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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO -

UNIFACEMA

CURSO:​ TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA 3º PERÍODO

DISCIPLINA:​ CONTROLE E QUALIDADE EM DIAGNÓSTICO POR IMAGENS

PROF:​ LIZANDRO FREITAS PESSOA

ACADÊMICOS:

Antônio Carlos Costa Soares

Camila Pereira Barros

Edurbem Pereira Das Chagas

Francisco Naylon De Moraes Dos Santos

Jarleane Ferreira Nascimento

Liana Porto Araújo

Mylenna Pereira Sousa

(ARTIGO)

CONTROLE DE QUALIDADE NA CALIBRAGEM DE EQUIPAMENTOS DE


RAIOS-X E OS POSSÍVEIS EFEITOS NA QUALIDADE DAS IMAGENS

CAXIAS - MA

2020
Antônio Carlos Costa Soares

Camila Pereira Barros

Edurbem Pereira Das Chagas

Francisco Naylon De Moraes Dos Santos

Jarleane Ferreira Nascimento

Liana Porto Araújo

Mylenna Pereira Sousa

ARTIGO

CONTROLE DE QUALIDADE NA CALIBRAGEM DE EQUIPAMENTOS DE


RAIOS-X E OS POSSÍVEIS EFEITOS NA QUALIDADE DAS IMAGENS

O Presente artigo apresenta a disciplina de


Controle de Qualidade em Diagnósticos por
Imagens do Curso de Tecnólogo em Radiologia
do UNIFACEMA como requisito para obtenção
de nota no Projeto Integrado.

Professor​: Lizandro Freitas Pessoa.

CAXIAS - MA

2020
CONTROLE DE QUALIDADE NA CALIBRAGEM DE EQUIPAMENTOS DE
RAIOS-X E OS POSSÍVEIS EFEITOS NA QUALIDADE DAS IMAGENS.

Quality Control In The Calibration Of X-Ray Equipment And The Possible Effects On
The Quality Of Images.*

Antonio Carlos Costa Soares, Camila Pereira Barros, Edurbem Pereira Das Chagas,
Francisco Naylon De Moraes Dos Santos, Jarleane Ferreira Nascimento, Liana Porto
Araújo, Mylenna Pereira Sousa

Resumo

​Na área da radiologia a utilização dos exames de imagens tem impacto


em diferentes fases da cadeia da saúde: prevenção, diagnóstico, prognóstico, e
avaliação terapêutica. Nas últimas décadas, observamos um grande
crescimento do setor de diagnóstico por imagem e a incorporação de novas
tecnologias. Sendo assim os programas de controle de imagem (PCQ), tem
sido grandes aliados, pois, tem como objetivo promover a otimização do
desempenho desses equipamentos consequentemente dos processos que
geram a imagem radiográfica, isso garante a geração de imagem com
qualidade, necessária para a realização do diagnóstico seguro, além da
otimização da proteção radiológica, necessária para a redução da dose de
radiação absorvida pelos trabalhadores e pacientes. Esse estudo tem como
objetivo ressaltar a importância dos programas de controle de qualidade (PCQ)
onde foi utilizado levantamento de pesquisa de vários autores e publicações de
revista digital sobre o tema apresentado trazendo várias visões diferentes a
respeito desses programas.

Palavras-chaves: processamento de imagens médicas, radiação ionizante,


exposição aos raios x.
Abstract

In the area of ​radiology, the use of imaging tests has an impact on different
stages of the health chain: prevention, diagnosis, prognosis, and therapeutic
evaluation. In the last decades, we have seen a great growth in the imaging
diagnosis sector and the incorporation of new technologies. Thus, the image
control programs (PCQ), have been great allies, since they aim to promote the
optimization of the performance of this equipment, consequently of the
processes that generate the radiographic image, this ensures the quality image
generation, necessary for the safe diagnosis, in addition to optimizing the
radiological protection necessary to reduce the radiation dose absorbed by
workers and patients. This study aims to emphasize the importance of quality
control programs (PCQ), where a survey of research by various authors and
digital magazine publications on the topic presented was used, bringing several
different views regarding these programs.

Keywords:​ medical image processing, ionizing radiation, exposure to x-rays.

