Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Prove que a equação f x π tem, pelo menos, uma solução no intervalo 1 , 1 .
2. Seja f a função, de domínio , definida por:
4 x2
se 0 x 2
f x x 2
2 8 x se x 2
2.1. Estude a função f quanto à continuidade.
0
4 x2 0 x 2 x 2 x 2
Vejamos se f é contínua em x 2 . lim f x lim lim
x 2 x2
2 2
x2 x2
x 2
x 2 x 2 x 2 lim x 2
lim
x2 x2 x 2
x 2
2 2
2 2 4 2 2 8 2
lim f x f 2 2 8 2 4 8 4 2 2 8 2
x 2
Como lim f x lim f x f 2 , existe lim f x e, consequentemente, f é contínua em x 2 .
x 2 x 2 x 2
Portanto, f é contínua em .
2.2. A função f é contínua em .
Como 1, 3
, podemos concluir que f é contínua no intervalo 1, 3 . Por outro lado, temos:
f 1
4 12
3
3 1 2
33 2
1 2 1 2 1 2 1 2 12 2
2
33 2
1
3 3 2 7, 243
f 3 2 8 3 6 8 16,971
Como f é contínua no intervalo 1, 3 e f 3 16 f 1 pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que
x 1, 3 : f x 16 .
Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 6
FICHA 3
Item de seleção
Seja f uma função de domínio , contínua no intervalo 1 , 3 .Tem-se que f 1 2 e f 3 5 .
Em qual das opções seguintes está definida uma função g , de domínio , para a qual o Teorema
Item de construção
Considere a função g , definida em , por:
2 cos x se x 0
g x
sin 2 x 1 se x 0
1. Estude a continuidade da função g .
π
2. Mostre que x 2 , 4 : g x g 0 . Nota: Em eventuais cálculos intermédios,
3
sempre que proceder a arredondamentos, conserve no mínimo, duas casas decimais.
Item de seleção
A função g é contínua em 1 , 3 . Vejamos em qual das opções g 1 g 3 0 .
Se g x 3x f x : g 1 3 1 f 1 3 2 1 e g 3 33 f 3 9 5 14 Portanto, g 1 g 3 0 .
Assim , pelo Teorema de Bolzano, e como g é contínua em 1 , 3 e g 1 g 3 0 , podemos garantir que a função g tem
pelo menos um zero no intervalo 1 , 3 . Resposta: (A)
Item de construção
1. A função g é contínua no intervalo , 0 por ser definida pela diferença entre duas funções contínuas (uma
função constante y 2 e a função cosseno de x y cos x ).
A função g é contínua no intervalo 0 , por ser definida pela soma de duas funções contínuas (uma é composta
de uma função afim y 2 x com a função seno de x y sin x e a outra é uma função constante y 1 ).
Estudemos a continuidade de g em x 0 .
lim g x g 0 2 cos 0 2 1 1 lim g x lim sin 2 x 1 sin 2 0 1 sin 0 1 0 1 1
x 0 x 0 x 0
π
2. Pretende-se mostrar que x 2 , 4 : g x g 0
3
π π π π 1 3
g 2 cos , pois 0 2 cos 2
3 3 3 3 2 2
3 3
Assim, pretende-se mostrar que x 2 , 4 : g x 0 , isto é, que x 2 , 4 : g x .
2 2
A função g é contínua em 2 , 4 , uma vez que é contínua em e 2 , 4 . Por outro lado:
g 2 sin 4 1 0,24 g 4 sin 8 1 1,99
3
e como g é contínua em 2 , 4 e g 2 g 4 , pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos afirmar que
2
3 π
x 2 , 4 : g x , isto é, que x 2 , 4 : g x g 0 .
2 3
lim 1 n 3 n
lim
1 n 3 n 1 n 3 n
1 n 3 n
lim 1 n 3 n
2
1 n 3 n
lim
1 n 3 n 1 n 3 n
2 2
lim 0
1 n 3 n
3n 1
1.7. lim un lim → indeterminação
5n
3n 1 3n 3
n
3n 3
lim lim 3lim 3lim
5
n n n
5 5 5 3
0 1
5
3 0 0
4n
1.8. lim un lim → indeterminação
3n 1
n
4n 4n 1 4n 1 4
lim n 1
lim n lim n lim
3 3 3 3 3 3 3 4 1 3
1
3
u 2 6un 12
vn 1 6un 1 2
6 n 2 2
2.1. 7
7
vn 6un 2 6un 2 6un 2
6un 12 14
7 6un 2 1
6un 2 7 6un 2 7
vn 1 1
Como é constante para todo o n , vn é uma progressão geométrica de razão .
vn 7
1 1
2.2. vn v1 r n 1 , onde v1 5u1 3 5 3 1 3 4 e r , pelo que:
5 7
n 1
1
vn 4 4 71 n
7
Por outro lado, vn 6un 2 , ou seja:
vn 2
vn 6un 2 un
6
Como vn 4 71 n :
4 71 n 2 2 2 7 1 2 71 n 1
1 n
un
6 6 3
2 71 n 1
Portanto, para todo o n , vn 4 71 n e un .
