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INSTRUMENTO DA POLÍTICA

FISCAL

IMPOSTO SOBRE O VALOR


ACRESCENTADO
LEI N.º17/19

Prof. Silvestre Francisco-Fiscalista Gipsy.1982@hotmail.com/924766817/912934556


28/09/2020
Origem, Conceito e Características
Características

Origem

O IVA foi criado em França em 1954, por Indirecto


Maurice Lauré por ocasião de uma reforma
fiscal levada a cabo em França.
Plurifásico
Maurice Lauré

Conceito Geral
“O IVA é um imposto Indirecto que incide tendencialmente
sobre a generalidade dos bens e serviços consumidos por Neutralida
quem manifesta capacidade contributiva”. de
Conceito e Características
É o local onde o conjunto das forças energéticas interagem de modo a
concorrerem para o equilíbrio.
Mercado
Ou

É constituído pelos salários, juros, lucros, produção gerados pelos


agentes económicos de modo assegurar a igualdade entre a oferta e a
procura.

É a suspensão intelectual, física destinada a qualquer atividade de modo


Trabalho a realizar determinados sonhos.

Sujeito
Abran
gidos

Pessoas com habilidades naturais, académicas com energia positiva e


inspiração natural ou adquirida.
Cadeia de fornecimento (IVA)

NORMAL

Taxa Compra Venda IVA a


entregar
14% Base IVA Base IVA ao Estado
Produtor de MP 100 14 14
Fabricante 100 14 150 21 7
Grossista 150 21 200 28 7
Retalhista 200 28 300 42 14

Consumidor Final 300 42 42


REGIMES
Regime
PAGAMENTO LIQUIDAÇÃO DEDUÇÃO
Geral

Se VN > 250.000 USD


registados na Repartição Fiscal Pagamento IVA liquidado nas operações Direito à dedução do IVA incorrido
dos Grandes Contribuintes Mensal activas (facturação) nas operações passivas

Regime de Caixa
Liquidação do IVA em função Direito à dedução do IVA incorrido nas
Se VN ≤3.000.000 USD dos recebimentos operações passivas em função dos
(ou distribuidores de energia pagamentos
eléctrica e água potável)

Características:Regime opcional; Só para operações com outros sujeitos passivos; Derrogação ao sigilo bancário nº5 art.66

Regime Transitório
durante 2019 e 2020

Se VN > 250.000 USD mas não


registados na RF dos Grandes Não deduz o IVA das aquisições
Contribuintes
Pagamento Metade da Taxa- aplicada sobre
trimestral facturação recebida (excepto
(Podem OPTAR pelo Regime Geral)
isentas)

Regime de Não Sujeição

Não há dedução do IVA incorrido nas


Se VN ≤250.000 USD Não há liquidação de IVA nas operações activas operações passivas (mas pode abater
(Podem OPTAR pelo Regime (facturação) à colecta parte do suportado (sujeito a
Geral) uma declaração)
CARACTERIZAÇÃO (IPC vs IVA)

APURAMENTO E PAGAMENTO DO IVA

Mensal Liquidação IVA Dedução IVA


Regime Geral (art. 30.º,1 e 44.º,1) (art. 20.º, a) (art. 22.º a 24.º e 25º, 27º

Regime de Não Sem


Não Liquida IVA Benefício Fiscal de
Apuramento IVA Não Deduz IVA
Sujeição (art. 60.º) (art.60.º,1) (art. 60.º) 10% s/ IVA suportado
(art. 65º)

Dedução
colecta I.R.
Liquida IVA em Deduz IVA em
Mensal
Regime de Caixa função recebimentos função pagamentos
(art. 66.º,1)
(art. 66.º,1) (art. 68.º,1)

Liquida IVA s/ Anexo


Trimestral Fornecedores
Regime Transitório recebimentos (art. 4.º nº4, 5)
(art. 5.º,1 2)
(art. 5.º,3)
Incidência
7
Subjectiva/Pessoal
Objectiva/Real
Pessoas designadas na lei que têm a
obrigação de repercutir o IVA, ou seja,
Factos designados na lei que
adicionar o imposto liquidado ao valor
geram a obrigação de pagar
da factura ou documento equivalente
IVA.
para efeito da sua exigência aos
adquirentes dos bens ou destinatário
dos serviço.

• Transmissões* (onerosas)
de bens
• Prestações (onerosas) de
Serviços 1. Pessoas singulares
• Importação 2. Pessoas colectivas**

Que de modo independente e com


caractér de habitualidade ou de forma
isolada, desenvolvam uma actividade
económica com ou sem fim lucrativo.
INCIDÊNCIA OBJECTIVA – art. 3º

O que está sujeito a IVA?


