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EIXO 1

INSTITUCIONALIZAÇÃO, MARCOS LEGAIS E


SISTEMA NACIONAL DE CULTURA

I - PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE:,
II – SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA;
III – CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CULTURAL;
IV – FINANCIAMENTO, TRANSFERÊNCIA E
DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS;
V – FOMENTO E AMPLIAÇÃO DO ACESSO À
CULTURA;
VI – EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
CULTURAIS E ASSISTENCIAIS;
VII – REGULAMENTAÇÃO DE NORMAS ÚNICO
EIXO 1 - INSTITUCIONALIZAÇÃO, MARCOS LEGAIS E
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA
ESTADUAL
I - SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA
1 - Revisão e implementação do Sistema Estadual de Cultura com conselho composto através de
eleição direta sendo deliberativo, fiscalizador, normativo e consultivo. Com representação tripartite,
composta de 15% de representantes do Estado, 15% de representantes das gestões municipais e
70% de representantes da sociedade civil, cabendo a representação ser regionalizada (todas as
regiões do Eestado), com, pelo menos, 50% de participação de pessoas físicas de fora da capital e
atenção à representação de municípios de diferentes portes com mesa diretora exclusiva da
sociedade civil e com um máximo 2 mandatos consecutivos. Criar e efetivar o Plano Estadual de
Cultura de forma democrática através de audiências públicas, encontros temáticos descentralizados
pelas regiões do Estado e da capital e Implementar o Fundo Estadual de Cultura, o sistema de
informação, indicadores culturais e mapeamento territorial para todos os municípios. Alinhados às
diretrizes do Sistema Nacional de Cultura.
II – REPRESENTAÇÕES REGIONAIS

2 - Criação de representação regional da Secretaria Estadual de Cultura em cada


região do Estado, sendo ao menos uma por região administrativa, em cidade
regionalmente descentralizada. Para uma política regionalizada quanto à gestão das
políticas, investimentos e apoio técnico para a criação de sistemas municipais e
legislações para cultura e formação de gestores, conselheiros de cultura e agentes
culturais, com orçamento próprio.
III – LEI ESTADUAL CULTURA VIVA

3 - Construir, aprovar e implementar a lei que institui a Politica Estadual Cultura Viva de São Paulo,
com recursos do tesouro estadual, contribuindo para a efetivação do Sistema Estadual de Cultura
participativo e visando atingir as metas do Plano Nacional de Cultura, para que o estado de São
Paulo possa ter pelo menos 5 mil PdC, com o minimo de 1 PdC em cada um dos 645 municípios
paulistas.
IV – ORÇAMENTO CULTURA DESCENTRALIZADA
4- Garantir o minímo de 3% do orçamento total do Estado para a Cultura, sendo 1% para a orçamento da
Secretaria de Cultura, Economia e Indústrias Criativas e 2% para o Fundo Estadual de Cultura a ser dividido
entre: 1% para políticas aprovadas e deliberadas pelo Conselho Estadual de Política Cultural, previstas no Plano
Estadual de Cultura e 1% para repasse para Fundos Municipais de Cultura.

Estabelecer a previsão de que pelo menos 50% dos recursos do Estado - anualmente aplicados no Fomento e
nas parcerias com organizações sociais de Cultura - sejam executados em ações realizadas fora da capital, em
diálogo com as gestões e conselhos municipais, com proponentes e profissionais capacitados e contratados em
nível local, atuando com diversidade de públicos e atenção às periferias municipais, inclusive com recursos
estaduais para construção, reforma e requalificação de espaços de arte e cultura vinculados ao poder público,
pontos de cultura e associações independentes.
V – PROGRAMA ESTADUAL DE FORMAÇÃO CULTURAL

5 - Criar programas descentralizados de formação continuada para profissionais da cultura nos âmbitos
municipal e estadual, por meio de cursos de formação, oficinas e atividades que atenda gestores públicos,
agentes culturais, mestres e mestras de cultura, além de formação de público e programas voltados à
espaços técnico-científicos.
VI – SISTEMA ESTADUAL DE FINANCIAMENTO E
FOMENTO À CULTURA

6 - Construção do Sistema de Financiamento à Cultura do Estado de SP, contemplando o Orçamento


(LOA, LDO e PPA), os Fomentos e Fundo Estadual de Cultura, bem como a retomada do Programa ProAc
Municípios com distribuição equânime pelas 17 regionais do Estado de São Paulo e entre as
linguagens. Com orçamento de 2 a 5 milhões para cada regional.
VII – ESPAÇOS CULTURAIS

