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PGRCC
CNPJ: 51.871.000/0001-06
FEVEREIRO DE 2024
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO _______________________________________________________ 3
1. INTRODUÇÃO _____________________________________________________ 4
1.1 JUSTIFICATIVA ________________________________________________________ 5
1.2 OBJETIVO ____________________________________________________________ 6
2 DADOS GERAIS ____________________________________________________ 7
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR _______________ Erro! Indicador não definido.
2.2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ____________ Erro! Indicador não definido.
2.3 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA Erro! Indicador não definido.
2.4 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELAELABORAÇÃO DO EIVErro! Indicador não definido.
3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ______________________________ 7
3.1 APRESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO _____________________________ 9
3.2 COMPOSIÇÃO DE ÁREAS ___________________________________________ 10
3.3 NÚMERO DE TRABALHADORES __________________________________________ 11
3.4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DA OBRA __________________________________ 11
4 FUNDAMENTOS DO PGRCC _________________________________________ 12
4.1 DEFINIÇÕES _________________________________________________________ 12
4.2 LEGISLAÇÃO APLICADA ________________________________________________ 13
4.2.1 POLÍTICAS PÚBLICAS ______________________________________________ 14
4.2.2 NORMAS TÉCNICAS _______________________________________________ 14
5 CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS _______________ Erro! Indicador não definido.
5.1 ASPECTOS GERAIS ______________________________ Erro! Indicador não definido.
5.2 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS ___________________ Erro! Indicador não definido.
5.3 ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS GERADOS Erro! Indicador não definido.
6 PLANO DE AÇÕES _________________________ Erro! Indicador não definido.
6.1 MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS __________ Erro! Indicador não definido.
6.2 SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO _____________ Erro! Indicador não definido.
6.3 COLETA E TRANSPORTE __________________________ Erro! Indicador não definido.
6.4 TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL _______________ Erro! Indicador não definido.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS _______________________ Erro! Indicador não definido.
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _________________ Erro! Indicador não definido.
ANEXOS ______________________________________ Erro! Indicador não definido.
ANEXO I: Contato para Coleta, Transporte e Destinação Final de Resíduos SólidosErro! Indicador não definido.
ANEXO II: Croquis com Indicação de Acondicionamento ________ Erro! Indicador não definido.
ANEXO III: Modelo de MLT _______________________________ Erro! Indicador não definido.
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PGRCC __ Erro! Indicador não definido.
APRESENTAÇÃO
questão dos resíduos e, por isso, faz-se necessário um diagnóstico que inclua a identificação dos tipos de
resíduos gerados, o levantamento dos aspectos legais e técnicos relacionados ao tema, que, juntos,
Desta forma, o presente plano foi desenvolvido de forma que se possam atender todas as etapas
necessárias ao manejo dos resíduos em questão, desde a geração até a destinação final.
1. INTRODUÇÃO
A construção civil se apresenta como um dos principais setores responsáveis pelos avanços
econômicos e sociais do país, representando uma significativa parcela no Produto Interno Bruto (PIB) por
FERRAZ, 2006). O principal desafio para uma atividade produtiva desta magnitude é encontrar as condições
Os resíduos da construção civil são recursos sólidos ou pastosos originados, seja do processo
produtivo ou de restos de produtos, de serviços que, por motivos tecnológicos ou econômicos, não são
A disposição inadequada desses Resíduos da Construção Civil (RCC) nos centros urbanos, além de
contribuir negativamente para o meio ambiente, também provoca impactos na sociedade. Segundo Mendes
(2004 apud OLIVEIRA; MENDES, 2008), os resíduos que são dispostos clandestinamente em terrenos
baldios, margens de rios e vias da periferia dos centros urbanos, resultam em diversos problemas ambientais.
