "chegando agora", e
tem apenas alguma base teórica da Eletrônica, principalmente da eletrônica analógica, como a ensinada
nos primeiros volumes desta série, faria ao encontrar o nosso curso.

Por este motivo, começamos nosso curso justamente por explicar as diferenças entre as duas
eletrônicas, de modo que elas fiquem bem claras. Devemos lembrar que em muitos equipamentos,
mesmo classificados como analógicos ou digitais, encontraremos os dois tipos de circuitos. É o caso dos
computadores, processadores, equipamentos de telecomunicações, automatismos e instrumentos de
laboratório, e muitos outros que, mesmo sendo classificados como "máquinas estritamente digitais",
podem ter em alguns pontos de seus circuitos configurações analógicas.

Uma definição encontrada nos livros especializados atribui o nome “Eletrônica Digital” aos circuitos que
operam com quantidades que só podem ser incrementadas ou decrementadas em passos finitos.

Um exemplo disso é dado pelos circuitos que operam com impulsos. Só podemos ter números inteiros
de pulsos sendo trabalhados em qualquer momento em qualquer ponto do circuito. Em nenhum lugar
encontramos "meio pulso" ou "um quarto de pulso".

A palavra digital também está associada a dígito (do latim digitus de "dedo") que esta associado à
representação de quantidades inteiras. Não podemos usar os dedos para representar meio pulso ou um
quarto de pulso.

Na eletrônica analógica trabalhamos com quantidades ou sinais que podem ter valores que variam de
modo continuo numa escala. Os valores dos sinais não precisam ser inteiros. Por exemplo, um sinal de
áudio, que é analógico, varia suavemente entre dois extremos enquanto que um sinal digital só pode
variar aos saltos, conforme mostra a figura 1.

COMPUTADORES - os computadores atuais são digitais em sua totalidade, e praticamente não se usa
outro tipo de configuração, a não ser no interfaceamento com o mundo exterior, pois somos analógicos.
No entanto, nem sempre foi assim. Nas primeiras décadas deste século, quando os circuitos eram ainda
valvulados os primeiros computadores eram máquinas analógicas. A imprecisão, e algumas outras
dificuldades técnicas, que estes computadores apresentavam fizeram com que eles logo fossem
substituídos pelos circuitos digitais que nós usamos hoje.
TELECOMUNICAÇÕES - Antigamente também, todos os equipamentos de telecomunicações
trabalhavam diretamente com sinais analógicos vindos de microfones, câmeras de TV e outras fontes.
No entanto, atualmente a maioria das transmissões de informações sem fio, por ondas de rádio, e por
meios físicos como fibras ópticas e cabos, ocorre na forma digital. Os sinais analógicos são convertidos
em digitais e, com isso, transmitidos de forma muito mais eficiente.

INDÚSTRIA E AUTOMAÇÃO - Antigamente, os controles de máquinas industriais eram simples, não


passando de interruptores e chaves ou, no máximo, dispositivos que controlavam diretamente sinais
analógicos. Também neste caso, tivemos uma evolução com o uso de microprocessadores,
microcontroladores e DSPs (Digital Signal Processors ou Processadores Digitais de Sinais). Neles, os sinais
analógicos de sensores e controle são convertidos em sinais digitais e usados nos equipamentos. Hoje
temos a IoT e a Indústria 4.0 que dependem totalmente da eletrônica digital.

INSTRUMENTAÇÃO – A maioria dos instrumentos de laboratório são digitais. Com uma precisão maior e
a possibilidade de processar as medidas feitas, eles ainda podem ter recursos para gravar ou enviar
dados através da internet ou outros meios de transmissão, com recursos muito maiores do que os
equivalentes analógicos.

ELETRÔNICA DE CONSUMO – Muitos dos eletro-eletrônicos que utilizamos hoje possuem chips de
controle que nada mais são do que microcontroladores, operando de forma totalmente digital. Isso
ocorre com seu aquecedor a gás, seu forno de microondas, seu relógio digital, calculadora, TV, DVD
player, e muito mais. Nela incluímos os eletrodomésticos ligados à interne, que leva a IoT.

ELETRÔNICA EMBARCADA –Todos os veículos modernos possuem um microcontrolador que gerencia o


funcionamento de suas partes, do motor aos sistemas de segurança e navegação, incluindo-se o GPS e
sistemas de entretenimento.