7 - Criação e fortalecimento dos espaços culturais de todas as regiões do estado de São Paulo,
assegurando apoio, financiamento e manutenção para ocupação e revitalização de prédios ociosos,
visando otimizar recursos, fomentando espaços culturais dinâmicos.
VIII – SISTEMA DE INDICADORES CULTURAIS

8 - Criar em lei e implementar o Sistema Estadual de Informações e Indicadores Culturais, integrado


entre municípios e ao Sistema Nacional de Indicadores, sendo atualizado periodicamente respeitando
as definições de dados abertos, mapeamento colaborativo e definições de transparência de governo,
com mapeamento e cadastro de agentes e coletividades e com monitoramento das políticas culturais do
Estado. Bem como a criação de observatórios públicos de cultura, com participação da sociedade civil
sendo estes norteadores na construção das políticas públicas.
EIXO 1
FEDERAIS
1 - Sistema de Previdência especial para Trabalhadores da CulturaCriar regime previdenciário especial,
na garantia da seguridade social para os trabalhadores culturais considerando as especificidades do
segmento de atuação, assim como já acontece com as categorias de trabalhadores catadores,
pescadores, empregadas domésticas e entre outras

2 - Sistema Nacional de CulturaRegulamentação e efetivação do Sistema Nacional de Cultura


respeitando os marcos legais e levando em consideração os estatutos já existentes como o do Idoso, da
igualdade racial, ECA, da juventude, PCD, de gênero e assistência social, bem como outros que vierem a
ser criados.

3 - Mínimo de Orçamento para a CulturaGarantir o minímo de 3% do orçamento total da federação para


a Cultura, sendo 1% para a orçamento do Ministério da Cultura e 2% para o Fundo Nacional de Cultura a
ser dividido entre: 1% para políticas aprovadas e deliberadas pelo Conselho Nacional de Política
Cultural, previstas no Plano Nacional de Cultura e 1% para repasse para Fundos Estaduais e Municipais
de Cultura.

4 - Marco regulatório para a Cultura + programa de Fomento Regulamentar o Marco regulatório de


Fomento à Cultura e Criar o Programa de Fomento às Culturas Indígenas, Quilombolas e de Diversidade
Cultural,
EIXO 2 –
DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À CULTURA E
PARTICIPAÇÃO SOCIAL.

I - PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE:,
II – SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA;
III – CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CULTURAL;
IV – FINANCIAMENTO, TRANSFERÊNCIA E
DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS;
V – FOMENTO E AMPLIAÇÃO DO ACESSO À
CULTURA;
VI – EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
CULTURAIS E ASSISTENCIAIS;
VII – REGULAMENTAÇÃO DE NORMAS ÚNICO
EIXO 2
ESTADUAIS
Acessibilidade

1 : Criação de um Programa Estadual que garanta a execução das leis de acessibilidade em


todos os eventos e ações culturais, bem como a implementação e manutenção de espaços
culturais, tanto na estrutura física quanto na de recursos humanos e a elaboração de cursos de
artes nas mais diversas linguagens. Este programa contará com recursos previstos no orçamento
do Estado, oferecendo subsídio aos municípios para que possam realizar a adequação de
espaços com finalidade pública, implementando acessibilidade ampla a nível estrutural,
atitudinal e comunicacional. (Estadual)

Ações afirmativas

2 : Criação de políticas afirmativas e promoção de políticas regionalizadas para a indução de


subsídios e apoio financeiro à equidade étnica, cultural e de gênero, com a retomada da SEPPIR
e o fortalecimento da SEPPCD, garantindo realização de ações de combate à discriminação
racial e contra a população LGBTQIAPN+, e Povos e Comunidades Tradicionais, pessoas com
deficência, mães solo, imigrantes e refugiados, com implementação nos municípios e
priorizando o interior e litoral do Estado de SP, mas por meio da criação de programas que
valorizem as mais diversas expressões, tais como as culturas indígena, caiçara, cigana, periférica,
afro-brasileira, quilombola e imigrante, entre outras, com temas que fortaleçam a memória
coletiva. (Estadual)
Atuação em rede, benefícios sociais, comunicação e mapeamento
3 : Realizar censo cultural para o levantamento de dados por meio do credenciamento
dos agentes de cultura em uma plataforma de tecnologia pública unificada, fomentando
a intersetorialidade nos territórios como instrumento de identificação e avaliação de
políticas públicas. (Estadual)

Formação, capacitação e educação


4 : Criação de um Departamento para a Infância e a Juventude dentro da Secretaria de
Estado da Cultura, Economia Criativa e Indústria Cultural. (Estadual)

