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Karen

“Desde o dia em que aquela criatura me pegou, eu sempre soube que o mundo que eu
conhecia não era tão simples quanto eu pensava”

Karen nasceu em 1820 em uma sexta-feira de maio, sua família era uma família pobre que
criou Karen até seus 5 anos, onde ela foi mandada para as minas trabalhar como mineradora,
devido à falta de dinheiro de sua família.

Karen lembra das horas que ela passava dentro dos túneis e do cheiro de poeira de calcário e o
som insuportável das picaretas batendo nas rochas e os ruídos dos trilhos enquanto os
carinhos de minas passavam.

Karen se lembra muito bem daquela noite de 1830. Ela estava voltando para sua família após
um dia muito exaustivo de trabalho, o sol quase pairava no ar gélidos da Suécia quando algo
estranhamente enorme a pego, era algo grande como uma montanha, porém um pouco
delicado, essa criatura parecia um pouco desesperada e amedrontada, quando Karin percebeu
o que havia acontecido ela estava sobre o braço de uma grande estatua de um “Monstro” com
alguns sapos e lemas ao lado e sua boca tinha um gosto horrível quase igual a de um inseto

Quando Karen percebeu do que se tratava ela ficou fascinada por essa estátua e que parecia
um monstro, nesse dia Karen sabia que sua vida mudaria para sempre, quando volto para casa
ela foi recebida por broncas e desaforo por passar a noite em um local estranho, Karen
comento do fato ocorrido, porém, ninguém a sua volta acredito e deduziram que Karen estava
alucinando devido à poeira das minas, e decidiram que Karen trabalharia como caçadora
mesmo, caçando para a família

Após isso se passou um bom tempo, Karen nunca esqueceu isso e decidiu que continuaria
patrulhando os arredores do seu local de nascimento, tal passatempo fez ela conseguir um
cargo de patrulheira da área, pois Karen mais do que ninguém sabia se virar nesse local, fruto
do seu achado anos atrás, quando foi aí que ela descobriu a organização que trabalha
encontrando e catalogando vaesens. Tal encontro veio após um pesquisador chamado de Erick
ter contratado Karen para uma expedição a área alegando o envolvimento de criaturas
“místicas e assustadoras” durante a expedição ambos começaram a ter um caso que perpetua
até hoje, porém Erick foi mandado para outro local após o termino da expedição, ambos
continuam trocando cartas de amor reciprocamente todo o mês

Atualmente Karen tem seus 22 anos e está procurando aprender mais sobre os Vaesens e o
que significa estar “ligada” aos trolls, ela também quer surpreender seu parceiro distante com
mais informações sobre os Vaesens e como humanos e criaturas podem conviver lado a lado
sem precisarem se matar, fato que Karin… nunca foi ótima em questões sociais, porém ela
tenta

Mirtilo: um cachorro da raça Schillerstövare, Karin comprou ele quando seu amado Erick saiu
da cidade, para não ficar tão sozinha, Mirtilo é um cão amável e leal a ela, embora seja muito
energético, ele ajuda ela durante as patrulhas e a achar seu próprio alimento, para Karen
Mirtilo é como um amigo que ela nunca conseguiu ter durante sua infância nas minas, ele
costuma ficar perto de sua dona e reconfortar ela enquanto ela sonha tem pesadelos com sua
infância, ficando sempre do seu lado até que ela pare de expressar o pavor dormindo

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