3
2 71 n 1 2 71 n 1
2.3. lim un lim lim
3 3 3
7 1 2 7 1
lim 71 n lim n
2 1 2
3 3 3 7 3 3 3
2 1 1
0
3 3 3
n 2 ! n 1! n 2 n 1 ! n 1 !
3. lim un lim lim
n 2 ! n 2 n 1!
1
n 1
n 1! n 2 1 n 1
lim
n
lim lim
n 2
n 1 ! n 2
n 1
2
n
1
1
lim n 1 0 1
2 1 0
1
n
n 1 1
Por outro lado, lim lim 1 1 .
n 1 algortítmo
n 2
da divisão
1 x3 1
lim f un lim f 1 xlim f x lim 2
n 2 1 x 1 x 3 x 2
0
→ indeterminação
0
Recorrendo à regra de Ruffini:
1 0 0 –1
1 1 1 1
1 1 1 0
Logo, x3 1 x 1 x2 x 1 .
1 –3 2
1 1 –2
1 –2 0
Logo, x2 3x 2 x 1 x 2 .
x3 1 x 1 x 2 x 1
lim lim
x 1 x 2 3 x 2 x 1 x 1 x 2
x2 x 1 3
lim 3
x 1 x2 1
1 1
x3 3
3x 1 x x 30 1
4.1. lim lim lim
x 6 x 2 x 2 x 2 60 2
x6 6
x x
2
x 3 1
2 x 2 x3 x
4.2. lim lim
x 4 x 3 x 2 x 1 2
x3 4 2 3
x x
2
1
x 0 1 1
lim
x 1 2 400 4
4 2 3
x x
3x 8 3x 8 3x 8
4.3. lim lim lim
x
x 3
2 x
3 x
x 1 2
3
x 2 1 2
x x
8 8
x3 3
3x 8 x x
lim lim lim
x 3 x 3 x 3
x 1 2 x 1 2 1 2
x x x
30
3
1 0
3x 8 3x 8 3x 8
4.4. lim lim lim
x
x2 2 x
3 x
x 1 2
3
x 2 1 2
x x
8 8
x3 3
3x 8 x x
lim lim lim
x 3 x 3 x 3
x 1 2 x 1 2 1 2
x x x
30
3
1 0
0
x 4 x 8
4 x2 8x 0 4x 8 8
4.5. lim 3 lim lim
x 0 x 3x 2
x 0 x x 2 3x
x 0 x 2 3x 0
4 x2 8x 8 4 x2 8x 8
lim e lim
x 0 x 3 3 x 2 0 x 0 x 3 x
3 2
0
4 x2 8x
Como os limites laterais são diferentes, não existe lim .
x 0 x3 3x 2
x3 8 0
4.6. lim
x2 4 x2
0
Recorrendo à Regra de Ruffini:
1 0 0 –8
2 2 4 8
1 2 4 0
Logo, x3 8 x 2 x2 2x 4 .
x3 8 x 2 x2 2 x 4
lim lim
x2 4 x 2 x2 2 x 2 x
x 2 x2 2x 4 x 2 2 x 4 12
lim lim 3
x2 x 2 2 x x2 2 x 4
0
x2 1 0 x2 1 1 x
se x 1
4.7. lim lim , pois 1 x
x 1 1 x x 1 1 x
1 x x 1
se
x2 1 x 1 x 1 lim x 1 2
lim
x 1 x 1
lim
x 1 x 1 x 1
0 2
x 3 0 x 3 x 3
4.8. lim 2 lim 2 lim
x 3 x 9 x 3
x 9 x 3 x3 x2 9 x 3
x 3 1
lim lim
x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x 3
1 1
6 0 0
2 x2 x 2 x2 x
4.9. lim 2 x x
2
lim
x x
2 x x 2
x
2
2 x 2 2
2 x2 x2
lim lim
x
2 x2 x x
2 x2 x
2 2
lim 0
x
2 x x
2
5. A função f é contínua em x 2 se e somente se existe lim f x .
x 2
6. A função g é contínua em , 1 por ser definida por uma função racional, contínua em \ 1 e , 1 \ 1 .
A função g é contínua em 1, por ser definida por uma função racional, contínua em \ 2 , 1 e
1, \ 2 , 1 .
Averiguemos se g é contínua em x 1 .
