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Gestão de Mudanças
a
Revisão na escrita da abrangência da sistemática de
5.1
Gestão de Mudanças
lad
14 18/06/2020
Inclusão do f ormulário de controle da gestão de
5.3
mudanças (OCP-FOR-0214)
Revisão da sistemática de gestão de mudança,
criação dos f ormulários de realização de gestão de
Todo o
15 mudança padronizada e não padronizada, tabela de 04/01/2021
procedimento
tro
categoria de mudança, matriz de cargos críticos de
bordo e a matriz de cargos críticos de terra
3 Inclusão das def inições de gatilhos e controles
16 Inclusão do f luxo do processo de gestão de 28/06/2021
7
mudanças
on
1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
oc
Este procedimento possui como objetivo def inir o modelo adotado pela OceanPact para identif icar
mudanças relevantes em suas diversas categorias, que devem ser gerenciadas de modo a assegurar que
o processo de alteração tenha seus riscos mapeados para que a organização e seus colaboradores não
nã
Este processo passa pelas f ases de identif icação, análise, planejamento, implementação e controle da
mudança e riscos associados.
ia
Este Procedimento visa garantir que processos que constituem novos projetos e/ou modif icações, de
acordo com os critérios mencionados, sejam submetidos a Gestão de Mudanças (GMUD).
p
2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2.1. INTERNAS
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Gestão de Mudanças
2.2 EXTERNAS
a
• ABNT NBR ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade e Requisitos;
lad
• ABNT NBR ISO 14001 – Sistema da Gestão Ambiental
tro
• ISO 45001 – Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
3 - TERMOS E DEFINIÇÕES
Caminho Verde: (caminho seguro, saf eway): conjunto de etapas / atividades a serem seguidas para a
realização de gestão de mudanças, já conhecidas pela empresa. Etapas onde o gerenciamento já foi
nã
Controle: Base de dados independente que permite á área da Qualidade identif icar situações aonde existe
a demanda de abertura de GMUD, o que permite monitorar se os responsáveis pelos gatilhos estão abrindo
ia
Desvio: Qualquer ação ou condição que tem potencial para gerar, direta ou indiretamente, dano à pessoa,
p
Gemba: Palavra de origem japonesa, signif ica “verdadeiro lugar” e, dentro do cenário empresarial, pode
ser def inida como o local onde as coisas realmente acontecem. Assim, ao f alarmos de uma área naval, o
Gemba seria a embarcação. Signif ica ir ao local para analisar a f orma com que os processos são
realizados, como é possível resolver problemas ou até mesmo para f azer uma auditoria do trabalho.
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Gestão de Mudanças
Gestor da Área: Entende-se como sendo o Diretor, Gerente, Comandante, Imediato ou Chef e de
Máquinas.
a
Mudança crítica: mudanças que geram impactos negativos ao meio ambiente, saúde e segurança
lad
ocupacional, segurança operacional, conf orme critérios def inidos no OCP -DCO-0057 – Tabela de
Categoria de Mudanças.
Mudança: Qualquer alteração em relação a uma situação existente em uma instalação, atividade ou
tro
operação, desde a f ase de planejamento até a sua ef etiva incorporação ao processo, que gere risco à
segurança ocupacional, operacional, meio ambiente, saúde e compliance.
on
Mudança temporária: Toda mudança, que tem caráter provisório, com expectativa de retorno a condição
inicial dentro de um período planejado.
Resposta ao Risco: Ações que devem ser implementadas para tratar um risco específ ico identif icado.
oc
Substituição de mesma natureza: É uma intervenção que não altera os padrões originais de projeto e
os limites de operação do processo e que não gere risco adicional ao sistema.
nã
4 – RESPONSABILIDADE
• Def inir e liderar a equipe multidisciplinar responsável pela avaliação da mudança, identif icação dos
riscos associados, definição das respostas aos riscos, responsabilidades e prazos;
3
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• Conduzir as mudanças ocorridas em sua área, registrando -as f ormalmente através dos f ormulários
descritos neste procedimento e aplicável para cada situação de mudança ou em outras evidências,
a
caso seja mais aplicável a mudança analisada (como atas de reuniões, cartas, e-mail).
lad
• Def inir os responsáveis para o controle dos riscos associados as mudanças (descritos nos f ormulários
de gestão de mudanças);
• Comunicar (ou determinar que outra pessoa comunique) à f orça de trabalho af etada pela mudança e,
tro
caso necessário, providenciar treinamento.