ELETRÔNICA MÉDICA – Uma vasta quantidade de equipamentos médicos utiliza recursos digitais no seu
controle, com um grau de sofisticação elevado, pela capacidade dos circuitos empregados. São
equipamentos de raios-X, tomografia, etc.

Nosso mundo digital – a todo instante estamos em contato com equipamentos digitais. Na foto temos
apenas alguns deles.

Nosso mundo digital – a todo instante estamos em contato com equipamentos digitais. Na foto temos
apenas alguns deles.

1.2 – Lógica digital

Todos os equipamentos que usam circuitos digitais funcionam obedecendo a um tipo de


comportamento baseado no que se denomina Lógica.

Diferentemente dos circuitos amplificadores comuns que simplesmente amplificam, atenuam ou


realizam algum tipo de processamento simples dos sinais, os circuitos digitais não processam os sinais
baseados em uma finalidade simples que é determinada quando são fabricados.
Os circuitos digitais de todos os equipamentos que fazem uso desta tecnologia são capazes de combinar
os sinais, tomando decisões segundo um comportamento lógico.

É evidente que, se o leitor deseja realmente entender as coisas que ocorrem com os circuitos digitais,
deve partir exatamente do aprendizado do comportamento que desejamos que eles tenham, ou seja,
um comportamento lógico e isso implica em saber que tipo de comportamento é este.

Podemos dizer que a partir da lógica podemos tirar conclusões a partir de fatos conhecidos, ou tomar
decisões a partir de fatos conhecidos.

Por exemplo, a decisão de "acender uma lâmpada quando está escuro" é uma decisão lógica, pois a
proposição e a conclusão são fatos relacionados.

Ao contrário, a decisão de "acender uma lâmpada porque está chovendo" não é uma decisão lógica,
pois os fatos envolvidos não têm relação.

1.3 – Sistemas de numeração

O modo como contamos as quantidades vem do fato de possuirmos 10 dedos. Assim, tomando os dedos
das mãos, podemos contar objetos com facilidade até certo ponto.

O ponto crítico ocorre quando temos quantidades maiores do que 10. O homem resolveu o problema
passando a indicar também a quantidade de mãos, ou de vezes em que os dez dedos são usados.

Assim, quando dizemos que temos 27 objetos, o 2 indica que temos "duas vezes as mãos cheias" ou
duas dezenas mais 7 objetos. O 2 tem peso 10.

Da mesma forma, quando dizemos que temos 237 objetos, o 2 agora indica que temos "duas dezenas de
pares de mãos cheias" ou duas centenas enquanto que o 3 indica que temos mais 3 pares de mãos
cheias e finalmente o 7, mais 7 objetos, conforme mostra a figura 3.

1.4 – Numeração binária

Os circuitos eletrônicos não possuem dedos. É evidente também que não seria muito fácil projetar
circuitos que sejam capazes de reconhecer 10 níveis de uma tensão, ou de outra grandeza elétrica, sem
o perigo de que, qualquer pequeno problema faça-os o causar confusão.

Uma pequena variação da tensão nestes circuitos pode mudar um 3 para 4 ou vice-versa, afetando os
cálculos que ele tenha que realizar.

Muito mais simples para os circuitos eletrônicos é trabalhar com um sistema de numeração que esteja
mais de acordo com o seu princípio de funcionamento e isso realmente é feito.

Um circuito eletrônico pode ter ou não ter corrente, pode ter ou não ter tensão, pode receber ou não
um pulso elétrico.
Também é muito mais fácil diferenciarmos dois estados de elementos indicadores como uma lâmpada
acesa ou apagada, uma campainha em silêncio ou tocando.

Ora, os circuitos eletrônicos são mais apropriados para operar com sinais que tenham duas condições
possíveis, ou seja, que representem dois dígitos ou algarismos.

Também podemos dizer que as regras que regem o funcionamento dos circuitos que operem com
apenas duas condições possíveis são muito mais simples.

Assim, o sistema adotado nos circuitos eletrônicos digitais modernos é o sistema binário ou de base 2
onde apenas dois dígitos são usados, correspondentes a duas condições possíveis de um circuito: 0 e 1.

Mas, como podemos representar qualquer quantidade usando apenas dois algarismos?

A ideia básica é a mesma usada na representação de quantidades no sistema decimal: atribuir pesos aos
dígitos conforme sua posição no número.

Para entendermos melhor como tudo isso funciona, vamos tomar como exemplo o valor 1101 que em
binário representa o número 13 decimal (*) e ver como isso ocorre.

