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Engenharia Civil

Engenharia Ambiental

Plano de Gestão Ambiental

Ana Alice Lima da Silva

Antonia Noemy Mesquita Martins

Antonio Ryan Alves Gomes

Bernardo Antonio Lima Pontes

João Paulo Sena Cunha

João Victor Sousa Bonfim

Jorge Rafael Sousa Gomes

Gabriel Ximenes Mesquita

Crateús, CE
Julho de 2022
Sumário

1.Introdução 3
1.1. Aspectos legais aplicados 4
1.2. Justificativa do projeto 5
2.Objetivos 6
2.1 Objetivos específicos 6
3.Caracterização da área ou empreendimento a ser aplicado o projeto 6
3.1 Para empreendimento/obra 6
3.2 Levantamento dos Aspectos e Impactos Ambiental do processo produtivo 7
3.2.1. Metas 8
4.Descrição dos processos e/ou das tecnologias empregadas para mitigar os impactos 9
5.Levantamento de Planos Específicos para o gerenciamento dos aspectos e impactos
ambientais levantados 10
5.1 Responsabilidade e Funções 10
5.2 Treinamento e Conscientização Ambiental 10
5.3 Controle Operacional 11
5.3.1 Documentação 11
5.3.2 Execução 11
6.Verificação e ações corretivas 11
6.1 Programa de gerenciamento de resíduos sólidos. 11
6.2 Programa de gerenciamento de efluentes líquidos. 12
6.3 Programa de controle de emissões atmosféricas. 12
6.4 Implementação e operação 12
7.Conclusão 12
8.Referências Bibliográficas 13

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1. Introdução

A Revolução Industrial trouxe consigo muitas melhorias no setor produtivo e na


sociedade em geral. No entanto, por visar apenas a produtividade com foco no crescimento
econômico, não zelou pela qualidade do meio ambiente e consequentemente a saúde da
população. O momento atual, no que se refere ao meio ambiente, é reflexo de uma série de
erros e decisões tomadas no passado. Encontramo-nos num ponto em que deve-se, no
mínimo, reduzir os impactos desses erros, que nos foram deixados como legado por uma
geração, e trabalhar sob o enfoque da prevenção e da precaução para que as mesmas falhas
não sejam repetidas.

A gestão ambiental é uma forma de organizar e administrar a relação do meio com as


atividades implementadas nele, assim, para que sua execução seja viável é necessário a
sistematização desse processo, onde há organização, planejamento e definição de
responsabilidades a fim de que a política ambiental vigente seja cumprida, tornando possível
o equilíbrio entre urbanização e o meio ambiente.

Diante disso, é evidente a necessidade da integração entre meio ambiente e o avanço


na urbanização. Para isso, é necessário a construção de um plano de gestão ambiental de
modo que os impactos ambientais negativos que as atividades desenvolvidas possam gerar
sejam mitigados. Assim, esse plano de gestão ambiental pretende fazer essa sistematização da
problemática e exposição das medidas a serem tomadas para que as atividades sejam
desenvolvidas da melhor forma possível.

1.1. Aspectos legais aplicados

A base legal e normativa aplicadas a este PGA é composta majoritariamente pela


resolução CONAMA N° 307, já que esta, estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para
a gestão dos resíduos da construção civil. relativa ao meio ambiente, aspectos ambientais,
atividades, produtos e serviços a serem desenvolvidos na etapa de Implantação, e
posteriormente na Operação do empreendimento. Alguns dos aspectos legais mais relevantes
são:

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Art. 1º Estabelecer diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da
construção civil, disciplinando as ações necessárias de forma a minimizar os impactos
ambientais.