Ampliação de projetos e editais


5 : Garantir a efetiva democratização de recursos, não somente em editais, mas com
incentivo de novas políticas e programas de financiamento mais acessíveis e
simplificadas, desde o processo de inscrição até a prestação de contas, implementando
um sistema de cotas para todas as regiões administrativas, priorizando o interior
profundo e o litoral. (Estadual)
Participação social
6 : Criação de um mecanismo de orçamento participativo, com atuação direta de todos
os entes municipais, que garanta o efetivo controle social, considerando as demandas
das regiões. (Estadual)

Equipamentos culturais e uso de espaços


7 : Criação e implementação de política de distribuição de recursos, por meio de um
fundo anual para a ocupação, construção e manutenção de espaços e equipamentos
públicos para atividades e acervos culturais promovidos por agentes dos municípios,
sejam eles já existentes (como teatros, galerias, e demais espaços culturais municipais)
ou adquiridos. Podendo ser espaços abertos (como praças, parques, guias, etc) ou
fechados (como vias, casas e prédios com finalidade específica), além de possibilitar
ocupações de locais públicos ociosos do município, estado e União, por meio de
regulamentos, sistema de agendamento ou editais de ocupação com processo
unificados e desburocratizados, promovendo amplo acesso a liberdade de expressão
das manifestações artística-culturais. O objetivo é garantir a realização de atividades
culturais populares, tais como saraus, slams, batalhas de rima e a cultura Hip-Hop com
seus quatro elementos; Break, Graffiti, MC e DJ, entre outros modos de expressões
tradicionais, urbanas e periféricas. (Estadual)
Descentralização de ações culturais, políticas públicas e democratização

8 : Criação de uma Política Estadual de Cultura Regionalizada e regionalização dos


programas já existentes, para todos os segmentos culturais, que preveja ações de
fomento, formação e fruição, incluindo criação de instrumentos de fomento que
garantam distribuição e desconcentração de recursos humanos, orçamentários e
estruturais, por todas regiões administrativas e seus municípios, com protagonismo dos
agentes locais, priorizando projetos de pequeno e médio porte e com a possibilidade
das regiões criarem seus próprios mecanismos, contemplando as suas especificidades e
diversidade. Os programas devem promover o intercâmbio de ações culturais entre os
municípios e conectar os artistas regionais através de intercâmbios culturais. (Estadual)
EIXO 2 - FEDERAIS
Participação social

1 : Criação de um mecanismo de orçamento participativo, com atuação direta de todos


os entes estaduais, que garanta o efetivo controle social, considerando as demandas dos
estados. (Federal)

2 : Ampliação dos canais de diálogo com a sociedade civil, por meio da atuação do
Comitê de Cultura do MINC, com atuação em todas as regiões do Estado, de forma a
garantir além da gestão colaborativa, a responsabilidade compartilhada, buscando a
efetividade e garantia dos processos democráticos e controle social da cultura (Federal)
Atuação em rede, benefícios sociais, comunicação e mapeamento
3 : Realizar o mapeamento e cadastro nacional de fazedores de cultura, por meio de
censo cultural, utilizando todos os meios disponíveis para acessar os mais diversos
agentes, para a promoção, consulta e intercâmbio entre gestores públicos de cultura e
sociedade civil, garantindo a transparência. (Federal)

Ampliação de projetos e editais


4 : Garantir a efetiva democratização e desburocratização na distribuição de recursos e
programas, por meio da revisão dos editais do MINC e da Secretaria da Cultura,
Economia e Indústrias Criativas do Estado de SP, estabelecendo critérios de acesso aos
recursos, observadas as regiões administrativas de cada estado + Implementação de
sistema de cotas nos Editais para todas as regiões administrativas, priorizando o interior
profundo e o litoral. (Federal)
EIXO 3 –
IDENTIDADE, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA.

I - PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE:,
II – SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA;
III – CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CULTURAL;
IV – FINANCIAMENTO, TRANSFERÊNCIA E
DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS;
V – FOMENTO E AMPLIAÇÃO DO ACESSO À
CULTURA;
VI – EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
CULTURAIS E ASSISTENCIAIS;
VII – REGULAMENTAÇÃO DE NORMAS ÚNICO
VIII – EIXO
TOMBAMENTO E PRESERVAÇÃO
3 – Identidade, Patrimônio e Memória.
ESTADUAIS
Incentivar maior participação da sociedade junto as instituições, comunidades e grupos pelas
Ações
decisões Profissionalizantes
sobre o que e como preservar, respeitando as diferenças e reconhecendo as
1
desigualdades
1 - Criaçãosociais e a diversidade
de políticas cultural
públicas para brasileira em
capacitação e regional
gestãoede
fomentar mais
aplicação depolíticas
leis e de
incentivos a cultura
instruções interiorana
normativas de órgãos ligados a preservação (IPHAN, CONDEPHAAT, SISEM,
FUNAI, SISEB, SUTACO, dentre outros) e intercâmbios a gestores municipais, conselheiros,
Para otécnicos
Estado: e
Conscientização e comprometimento
agentes e trabalhadores doentre
da cultura, poderoutros,
públicode
naforma
conservação do e
contínua patrimônio
anual para
2
público material ede
formulação imaterial.
projetos, valorização cultural, editais de fomento, patrimônio histórico,
museologia
Preservação e áreas correlatas,
do patrimônio: com sistemas
implementar de conservação
políticas de credenciamento de profissionais
e restauração de edifícios
3 especializados e programas oferecidos pelos órgãos de preservação e cultura.
históricos e monumentos
III Conselhos de Patrimônio
4 Criar sistema de busca ativa para o tombamento da cultura material, imaterial e regional.
2 - Efetivação das políticas públicas de patrimônio cultural material e imaterial, previstas na
UNIÃO - Tombamento
legislação a nível
estadual federal das expressões
e recomposição imateriais
da equipe técnica da cultura (UPPH),
responsável socorrense,
bemcomo
como
5 congada, nhanduti,
promover viola, catira,
a preservação dobenzedeiras, reza de Sãoe Gonçalo,
patrimônio ambiental recomendação
das paisagens dasgerações,
para futuras almas,
jacásreconhecendo
de bambu, gastronomia local, folia
e identificando de reis
marcos e outrasda
territoriais expressões
presença populares.
indígena, caiçara, ribeirinha,
quilombolas e cigana, de forma equânime.
6 Fazer levantamento e mapeamento de patrimônio material e imaterial para um possível tombamento.
IV Editais e Recursos
Realização de inventário com vistas ao tombamento dos bens pertencentes aos entes da
7 3 - Ampliar e diversificar
federação (municipal, estadualações de fomento
e federal) para
presentes na patrimônios
cidade. culturais em situação de risco,
materiais e imateriais, com o intuito de salvaguardar a memória e identidade, com
prioridade
Que se conceda apara as regiões
devida menos
prioridade favorecidas,
ao tombamento e àseja por meioe de
restauração editais, emendas,
a divulgação leis de
do patrimônio
8
incentivo,
cultural convênios,
local, visando entre outras modalidades.
ao desenvolvimento integral da comunidade por meio do turismo cultural.
VIII – VTOMBAMENTO E PRESERVAÇÃO
Educação, memória e patrimônio
4 - Que o estado possa fomentar criação de políticas públicas para a educação
patrimonial, focando no aprimoramento de professores, fomentando a inserção de
Incentivar maior
mestres, participação
contadores dedahistórias,
sociedade junto as instituições,
cantantes, artesãos e comunidades
fazedores dee grupos
culturapelas
popular.
decisões sobre o que
Viabilizando e como preservar,
o contato direto dos respeitando
mesmos com as diferenças e reconhecendo
esses espaços as
de educação.
1
desigualdades sociais e a diversidade cultural brasileira e regional e fomentar mais políticas de
5 - Investir
incentivos eminteriorana
a cultura pesquisas no âmbito estadual para registrar e mapear as diversidades
que compõe a formação social e cultural de todo o Estado de SP, incluindo as
Para ocaracterísticas própriasede
Estado: Conscientização cada região e do
comprometimento dospoder
municípios além
público na da Capital
conservação do e entorno.
patrimônio
2
público material e imaterial.
VII- Patrimônio;
Preservação do patrimônio: implementar políticas de conservação e restauração de edifícios
3 6 - Novos usos aos prédios tombados desocupados e/ou abandonados, e
históricos e monumentos
desenvolvimento de ações para que os prédios contem suas histórias / Ações de
4 Criar isenção e busca
sistema de incentivo
ativa fiscal
para opara a valorização
tombamento de material,
da cultura territórios culturais
imaterial e históricos.
e regional.

UNIÃO7 -- Criação de políticas


Tombamento públicas
a nível federal dasque incentivem
expressões a construção
imateriais da culturade museus, como
socorrense, incluindo
5 os denhanduti,
congada, culturasviola,
tradicionais, indígenas reza
catira, benzedeiras, e quilombolas e bem
de São Gonçalo, como manutenção
recomendação dos
das almas,
jacásespaços
de bambu, museológicos existentes
gastronomia local, noreis
folia de estado.
e outras expressões populares.