A correta destinação dos resíduos gerados é uma prioridade de ação para reforçar os benefícios
advindos da construção civil. Dessa forma, nos últimos anos os debates relacionados às políticas públicas
tem apresentado um olhar diferenciado para a questão dos resíduos gerados pelo setor da construção civil em
neste sentido, a interação entre o mercado da construção civil e o meio ambiente ganha destaque nas
discussões na busca pelo desenvolvimento sustentável nas suas diversas dimensões (SOUZA et al., 2004
Diante desses diversos problemas, a Política Nacional do Meio Ambiente, mediante a edição da Lei
6.938/81, criou o SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente) e buscou estabelecer padrões que
tornem possível o desenvolvimento sustentável. Para isso, criou mecanismos e instrumentos capazes de
necessidade de, entre outras coisas, licenciamento ambiental, cadastro de empreendimentos e atividades
poluidoras, incumbindo o município a tarefa de licenciar áreas para a destinação final, fiscalizar todo o
disposição desses resíduos, em especial os da construção civil, uma vez que este tipo de atividade gera a
1.1 JUSTIFICATIVA
Muitas são as dificuldades das empresas da construção civil no planejamento e controle da gestão
ambiental, e na adequação de processos sustentáveis que direcionam a empresa a tal prática, reduzindo os
impactos ambientais do negócio, sem geração de custos excessivos. Diante dessa realidade, esse estudo traz
a contextualização da gestão ambiental dos resíduos da construção civil, como forma de auxiliar a
minimizarem esses impactos oriundos da grande quantidade de resíduos produzidos nos processos de
O Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) tem como objetivo evitar o
descarte clandestino de Resíduos de Construção Civil (RCC), através da adoção de uma política ordenadora
que busque a remediação da degradação ambiental gerada, por meio da integração dos agentes envolvidos
com a questão, da redução máxima da geração de resíduos, bem como seu reaproveitamento e reciclagem.
e destinação final, a fim de criar responsabilidades para a os envolvidos no processo, a saber, o gerador, o
Diminuir os possíveis fatores de risco, decorrentes do gerenciamento incorreto dos resíduos nos diversos
PGRCC;
Exigir que as unidades de destinação final dos resíduos estejam licenciados junto ao Órgão Ambiental.
A importância dessas diretrizes consiste no fato de elas causarem uma diminuição significativa do
impacto ambiental gerado no âmbito do empreendimento, o que contribuirá de forma positiva na qualidade
do meio ambiente.
2 DADOS GERAIS
LTDA.
Município: Eusébio - CE
CNPJ: 42.224.977/0001-32
ENDEREÇO ELETRÔNICO
maria@construtorabelive.com.br
RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
Município: Eusébio - CE
Quantidade: 01
2.3 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA
LTDA..
Município: Eusébio - CE
CNPJ: 33.584.379/0001-83
ENDEREÇO ELETRÔNICO
maria@construtorabelive.com.br
E-mail: marcos@construtorabelive.com.br
CREA:061201208-5
PGRCC.
E-mail: vinicius.marrocos@gmail.com
SPE LTDA. trata de um empreendimento imobiliário destinado à moradia permanente por meio da venda de
casas em um condomínio residencial horizontal Possui área comum de lazer, vagas de estacionamentos e via
de circulação para veículos e pedestres. Tem o objetivo de integrar lazer, conveniência e segurança.
no bairro Coité. A execução desse empreendimento entregará um total de 32 unidades residenciais, área de
O empreendimento foi projetado dentro dos padrões e técnicas obedecendo às normas e legislações
vigentes, que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção,
acessibilidade.
3.1.1 LOCALIZAÇÃO
da capital do estado, o empreendimento está localizado na Rua José Amora Sá, S/N bairro Coité e fica
próximo à Avenida Eusébio de Queiroz. O acesso ao empreendimento se dará por meio de ligação das vias
supracitadas com a via interna que garante acesso direto dos moradores a suas residências.
Central, conforme vemos na Figura 5. O seu entorno é compreendido pelos bairros Tamatanduba, Amador,
Guaribas e o próprio Coité. Todos os bairros possuem densidade demográfica significativa, além de
4.1 DEFINIÇÕES
como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e
compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação
Aterro de Resíduos da Construção Civil e de Resíduos Inertes – Área onde são empregadas técnicas
inertes no solo, visando a estocagem de materiais segregados, de forma a possibilitar o uso futuro dos
materiais e/ou futura utilização da área, conforme princípios de engenharia para confiná-los ao menor
contratada pelo gerador de RCC para execução de qualquer etapa do processo de gerenciamento desses
resíduos.
Reutilização – É o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação desse resíduo.
Segregação – Consiste na triagem dos RCC no local de origem ou em áreas licenciadas para esta
civil, por meio de sua reutilização, reciclagem, valorização energética e tratamento para outras aplicações.