(*) Para não fazermos confusões em relação ao tipo de base que está sendo usada para representar um
número ou quantidade, é comum colocarmos ao lado, como índice, a base que está sendo usada.

Assim, ao falarmos em 1101 em binário, escrevemos simplesmente 11012 e para representar 13 em


decimal, escrevemos 1310 .Esta forma de indicarmos as bases de um número, será adotada em nossas
lições daqui por diante.

O primeiro dígito da direita nos indica que temos uma vez o peso deste dígito ou 1. O zero do segundo
dígito da direita para a esquerda, indica que não temos nada com o peso 2. Agora o terceiro dígito da
direita para a esquerda, e que tem peso 4, é um 1, o que indica que temos "uma vez quatro".
Finalmente o primeiro dígito da esquerda que é um 1, e que está na posição de peso 8, nos diz que
temos "uma vez oito".

Somando uma vez oito, com uma vez quatro e uma vez um, temos o total que é justamente a
quantidade que conhecemos em decimal como treze.

Veja então que, conforme mostra a figura 9, na numeração binária, os dígitos vão tendo pesos, da
direita para a esquerda que são potencias de 2, ou seja, dois elevado ao expoente zero que é um, dois
elevado ao expoente 1 que é 2; dois ao quadrado que é 4 e assim por diante.

Como não existe um limite para os valores dos pesos, isso significa que é possível representar qualquer
quantidade em binário, por maior que seja, simplesmente usando a quantidade apropriada de dígitos.

Para 4 dígitos podemos representar números até 15; para 8 dígitos podemos ir até 255; para 16 dígitos
podemos ir até 65 535 e assim por diante.
O leitor deve lembrar-se desses valores limites para 4, 8, 16 e 32 dígitos de um número binário, pois eles
têm uma grande importância nas aplicações digitais modernas.

A seguir damos a representação binária dos números decimais até 17 para que o leitor tenha uma ideia
de como tudo funciona:

decimal binário decimal binário

0 0 9 1001

1 1 10 1010

2 10 11 1011

3 11 12 1100

4 100 13 1101

5 101 14 1110

6 110 15 1111

7 111 16 10000

8 1000 17 10001...

Para o leitor que pretende entender de eletrônica digital aplicada aos computadores, equipamentos
industriais, médicos e muitos ouros existem momentos em que é preciso saber converter uma indicação
em binário para o decimal correspondente.

Podemos dar como exemplo o caso de certas placas que são usadas no diagnóstico de computadores e
de máquinas industriais as quais possuem um conjunto de LEDs que acendem indicando um número
correspondente a um código de erros.

Os LEDs apagados indicam o algarismo 0 e os LEDs acesos indicam o algarismo 1, conforme mostra o
exemplo da figura 11, em que temos uma placa com um display e um conjunto de 4 LEDs para indicação
em binário.

O que fazemos é somar os valores dados pelos dígitos multiplicados pelo peso de sua posição. No caso
do valor tomado como exemplo, 1010110, temos:

Dígito Peso Valor

1 x 64 = 64

0 x 32 =0

1 x 16 = 16
0 x8 =0

1 x4 =4

1 x2 =2

0 x1 =0

Somando os valores temos:

64 + 16 + 4 + 2 = 86

O valor decimal de 1010110 é 86, ou usando a notação mais apropriada:

10101102 = 8610

Observe que, para fazer uma conversão, tudo que o leitor tem de fazer é lembrar que a cada dígito que
saltamos para a esquerda seu peso dobra na sequência 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, etc.

Na prática, também pode ocorrer o problema inverso que é a transformação de um valor expresso em
decimal (base 10) para a base 2 ou binário.

Para esta transformação podemos fazer uso de algoritmo muito simples que memorizado pelo leitor
pode ser de grande utilidade, dada sua praticidade.

Vamos ver então como usar o algoritmo para a conversão de um decimal para binário como, por
exemplo, o 116. O que fazemos é uma série de divisões sucessivas, conforme mostra a figura 13.

1.6 – Formas diferentes de usar o sistema binário

A utilização de circuitos eletrônicos com determinadas características, e a própria necessidade de se


adaptar o sistema binário à representação de valores que sejam convertidos rapidamente para o
decimal, e mesmo outros sistemas, levou ao aparecimento de algumas formas diferentes de utilização
dos binários denominados "puros".

Estas formas são encontradas em diversos tipos de equipamentos digitais incluindo os próprios
computadores.

1.6.1 - Sistema BCD (Decimal Codificado em Binário)

BCD é a abreviação de Binary Coded Decimal e se adapta melhor aos circuitos digitais por características
que ficarão mais claras no decorrer de nosso curso.