6 FazerVIII - Tombamento
levantamento / preservação.
e mapeamento de patrimônio material e imaterial para um possível tombamento.
8 - Que
Realização dese conceda
inventário a devida
com prioridade
vistas ao tombamento ao dos
tombamento/registro e àentes
bens pertencentes aos restauração
da ea
7 divulgação do patrimônio culturalpresentes
local, visando ao desenvolvimento integral da
federação (municipal, estadual e federal) na cidade.
comunidade por meio do turismo cultural.
Que se conceda a devida prioridade ao tombamento e à restauração e a divulgação do patrimônio
8
cultural local, visando ao desenvolvimento integral da comunidade por meio do turismo cultural.
VIII – EIXO
TOMBAMENTO
3– E PRESERVAÇÃO
FEDERAIS
Incentivar maior participação da sociedade junto as instituições, comunidades e grupos pelas
ACERVO
decisões sobre o que e como preservar, respeitando as diferenças e reconhecendo as
1
desigualdades
1. Criar e sociais e a diversidade
implementar políticascultural
públicasbrasileira e regional
de acervos, parae valorização,
fomentar mais políticas
por meio deda
incentivos a cultura interiorana
salvaguarda de arquivos históricos, atualizados periodicamente, bem como
Para ogarantindo acesso a eles,
Estado: Conscientização vinculados a umdobanco
e comprometimento poder de dados
público unificado edo
na conservação disponível
patrimônio
2
online,
público nose três
material níveis da federacao garantindo o fomento à digitalização dos
imaterial.
acervos referentes aos patrimônios material e imaterial, a documentação e a
Preservação do patrimônio: implementar políticas de conservação e restauração de edifícios
3 acessibilidade,
históricos e monumentoscom apoio a acervos particulares por meio de editais, compondo,
assim, um inventário documental para promover o registro de territórios brasileiros e
4 Criar suas
sistema de busca ativa para
especificidades e deo tombamento da cultura
povos originários material, imaterial
e comunidades e regional.
tradicionais,
UNIÃO evidenciando
- Tombamento osaaspectos artísticos
nível federal e culturais.
das expressões imateriais da cultura socorrense, como
5 congada, nhanduti, viola, catira, benzedeiras, reza de São Gonçalo, recomendação das almas,
VI - Memória e Identidade;
jacás de bambu, gastronomia local, folia de reis e outras expressões populares.
2 - Efetivação das políticas públicas existentes e Criação de Políticas públicas
6 Fazer levantamento e mapeamento de patrimônio material e imaterial para um possível tombamento.
federais específicas para o patrimônio cultural, com ênfase na valorização dos bens
7 culturais
Realização materiais com
de inventário e imateriais,
vistas ao das histórias,dos
tombamento dasbens
memórias e dosaos
pertencentes diferentes
entes dagrupos
federação (municipal,
enfatizando estadual e federal)
as comunidades presentesena
tradicionais cidade.populares; criação de programas
culturas
específicos
Que se de fomento
conceda a devida paraaomunicípios
prioridade tombamentode e àpequeno e médio
restauração porte,do
e a divulgação principalmente
patrimônio
8 nolocal,
que visando
tange àaopesquisa e mapeamento
cultural desenvolvimento integral dapatrimonial
comunidadecultural
por meiolocal.
do turismo cultural.
VIII – VITOMBAMENTO
- Memória e Identidade;E PRESERVAÇÃO
3 - Efetivar o sistema nacional de patrimônio cultural - material e imaterial,
enfatizando a identificação, mapeamento, implantação e reconhecimento de
Incentivar maior participação da sociedade junto as instituições, comunidades e grupos pelas
espaços
decisões sobrede difusão
o que e comoe memória
preservar,(pontos ou casas
respeitando de referência)
as diferenças considerando
e reconhecendo as a
1 pesquisa,sociais
o registro de bens e cultural
espaços de diálogo com ae sociedade civilpolíticas
de forma
desigualdades e a diversidade brasileira e regional fomentar mais de
bienal;
incentivos orientar
a cultura os entes federados, estaduais e municipais para implantação da
interiorana
cartografia da diversidade das expressões culturais in adicionais, de comunidades
Para o Estado: Conscientização e comprometimento do poder público na conservação do patrimônio
2 quilombolas, afro descentes de base comunitária contemplando a diversidade ética
público material e imaterial.
e de bens culturais não consagrados a representação da identidade do município e
3
da brasileira.
Preservação do patrimônio: implementar políticas de conservação e restauração de edifícios
históricos e monumentos
V Educação, memória e patrimônio
4 Criar sistema de busca ativa para o tombamento da cultura material, imaterial e regional.
4 - Criar uma política de preservação que garanta o direito à memória de povos
UNIÃO - Tombamento
originários a nível federal
e imigrantes das expressões
para assegurar imateriais
e garantir suasdaliberdades
cultura socorrense, como seus
de exercerem
5 congada, nhanduti,
costumes viola,
e suas catira, benzedeiras,
religiões; incentivar areza de São Gonçalo,
participação recomendaçãona
das comunidades dasgestão
almas, e
jacás de bambu, gastronomia local, folia de reis e outras expressões populares.
salvaguarda do patrimônio cultural, promovendo o protagonismo local e a
6 Fazervalorização
levantamentodas memórias de
e mapeamento individuais
patrimônioe material
coletivas; a promoção
e imaterial para umde diversidade
possível das
tombamento.
expressões culturais com atenção a preservação e continuidade da diversidade
Realização de inventário com vistas ao tombamento dos bens pertencentes aos entes da
7 étnica(municipal,
e racial; eestadual
a realização de busca ativanaquanto
federação e federal) presentes cidade.às memórias relacionadas aos
grupos sociais historicamente invisibilizados e estigmatizados.
Que se conceda a devida prioridade ao tombamento e à restauração e a divulgação do patrimônio
8
cultural local, visando ao desenvolvimento integral da comunidade por meio do turismo cultural.
EIXO 4
DIVERSIDADE CULTURAL E TRANSVERSALIDADES DE
GÊNERO, RAÇA E ACESSIBILIDADE NA POLÍTICA
CULTURAL

I - PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE:,
II – SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA;
III – CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CULTURAL;
IV – FINANCIAMENTO, TRANSFERÊNCIA E
DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS;
V – FOMENTO E AMPLIAÇÃO DO ACESSO À
CULTURA;
VI – EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
CULTURAIS E ASSISTENCIAIS;
VII – REGULAMENTAÇÃO DE NORMAS ÚNICO
EIXO 4
DIVERSIDADE CULTURAL E TRANSVERSALIDADES DE
GÊNERO, RAÇA E ACESSIBILIDADE NA POLÍTICA CULTURAL
ESTADUAIS
I - ACESSIBILIDADE
1 - Fomentar e garantir que sejam cumpridas todas as condições de acessibilidade nos
espaços de finalidade pública destinados à cultura, nos eventos, projetos, programas e
políticas culturais existentes ou a serem criadas, seguindo as leis regulamentadoras como a
LBI e ABNT, através da criação de de mecanismos de estímulo, orientação e fiscalização,
como prêmios e selos de certificação de efetivação das leis e abertura de concurso e
processos seletivos para contratação de equipe especializada para prestação de serviço
adequada, com cotas destinadas exclusivamente à profissionais com deficiência.
V – INCLUSÃO E DIVERSIDADE
2 - Criar mecanismos para estimular a produção, difusão e distribuição de material audiovisual, livros,
materiais educativos/informativos e outras produções culturais que abordem a presença das
mulheres na história e na cultura, considerando as dimensões étnico-raciais, de orientação sexual, de
identidade de gênero, geracionais e das mulheres com deficiência.

3 - Criar políticas públicas acessíveis e com leitura de fácil interpretação como editais para produtos
artísticos-culturais para áreas técnicas, manifestações e espaços formais, não formais, alternativos e
convencionais, incluindo as políticas nacionais inclusivas para pessoas idosas, PCDs, povos
originários e tradicionais. Com isso promover a inclusão e valorização da diversidade cultural em
todas as esferas da política cultural, reconhecendo e respeitando as diferentes expressões culturais,
identidades de gênero, raças e necessidades de acessibilidade.

4 - Desenvolver programas que promovam a diversidade com a igualdade de gênero, acessibilidade


em todas as atividades culturais, e diversidade racial, criando e implementando a política Estadual de
Memória e Preservação das Culturas indígenas, quilombolas e da afrodiáspora no Estado de São
Paulo. Com apoio aos projetos sobre periferia, comunidades tradicionais, comunidade lgbtqiap+,
agricultura familiar, educação popular e de qualidade e direito das mulheres.
V – INCLUSÃO E DIVERSIDADE
5 - Fomentar programas de forma continuada para diversidade e transversalidade, com a criação de
políticas públicas estaduais permanentes que regulamentem projetos e ações compromissadas com
a democratização e acessibilidade de grupos e populações historicamente menorizadas, priorizando
transversalidades e descentralizações considerando a implementação e manutenção de políticas a
exemplo de cotas afirmativas para o interior.
VI – LEGISLAÇÃO