1. INTRODUÇÃO

A Radiação-x foi descoberta no dia 8 de novembro de 1895 através de


um experimento com raios X pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen. À
época as aplicações médicas desta descoberta revolucionaram a medicina,
pois havia se tornado possível a visão do interior dos pacientes. Com o passar
dos anos, este método evoluiu e assumiu uma abrangência universal na
pesquisa diagnóstica do ser humano. A primeira radiografia foi realizada em 22
de dezembro de 1895. Neste dia, Roentgen pôs a mão esquerda de sua
esposa Anna Bertha Roentgen no chassi, com filme fotográfico, fazendo incidir
a radiação oriunda do tubo por cerca de 15 minutos. Revelado o filme, lá
estavam, para confirmação de suas observações, a figura da mão de sua
esposa e seus ossos dentro das partes moles menos densas. Foi o Dr. José
Carlos Ferreira Pires o primeiro médico a instalar um aparelho de Raios X no
interior do Brasil, na cidade de Formiga, Minas Gerais, a 600 km do Rio de
Janeiro. Hoje, o equipamento está no Museu de Cirurgia em Chicago.

O primeiro aparelho de raios X chegou ao País em 1897. Naquela época,


a cidade de Formiga não contava com eletricidade e para colocar o aparelho
em funcionamento era necessário alimentá-lo com baterias e pilhas. Os
resultados não foram satisfatórios, pois não havia homogeneidade do feixe.
Dessa forma, decidiu-se instalar um motor fixo de gasolina que funcionava
como um gerador elétrico. Com ajuda da mulher, filhos, amigos e um manual
de instruções, Dr. Pires colocou o aparelho em funcionamento e passou a
produzir as primeiras radiografias.

A primeira radiografia foi realizada em 1898. Tratava-se de um corpo


estranho na mão do então ministro Lauro Muller, um de seus primeiros clientes.
Nessa época, o tempo para se produzir uma radiografia era longo, sendo que
uma imagem do tórax demorava cerca de 30 minutos para ser obtida. Portanto,
o paciente era submetido a uma exposição prolongada, além do excesso de
radiação espalhada gerada e comprometimento da imagem causado pela
respiração do indivíduo.

As radiações ionizantes são utilizadas em diversas áreas da medicina,


como tal a sua utilização deve ser feita de maneira correta, para que os
benefícios possam ser produzidos em detrimento dos danos que estas possam
causar, ao paciente e ao meio ambiente. A radiologia diagnóstica constitui uma
poderosa ferramenta utilizada pela medicina. Neste contexto, a adoção de uma
cultura de proteção radiológica e de garantia da qualidade deve ser uma tônica,
na atual tendência, de oferecer aos usuários dos serviços transparência no que
diz respeito à segurança e eficácia dos exames radiológicos.

Os programas de garantia de qualidade (PGQ), são essenciais para se


manter a boa qualidade nós exames de imagens e um equilíbrio com relação a
proteção radiológica tanto em pacientes como nos profissionais dentro na
unidade de radiologia. Segundo a portaria Nº 453 de 1 de junho 1998 da
Secretaria De Vigilância Sanitária Do Ministério Da Saúde obriga todos os
estabelecimentos que utilizam radiação ionizantes a passarem por um PGQ,
bem como a resolução RDC Nº 330 de 20 de dezembro de 2019 que
estabelece os requisitos sanitários para organização, funcionamento de
radiologia diagnóstica ou intervencionista e regulamenta as exposições
médicas ocupacionais e públicos decorrentes do uso das tecnologias
radiológicas diagnósticas e intervencionistas. O programa de garantia de
qualidade em diagnóstico constitui-se da monitoração sistemática e continuada
dos equipamentos e procedimentos tornando possível identificar e avaliar
elementos no processo de geração das imagens que possa comprometer a
qualidade radiológica como as descalibragem de equipamentos tanto de
produção de radiação ionizantes como do processamentos de revelação e
manuseio incorreto por parte do operador, podendo assim criar normas e
protocolos específicos de acordo com o equipamentos e demanda da unidade
de radiologia.

