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Processo de Seleção de
Técnicas de Remediação
N Parte-II:
Estratégias de Intervenção
07 November 2021 5
OBJETIVOS DO MÓDULO
Parte-IV:
Processo de Seleção das técnicas
de remediação e controle.
Parte-III:
Definição dos objetivos da Parte-V:
intervenção Definição da
Estratégia de Monitoramento
07 November 2021 6
PILARES DO PROCESSO DE ESCOLHA
• Modelo conceitual robusto: • Objetivos de remediação:
A construção de um MCA com base na coleta A definição dos objetivos de remediação e métricas de
confiável de dados de caracterização que permita performance que sejam claras concisas e mensuráveis.
um bom entendimento das condições que
controlam a distribuição e transporte dos
contaminantes.
Processo de identificação/caracterização
MCA-1A
Avaliação Preliminar MCA-1B
MCA-1C
Investigação
MCA-2
confirmatória
Processo de reabilitação /remediação
Investigação
MCA-3 Aprovação CETESB
Detalhada
Execução do Plano
Plano de Monitoramento de
Avaliação de Risco de Intervenção
Intervenção encerramento
(Remediação)
MCA-4
Termo de
Reabilitação para Aprovação CETESB
uso declarado
PARTE 1
MODELO CONCEITUAL – MCA-4
MCA-3
Pontos Importantes:
• Medidas de redução de massa devem ser priorizadas em
relação às medidas de controle e contenção
• Medidas de intervenção pode ser agrupadas em
• Curto Prazo: até 12 meses
• Médio Prazo: 1 a 5 anos
• Longo prazo: 5 anos ou mais (<20 anos*)
• Períodos muito longos podem acarretar em problemas de
responsabilidade legal e continuidade do processo de
gerenciamento
PARTE 2
Objetivos: Objetivos:
• Atenuação e remoção de massa • Controle de massa (abatimento / atenuação)
• Contenção (Física Hidráulica) • Controle do transporte (contenção)
PARTE 2
Processos físicos
Processo
Processos de
Químico ou
Contenção
Biológico
PARTE 2
Processos físicos
In-situ
Ex-situ In-situ (entrega de reagentes) Contenção
(processos físicos transferência de massa)
Escavação Zonas reativas redutivas Extração Multifásica (MPE/DPE) Pumping & Treat
Termal
Sistema de recirculação
Definição dos objetivos de remediação
PARTE - 3
PARTE 3
OBJETIVOS DE REMEDIAÇÃO
• Específicos de cada área/projeto
• Intrinsicamente ligados aos riscos de exposição e/ou responsabilidade legal.
Objetivos Funcionais:
Objetivos Absolutos: • Passos ou atividades requeridas para se atingir os
• Baseados em valores sociais mais amplos: objetivos absolutos
• “Proteção do Meio Ambiente” • Remediação da área fonte para redução das
• “Proteção quanto a cenários de risco” concentrações até as CMAs para prevenção do
estabelecimento de cenários de inalação de vapores
PARTE 3
OBJETIVOS DE REMEDIAÇÃO
DD 38 (CETESB)
PARTE 3
OBJETIVOS DE REMEDIAÇÃO
• Specific, • Específicos
• Measurable, • Mensuráveis,
Objetivos SMART • Attainable, • Atingíveis
• Relevant, • Relevantes
• Time-bound • Limitado no tempo
PARTE 3
Objetivos Funcionais: • Especifico: Sim, reduzir de 186 mg/Kg para CMA=16 mg/Kg
• Prevenir riscos exposição via impactos de solo, • Atingível: Sim, via escavação, SVE, ISCO. Redução de 1O.M.
vapores do solo e A-sub. • Relevante: Sim, restaura uso pretendido do terreno.
Extensão • Temporalidade: Tempo de vida do projeto 2 anos
• Reduzir as concentração da área fonte • Reduzir as concentrações na zona saturada para TCE e evitar VI
• Reduzir a extensão das plumas • Especifico: Sim, reduzir de 7500 ug/L para CMA= 450 ug/L
Regulatório • Mensurável : Sim, via coleta de amostras.
• Cumprir com as legislações vigentes • Atingível: Sim, ISCO. Redução de 1O.M.
Uso do solo • Relevante: Sim, restaura uso pretendido do terreno.
• Restaurar o uso pretendido do terreno • Temporalidade: Tempo de vida do projeto 2 anos
PARTE 2
• Specific, • Específicos
• Measurable, • Mensuráveis,
Objetivos SMART • Attainable, • Atingíveis
• Relevant, • Relevantes
• Time-bound • Limitado no tempo
O entendimento correto do embasamento técnico por de traz de cada objetivo permite que cada objetivos seja revisto
caso as seguintes condições se estabeleçam:
• A determinada tecnologia de remediação não performou como esperado
• Uma estratégia complementar de tecnologia deve ser implementada
• Ficou claro que o objetivo funcional definido (ex. atingir 450 µg/L de TCE na água) não pode ser atingido.