• Realizar as ações ou o controle das ações decorrentes da gestão de mudança, quando aplicável.
5 – PROCEDIMENTOS
nã
A Oceanpact produz mudanças em todos os níveis da organização. Muitas destas mudanças são
gerenciadas dentro do f luxo natural de trabalho de cada área (controles da mudança intrínseco ao
processo envolvido, como análises críticas, f luxos de aprovação etc.).
ia
Desta f orma, à f rente de uma mudança primeiramente deve-se classif icá-las em CRÍTICAS ou NÃO
p
CRÍTICAS. Para esta classif icação, são def inidos critérios para cada categoria de mudança, de modo a
assegurar que as mudanças CRÍTICAS são reconhecidas e receberão um tratamento dif erenciado.
Có
OBS: Em caso de dúvida quanto a classif icação da mudança, o autor da mudança SEMPRE deverá
classif icá-la como CRÍTICA. Ver o OCP-DCO-0057 – Tabela de Categoria de Mudanças.
Substituição de mesma natureza não é considerada mud ança, portanto, não há necessidade de realizar a
gestão de mudança.
Uma vez classif icada, as mudanças consideradas não críticas são gerenciadas dentro do f luxo natural de
trabalho de cada área, permanecendo com apenas a primeira camada de gestão, enquanto as mudanças
críticas receberão uma segunda camada de gestão de mudanças, a f im de compreender e mitigar riscos
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signif icativos e gerenciar se as premissas adotadas f oram integralmente implementadas. Isso implica na
emissão de uma GMUD (padronizada ou não padronizada).
a
O passo seguinte é identif icar se a mudança crítica já se encontra PADRONIZADA (Mudanças Rotineiras).
lad
Para este tipo de mudança a organização já desenvolveu um estudo multidisciplinar para identif icar os
impactos e riscos associados aquele tipo de mudança e já padronizou um f luxo seguro (“caminho verde”)
onde os riscos estão mapeados, as ações padronizadas e as barreiras def inidas (checklist). Uma GMUD
tro
PADRONIZADA sempre será mais segura e ef iciente que uma GMUD NÃO PADRONIZADA. Entretanto
na f alta desta, as GMUD´s NÃO PADRONIZADAS deverão assegurar os mesmos cuidados de
identif icação e mitigação de riscos durante o processo de mudança. Assim, a geração dessas GMUD´s
PADRONIZADAS será resultado de um trabalho contínuo, conf orme as priorizações / sequenciamento do
on
grupo de trabalho, de acordo como a criticidade, identif icação de demandas específ icas, oportunidade e
disponibilidade de recursos.
oc
A mudanças que não possuem ainda uma padronização do planejamento, exigirão um esf orço da equipe
para identif icar os riscos e desenhar o “caminho verde”. O primeiro passo é identif icar os aspectos
relacionados à mudança, os riscos associados e prover uma resposta a cada risco (eliminar, minimizar,
transf erir, aceitar ou recusar) e em seguida determinar o planejamento da mudança (“caminho verde”),
nã
que deve descrever as ações passo -a-passo para implementação da mudança, incluindo as respostas aos
riscos anteriormente identif icadas.
Dentre as possibilidades de resposta ao risco destacamos a necessidade de asseg urar que, caso
ia
atualizados;
Có
Ao f inal da emissão, com riscos conhecidos e medidas mitigatórias e barreiras def inidas e aceit as, o gestor
da mudança deverá aprovar a GMUD e ANTES do início da mudança dar ciência ao departamento da
Qualidade para registro, acompanhamento e suporte se necessário.
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a
O acompanhamento da implementação inclui:
lad
• Identif icação de novos riscos (não identif icados inicialmente);
• Desvios em relação aos prazos ou atividades planejadas inic ialmente e riscos associados a estes
tro
desvios;
necessário, o gestor da mudança poderá solicitar a reunião da equipe inicial, para revisar as alterações
e/ou respostas aos riscos, antes de sua implementação.
Ao f inal da execução de todas as ações planejadas, o gestor da mudança deverá encerrar a mudança e
nã
dar ciência ao departamento da Qualidade para registro e eventual auditoria (GEMBA) da consistência da
implementação da mudança e análise de eventuais riscos residuais.