O que se faz é transformar cada dígito decimal de um número em um grupo de quatro dígitos binários
(bits) independentemente do valor total do número que vai ser representado.
1.7 - SISTEMA HEXADECIMAL

Os bits dos circuitos digitais são agrupados em conjuntos de 4, assim (nibble), desta forma temos os
microprocessadores e computadores de 4, 8, 16 e 32 bits, etc.

Também observamos que, com 4 bits podemos obter representações binárias de 16 números, e não
somente de 10. Vimos que os 5 excedentes poderiam ser usados para representar operações nas
calculadoras.

Isso significa que, muito mais compatível com a numeração binária ou operação binária dos circuitos
digitais, como os computadores, é a representação de valores no sistema hexadecimal ou de base 16.

E, de fato isso é feito: abrindo muitos programas de um computador vemos que suas características
como posições de memória ou quantidade de memória são feitas neste sistema.

Isso significa que todos que trabalham com eletrônica digital precisam conhecer este sistema e, mais do
que isso, saber como fazer conversões dele para o decimal e vice-versa além de conversões para o
sistema binário.

Na tabela abaixo damos as representações dos dígitos deste sistema tanto com equivalentes decimais
como binários:

DecimalBinário Hexadecimal

0 0000 0

1 0001 1

2 0010 2

3 0011 3

4 0100 4

5 0101 5

6 0110 6

7 0111 7

8 1000 8

9 1001 9

10 1010 A

11 1011 B

12 1100 C
13 1101 D

14 1110 E

15 1111 F

Sinal analógico de rádio comunicação

O rádio analógico, por muitos anos, foi a nossa única opção e durante um bom tempo deu conta do
recado. Porém, com o avanço da tecnologia, novas demandas foram surgindo, fazendo esse estilo se
tornar insuficiente.

Esse tipo de sistema de som conta com transmissão de ondas eletromagnéticas. Assim, o áudio é
modulado diretamente em FM (Frequência Modulada) ou AM (Amplitude Modulada).

O sinal analógico é definitivamente mais simples. Por exemplo, esse sistema só permite a comunicação
entre aparelhos do mesmo tipo (ou seja, entre analógico e analógico) e trafega apenas voz, não dando
margem a inclusão de funções e serviços para o rádio.

E é essa simplicidade que denuncia a insuficiência do modelo. Não à toa, muitas companhias que
dependem da radiocomunicação estão realizando a migração do sistema analógico para o digital – que
também será obrigatória daqui a uns anos, uma vez que a Agência Nacional de Telecomunicações
revogou licenças de rádios analógicas no Brasil.

Sinal digital de rádio comunicação

Assim como em muitas áreas da comunicação, a tecnologia veio para aprimorar técnicas já existentes.
Com a rádio comunicação não foi diferente.

Esse sistema, como o nome já diz, funciona a partir de um sinal digital. Uma das grandes vantagens
desse estilo é que ele permite muito mais do que troca de mensagens de voz. É possível transmitir texto,
sinais de GPS e diversas outras opções, que se adaptam a realidade de cada empresa.

Além disso, a tecnologia digital reduzo o uso do espectro de frequência e tem o dobro da capacidade se
comprado ao analógico, já que um repetidor consegue fornecer dois canais de transmissão de forma
simultânea.

Outra vantagem é quando falamos no tempo de vida da bateria de cada aparelho. O sistema digital
consome muito menos bateria do que o analógico, permitindo um tempo de uso estendido.

Por fim, a capacidade de transmissão digital é bem maior, autorizando troca de mensagens mesmo à
longas distâncias. Além disso, o sistema permite um monitoramento remoto – ou seja, não é preciso
estar perto de um técnico para que ele entenda os problemas do aparelho.

Sinal analógico e digital: qual é o melhor?


Acaba sendo evidente que o sinal digital possui muitas vantagens sobre o analógico. E, como falamos
anteriormente, a impossibilidade de renovação de licenças do segundo tipo faz o futuro seja cada vez
mais dominado pelo digital.

Portanto, como foram apresentados, os benefícios que podem ser alcançados com um sistema mais
tecnológico são:

– Transmissão de diversos tipos de dados (não só voz);

– Chamadas simultâneas, com mais usuários;

– Qualidade excepcional do som, evitando ruídos e problemas na comunicação;

– Bateria com duração prolongada;

– Capacidade de transmissão e área de cobertura maior;

– Monitoramento e verificação do aparelho de modo remoto.