A composição dos resíduos sólidos da construção civil é classificada conforme


resolução da CONAMA 307 Art. 3°. A classificação dos resíduos da construção civil é
dividida pelos tipos de materiais utilizados na execução dos serviços de uma obra, que podem
ser de classe A, B, C ou D. Os resíduos de Classe A nas construções civis são representados
pelos materiais que podem ser reutilizados na própria obra. Além disso, se não puderem ser
utilizados na mesma construção, podem ser encaminhados para unidades de reciclagem de
materiais ou aterros próprios para materiais de construção civil (materiais cerâmicos,
argamassa, concreto). Os resíduos de Classe B são aqueles que podem ser reciclados para
outros fins (papel e papelão, plásticos, metais). Os resíduos de Classe C são materiais que não
podem ser reciclados pois ainda não há técnicas para o processo de reaproveitamento. Os
resíduos de Classe D são materiais perigosos que podem causar danos à saúde humana,
animal e ao meio ambiente (tintas, solventes, vernizes).

Art. 10. Os resíduos da construção civil deverão ser destinados das seguintes formas: I
- Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a
áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua
utilização ou reciclagem futura; II - Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou
encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a
sua utilização ou reciclagem futura; III - Classe C: deverão ser armazenados, transportados e
destinados em conformidade com as normas técnicas específicas. IV - Classe D: deverão ser
armazenados, transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas
técnicas específicas.

O Art. 4º diz que os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de
resíduos e, secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem e a destinação final.

1.2. Justificativa do projeto

A obra trata-se da construção de um condomínio residencial horizontal de grande


porte planejado para implantação em uma região do semiárido. Além disso, abarca, no seu

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projeto de engenharia, uma abrangência espacial de 496.640,59 m², de acordo com a
necessidade de implantação de elementos da infraestrutura, bem como, áreas de lazer.

De modo geral, esse empreendimento tende a vir causar impactos significativos, tanto
positivos quanto negativos. Dentre os efeitos negativos podem ser citados os seguintes:
retirada de vegetação, poluição sonora (durante a execução da obra), geração de resíduos de
construção e domésticos (quando concluída a obra), além da possível poluição da área, em
caso de disposição inadequada dos materiais, tanto nas ruas quanto o destino final dos
resíduos. Dessa forma, esses fatores já justificam a adoção de uma estratégia de gestão
ambiental de modo a extinguir ou pelo menos amenizar os problemas causados de modo
responsável e em conformidade com as diretrizes de atuação, mas flexível o suficiente para
ter seus procedimentos e processos adaptáveis às características da construção, sem que a
mesma seja prejudicada ou barrada.

2. Objetivos

O objetivo principal é fornecer uma síntese dos resultados dos estudos prévios sobre o
Condomínio Vila Nova. Além disso, visa apresentar a avaliação dos impactos ambientais e
consequente orientação necessária para o controle ambiental das obras e incorporação de
medidas mitigadoras, conforme aos instrumentos legais vigentes que normatizam o
licenciamento ambiental, garantindo a saúde da população vizinha, bem como manter a
qualidade ambiental.

2.1 Objetivos específicos

● Atender os requisitos expostos pela política nacional do meio ambiente.

● Avaliar a incidência de impactos ambientais

● Implementar alternativas de construção que se mostrem com menor potencial de


impactos associado
3. Caracterização da área do empreendimento a ser aplicado o projeto

3.1 Para empreendimento/obra

Trata-se da construção de um condomínio residencial horizontal com área de


496.640,59 m², localizado na Rua Dom Pedro II, S/N próximo à rodoviária na cidade de
Crateús. O projeto tem o intuito de atender a demanda da região por moradias, além de

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oferecer aos futuros moradores áreas de lazer, como campo de futebol, piscina, playground,
quadras, salão de festa, sauna, além de um espaço comum arborizado, que irão agregar na
qualidade de vida dos mesmos, além de um ambiente seguro.

Figura: Localização do lote onde vai ser implantado o condomínio.

3.2 Levantamento dos Aspectos e Impactos Ambiental do processo produtivo

Aspecto ambiental pode ser dito como os elementos das atividades, produtos ou
serviços gerados por uma organização, eles podem ter interações com o meio ambiente,
causando impactos ambientais, esses impactos podem ser tanto negativos quanto positivos,
nesse caso, dizemos que o meio ambiente se dá pela vizinhança onde o condomínio será
implantado, bem como a sua relação com a fauna e flora presente.