0
x2 7 x 6 0
lim g x lim
x 1 x 1 2x 2
lim
x 1 x 6 lim x 6 1 6 5
x 1 2 x 1 x 1 2 2 2
0
5 x 1
5 x 5 0
lim g x 2 lim
x 1 x 3x 2 x 1 x 1 x 2
5 5
lim 5
x 2 1 2
x 1
Como lim g x lim g x , não existe lim g x , pelo que g não é contínua em x 1 .
x 1 x 1 x 1
3 x 2 4 x 3 3 4
1 , portanto, f x 1 .
4 x 1 3 x 4 x 1 3 x
4 3 x 4x 1 1
12 4 x 4 x 1
8x 13 , portanto, g x 8x 13 .
2
4 x 2 4 x 3 2 x 4 x 3 2 x
2
7.3. j x
3 2x 3 2x
2
2 x 3 2 x 4 x 2 2
3 2x
2
6 x 4 x 2 8 2 x 2
3 2x
2
2 x 2 6 x 8 2 x 2 6 x 8
, portanto, j x .
3 2x 3 2x
2 2
4 x 5
7.4. l x
4x 5 4
2 4x 5
2
4x 5
4 x 5
2 1
2
7.5.
s x 3x x 3x x 3x x
1
3 x 3x
2 x
2 1 2 x 3 2 x 3
7.6. t x 2 3 x 3 2
x x3
2
33 x2
2 2 3x 2 2 6
4
3
3 x 2 x6 33 x2 x
8.1. f ' x 2x2 3x 2 ' 4x 3
3
f ' x 0 4x 3 0 x
4
Intervalos de monotonia
3
x
4
Sinal de f ' – 0 +
Variação de f Mín.
3 3
A função f é estritamente decrescente em , e é estritamente crescente em , .
4 4
Extremos
3
f é mínimo absoluto (e relativo) de f .
4
8.2. g ' x x3 3x ' 3x2 3
g ' x 0 3x 2 3 0 3 x 2 1 0
x 2 1 0 x 1 x 1
Intervalos de monotonia
x –1 1
Sinal de g – 0 + 0 –
Variação de g Mín. Máx.
6 6
x 0
3 3
Sinal de
0 – n.d. – 0 + 0
h'
Variação Máx. Mín. Máx.
de h n.d.
6 6 6
A função h é estritamente crescente em , e em , e é estritamente decrescente em , 0 e em
3 3 3
6
0 , .
3
Extremos
6
h é máximo relativo de h .
3
6
h é mínimo relativo de h .
3
A função não tem máximos nem mínimos absolutos.
x x x 4 x x 4
8.4. j x
x4 x 4
2
x4 x 4
x 4 x 4
2 2
4
j x 0 4 0 x 4 0
2
x 4
2
x x 4
x , a função j não tem zeros.
Intervalos de monotonia
x 0
Sinal de j ' + +
Variação de j Mín.
A função j é estritamente crescente em 0 .
Extremos
j 0 é mínimo absoluto (e relativo) de j .
1 1 1 3 3
0 1 0 0
n 16n 16 16n 16
1 3 1 3 1 1 3 1 11
2 16n 2 16 2 2 16n 2 16
n n n
1 3 1 11
2 16n 2 16
n n n n n
1 11 1 3 1 11
Como lim 0 e lim 0 e , então, pelo teorema das sucessões enquadradas, tem-se que:
2 16 2 16n 2 16
3 8n
n n
3 1
lim lim 0
16 n 2 16n
4n 2 1 1
2.2. lim
n 2 cos n n 2 cos n n 2
cos n
lim lim 2
4n 2 4n 4n 2
1 1
n2 cos n 1 cos n
lim 2 lim 2
4n 4n 4 4n2
Por outro lado,
1 cos n 1
n , 1 cos n 1 2 2
2
4n 4n 4n
1 1 1 cos n 1 cos n
Como lim 2 0 e lim 2 0 e 2 2 , então, pelo teorema das sucessões enquadradas, lim 0.
2
4 n 4 n 4n 4n 4n 4n 2
Portanto:
1 1 1
4
1 cos n 1 1
lim 0
4 4n 2 4 4
4n 2 6n cos 2 n
3.1. lim un lim n 2 n 1
6 5 n
4n 42 6n cos 2 n
lim n 2 1
6 6 5 5
n
n
n 4n 42
6 1
lim
6 n
cos 2
n
n 2 5n 51 n
6 6
n
6
2 n
16 1
lim 3
cos 2
n
5
n
1
n
36 5
6
n
2
16 1 cos 2 n
lim
3
n
lim
5 1 n
36
6 5
0 16 1 cos n 1 2
cos n 2
lim lim
1 n 36 n
36 0
5
1 cos n
2
cos n 2
Como lim 1 n4 e n4 cos n 1 n4 , então, pelo teorema de comparação de sucessões, lim un .