A verificação periódica destes equipamentos utilizando se de modelos de


gerenciamentos de manutenção e ferramenta computacional visam melhorar a
qualidade da imagem, reduzir a exposição do paciente e eliminar toda a
radiação que não contribui para formação da imagem útil. Portanto decidimos
abordar este assunto, pois acreditamos que a qualidade dos exames de raios x
convencionais, digitais e odontológicos estão além de um bom posicionamento
e técnicas adequadas utilizadas durante a realização dos exames pois também
se dar pelo bom desempenho da máquina utilizada, dos equipamentos de
proteção e do controle das doses de radiação exposta ao paciente e ao
tecnólogo\técnico de radiologia.

2. METODOLOGIA

Esse estudo é uma revisão de literária discursiva sobre controle de


qualidade e calibragem de equipamentos de radiologia convencional, que tem
como objetivo avaliar as condições de uso de um equipamento de raios-X, a
partir de testes de controle de qualidade.

3. DESENVOLVIMENTO

O objetivo de um programa de controle de qualidade é o de assegurar


que o médico radiologista obtenha a mais alta qualidade de imagem, facilitando
o diagnóstico de patologias no paciente. Os benefícios potenciais de um
programa de garantia de qualidade foram avaliados em diversos trabalhos na
literatura que afirmam que, além da melhoria das imagens, o controle de
qualidade auxilia na redução de custos do serviço, pois elimina gastos com
rejeitos e aumenta a expectativa de vida dos equipamentos. A legislação
brasileira exige que sejam realizados testes de controle de qualidade nos
equipamentos de radiodiagnóstico periodicamente. Ela também prevê que o
responsável técnico pelo serviço de radiodiagnóstico deve tomar todas as
medidas necessárias para evitar falhas e erros. Como por exemplo, a
implementação de procedimentos adequados de calibração, controle de
qualidade e operação dos equipamentos de Raios X.

Nos últimos anos, foram desenvolvidas normas, recomendações ou leis,


visando à implementação de PGQ's em radiodiagnóstico em todo o mundo,
como é o caso do: Brasil, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido,
Organização Pan-americana de Saúde, Organização Mundial de Saúde, ICRP,
IAEA e Comunidade Europeia onde, a maioria, adota a obrigatoriedade do
controle de qualidade em radiodiagnóstico.

Segundo a OMS, os principais objetivos de um PGQ em radiodiagnóstico


devem ser os conhecidos 3D's: “Diagnóstic, Dose and Dólar”. Primeiro, o mais
importante no programa é garantir a qualidade do diagnóstico; segundo, é
necessário garantir que as doses sejam tão baixas quanto possíveis para a
realização do exame com qualidade e, por fim, os custos precisam ser
reduzidos ao menor possível, através do não desperdício de energia elétrica,
desgaste do equipamento, filmes, químicos e mão-de-obra especializada.
Entretanto é importante ressaltar que esses princípios não devem ser tratados
de forma isolada.

3.1 FATORES DE EXPOSIÇÃO

A dose absorvida pelo paciente em radiologia convencional é baixa,


comparada com outras práticas médicas que utilizam radiação ionizante,
entretanto, sabe-se que de todas as fontes artificiais é a que mais contribui
para a dose coletiva.

Para cada imagem radiográfica obtida, o tecnólogo em radiologia deve


selecionar fatores de exposição no painel de do equipamento de controle
radiografia. Os fatores de exposição requeridos para cada exame são
determinados por inúmeras variáveis, incluindo densidade\número atômico e
espessura da parte anatômica, qualquer patologia presente e a tecnologia de
aquisição de imagem. Os fatores de exposição, por vezes referidos como
fatores técnicos, incluem os seguintes:

● Quilovoltagem (kV) _ controla a energia o poder penetrante dos feixes


de raios X;
● Miliamperagem (mA) ​_ controla a quantidade de números de raios X
produzidos;
● Tempo de Exposição (mS) ​_ controla a duração de exposição
geralmente expressa em milissegundos;

Cada um desses fatores de exposição tem um efeito específico na


qualidade da imagem radiográfica. Neste caso o tecnólogo\técnico em
radiologia ao realizar o procedimento radiográfico, deve-se aplicar seus
conhecimentos sobre os fatores de exposição para assegurar que as imagens
obtidas tenham a qualidade mais alta quanto o possível, enquanto expõe os
pacientes a níveis mais baixos quanto possível da radiação.
3.2. GERENCIAMENTO NA MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
RADIOLOGIA CONVENCIONAL.