Acha que você e o seu negócio podem se beneficiar do sistema digital de rádio comunicação? Entre em
contato conosco e descubra como podemos ajudar você.

Telefonia Sistemas Analógicos e Digitais

História da telefônia Os sistemas telefônicos analógicos tem sua origem em 1861 quando foi concebido
por um inventor alemão Johann Phillip Reis filho de portugueses judeus. Filiado a Associação de Físicos
de Frankfurt e lecionando física no Instituto Garnier aos 27 anos J. P. Reis faz sua primeira demonstração
pública, provando a possibilidade teórica da conversão de variações de corrente elétricas em ondas
sonoras. Na época a comunidade cientifica não compreendeu bem sua invenção. Sua invenção tem o
nome Das Telephon

Reconhecimento Reis faleceu em 1874, no ano de 1876 o jornal New York times escreve um editorial
intitulado The Telephone descrevendo a invenção de J.P. Reis, a Associação de Físicos de Frankfurt o
homenageia construindo uma estátua no centro de Frankfurt o departamento alemão de comunicações
cria dois selos postais em homenagem ao inventor do telefone.

Nos livros de histórias O que todos nos sabemos é que o inventor do telefone é o escocês Alexander
Graham Bell que no ano mesmo ano de 1876 obteve uma patente norte americana nº 174.465, mas
para que obteve-se esta patente teve que enfrentar nos tribunais o engenheiro norte americano Elisha
Gray. Alexander Graham Bell Elisha Gray

Nesta foto podemos ver uma comparação das anotações de Alexander Graham Bell e Elisha Gray, os
dois inventores tinha a idéia de transmitir a voz humana utilizando a corrente elétrica, porém Graham
Bell se dedicava a uma melhor sonorização, compreensão da voz que era transmitida, enquanto Elisha
Gray dava ênfase a intensidade da corrente elétrica que conduzia a voz.
Com o fato de Graham Bell obter a patente o mesmo começou a demonstrar sua invenção ao mundo, na
exposição de Filadélfia apresentou o telefone ao imperador do Brasil Dom Pedro II que ao ver o
funcionamento do telefone exclamou Meu Deus isto fala e assim encomendou o primeiro telefone do
Brasil no ano de 1877 e outros pelo mundo. E no ano de 1884 é instalado a primeira estação telefônica
do estado de São Paulo na cidade de Santos

E assim se manteve até o ano de 1889 quando o empresário dono de uma funerária Almond Brown
Strowger, perceber que estava sendo desfavorecido por telefonistas, inventou uma Comutadora
eletromecânica, que levou seu nome o Seletor de Strowger e assim eliminou a necessidade da
telefonista em uma estação telefônica. Almond Brown Strowger Seletor de Strowger

Aparelho telefônico Aparelho utilizado para transmitir som a distância através da conversão de sinais
sonoros em sinais elétricos e composto por: O microfone para converter a voz em sinais elétricos; O
receptor para a função inversa (sinal elétrico em vibrações acústicas); O emissor de sinais numéricos
(disco ou teclado); O sinalizador sonoro (campainha).

Conversão de sinal sonoro em sinal elétrico Quando as vibrações sonoras incidem sobre a membrana,
fazendo-a vibrar, este movimento comprime mais ou menos os grânulos, diminuindo ou aumentando a
resistência, com uma correspondente vibração na corrente no mesmo ritmo das vibrações sonoras. Esta
variação da corrente produz uma potência elétrica, que às vezes é maior que a potência acústica
aplicada na vibração da membrana, fazendo com que a cápsula se comporte como um amplificador. A
cápsula de carvão é o microfone mais barato, porém apresenta algumas restrições: - Produz uma
distorção maior que a dos outros microfones. - Tem uma sensibilidade que varia com a freqüência,
atenuando muito as baixas freqüências.

Conversão de sinal elétrico em sinal sonoro Nas cápsulas receptoras dinâmicas, a bobina pela qual
circula a corrente DC está unida à membrana, movendo-se num campo magnético cilíndrico (Figura
acima); a força que atua sobre a bobina e a membrana é proporcional à força do campo magnético e à
energia que passa pela bobina.