Foram realizados estudos de aspectos e impactos ambientais a fim de analisar os


efeitos ocasionados durante e após término da obra do condomínio. De acordo com os
resultados obtidos, o empreendimento resultará em impactos socioeconômicos positivos no
local, entretanto, é necessário atentar-se às consequências ao meio ambiente, buscando
medidas para amenizá-las. No decurso da obra, por exemplo, as atividades de retirada da
vegetação e de nivelamento do solo, podem ocasionar processos erosivos, responsáveis pelo
desequilíbrio da fauna e flora e pelo assoreamento dos corpos d’água. Além dos impactos no
solo, existe também a preocupação com a geração e descarte incorreto de resíduos advindos
da construção, bem como material particulado e poluição sonora. Diante desses fatos, foram
listados os objetivos principais, a serem alcançados mediante as ações propostas neste plano.
Vale ressaltar a importância do controle ambiental para o cumprimento de todas as metas,

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através de fiscalização, de práticas sustentáveis e alterações no plano, quando se fizer
necessário.

3.2.1. Metas

Observando esses aspectos e impactos ambientais significativos, foi estabelecido um


plano de metas a fim de atingir os objetivos específicos, operacionalizar o plano dentro de um
horizonte de tempo.

Objetivos Metas

Gerenciamento dos resíduos Separação por classes e descarte correto

Reduzir consumo e Fazer reuso de 60% de água usada na obra

desperdício de água

Recuperar flora local Arborização e revegetação de 20 % da área

Reduzir emissão Redes de retenção de pó nas fachadas

de material particulado Lonas nos caminhões que transportam agregados

Reduzir a poluição sonora Usar equipamentos que não provoquem barulhos altos e
pouca vibração

Assim, o foco principal é estimular o controle do canteiro de obra através de novas


práticas sustentáveis, ou seja, controle de emissão de gases e material particulado,
gerenciamento de resíduos sólidos e efluentes e economia de água. Além disso, é
fundamental a recuperação da vegetação para garantir qualidade de vida à população, visto
que, as árvores contribuem com o paisagismo, redução de temperaturas e melhoram a
qualidade do ar. O Programa de Gestão Ambiental objetiva garantir que a construção do
condomínio não gere impactos negativos ao meio ambiente. Assim, cabe à empresa
responsável, a correta execução das ações determinadas no presente trabalho, bem como o

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cumprimento de seus prazos. Ademais, todos os funcionários devem ter entendimento do
programa e instruídos de suas respectivas funções.

4. Descrição dos processos e/ou das tecnologias empregadas para


mitigar os impactos

Os impactos ambientais trazem consequências financeiras e patrimoniais para os


empreendedores, estes impactos muitas vezes podem ser irreparáveis. Esse problema não está
restrito a obras civis, uma vez que impactos ambientais são quaisquer ações que mudam o
meio ambiente, seja de forma positiva ou negativa. A melhor forma de prevenir, ou pelo
menos mitigar os impactos negativos é estabelecendo o uso do plano de gerenciamento
ambiental contendo alternativas tecnológicas para reduzir esses impactos.

Baseado no plano de metas e objetivos, a recomendação é que os resíduos da obra


sejam geridos de forma eficaz, isso se dará por meio da identificação e controle resíduos
gerados, localizar seu acondicionamento ideal e ter informações confiáveis sobre a
movimentação, o transporte e a destinação correta do mesmo, de acordo com a lei. A
separação vai ser feita pelo tipo de material, bem como sua classe e descartá-los de maneira
correta.

Assim, como a correta destinação dos resíduos também é necessário reduzir o


consumo e desperdício de água, isso se dá através do reuso de cerca de 60% da água
utilizada na obra, essa água de reuso seria usada para lavar os materiais e lavar calçadas por
exemplo, também o uso de tecnologia para tratar as águas cinzas, para que essas possam ser
usadas no amassamento do concreto, reduzindo drasticamente o uso de água potável.