Leis e normas técnicas fundamentais na gestão dos resíduos da construção civil contribuem para
minimizar os impactos ambientais. Elencamos algumas delas, conforme relevância e pertinência com o
assunto estudado.
4.2.1 POLÍTICAS PÚBLICAS
resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas
Resolução CONAMA n°307 – Gestão dos Resíduos da Construção Civil, de 5 de julho de 2002;
A ABNT publicou em 2004 uma série de normas relativas aos resíduos sólidos e aos
procedimentos para o gerenciamento dos RCC, de acordo com a Resolução CONAMA 307.
Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para
Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes - Aterros - Diretrizes para projeto,
Resíduos sólidos da construção civil - Áreas de reciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e
Esses resíduos podem representar 61% dos resíduos sólidos urbanos (PINTO,
2005). A partir da resolução CONAMA, o gerador tornou-se responsável pela segregação
dos RCC em 4 classes diferentes, devendo encaminha-los para reciclagem ou disposição
final.
4.2 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
Perigosos
Estes tipos de resíduos normalmente são gerados em estabelecimentos
industriais, de serviços de saúde e assemelhados.
Não inertes - Nesta classe enquadra-se o lixo domiciliar,
A gerado nas residências em geral, estabelecimentos de serviços,
comércio, indústrias, e afins.
Inertes - são aqueles que, ensaiados segundo o teste de
solubilização da NBR 10006 da ABNT, não apresentam
II quaisquer de seus constituintes solubilizados em concentrações
superiores aos padrões de potabilidade da água. Este tipo de
B
Não perigosos
ETAPAS DA
RESÍDUOS GERADOS CLASSE QTDE (mt)
OBRA
ESCAVAÇÃO Terra de remoção A 0,0
Fragmentos de concreto A 2,0
FUNDAÇÃO Ferro (sobra corte) B 0,2
Madeira B 2,5
Fragmentos de concreto A 6,0
ESTRUTURA Ferro (sobra corte) B 0,50
Madeira B 3,0
Tijolos quebrados A 6,0
ALVENARIA Sacaria de cimento B 5,0
Argamassa (restos) A 5,00
Sucata metálica B 0,5
Papelão B 3,50
Madeira B 0,8
Pintura – tinta a base de agua em
ACABAMENTO todas as alvenarias gerando apenas
como resíduos baldes de plástico B 0,50
Classe A Classe B
Outros
alvenaria, solo Classe B, C e D
argamassa e proveniente de
madeira *Quando
concreto limpeza existirem
residuos nessa
classe
60% 20% 20% 10%
Onde,
κand = 1,00 - obras em fase inicial, cuja execução tenha atingido no máximo afase
de estaqueamento;
κand = 0,80 - obras com execução parcial da estrutura de concreto e
semexecução das alvenarias;
κand = 0,60 - obras com execução parcial das estrutura de concreto e alvenariasaté o
limite de sua conclusão;
κand = 0,40 - obras onde com execução total de estrutura de concreto ealvenarias e
execução parcial de revestimentos;
Portanto nessa obra especifica com 185,86 m² de área construida totral para a casa, tendo
cada valor unitário de 92,93m² teriamos um total de volume de residuos de 11,15M³ de de
geração de residuos durante sua obra.
5 PLANO DE AÇÕES
Esta é uma etapa relevante para o processo de gerenciamento dos RCC, pois, se
bem executada, possibilitará a máxima reciclagem dos resíduos, considerando que estes
sejam encaminhados para usinas de reciclagem. Para que os resíduos sejam reciclados e
reaproveitados como matéria-prima, as características do produto reciclado devem ser
compatíveis ao uso a que ele se propõe segundo as suas características e classificações de
acordo com a Resolução CONAMA 307/2002.
Baias
Geralmente construídas em madeira, com dimensões diversas, adaptam-se às
necessidades de armazenamento dos resíduos e ao espaço disponível em obra.
Bombonas
Recipientes plásticos, com capacidade para 50 litros, normalmente produzidos para
conter substâncias líquidas. Depois de corretamente lavada e extraída sua parte superior, podem
ser utilizados como dispositivos para coleta.
Caçambas Estacionárias
Recipientes metálicos com capacidade volumétrica de 3, 4 e 5 m³. A fabricação deste
dispositivo deve atender às normas da ABNT.