Máquinas de diversos tipos foram desenvolvidas para atender aos


serviços que antigamente eram executados manualmente. No entanto, seu uso
continuado acarretou os desgastes inevitáveis que fizeram surgir um novo tipo
de mão-de-obra: era o início da manutenção de máquinas. A princípio,
consertava-se uma máquina por defeito apresentado. Com o aumento do
número de máquinas, tornou-se dispendioso o sistema de conserto em
“emergência”. Houve a necessidade do aumento da mão-de-obra para a
manutenção de máquinas (eletricista, mecânico, etc.) para fazer tais reparos,
mas o preço do produto acabado era muito alto e variável, levando em conta o
custo da manutenção, e por essa razão não podia ser estimado com precisão,
pois não havia previsão formada sobre custo de manutenção, uma vez que
sobre esta não havia nenhum controle.

Os técnicos de manutenção começaram então a desenvolver métodos e


criar uma ciência nova​: ​a manutenção​. O primeiro passo foi o de relacionar as
máquinas mais importantes nas linhas de produção e revisá-las
periodicamente, de acordo com os estudos feitos a partir dos dados de
concertos anteriores.

​Segundo a Portaria 453/1998 da ANVISA, todo equipamento de Raios X


deve ser mantido em condições adequadas de funcionamento e submetido
regularmente a verificações de desempenho. Além disso, atenção particular
deve ser dada aos equipamentos antigos. Qualquer deterioração na qualidade
das radiografias deve ser imediatamente investigada e o problema corrigido. O
controle de qualidade previsto no programa de garantia de qualidade deve
incluir o seguinte conjunto mínimo de testes de constância, com a seguinte
frequência mínima:
Testes bianuais:

● Valores representativos de dose dada aos pacientes em radiografia e CT


realizadas no serviço;
● Valores representativos de taxa de dose dada ao paciente em
fluoroscopia e do tempo de exame, ou do produto dose-área.

Testes anuais:

● Exatidão do indicador de tensão do tubo (kVp);


● Exatidão do tempo de exposição, quando aplicável;
● Camada semi-redutora;
● Alinhamento do eixo central do feixe de Raios X;
● Rendimento do tubo (mGy / mA min m2);
● Linearidade da taxa de kerma no ar com o mAs;
● Reprodutibilidade da taxa de kerma no ar;
● Reprodutibilidade do sistema automático de exposição;
● Tamanho do ponto focal;
● Integridade dos acessórios e vestimentas de proteção individual;
● Vedação da câmara escura.

Testes semestrais:

● Exatidão do sistema de colimação;


● Resolução de baixo e alto contraste em fluoroscopia;
● Contato tela filme;
● Alinhamento de grade;
● Integridade das telas e chassis;
● Condições dos negatoscópios;
● Índice de rejeição de radiografias (com coleta de dados durante, pelo
menos, dois meses).
Testes semanais:

● Calibração, constância e uniformidade dos números de CT;


● Temperatura do sistema de processamento;
● Densitometria do sistema de processamento.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Nesse trabalho de revisão de literatura foi observado a importância do


pleno conhecimento por parte do tecnólogo em radiologia de todo o
funcionamento do equipamento de radiologia convencional, digital e
odontológico desde dos comandos operacionais até a produção dos raios-x e
dos equipamentos de processamento de imagens, e as fases desse
processamento e o seu funcionamento adequado para implementação de
programas de controle de qualidade que garantem obtenção de imagens com
alta qualidade e o funcionamento adequado dos equipamentos, mantendo-se a
calibragem e manutenção periódica de todos esses equipamentos. Que a
portaria Nº 453 do Ministério da Saúde determina a necessidade da
implementação de um programa de garantia de qualidade nos serviços de
radiologia.
Através de testes destinados a esses equipamentos de raios-x como
teste de valores de dose dada aos pacientes, da exatidão do indicador de
tensão do tubo de raios-x, exatidão do tempo de exposição o alinhamento do
raio central, teste para rendimento do tubo o teste de linearidade da taxa de
kerma no ar com o MAS e de reprodutividade da taxa de kerma no ar, teste
para o tamanho do ponto focal, colimação e alinhamento de grade. Também da
importância do entendimento do que é o Kerma no Ar que é uma grandeza
adequada para estimar efeitos estocásticos e sua importância na avaliação de
risco radiológico; essa taxa é um parâmetro importante para se estimar os
riscos biológicos potenciais dos exames e também para se adequar o
desempenho do equipamento de Raios-X.
Que existem ferramentas computacionais que são abastecidas com
dados dentro da própria unidade radiológica para auxiliar nesse programa de
garantia de qualidade mantidos as inspeções com roteiro de inspeção e tipos
de medição, programações com plano preventivo, disponibilidade de recursos,
alarmes, aprovações de ordens de serviço, execuções com ferramentas
adequadas e controle das falhas, históricos e custos.