(n.º 1)

Transmissões de Prestações de Importações de


bens serviços (n.º 1, a) bens (n.º 1, b)
(n.º 1, a)

Extensão do espaço terreste, as


águas interiores e o mar territorial,
Efectuadas no o espaço aéreo, o solo e o
Território Nacional subsolo, o fundo marinho e os
leitos correspondentes, tal como
se encontra definido no nº. 2 do
A título oneroso artigo 3.º da C.R.A. e Art.1º
por um Sujeito
Passivo
INCIDÊNCIA OBJECTIVA – art. 3º
9

Transmissão de bens Prestações de serviços Importação de bens

É a transferência onerosa É qualquer operação A transmissão ocorre fora


de bens corpóreos por efectuada a título do território nacional,
forma correspondente ao oneroso, que não mas o facto torna-se
exercício do direito de constitua transmissão ou tributável porque o bem é
propriedade, sendo que a importação de bens. consumido em território
energia eléctrica, o gás, o nacional.
calor, o frio e similares são
considerados bens
corpóreos.

Bens adquiridos e serviços


prestados
no território nacional
Simulações de prestação de serviço

 António é electricista na Sociedade Socasa, Lda., com sede


em Luanda, tendo celebrado um contrato de trabalho com
esta empresa, através do qual aufere 800.000Kz mensais
como contrapartida do seu trabalho. Para efeitos de IVA
estamos perante:

 (A) - Uma prestação de serviços sujeita a IVA;

 (B) - Uma prestação de serviços isenta de IVA;

 (C) - Um serviço fora do campo de aplicação do IVA ;

 (D) - Nenhuma das respostas anteriores é verdadeira.

Art. 4. nº3
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28/09/2020
Simulação de transmissão de bens

 O Sr. Dias, gerente da firma XPTO, fabricante de material de


iluminação, renovou completamente as luzes da sua
residência utilizando o material fabricado pela empresa, sem
pagar qualquer importância por esse facto.

 (A) - Não tem qualquer relevância para efeitos de IVA;


 (B) - É uma prestação de serviços, devendo ser liquidado IVA
sobre o valor normal do serviço;
 (C) - É uma transmissão de bens, devendo ser liquidado
imposto sobre o preço de custo do material de iluminação ;
 (D) - É uma transmissão de bens, devendo ser liquidado
imposto sobre o valor da contraprestação obtida.
Art. 5.º, n.º 3, al. e)

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28/09/2020
TRANSMISSÃO DE BENS – art. 5º

O Sr. Dias, gerente da firma XPTO, fabricante de material de


iluminação, renovou completamente as luzes da sua
residência utilizando o material fabricado pela empresa, sem
pagar qualquer importância por esse facto.

(A) - Não tem qualquer relevância para efeitos de IVA;


(B) - É uma prestação de serviços, devendo ser liquidado IVA
sobre o valor normal do serviço;
(C) - É uma transmissão de bens, devendo ser liquidado
imposto sobre o preço de custo do material de iluminação ;
(D) - É uma transmissão de bens, devendo ser liquidado
imposto sobre o valor da contraprestação obtida.

Art. 5.º, n.º 3, al. e)


13
INCIDÊNCIA SUBJECTIVA – art. 4º
Quem está sujeito a IVA?
Quem são os sujeitos passivos do
imposto?

Pessoas singulares e
colectivas
(n.º 1 e 2)

Quando exerçam as
actividades económicas do n.º
1, art. 4.º
INCIDÊNCIA SUBJECTIVA – art. 4º
Quem está sujeito a IVA? Quem são os sujeitos passivos do
imposto?
Pessoas singulares e
colectivas (n.º 1 e 2)
Adquirentes de bens e serviços Vendedores e prestadores de
Sejam adquirentes de bens e serviços a serviços
De um modo independente e com carácter de
entidades não residentes sem domicílio, habitualidade, exerçam, com ou sem fim
sede ou estabelecimento estável no lucrativo, actividades de produção, comércio ou
território nacional, nas situações referidas prestação de serviços, profissões liberais,
no n.º 1 do artigo 4.º (n.º1, d). {Inversão incluindo as actividades exploração agrícola,
do sujeito passivo - Reverse Charge} aquícola, apícola, avícola, pecuária, piscatória,
silvícola (actividade económica) (n.º 1, a);

Os sujeitos passivos não residentes, sem Não se consideram sujeitos passivos do


domicílio, sede e no território nacional devem imposto os assalariados e outras pessoas que
sempre nomear um representante fiscal art.33º se encontram vinculados à entidade patronal
(n.º1, 2). {Inversão do sujeito passivo - Reverse (n.º3);
Charge}
Realizem importações de bens nos termos da
Na falta de um representante legal a obrigação legislação aduaneira (n.º 1, b);
de liquidação e pagamento é do adquirente n.º
4 do art. 33.º. {Inversão do sujeito passivo - Mencionem indevidamente IVA em factura ou
Reverse Charge} documento equivalente (n.º1, c);
LOCALIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES TRIBUTÁVEIS – art. 10º
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS (P.S.)
15