RECOMENDAÇÕES PARA
TIPO DE RESÍDUOS CLASSE
ACONDICIONAMENTO INICIAL
Blocos de concreto, blocos cerâmicos,
Em pilhas formadas próximas aos
argamassas, outros componentes
A locais de geração, nos respectivos
cerâmicos, concreto, tijolos,
pavimentos.
assemelhados.
Deverão ser reutilizados, reciclados ou
encaminhados a áreas de armazenamento
Madeira B temporário, sendo dispostos de modo a
permitir a sua utilização ou reciclagem futura.
Deve ser atribuição específica dos operários que se encarregarem da coleta dos
resíduos nos pavimentos. Eles ficam com a responsabilidade de trocar os sacos de ráfia
com resíduos contidos nas bombonas por sacos vazios, e, em seguida, de transportar os
sacos de ráfia com os resíduos até os locais de acondicionamento final.
RECOMENDAÇÕES PARA
TIPO DE RESÍDUOS
TRANSPORTE INTERNO
Blocos de concretos, blocos cerâmicos, argamassas, Carrinhos ou giricas para deslocamento horizontal e
outros componentes cerâmicos, concreto, tijolos e condutor de entulho, elevador de carga ou grua para
assemelhados. transporte vertical.
Grandes volumes: transporte manual(em fardos) com
auxilio de giricas ou carrinhos associados a elevador
de carga ou grua.
Madeira
Pequenos volumes: deslocamento horizontal manual
(dentro dos sacos de ráfia) e vertical com o auxílio
de elevador de carga ou grua, quando necessário.
Os coletores de resíduos externos das obras são os agentes que devem remover
os resíduos para os locais de destinação previamente qualificados pelos geradores e,
portanto, devem cumprir rigorosamente o que lhes for determinado.
Classe A
Deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados
a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a
sua utilização ou reciclagem futura.
Classe B
Deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de
armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou
reciclagem futura.
Classe C
Deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas.
Classe D
Deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em
conformidade com as normas técnicas específicas.
DESTINAÇÃO FINAL E
TIPO DE RESÍDUOS EMPRESA LICENCIADA
TRATAMENTO
Blocos de concreto, blocos
Locais autorizados pela prefeitura,
cerâmicos, argamassas, outros
recolhido por empresas
componentes cerâmicos, concreto,
credenciadas.
tijolos e assemelhados.
Possível destinação para empresas,
cooperativas ou associações de
EPS (poliestireno expandido, por
coleta seletiva que comercializam,
exemplo, isopor).
reciclam ou aproveitam para
EPS – NÃO SERÃO enchimentos.
GERADOS NESSA
OBRA
É possível o aproveitamento pela
Gesso de revestimento indústria gesseira e empresas de
reciclagem.
É possível a reciclagem pelo
Gesso em placas acartuchadas fabricante ou empresas de
reciclagem.
Atividades econômicas que VER ANEXO LISTA DE
possibilitem a reciclagem destes EMPRESAS LICENCIADAS
Madeira resíduos, a reutilização de peças ou PARA SERVIÇO DE
o uso como combustível em fornos COLETA
ou caldeiras.
Empresas, cooperativas ou
ro, aço, fiação revestida, arames, etc). associações de coleta seletiva que
comercializam ou reciclam estes
resíduos.
Empresas, cooperativas ou
apelão (sacos e caixas de embalagens) associações de coleta seletiva que
e papéis. comercializam ou reciclam estes
resíduos.
Empresas, cooperativas ou
s (embalagens, aparas de tubulações, associações de coleta seletiva que
etc). comercializam ou reciclam estes
resíduos.
10.004. Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e
a sua saúde. Rio de Janeiro, 2004.
307 – Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção
civil. Diário Oficial, Brasília, 2002.
. Resolução n° 448 – Altera os arts. 2º, 4°, 5°, 6°, 8°, 9°, 10° e 11° da Resolução
CONAMA n° 307/2002.
KARPINSK, L. A. et. al. Gestão de resíduos da construção civil: uma abordagem prática no
município de Passo Fundo-RS. Estudos Tecnológicos, Passo Fundo, v.4, nº2, p.69-87, 2008.
Janeiro de 2001. Institui a Política Estadual dos Resíduos Sólidos de acordo com o previsto na
Resolução CONAMA n° 307/2002.
ANEXOS