Na construção civil há grande dissipação de material particulado, ou seja, partículas


muito finas de sólidos ou líquidos suspensos no ar podem causar danos ao sistema
respiratório e agravar doenças, além de poluir solos, rios e prejudicar a fauna e a flora. Assim,
torna - se necessário a instalação de redes de retenção de pó nas fachadas de execução, uma
outra forma de reduzir essa emissão é instalar um sistema de aspersão de água para conter a
propagação da poeira, essa água pode ter origem tanto pluviais quanto de reuso. Além de
fazer uso de lonas nos caminhões que transportam agregados.

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A localização do condomínio é em uma zona urbana, assim, o barulho que a obra faz,
produzirá poluição sonora, apesar de não ter como extinguir essa poluição, há como tornar o
convívio com a obra mais agradável, a solução apresentada é o estabelecimento de horários
para determinadas atividades que provocam barulhos mais altos, como por exemplo cortes de
materiais como cerâmica e aço, que devem ser evitados nos primeiros horários da manhã,
além do uso de equipamentos que produzam pouco ruído e baixa vibração.

O local onde o condomínio vai ser locado tinha vegetação nativa, para compensar sua
retirada dentro do condomínio terá uma área arborizada, além de plantar árvores em locais
estratégicos na cidade para contribuir com o paisagismo local e melhorar a qualidade do ar
onde elas forem implantadas.

Implantando todos esses processos e tecnologias é esperado que os resíduos gerados


sejam administrados de forma coerente, gerando proteção a população dos impactos que
podem ser gerados, bem como tornar possível a mitigação dos prejuízos ao meio ambiente.

5. Levantamento de Planos Específicos para o gerenciamento dos


aspectos e impactos ambientais levantados

A fim de verificar se todas etapas da implementação e operação do empreendimento


estejam concretizadas com excelência, é necessário que haja o controle de todo o processo de
desenvolvimento do condomínio, desse modo, segue abaixo o modelo de monitoramento das
atividades.

5.1 Responsabilidade e Funções

Para que todas as metas sejam atingidas com êxito, é necessário a existência
de uma equipe administrativa com suas responsabilidades bem definidas e em
conformidade com a ISO 14001, para que as devidas intervenções sejam feitas
quando houver divergência com o que está previsto no plano.

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5.2 Treinamento e Conscientização Ambiental

A equipe administrativa tem a função de conscientizar as demais equipes, de


modo a garantir o conhecimento sobre a importância do trabalho sustentável. Para
isso é necessário que haja treinamento e avaliação contínua das demais equipes.

5.3 Controle Operacional

O controle operacional são responsabilidades que garantem ao


empreendimento o controle de fases e metas alcançadas, trata-se da parte fundamental
para o desenvolvimento do projeto.

O controle operacional pode ser definido da seguinte forma:

5.3.1 Documentação

É preferencial o uso dos meios eletrônicos para o armazenamento e


organização de documentos, garantindo a facilidade e agilidade de busca. Além disso,
deve conter a descrição dos objetivos, metas e todo o escopo do sistema de Gestão
Ambiental.

5.3.2 Execução

Direcionado diretamente a fiscalização durante a execução da obra, com o


objetivo de analisar se todas as etapas seguem de acordo com o planejado, se todas as
metas estão sendo batidas e se não há nenhuma inconformidade. Geralmente realizada
pela equipe administrativa.

6. Verificação e ações corretivas

Diante das metas propostas e dos indicadores, essa etapa implicará na implementação
de ações de monitoramento, medição, identificação, registro de não-conformidades,
planejamento e colocação em prática de ações preventivas e corretivas na realização de
fiscalização, a fim de garantir o cumprimento do que foi determinado. Assim, faz-se
necessário acompanhamento contínuo para controle dos impactos ambientais mais
significativos a serem gerados neste caso por este tipo de empreendimento ocorrerem na
remoção e redisposição de grandes volumes de materiais e no desmatamento. Já no meio
biológico, os impactos mais significativos são sobre a fauna e flora, sendo necessário a
implementação de programas ambientais como:

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6.1 Programa de gerenciamento de resíduos sólidos.