0m
8m
12 m
18 m
PARTE 3
Volatilização
Volatilização Lixiviação
8m
12 m
18 m
Fluxo da AS (Transp. de Massa)
PARTE 3
3º Passo: Definir quais são os fatores críticos a serem endereçados para a remediação.
I. Estabelecimentos de cenários de vapor de intrusão na área fonte e na área de pluma à partir da água
subterrânea
II. Estabelecimentos de cenários de vapor de intrusão na área fonte e na área de pluma à partir do solo (zona
vadosa e saturada)
III. Aporte de massa para a zona saturada a partir da zona vadosa
IV. Transporte das concentrações para área de jusante via zonas mais transmissivas
PARTE 2
Passos 4
Passos 1 ao 3
PARTE 3
1º Passo
4º passo
PARTE 3
• Recomendação de intervenção
Etapa-5
Estudo de Viabilidade
Técnica para Potenciais Etapa-3 • Seleção das Estratégias de Remediação Prioritárias
Medidas de Intervenção
PARTE - 4
PARTE 4
Custos do projeto
Interação com as partes
• Agentes reguladores
• Cliente
Tempo de remediação
• Comunidade
• Fornecedores
• Características do contaminante:
• Volatilidade
• Mobilidade
• Toxicidade
• Tipo de Tecnologia:
• In-situ Biológico
• In-Situ Químico
• In-situ Termal
• Tratamento Físico
• Contenção & Controle
• Características Hidrogeológicas
Technology Screening Matrix | Federal Remediation Technologies Roundtable (frtr.gov)
https://frtr.gov/matrix/default.cfm
PARTE 4
1º Passo
DD 38 (CETESB)
6º passo 2º Passo
Estudo de
viabilidade
5º passo 3º passo
4º passo
PARTE 4
ESTABELECENDO CRITÉRIOS DE COMPARAÇÃO
4. Treatment Technologies
– idss (itrcweb.org)
PARTE 4
Fase Inicial / Fonte / Montante Fase Posterior / Pluma / Jusante Compatibilidade Razões principais / Observações
Surfactantes (Flushing) Biorremediação anaeróbia Surfactante residual atua como doador de e-
Termal Biorremediação Temperaturas residuais mais elevadas podem
estimular crescimento microbiológico
Termal ISCO Calor residual pode ser utilizado para ativar o
Persulfato de Sódio
ISCO Biorremediação (aeróbia e anaeróbia) Atua nas concentrações não atacadas pelo
oxidantes. Contudo, avaliação cuidadosa das
alterações do meio (sulfato, pH)
Biorremediação (aeróbia) ISCO Valores altos de pH resultantes da remediação
aeróbia podem ativar oxidante da fase de ISCO
Biorremediação (anaeróbia) ISCO Dependente das condições específicas do site.
Podem aumentar a demanda de oxidação do
meio e se tornar proibitiva.
4. Treatment Technologies
– idss (itrcweb.org)
• O ideal seria avaliar previamente e planejar o projeto já considerando a utilização de técnicas combinas
ao invés de combinar técnicas como uma resposta ao baixo desempenho.
• A estratégia geral deve ser adaptativa e permitir modificações para otimizar a performance e/ou a
transição entre tecnologias.
PARTE 4
Continuidade Evidência de
Operação progresso
Transição para
Optimização?
outra tecnologia
Desenvolvendo um programa de monitoramento
PARTE - 5
PARTE 5
Perguntas iniciais
• Quais medias devem ser monitorados (Objetivos SMART)
• Quais parâmetros de alvo?
• O que é mais necessário do que apenas as SQIs?
• Quais as métricas a serem utilizadas Plano de
• Concentração Monitoramento
• Fluxo de massa
• Vácuo / Pressão (p. ex. SSDS)
• Localização dos pontos de verificação
• Periodicidade de coleta
PARTE 5
Compliance (Regulatório)
Plano de
Processo e Operação
Monitoramento
Performance e eficiência
PARTE 5
Compliance (Regulatório)
Plano de
Processo e Operação
Monitoramento
DNAPL
VAPORES
ÁGUA SUBTERRÂNEA
PARTE 5
• Compliance e regulatório: utilizado para documentar a natureza e extensão dos impactos e o estabelecimento de potenciais cenários de
exposição.
• Pode exigir a inclusão de parâmetros ou linhas de evidências não técnicas
• Pode exigir maior número de pontos e frequência diferentes daquelas usualmente aplicados ao monitoramento de operação e
performance.
• Processo e operação: avalie se o processo de remediação está se aproximando ou não de cumprir com os objetivos de projeto.
• Importante para ajustes e otimização do processo/operação
• Performance e eficiência: utilizada para avaliar a efetividade da estratégia de remediação.
• Usualmente baseada em múltiplas linhas de evidência. Usualmente baseado no impactos na avaliação de:
• Concentração
• Fluxo de massa
Métricas
• Plenitude/Eficiência do tratamento (ex. Tratamento em superfície)
• Impactos secundários na qualidade da água subterrânea.