Emissor de sinais numéricos (disco ou teclado) Discagem Decádica (telefones com disco): o usuário gira
o disco até o chamado apara dedo. O disco ao retornar a posição normal, devido à ação de uma mola,
provoca abertura no loop de corrente da linha, tantas vezes quanto for o número discado. A central
percebe a interrupção do loop de corrente e contabiliza os pulsos enviados, que chegam na razão
aberto-fechado de 2:1 divididos em 33,33ms e 66,66ms, um pulso totalizando 100ms (0,1s). O processo
deve ser repetido para cada dígito discado.

Circuito de Campainha ou Ring A central telefônica, após identificar o assinante chamado, deve enviar
um sinal e fazer soar a campainha do telefone. Esse sinal deve ter potência suficiente para avisálo da
chamada a uma distância razoável. Nos aparelhos rudimentares foi utilizada uma campainha
eletromagnética. A corrente necessária e padronizada para esse fim foi de corrente alternada, senoidal,
cujo valor poderá estar situado entre 70 a 90 Vrms (eficazes) com freqüência de 25Hz ± 20%. A corrente
denominada de corrente de toque é enviada ao assinante chamado de forma pulsada, de maneira a
provocar um segundo toque de campainha e quatro segundos de silêncio (1:4s). Dessa forma, todos os
circuitos combinados formam o diagrama geral do telefone, que é indicado na figura abaixo.

Sinal Analógico Em telefonia, o sinal analógico é uma representação elétrica do sinal de voz gerado pelo
usuário ao falar no telefone. A voz é, na sua origem, uma onda mecânica. Quando a onda é identificada
pelo microfone do telefone do assinante, ela é convertida em representação elétrica. A central recebe
este sinal elétrico, o qual tem valores altos de energia que variam aleatoriamente no tempo. A central é
obrigada a identificar todos os valores desta energia para poder comutar e encaminhar o sinal ao
destino. É formado por níveis de tensão que variam, aleatoriamente, entre 0V a 48V (Volts) não sendo
possível afirmar qual é o valor desta energia num determinado momento de tempo. A informação que o
sinal representa esta contida no formato do sinal. As Centrais Telefônicas Analógicas entendem e
comutam somente este tipo de sinal.

Central Telefônica Manual O estabelecimento e a interrupção das ligações entre as linhas de assinantes
eram feitos pela intervenção de pessoas denominadas operadoras utilizando equipamentos chamados
cordões. Possuem um painel frontal onde se localizam um conjunto seqüencial de jaques em paralelo
com um conjunto seqüencial de lâmpadas onde cada uma das lâmpadas é associada a um assinante.
ETAPAS PARA REALIZAR UMA CHAMADA 1. Assinante levanta o fone do gancho 2. Telefonista atende 3.
Telefonista ouve (e memoriza) o número do assinante desejado 4. Telefonista seleciona a posição do
assinante desejado 5. Assinante chamado atende 6. Desconexão reposição dos cordões

Central Telefônica Automática São aquelas em que a comutação anteriormente feita de forma manual
passa a ser feita através de dispositivos eletromecânicos de forma automática. MOTIVOS DA
AUTOMATIZAÇÃO DAS CENTRAIS TELEFÔNICAS 1. Baixo nível de sigilo na comunicação; 2. Ligações
erradas devido distração das telefonistas; 3. Dificuldade de memorização dos números; 4. Dificuldade de
tarifação; 5. crescimento no número de usuários.

Sistema Passo a Passo Foi o primeiro sistema automatizado baseado na invenção de STROWGER e
concretizado na primeira central automática do mundo. Instalada em La Porte, Indiana, em 1892. O
disco introduzido em 1896 permitiu uma simplificação do sistema, bem como a redução de vários
condutores entre o telefone e a central. A movimentação dos seletores é feita pelos pulsos de corrente
continua gerada pelo disco. Pré-seletor PS é um seletor rotativo simples, sem seleção numérica, com a
função de dar ao assinante chamador (A) o acesso ao primeiro assinante (SG). Cada assinante tem um PS
exclusivo. Quando o assinante levanta o fone do gancho, opera-se o reles de linha que dispara seu PS.
Os estágios seletores de grupo (SG) tem dois movimentos, o primeiro de elevação é numérico e
acionado por um algarismo do numero de (B) seu segundo movimento é livre. O seletor final (SF) tem
seus dois movimentos controlados numericamente, o primeiro pela dezena e o segundo giro pela
unidade do numero do assinante chamado (B). Para permitir muitas chamadas simultâneas cada estágio
(SG) e (SF) possui centenas de setores devidamente agrupados.