A f igura a seguir apresenta o modelo geral de trabalho (evolutivo) para gestão das mudanças na
ia
OceanPact.
p
Có
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a
5.4 – GMUD´s PADRONIZADAS
5.2 OPERAÇÕES
5.4.1
lad
1_GMUD_conceito
PROCESSOS 5.4.2
INSTALAÇÕES 5.4.3
EQUIPAMENTOS 5.4.4
tro
5.3 TECNOLOGIA
5.4.5
2_Categorias de MUDANÇA CRÍTICA
Mudança GMUD
PADRONIZADA
ORGANIZACIONAL
5.4.6 5.4.7
PESSOAS
4_Modelo Mental 6_1_1_CMT 6_1_2_CMT 6_1_CMT
Cargos críticos
5.4.7.1
on 6_2_CFM
MUDANÇA CRÍTICA
GMUD 3_1_Matriz cargos
NÃO PADRONIZADA críticos a BORDO
6_2_1_CFM 6_2_2_CFM
6_X_abc
6_X_1_abc 6_X_2_abc
oc
Matriz cargos
5_Modelo Mental
Cargos não críticos
5.4.7.2
críticos TERRA
nã
MUDANÇAS CRÍTICAS
NÃO PADRONIZADAS
(QUALQUER CATEGORIA)
5.5 – GMUD´s NÃO PADRONIZADAS
apresentada no item 5.1 - Visão Geral, deste procedimento, será aqui melhor detalhada.
O conceito reconhece que toda a alteração tem gestão de mudança. Estas alterações se dividem em:
Alterações não críticas: São aquelas que não estão relatadas na relação de alterações críticas em suas
respectivas categorias de mudança. É responsabilidade do autor da mudança f azer sua próp ria gestão de
mudança, sem a geração de um f ormulário específ ico. Caso a autor da mudança avalie a necessidade de
um controle mais rigoroso desta mudança, ele pode, gerenciar a mesma, no mesmo f ormato de uma
mudança crítica.
Alterações críticas: são aquelas alterações cujo impacto da mudança ou assunto envolvido requerem
que exigem uma segunda camada de gestão seja implementada, além daquela f eita pelo próprio executor.
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Para isso, um processo de questionamentos será desenvolvido para identif icação dos risco s associados
à mudança, as ações organizadas para que estes riscos sejam minimizados (“caminho verde”) e um
a
conjunto de controles para assegurar que estas ações estão ocorrendo no modo planejado.
lad
A tabela de categorias de Mudanças (OCP-DCO-0057) será a base para o usuário identif icar se uma
mudança é crítica ou não, com conceitos e exemplos de mudanças críticas e não -críticas, para cada
categoria.
tro
As mudanças poderão ter o caráter def initivo ou temporário. No caso de mudanças temporárias a
duração prevista, entre a sua aprovação e sua conclusão, não deverá ultrapassar a 12 meses. Caso isso
ocorra, o aprovador da GMUD inicial (ou responsável ocupando o cargo equivalente), deverá emitir uma
on
nova GMUD, documentando os novos prazos (limitados a mais 12 meses - a cada nova revalidação),
reavaliando eventuais riscos e def inindo novas respostas ao risco/medidas de controle, se necessário.
As Mudanças críticas PADRONIZADAS (Rotineiras): são aquelas que há previsibilidade que ocorram
em uma f requência signif icativa, e assim a OCP determinou uma equipe multidisciplinar para desenvolver
nã
um modelo padronizado para tratamento deste tipo de mudança, aonde os principais riscos são
determinados e o caminho seguro e controles da mudança já são padronizados, garantindo assim que
recursos para determinação dos riscos e caminho da mudança não são desperdiçados e a gestão tem
baixa variabilidade.
ia
Este princípio torna o sistema de GMUD vivo e em contínua melhoria. A partir do momento que um
p
determinado tipo de mudança passa a ser entendido como mais f requente ou crítico, pode se determinar
uma equipe para padronizar sua gestão. Ou seja. GMUD´s rotineiras tendem a ser agregadas ao longo do
Có
As Mudanças NÃO PADRONIZADAS (fora da rotina): são aquelas que demandam todos os cuidados
de gestão, porém ainda não tem um caminho seguro conhecido. Para estas mudanças é essencial ter uma
equipe multidisciplinar que deve:
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• Determinar uma sequência de ações / etapas e prazos que constituam para implementação da
mudança;
a
• Determinar como será controlada a mudança durante sua implementação até o seu f inal;
lad
• Def inir um modelo de monitoramento para se assegurar que está sendo respeitado o caminho
planejado e que qualquer desvio, seja no caminho ou nos resultados da mudança, sejam
prontamente analisados e decisões sejam tomadas para manter as mudanças e seus ef eitos
tro
dentro de condições seguras (Resposta ao risco).