Quanto aos resíduos da construção civil, deve-se obedecer às especificações contidas


no PGRCC elaborado especificamente para a obra. A responsabilidade pelo gerenciamento
dos resíduos referentes à obra de implantação do empreendimento será da empresa contratada
para a execução do serviço, devendo disponibilizar no canteiro, um local para a coleta
seletiva, separando os resíduos, preferencialmente, em recicláveis e não recicláveis, é uma
monitorização por parte dos responsáveis da obra do loteamento sobre o descarte correto em
contato com a empresa contratada para esse fim.

6.2 Programa de gerenciamento de efluentes líquidos.

A coleta e tratamento de esgotos contribuem significativamente para a melhoria da


qualidade de vida, o tratamento do esgoto é um serviço tão importante para a qualidade de
vida da população, efetivando assim que os efluentes gerados durante a instalação do
empreendimento são caracterizados como sanitários, dessa forma, fica sob a responsabilidade
da empresa de saneamento básico CAGECE.

6.3 Programa de controle de emissões atmosféricas.

A poluição do ar também irá impactar negativamente o meio, tendo em vista que


construções emitem quantidade significativa de material particulado, além de descargas dos
motores dos veículos, liberando poluentes. Recomenda-se proteger os locais de
armazenamento de materiais e resíduos em pó, evitando que sejam carregados pela chuva ou
espalhados pelo vento. A redução destes contaminantes depende da evolução tecnológica, do
uso de filtros e catalisadores, do tipo de combustível usado e da regulagem dos motores,
dessa forma, deve-se manter um monitoramento regular dos motores de equipamentos,
máquinas e veículos utilizados. Pelo que foi exposto, o projeto sofrerá avaliação das ações
corretivas e sua efetividade será submetida ao Conselho Diretivo, objetivando a reexame de
todo o PGA e seu sistema organizacional.

6.4 Implementação e operação

Nessa etapa é feita a verificação de todas as etapas da implementação e operação do


empreendimento para saber se todas estão de acordo, para isso necessita-se que haja um
controle do processo de desenvolvimento do loteamento. É necessário que se tenha uma
equipe que tenha conhecimento da ISO 14001, assim as metas podem ser atingidas com êxito.

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7. Conclusão

Diante do que foi exposto, nota-se a necessidade da execução de um plano de


gerenciamento ambiental como uma maneira de prever e solucionar os impactos ambientais
que podem ser causados por obras, sejam de pequeno ou de grande porte, e assim, afetar de
forma positiva em termos econômicos. Dessa forma, o plano visa promover mecanismos
eficientes que garantam a execução e o controle, de maneira responsável, das ações
planejadas de modo que não prejudiquem o meio ambiente. Logo, conclui - se que o PGA é
um documento importante para as obras, pois o mesmo ajuda a reduzir danos ao ambiente,
propondo alternativas, além de contribuir com uma imagem positiva ao empreendimento
perante a sociedade.

8. Referências Bibliográficas
1. ABNT, NBR ISO 14001 - Sistema de gestão ambiental - especificação e
diretrizes para uso. 2015. Disponível em: NBR ISO 14001
(licenciadorambiental.com.br).
2. FUNDAÇÃO DOM CABRAL (2010) Programa Gestão Responsável para a
Sustentabilidade. Apostilas e apresentações. São Paulo, agosto/outubro.
3. Plano de gestão ambiental, Norte energia,
4. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL: LOTEAMENTO QUINTA DA
PRIMAVERA. Jarinu, SP:[s.n.]. Disponível em:
https://cetesb.sp.gov.br/eiarima/rima/RIMA_135_2018-eambiente-20296-2018
-80.pdf.

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