Sistema Passo a Passo A Escova encontra e prende o Selector do Primeiro Grupo que esteja Livre. A
Escova do Selector do Primeiro Grupo sobe Verticalmente (Primeiro Digito Marcado) e Gira para ligar a
um Selector do Segundo Grupo que esteja Livre A Escova do Selector do Segundo Grupo sobe
Verticalmente (Segundo Digito Marcado) e Gira para se ligar a um Selector Final que esteja Livre. A
Escova do Selector Final sobe Verticalmente (do Segundo até ao Último Dígito Marcado) e Gira (Último
Dígito Marcado) para ligar ao Cliente Chamado.

Manutenção de antigos dispositivos de sistemas automáticos passo-a-passo Uma central telefônica


inglesa do início do século XX, que utilizava o sistema passo-a-passo

Sistema Crossbar Sistema de barras e pontes de ferro que são acionados por relés que ocasionam o
fechamento e travamento de um determinado ponto de acoplamento. A operação de uma saída no
seletor Crossbar precisa de um posicionamento prévio de duas barras horizontais, seguido do
acionamento da barra vertical em questão. Tão logo a barra vertical opere, as horizontais são
desoperadas e um estilete elástico de aço permanece preso entre a vertical e os contatos indicados
pelas horizontais. Os contatos são exclusivamente de pressão, a semelhança de contatos de reles daí a
grande confiabilidade do seletor, que apresenta apenas pequeno movimento basculante nas horizontais
e verticais. Não possuindo contatos deslizantes estes podem ter pontos de contatos de liga
nobre(prata/cobre, Paládio, ouro, etc.), indicados pela menor distorção de faixa de freqüência de voz,
autolimpeza, etc. Funcionamento do comutador crossbar. Duas chamadas estão conectadas através dos
contatos formados pelos cruzamentos das barras a-1 e c-3.

Sistema Crossbar

SISTEMA TELEFÔNICO DIGITAL INTRODUÇÃO

Sinal Digital Assume valores discretos podendo ter vários valores de amplitude, desde que em
quantidade finita, mas normalmente o mais usado é o digital com dois valores. Uma das vantagens da
transmissão digital é a possibilidade da regeneração do sinal, ou seja, o sinal é recriado, sendo vantajosa
quando comparado com os amplificadores que podem amplificar indesejavelmente também os ruídos.
Até a década de 60, a Rede Telefônica prestava um serviço de transmissão de voz e era um serviço
totalmente analógico.

REDE DE COMUTAÇÃO DIGITAL Os sinais analógicos de voz são gerados em cada ramal e recebidos pela
central onde são quantizados e codificados na forma de informação digital.as centrais privadas de PABX
podem utilizar tanto a comutação analógica como a digital.nos ramais digitais o processo de
digitalização ocorre no próprio terminal do usuário.após a recepção na central PABX, o sinal digital de
cada usuário (canal) é comutado (seleção física de circuito) para uma linha específica, sendo convertido
novamente em sinal analógico e encaminhado para a Central Pública, usando-se um par de fios para
cada ligação.

MÉTODOS DE CODIFICAÇÃO DA VOZ A figura mostra um diagrama de blocos para o processo de


conversão A/D (analógico/digital) e D/A (digital/analógico) que foi descrito.

MÉTODOS DE CODIFICAÇÃO DA VOZ CONVERSÃO A/D E D/A


TIPOS DE CONVERSÃO DIGITAL As técnicas de waveform encoding mapeiam o sinal original no domínio
tempo (por isso também são denominadas como técnicas de time-domain encoding), usando os bits do
sinal digital, que são representações das amplitudes, no tempo, do sinal PAM. Conforme o modo de
codificação empregado, estas técnicas produzem bit rates de altos a moderados, mas, em contrapartida,
obtém os melhores índices de qualidade (MOS ou CMOS).

TIPOS DE CONVERSÃO DIGITAL A "mãe" de todas as técnicas de waveform encoding é conhecida como
PCM (Pulse Coded Modulation). Para aplicações de telefonia, o uso do PCM é padronizado na
recomendação G.711 da ITU-T (International Telecommunications Union Telecommunication standards
section).a diferença do PCM para o processo de conversão A/D e D/A já descrito está no modo de fazer
a quantização. Este processo, conhecido como companding (COMPressing and expanding) pode ser feito
de duas formas, conhecidas como µ- law (mu-law), usada nos Estados Unidos e Japão, e A-law, usada
nos demais países. As duas formas são equivalentes, mas a A-law exige menos esforço computacional
para implementação. O algoritmo, nos dois casos, é simples: primeiro é feita uma quantização linear
com um número maior de intervalos.