Não
Sede Qualquer tipo de Tributáv
Excepção el T.N.
Adquirente serviço
(n.1) T.N.
Sede
Excepção Adquirente
(n.º 1) fora T.N.
Serviços do
Excepção tipo fora do TN
Onde quer
(n.º 2) al. a), b), c), d),
que esteja o
prestador
e) e f) Tributáv
de serviços el T.N.
Regra
Tipo de serviço al. a),
geral b), c), d), e) f)
(n.º 2)

Conceito de distância percorrida no território nacional: O percurso


efectuado fora do mesmo, nos casos em que os locais de partida e de
chegada nele se situem. Para este efeito, o trajecto de ida e de volta
considera-se dois transportes (n.º 3).
16
LOCALIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES TRIBUTÁVEIS – art. 10ºc

16
Uma empresa de construção civil angolana, com sede em
Luanda, efectuou trabalhos de recuperação de um prédio
situado em Madrid por conta de uma empresa espanhola. O
serviço efectuado pela empresa angolana:

(A) - Não é tributável em Angola, porque o prédio se situa em


Espanha ;
(B) - É tributável em Angola, porque o prestador do serviço tem
aqui a sua sede;
(C) - É tributável em Angola, porque o adquirente do serviço
não indicou qualquer NIF à empresa angolana;
(D) - Não é tributável em Angola, porque o adquirente do
serviço não é uma empresa nacional.

Art. 10º, n.º 2, al. a)


17
LOCALIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES TRIBUTÁVEIS – art. 10ºc

17
A Sociedade Angolana Lda., sujeito passivo de IVA, vai
adquirir serviços de consultoria a uma sociedade inglesa.
Para efeitos de aplicação do imposto:

(A) A sociedade Angolana, adquirente deste tipo de serviços,


deverá proceder à liquidação do IVA ;
(B) - A operação não é tributada em território nacional, dado
que o prestador do serviço é sujeito passivo em Inglaterra.

(art.10.º, n.º1)
Facto gerador e exigibilidade art. 11.º

Quando ocorre da lugar


a
Facto Gerador Exigibilidade
É o facto que preenche as hipóteses de incidência É o direito que a administração tem de poder fazer
previstas na lei, originando assim a relação jurídica valer, a partir de certo momento, o pagamento do
tributária de IVA. imposto.

No momento em que os bens são


Transmissão de bens Geral
postos a disposição do adquirente

Prestações de serviço Geral No momento da sua realização

No momento aplicável as
Importações Geral disposições aplicáveis aos direitos
aduaneiras (Desembaraço)

Mercadorias enviadas a
Especial No termo dos 180 dias
consignação

Final de 12 meses, se não for fixada


Prestações de serviço de caracter
Especial periodicidade de pagamento ou se
continuado
esta for superior a 12 meses
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FACTO GERADOR E EXIGIBILIDADE – art. 11.º

Nascimento da obrigação tributária: Momento em que o imposto é devido e


se torna exigível
(art. 5.º,n.º 3,al. e) A afectação permanente de bens da empresa a
No momento em uso próprio do seu titular, do pessoal ou, em geral, a fins alheios à
que essas mesma, bem como a sua transmissão gratuita
afectações de
bens tiverem (art. 5.º, n.º 3, al. f) A afectação de bens por um sujeito passivo a um
lugar. sector de actividade isento e bem assim, a afectação ao activo
(nº 5) imobilizado de bens referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 20.º

(art.6.º, n.º 2,al. a) A utilização de bens da empresa para uso próprio


No momento em do seu titular, do pessoal ou, em geral, a fins alheios à mesma e ainda
que essas em sectores de actividade isentos
prestações de
serviços tiverem (art.6.º, n.º 2,al. b) As prestações de serviços a título gratuito
lugar. efectuadas pela própria empresa com vista às necessidades
(nº 5) particulares do seu titular, do pessoal ou, em geral, a fins alheios à
mesma
Isenções – art. 12º

Isenções nas operações internas


(Art. 12.º do Projecto de CIVA)
• Cesta básica (al. a))*;
• Serviços médicos e medicamentos (al. b) e c));
• Livros, (al. d));
• A locação de bens imóveis para fins residências (al. e));
• Transporte colectivo de passageiros (al. h));
• Operações de intermediação financeira, excepto as
taxas ou contraprestações cobrados (al. i)), incluindo a
locação financeira;
• Operações de seguro, resseguro de vida (al. j));
• Produtos petrolíferos (al. k));