Resposta ao Risco: Uma vez que um risco seja identif icado, o gestor da mudança deverá dar uma resposta
on
a este Risco.
As possibilidades de resposta do gestor ao risco, que f oram baseadas na norma ISO 31.00 0 – Gestão de
Riscos, são:
oc
Eliminar o risco: Determinar ações que eliminem a possibilidade dos impactos que o risco possa trazer
à organização (ex.: engenharia robusta, over spec, sistemas a prova de erros etc.).
nã
Minimizar o risco: Determinar ações que reduzam a possibilidade do risco se materializar ou os impactos
que o risco possa trazer à organização, a níveis aceitáveis pelo gestor da mudança (considerar prazos de
segurança, f azer etapas de testes, aprovações multidisciplinares etc.).
ia
Transferir o risco: Identif icar um terceiro (pessoa, área ou empresa) que tenha melhores condições de
lidar com a situação, de modo que na ocorrência do evento, os impactos sejam minimizados (ex .: uso de
empresas especializadas, securitização etc.).
p
do gestor, os impactos que o risco possa trazer à organização se encontram em níveis aceitáveis (ex .:
risco de atraso de alguns dias em relação a data planejada, risco de pequenas perdas econômicas ou de
retrabalho etc.).
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a
lad
tro
on
oc
nã
A OceanPact elaborou um documento com a f inalidade de orientar / exemplif icar dentro de cada categoria
de mudança, o que é considerado mudança crítica e o que é considerado mudança não crítica, orientando
Có
os colaboradores quanto a decisão a ser adotada. Esta tabela (OCP-DOC-0057 – Tabela de Categoria de
Mudança) permitirá eleger quais as mudanças que deverão ter a segunda camada de controle, para gestão
das mudanças.
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• Operações
• Processos
a
• Instalações
lad
• Equipamentos
• Tecnologia
• Organizacionais
• Pessoas
tro
5.4. GMUD’s Padronizadas - Categorização das Mudanças
on
As categorias de mudanças são def inidas a seguir. Conf orme são desenvolvidos f ormulários para
mudanças específ icas (mudanças padronizadas), estes serão associados a cada uma dessa s categorias.
Na ausência de um f ormulário específ ico para uma determinada mudança, será adotado o tratamento
genérico (NÃO-PADRONIZADO), que apresenta questionamentos que buscam mapear as principais
oc
f ontes de risco e permitir a geração de um caminho seguro para a mudança. A seção 5.5 deste
procedimento trata especif icamente desta abordagem: mudanças não -padronizadas e f ormulário
associado.
nã
Durante a geração de GMUD´s padronizadas, além dos riscos associados às questões de SMS e
Segurança Operacional, riscos ref erentes a quebra de Compliance também devem ser avaliados e se
relevantes, barreiras devem ser inseridas no mesmo caminho seguro (saf eway).
ia
Caracteriza-se pela alteração da f orma como uma operação é realizada pela empresa, novos escopos de
p
serviço ou alteração no local onde a operação será conduzida, por exemplo: alteração da operação /
Có
serviço que a embarcação está acostumada a f azer, alteração do local de operação da embarcação,
alteração do porto de operação, quando a embarcação possui contratos para operar com uma determinada
plataf orma e no mesmo contrato essa plataf orma mudar etc.
Caracteriza-se pela alteração na f orma de execução de processos operacionais críticos já realizados pelas
embarcações.
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Caracterizam-se por alterações f ísicas que impliquem no rearranjo das instalações, na posição de
equipamentos, com possíveis alterações na classif icação de áreas, cenários de risco, rotas de f uga etc.
a
Instalações podem ser embarcações, edif icações, equipamentos, componentes instalados numa área do
lad
Grupo OceanPact.
tro
(conf orme estabelecidos no procedimento OCP-PRO-0044 – Gestão de Manutenção de Embarcação), tais
como: dados de engenharia (temperatura, pressão, vazão etc.), desenhos de projeto, cálculos de
dimensionamento de equipamentos, códigos e normas de engenharia.
on
OBS: A documentação aplicável relacionada com o upgrade de equipamentos e sistemas (exemplo:
Geradores, DP) de bordo deve ser submetida à aprovação da Sociedade Classif icadora.