5. CONCLUSÃO

Concluímos então que para ter controle e boa gestão dos equipamentos
é importante conhecer um pouco do aparelho utilizado como também manter
uma base de dados com informações, sejam essas informações mais básicas,
como marca, modelo, uma breve descrição do equipamento, número de série,
até informações mais específicas, como, estado de uso, ficha vida com
informações sobre calibrações, manutenções, a serem feitas e as já efetuadas.
Somente através dessas informações o processo de calibragem será mais
preciso, a falta de calibração pode comprometer bruscamente um
procedimento de diagnóstico. É válido ressaltar também para que não haja
falhas nos diagnósticos por imagens há a necessidade de qualificação da
equipe a fazer a calibragem das máquinas.
Acreditamos também que a qualidade em saúde não é uma questão de
escolha, deve ser uma obrigação das instituições e deve-se buscar a qualidade
total. Afinal, qualquer erro pode representar a perda de muitas vidas. Sendo
assim, se fazendo necessário implementar os Programas de Controle de
Qualidade e não somente em equipamentos da área da radiologia, como
também em todas as áreas de saúde e avaliá-los periodicamente para
atualizá-los, corrigindo os erros e introduzindo novos fatores de controle.
Obtendo assim uma boa qualidade não somente na prestação de serviços
como também em um diagnóstico preciso para o cliente passando assim
confiança e segurança durante e após quaisquer procedimentos realizados
naquela instituição.

REFERÊNCIAS

1. Brasilrad Inovação Em Qualidade E Física Médica​. (2016). Fonte:


Brasilrad: Https://Brasilrad.Com.Br/Servicos/Controle-De-Qualidade/

2. Carlos Eduardo B. Queiroz, B. E. (3 De Junho De 2013). Taxa De Kerma


No Ar Na Entrada Da Pele. (C. E. Queiroz, Ed.) ​Revista Brasileira De
Física Médica​.

3. Cláudia F. M. Oliveira, I. J. (2014). Avaliação Das Condições De


Funcionamento Dos Equipamentos De Raio X Médico No Que Diz
Respeito À Coincidência Entre Campo Luminoso E O Campo De
Radiação E O Alinhamento Do Raio Central Em Serviços De Radiologia
De Recife. (C. E.-IPB. Instituto Federal De Educação, Ed.).

4. Helga Alexandra Soares Macedo, V. M. (2009). Programa De Controle


De Qualidade: A Visão Do Técnico De Radiologia. ​Radio Bras​, 37-38.

5. Kenneth L. Bontrager, M. J. (2015). ​Tratado De Posicionamento


Radiográfico E Anatomia Associada (8ª Ed.). (D. O. Alcir Costa
Fernandes, Trad.) Rio De Janeiro: Elsevier Editora LTDA Conhecimento
Sem Fronteiras. Acesso Em 22 De Junho De 2020.

6. Nelson Fraga De Couto, R. S. (19 De Maio De 2003). Modelos De


Gerenciamento De Manutenção De Equipamentos De Radiografia
Convencional. ​Radiologia Brasileira,​ 353-354.

7. Sociedade Paulista De Radiologia E Diagnóstico Por Imagem​. (S.D.).


Fonte: Spr: Https://Www.Spr.Org.Br/A-Spr/Historia-Da-Radiologia.

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