A sucessão un é divergente, pois lim un não é um número real, pelo que a proposição p é falsa e, obviamente, a proposição q é também
falsa, já que lim un .
Por outro lado:
▪ pqFFV ▪ pq F F V
▪ pq VF V ▪ pqVF F
Resposta: (D)
Item de construção
lim n2 2un lim n2 lim2un
lim n 2 2lim un
2
2
Como lim n2 2un e para n 12, vn n 2 2un , então, pelo teorema de comparação de sucessões, tem-se que lim vn .
1 1
0 e lim vn lim vn
2 2 2
Consequentemente, lim
vn
Portanto:
1. lim vn
1
2. lim 0
vn
lim vn
2
3.
3 3 3 3
1.2. lim
x
π sin x 1 π 1 1 0
2 sin 1
2
2 2 2
1.3. lim
x
π cos x π 0
2 cos
2
1.4. Para x \ 0 :
2π 2π
1 sin 1 x x sin x
x x
2π
Como lim x 0 e lim x 0 e, para x , x x sin x . Então, pelo teorema das funções enquadradas,
x 0 x 0
x
2π
lim x sin 0 .
x 0
x
9 x2 3
2.1. ▪ lim f x lim x
x x
x 3
2 3
x 9 2
lim x
x
x x3
3 3
x 9 2 x 9 2
lim x x lim x x
x x3 x 3
x 1 x
3
9 2
x x 9 0
lim
x
1
3 1 0
x
3
1
3 3
x 9 2 x 9 2
▪ lim f x lim x x lim x x
x x x3 x 3
x 1 x
3
9 2
x x 9 0 3
lim
x
1
3 1 0
x
Portanto, lim f x e lim f x .
x x
▪ se para todo o x \ k , h x f x e lim f x , então, pelo teorema de comparação de funções, lim h x .
x k x k
Portanto:
▪ lim g x lim h x
x k x k
indeterminação
Resposta: (C)
Item de construção
1. Para x \ 0 , tem-se:
1 1 1 1
1 cos 2 1 2 cos
x x x x
1 1 1 1 1
lim 2 1 1 1 e, para x \ 0 , 1 2 cos
0
x 0 x 2
x x x
1 1
Pelo teorema de comparação de funções lim 2 cos .
x0 x x
2. Para x \ 2 :
1 1
sin 1 sin 1
x2 x2
1 1 1
sin 1
x2 x2 x2
1 1
lim 1 1
x 2x 2 0
1 1 1
Para x \ 2, sin 1 .
x2 x 2 x 2
Pelo teorema de comparação de funções:
1 1
lim sin
x2
x 2 x 2
Assim, como f é contínua em 1, 1 e f 1 π f 1 , pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos concluir que
c 1, 1 : f c π , isto é, a equação f x π tem, pelo menos, uma solução no intervalo 1, 1 .
2.1. A função f é contínua no intervalo 0 , 2 por ser definida pelo quociente entre duas funções contínuas: uma função quadrática
0
4 x2 0 x 2 x 2 x 2
Vejamos se f é contínua em x 2 . lim f x lim lim
x 2 x2
2 2
x2 x2
x 2
x 2 x 2 x 2 lim x 2
lim
x2 x2 x 2
x 2
2 2
2 2 4 2 2 8 2
lim f x f 2 2 8 2 4 8 4 2 2 8 2
x 2
Como lim f x lim f x f 2 , existe lim f x e, consequentemente, f é contínua em x 2 .
x 2 x 2 x 2
Portanto, f é contínua em .
2.2. A função f é contínua em .
Como 1, 3
, podemos concluir que f é contínua no intervalo 1, 3 . Por outro lado, temos:
f 1
4 12
3
3 1 2
33 2
1 2 1 2 1 2 1 2 12 2
2
33 2
1
3 3 2 7, 243
f 3 2 8 3 6 8 16,971
Como f é contínua no intervalo 1, 3 e f 3 16 f 1 pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que
x 1, 3 : f x 16 .
Item de construção
1. A função g é contínua no intervalo , 0 por ser definida pela diferença entre duas funções contínuas (uma função constante
y 2 e a função cosseno de x y cos x ).
A função g é contínua no intervalo 0 , por ser definida pela soma de duas funções contínuas (uma é composta de uma
função afim y 2 x com a função seno de x y sin x e a outra é uma função constante y 1 ).
Estudemos a continuidade de g em x 0 .
lim g x g 0 2 cos 0 2 1 1
x 0
sin 0 1 0 1 1
Como lim g x g 0 lim g x , a função g é contínua em x 0 .
x 0 x 0