TIPOS DE CONVERSÃO DIGITAL / CODIFICAÇÕES Codificar: permite uma melhor armazenagem do sinal e
o torna mais fácil de transmitir. Sinais digitais: Modulação por pulso. PCM (pulse-code Modulation)
linear e variantes PAM, PWM, PPM, PNM, etc.

TIPOS DE CONVERSÃO DIGITAL DPCM e ADPCM Observando o comportamento do sinal PCM (pulse code
modulation) obtido a partir de sinais de voz, observamos que ele não costuma apresentar variações
muito grandes entre duas amostras consecutivas. Comparando os valores binários que codificam uma
amostra e sua antecessora, vemos que a diferença é um número que pode ser codificado com menos de
oito bits. Esta técnica, que é uma variação da modulação delta (delta modulation DM), é conhecida
como DPCM (differential PCM). O processo de encoding é feito da seguinte forma: O sinal de voz é
captado e codificado no formato PCM convencional; O valor binário de cada amostra PCM é passado
para dois circuitos, preditor e diferenciador; O circuito preditor cria um delay de um intervalo de
amostragem (125 µs), portanto, na sua saída sempre está o valor binário da amostra anterior; O circuito
diferenciador compara os valores binários da amostra corrente e da amostra anterior (na saída do
preditor), e calcula a diferença binária entre eles A saída do diferenciador é o sinal digital a transmitir.

TIPOS DE CONVERSÃO DIGITAL PCM Linear: É o mais utilizado, principalmente em padrão para cd's e
musicas pussui intervalos temporais e passos da quantificação uniforme PCM não linear: u-law o sinal é
compactado para envio e depois espandido PCM diferencial - Modulação delta (DPCM ou 1-bit
modulation) ao contrario dos outros, não codifica a amplitude e sim a diferença trabalha usando um bit
a cada amostra, se o sinal sobe ou desce em relação a amostra anterior apresenta distorção nos
transitórios mas é vantajoso devido à economia PCM Diferencial Adaptive DPCM trabalha apenas com a
contagem da diferença como delta, porem usa passos irregulares ajusta o tamanho do passo quando
transitórios aparecem

TIPOS DE CONVERSÃO DIGITAL PCM Linear PCM não Linear

TIPOS DE CONVERSÃO DIGITAL PCM Diferencial modulação delta PCM Diferencial adaptative
Transmissão PCM

VANTAGENS E DESVANTAGENS DE SINAL PCM necessita de uma largura maior de banda, (ocupa mais
espaço), logo para mandar uma única amplitude precisa de vários pulsos. É mais robusto, pois consegue
ler o sinal desde que se tenha ausência ou presença de sinal. a qualidade do sinal está relacionada à
amostragem e quantização, logo se o canal ou o meio de armazenagem não são bons não afeta a
informação. permite multiplexação, ou seja mais de uma informação enviada ao mesmo tempo e no
mesmo canal de maneira entrelaçada.

Modulação é uma forma de colocar dados digitais em um sinal analógico para transmissão. Esse método
se faz necessário devido a necessidade de aproveitar a infra-estrutura analógica existente (rede publica)
há também a possibilidade de envio e recebimento de sinais digitais sem convertê-los em analógico, que
seria o uso de sistemas com fibra óptica que permite tráfego de qualidade velocidade e quantidade de
informações sob um mesmo canal (cabo).

Modulação Algumas técnicas básicas: ASK Amplitude Shift Keying: onde cada valor binário de dados é
associado a uma portadora distinta FSK Frequency Shift Keying: é produzido um desvio na frequencia
para cada valor binário dos dados. PSK Phase Shift Keying: desvio na fase portadora para cada valor
binário

VANTAGENS DO SISTEMA DIGITAL Relação sinal/ruído melhorado Facilidade de separar o ruído de sinal
na decomposição da forma de onda Múltiplos algoritmos Gerenciamento por software Qualidade nas
ligações,ddd e DDI Economia de energia elétrica Novos serviços agregados, como facilidades
(transferencias, espera, fone conferencias etc...) que antigamente só eram possíveis com pabx

Referencias Bibliográficas Sites: Wikipédia Telefônica Portugal Anatel Apostilas e livros - ERICSSON S/A.
Entendendo Telecomunicações Ed. Érica, SP, 2000. - ROCHOL, Jürgen. Redes de Computadores Apostila
UFRGS, 1998. - NEC S/A. Básico de Comutação Apostila, SP, 1998.

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