oc
Caracterizam-se por substituições de programas, sof tware, aplicativos utilizados por exemplo: na análise
de dados de operações, monitoramento de f rota, gestão de manutenção, gestão de suprimentos, gestão
nã
As mudanças categorizadas neste grupo são as grandes mudanças que ocorrem na OceanPact e que
ia
impactam em toda a empresa, como por exemplo a mudança da sede, aquisição de uma nova embarcação
etc.
p
Podem existir situações em que as mudanças organizacionais aconteçam sem que seja possível seguir o
Có
f luxo normal, determinando previamente os riscos envolvidos e barreiras para minimizar os riscos antes
da mudança ter que ser implementada. Nas situações de mudança, como por exemplo as alterações d as
rotinas operacionais e administrativas causadas pela pandemia de COVID -19, as mudanças f oram
acontecendo e as medidas de controle f oram sendo implementadas a medida que em eram necessárias.
Caracteriza-se por qualquer mudança de pessoal chave em SMS e/ou Compliance, decorrentes de
admissão, mudança de f unção e mudança de área (transf erência).
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Nota 1: A gestão de mudança de pessoas deve ser realizada para os cargos def inidos na Matriz de cargos
críticos de bordo (OCP-DCO-0055) e Matriz de Cargos críticos de Terra (OCP-DCO-0056)
a
Nota 2: Como a mudança de pessoa crítica de bordo é uma GMUD rotineira, a OceanPact já estabeleceu
lad
o “caminho verde” para estas situações. Cada GMUD deve ser precedida da utilização dos seguintes
f ormulários:
tro
• OCP-FOR-0269.2 – Gestão de Mudança Padronizada de Pessoas – Chef e de Máquinas
As duas imagens abaixo trazem de f orma gráf ica o modelo mental adotado pela OceanPact para realizar
gestão de mudanças de cargos críticos e de cargos não críticos.
ia
Gestão de mudança deve ser desenvolvida para todo cargo crítico incluindo mudanças transf erências ou
substituição de pessoas.
Có
Para os cargos críticos de bordo as GMUDs deverão contemplar entre outros assuntos relevantes a
apresentação do plano de emergência da embarcação (via treinamento de Familiarização – TREFAM),
padrões de execução das atividades que irá exercer (via treinamento em procedimentos críticos) e histórico
dos principais acidentes ocorridos (via integração de novo colaborador).
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a
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tro
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Gestão de Mudanças
a
lad
tro
on
oc
nã
Figura 4: Modelo mental da gestão de mudanças para cargos não críticos da OceanPact
ia
Há casos particulares que não terão ou ainda não f oram desenvolvidas as GMUD´s padronizadas. Nestes
casos, haverá um esf orço maior da equipe de Gestão de Mudança, para identif icar riscos associados à
Có
mudança e estabelecer um caminho seguro para implementação desta mudança, com as barreiras
necessárias. Para as categorias descritas do item 5.4.1 até 5.4.6 deve-se utilizar o f ormulário OCP-FOR-
0269 – Gestão de Mudança - Não padronizada.
A Categoria de mudança descrita no item 5.4.7, relativa a pesso as, por se tratar de uma mudança rotineira
na OceanPact, possui caminhos verdes bem def inidos para todos os cargos críticos de bordo e terra,
conf orme exemplif icado na f igura 3, modelo mental da gestão de mudanças para cargos críticos da
OceanPact.
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A OceanPact reconhece que a Gestão de Mudança vai além da emissão de procedimentos e f ormulários.
Gestão de mudança é uma questão cultural e após a implementação da metodologia, com treinamento
a
das equipes, ainda será necessário um esf orço relevante da organização para que a f erramenta se
lad
consolide. Como toda implementação, a cultura de gestão da Mudança passa por estágios de maturidade,
variando de acordo com quanto e a f orma como a gestão de mudança é vista, a f orma como ela é aplicada,
por quem e por quantos ela é praticada, que no caminho de maturidade se apresenta em níveis dif erentes
em cada área da organização.
tro
Com essa premissa, sabemos que após a implementação de um modelo sólido, termos como próximo
desaf io estabelecer um modelo de avaliação desta maturidade, pra com isso alinhar as partes interessadas
e orientar as ações para ajustes e melhorias da cultura da Gestão de Mudanças. Neste momento, não é
on
objetivo deste procedimento estabelecer esta metodologia, (ex: que será def inida em f uturas revisões
deste procedimento.
oc
6 - REGISTROS ASSOCIADOS
7 – ANEXO
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CORP-PRO-0012 Procedimento
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Rev.16 28/06/2021
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