Este capítulo discute os resultados de uma pesquisa comparando pessoas idosas e jovens expostas a um controle de videogame. Os jovens todos o identificaram, enquanto 40% dos idosos não reconheceram o objeto, indicando falta de conhecimento de tecnologia. Os idosos que o identificaram disseram ter aprendido com netos. Observou-se mais alegria/diversão verbalmente e mais sorrisos e risadas nos jovens.
Este capítulo discute os resultados de uma pesquisa comparando pessoas idosas e jovens expostas a um controle de videogame. Os jovens todos o identificaram, enquanto 40% dos idosos não reconheceram o objeto, indicando falta de conhecimento de tecnologia. Os idosos que o identificaram disseram ter aprendido com netos. Observou-se mais alegria/diversão verbalmente e mais sorrisos e risadas nos jovens.
Este capítulo discute os resultados de uma pesquisa comparando pessoas idosas e jovens expostas a um controle de videogame. Os jovens todos o identificaram, enquanto 40% dos idosos não reconheceram o objeto, indicando falta de conhecimento de tecnologia. Os idosos que o identificaram disseram ter aprendido com netos. Observou-se mais alegria/diversão verbalmente e mais sorrisos e risadas nos jovens.
Neste capítulo, vamos dissertar os resultados de nossa pesquisa sobre a análise de
comportamento verbal e não verbal, comparando pessoas idosas de 65 ou mais anos de idade e jovens de 18 a 25 anos, ao serem expostas a um controle de videogame, com o objetivo de identificarem o objeto. Observamos que 100% dos jovens o identificaram, enquanto 40% dos idosos não reconheceram o objeto exposto, o que indica, em relação a pessoas mais novas, uma consequência de sua geração que está completamente conectada a tecnologia, quanto a sujeitos com maior idade, pelo objeto não corresponder a década de sua juventude, sofre pela falta de conhecimento e dificuldade referente a aparelhos tecnológicos. No que se refere, aos 60% dos idosos que identificaram o controle de videogame, afirmaram reconhecerem pela vivência com netos. Além disso, notamos que os sentimentos relatados verbalmente, pelos colaboradores ao sentir o objeto, foram de alegria/diversão, tendo assim a maior porcentagem de 35%. Lembranças associadas a experiência com o mesmo representam 25% das citações, assim como a inexistência de sentimentos. A saudade ou nostalgia retratam a menor porcentagem com apenas 15% das sensações dos entrevistados. Ao analisarmos, os comportamentos não verbais, podemos citar com relação aos jovens, que a gesticulação com a cabeça para cima e para baixo em sinal positivo teve maior frequência, observado 7 vezes nas entrevistas. A respeito dos idosos, esse comportamento ocorre apenas 3 vezes. Outro comportamento bem frequente foi franzir as sobrancelhas, apresentado 8 vezes nas entrevistas com idosos. Reações como a de sorrir e dar risadas, foram observadas 12 vezes com o público jovem, e, 4 vezes com idosos. Concluímosos nossos objetivos com sucesso. E vale ressaltar que é fundamental sabermos que mesmo cada colaborador tendo suas semelhanças em comportamentos verbais e não verbais, eles são únicos, com seu próprio modo de sentir, pensar, falar e agir, construído pelas suas experiências, formando assim a sua subjetividade.