*Está isenção é
completa
Isenções – art. 14º

Isenções nas importações Outras isenções


(Art. 14.º do Projecto de CIVA) (Art. 14.º do Projecto de CIVA)
• Importações com regime aduaneiro • Aquisição de bens destinados a ofertas a
• As importações de ouro, moeda ou notas organismos sem finalidade lucrativa e a
de banco efectuado pelo BNA (al. b)) instituições nacionais com estatuto de
utilidade pública de interesse público e de
• Estão ainda isentas de imposto as
relevantes fins sociais, dependendo
importações de bens efectuadas:
sempre de aprovação por parte do Ministro
a) No âmbito de tratados e acordos
das Finanças, sob parecer da
internacionais de que a República de Angola
Administração Geral Tributária
seja parte, nos termos previstos nesses
• Aquisição de bens destinados a ofertas
tratados e acordos;
para atenuar os efeitos das calamidades
b) No âmbito de relações diplomáticas e
naturais, tais como cheias, tempestades,
consulares, quando a isenção resulte de
secas, ciclones, sismos, terramotos e
tratados e acordos internacionais
outros de idêntica natureza, dependendo
celebrados pela República de Angola.
sempre de aprovação por parte do Ministro
das Finanças, sob parecer da
Exportações e operaçõesAdministração
internacionaisGeral Tributária
(Art. 15.º do Projecto de CIVA)

• Operações relacionadas com embarcações e aeronaves afectas a actividade comercial


• Transporte internacional de pessoas
Valor tributável

 O valor tributável das transmissões de bens e das


prestações de serviços sujeitas a imposto, em regra
geral, é o valor da contraprestação obtida ou a obter
do adquirente, do destinatário ou de um terceiro (nº1)
• Na venda a consignação o valor tributável é o
constante da factura ou documento equivalente, que
deverá ser emitida cinco dias úteis logo após a data
em que o imposto torna-se exigível.
• O imposto trona-se exigível, quando a mercadoria
enviada a consignação não for devolvida nos 180 dias
posterior ao seu envio ao consignatário, presumindo-
se vendidas nos termos da alínea d) do número 3 do
artigo 5.º)

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Contas do IVA

 34.5 – Imposto sobre o Valor Acrescentado


 34.5.1 – Imposto sobre o Valor Acrescentado suportado
 34.5.2 – Imposto sobre o Valor Acrescentado dedutível
 34.5.3 – Imposto sobre o Valor Acrescentado liquidado
 34.5.4 – Imposto sobre o Valor Acrescentado Regularizações
 34.5.5 – Imposto sobre o Valor Acrescentado Apuramento
 34.5.6 – Imposto sobre o Valor Acrescentado a Pagar
 34.5.7 – Imposto sobre o Valor Acrescentado a recuperar
 34.5.8 – Imposto sobre o Valor Acrescentado reembolsos
pedidos
 34.5.9 – Imposto sobre o Valor Acrescentado liquidações
oficiosas

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Contas do IVA

 34.5.1 – IVA suportado


 34.5.1.1 – Existências
 34.5.1.2 – Meios fixos e investimentos
 34.5.1.3 – Outros bens e serviços
 34.5.2 – IVA dedutível
 34.5.2.1 – Existências
 34.5.2.2 – Meios fixos e investimentos
 34.5.2.3 – Outros bens e serviços
 34.5.3 – IVA liquidado
 34.5.3.1 – Operações gerais
 34.5.3.2 – Autoconsumo e operações gratuitas
 34.5.3.3 – Operações especiais*

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28/09/2020
Contas do IVA

 34.5.4 – IVA regularizações


 34.5.4.1 – Mensais a favor do sujeito passivo
 34.5.4.2 – Mensais a favor do Estado
 34.5.4.3 – Anual por cálculo do pro-rata (dedução
percentual) ou da afectação real
 34.5.4.4 – Regularizações anuais por variações dos
pro-rata definitivos
 34.5.4.5 – Outras regularizações anuais

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Contas do IVA

 34.5.5 – IVA apuramento


 34.5.6 – IVA a Pagar
 34.5.6.1 – IVA a pagar apuramento
 34.5.6.2 – IVA a pagar de liquidações oficiosas
 34.5.6.3 – IVA a pagar de cativo
 34.5.7 – IVA a recuperar
 34.5.7.1 – IVA a recuperar de apuramentos
 34.5.7.2 – IVA a recuperar de cativo
 34.5.7.3 – IVA a recuperar diferença entre valores apurados e
liquidações oficiosas
 34.5.8 – IVA reembolsos pedidos
 34.5.9 – IVA liquidações oficiosas
 …………………………………………
 75.3.1.2 – IVA
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IVA SUPORTADO
33
Situação do IVA a Recuperar e Reembolso

34.5.7 IVA A Recuperar


34.5.5 IVA Apuramento

34.5.8 IVA Reembolso

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