6 - Tornar efetiva a lei de cultura e arte afrobrasileira e indígena nas escolas, de forma transversal
com as Secretarias de Educação Estadual e Municipal, em especial atenção às leis federais nº
10.639/3 e 11.645/8, por meio de um programa educacional e cultural que contrate artistas, griôs,
mestres, mestras e fazedores de cultura dos povos pretos e indígenas, durante todo o ano letivo.
Garantir a acessibilidade necessária de acordo com a especificidade de cada pessoa envolvida
(docentes, discentes e arte educadores) assegurada pela Lbi: 13.146/2015, cumprindo a lei
12.288/10 , de 20 de julho de 2010, que institui o estatuto da igualdade racial.
VII – MAPEAMENTO, PARTICIPAÇÃO E
REPRESENTATIVIDADE

7 - Mapear e realizar a destinação de espaços públicos e privados abandonados, em desuso e


inadimplentes para a criação de polos polos culturais e de abrigos para pessoas em situação de
vulnerabilidade social, mulheres (cis e trans), negros, quilombolas, indígenas, ciganos, refugiados,
pessoas LGBTQIAPN+ , pessoas com deficiência, e demais grupos e comunidades garantindo a
representatividade de todos os grupos marginalizados, grupos tradicionais.
VIII – PROGRAMAÇÃO CULTURAL

8 - Criar e/ou implementar norma existente e destinar verba para o resgate, manutenção
,preservação e promoção das expressões culturais artísticas e populares , contemplando a
diversidade paulista, por meio de
ações/projetos, programas permanentes.
Contemplando: indígenas, artistas circenses, nômades, culturas de matrizes africanas, ciganos,
povos originários quilombolas, LGBTQIAPN+, Arte Drag Queen, Ballroom, Dança Voguing,
caiçaras , caipiras, Hip Hop, Batalhas de Rimas,Slam, Funk, culturas periféricas e marginalizadas,
entre outras.
EIXO 4 - FEDERAIS
I - ACESSIBILIDADE

1 - Todos os Editais Públicos de Cultura devem garantir valores reservados para


acessibilidade e citar as legislações pertinentes ao tema, afim de garantir que os projetos
financiados em território nacional incluam obrigatoriamente os recursos de libras, áudio
descrição, legendagem e assessoria em acessibilidade, realizada prioritariamente por
profissionais com deficiência e ou consultoria para validação.
II – AÇÕES AFIRMATIVAS
2 - Criação de ações afirmativas de que balizem políticas pública que consolidem: a) instrumentos
de incentivo financeiro a agentes culturais de grupos marginalizados historicamente, como pessoas
com deficiência, pessoas negras, de matrizes africanas, lgbtqiapn+, povos tradicionais e imigrantes,
com prioridade para prêmios e bolsas; b) o direito de acesso a partir da reforma e adaptação de
espaços culturais para sanar barreiras, de modo a promover o desenvolvimento estratégico de
territórios vulneráveis e c) letramento antiracista e anti capacitista em todas a cadeia de trabalho e
gestão da cultura e d) cotas em editais públicos voltados para todas as populações minorizadas.
III – EDITAIS E RECURSOS

3 - criação e ampliação de editais de produção e premiação específicos para para promoção da


diversidade cultural, e periferica garantindo que esses editais tenha uma linguagem inclusiva acessível
e simplificada e um modelo de projeto de prestação de contas simplificado.
IV – FORMAÇÃO
4 - Promover a formação para gestores e servidores públicos e comunidade, com base na lei
10639/03, e na 12288 (está tudo da igualdade racial). profissionais da cultura e comunidade em geral
sobre ações anti racistas e anti xenofobia, letramento racional, construção de identidade de gênero e
sexualidade binariedade, linguagem neutra e transfobia, anti capacitante e capacitosmo, diversidade
cultural e combate ao racismo religioso entre outras questões que atingem e violentam grupos
sociais historicamente marginalizados.
EIXO 5 –
ECONOMIA CRIATIVA, TRABALHO, RENDA E
SUSTENTABILIDADE.

I - PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE:,
II – SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA;
III – CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CULTURAL;
IV – FINANCIAMENTO, TRANSFERÊNCIA E
DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS;
V – FOMENTO E AMPLIAÇÃO DO ACESSO À
CULTURA;
VI – EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
CULTURAIS E ASSISTENCIAIS;
VII – REGULAMENTAÇÃO DE NORMAS ÚNICO
EIXO 5 – ECONOMIA CRIATIVA, TRABALHO, RENDA E SUSTENTABILIDADE.
ESTADUAIS
1. Garantia de no mínimo 10% das emendas impositivas de deputados
estaduais/federais para ações culturais no estado/país investidas de forma
descentralizada por regiões administrativas.
2. Implantação dos CEUs da Cultura em 54 municípios do Estado em diferentes regiões.
3. Criação de cursos técnicos e superiores voltados para as artes e a cultura, nas ETECs e
FATECs em todas as regiões administrativas do estado.
4. 500 milhões anuais ao PROAC Editais, garantindo a regionalização dos recursos com
reajustes anuais segundo os índices inflacionários.
5. Desburocratização dos mecanismos de fomento, instituindo a participação popular no
orçamento, baseada nas novas legislações das leis emergenciais/decretos (tendo
como referência a Lei Paulo Gustavo e o Decreto Nacional de Fomento).
6. Criação de linhas específicas no PROAC para artesãos, para profissionais da cadeia
textil e moda, culinaristas, saberes botânicos e medicinais.
7. Garantir a continuidade e realização da Virada Cultural com aporte financeiro do
governo do estado.
8. Expansão das atividades da SEC para além da economia criativa, incluindo economia
solidária e circular e sua mudança de nomenclatura para Secretaria das Culturas.
EIXO 5 - FEDERAIS
1. Implementação de um Sistema Federal de Formação para gestores culturais do setor
público e da sociedade civil que, em parceria com entidades públicas e privadas,
destinadas a empreendedores, fazedores e trabalhadores da cultura, agentes culturais
da economia criativa e conselheiros, respeitando as particularidades dos territórios
nos Estados, Distrito Federal e Municípios. Este sistema dará conta de disponibilizar
formações em temas.
2. Atualização do quadro anexo de profissões da lei 6533/78, bem como rever as
categorias da MEI em relação ao trabalho dos trabalhadores da cultura.
3. Criação de um programa de seguridade social e de renda mínima, que garanta
também a intermitência, catástrofes climáticas, casos fortuitos e de força maior que
impactem no fazer cultural dos trabalhadores e trabalhadoras da cultura.
4. Fortalecer a economia da cultura por meio da criação de plano de manejo para uso
de matérias primas de forma sustentável por artesãos, garantindo também a
destinação de resíduos naturais que possam vir a ser utilizados como matéria prima
artesanal pelos produtores culturais, apoiando inclusive a logística de distribuição,
fortalecendo a geração de renda, revisando também as instruções normativas federais
e estaduais de órgãos e instituições fiscalizadoras que impactam diretamente na
pesca e agricultura nacional. Criação pelo MinC de um selo de reeferência da
economia criativa, a fim de fortalecer todos os atores da cadeia produtiva,
principalmente os invisibilizados.
EIXO 6 –
DIREITO ÀS ARTES E LINGUAGENS DIGITAIS.

I - PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE:,
II – SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA;
III – CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CULTURAL;
IV – FINANCIAMENTO, TRANSFERÊNCIA E
DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS;
V – FOMENTO E AMPLIAÇÃO DO ACESSO À
CULTURA;
VI – EXECUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
CULTURAIS E ASSISTENCIAIS;
VII – REGULAMENTAÇÃO DE NORMAS ÚNICO
EIXO 6
DIREITO ÀS ARTES E LINGUAGENS DIGITAIS
ESTADUAIS
Elaborar mecanismos permanente e acessíveis para a criação de acervos digitais
nas suas mais diversas tecnologias e linguagens, tais como digitalização de
1
documentos históricos e registros de manifestações culturais para preservação para
memória cultural.
Assegurar o acesso através de um cronograma permanente de ações de formação,
2 entretenimento e eventos municipais de cultura digital e tecnologias assistivas
assegurando as leis de acessibilidade.
Fomentar a criação e manutenção de espaços físicos e virtuais que promovam
3
cultura digital, priorizando os territórios periféricos e povos tradicionais.4)

Criar fomentos de formação de cultura digital e tecnologias assistivas que estimulem


4
crianças e jovens em idade escolar
Desenvolver infraestrutura de tecnologia de informação e comunicação que
5 fomentem a autonomia digital de fazedores, grupos e movimentos culturais para
a distribuição e compartilhamento de suas produções
Fomentar a criação de escolas, cursos técnicos e de capacitação de profissionais para
6 atuação nas áreas artísticas, técnicas e de gestão cultural, com ênfase em economia
criativa, linguagens digitais.

Garantir a capacitação em serviços dos profissionais que atuam nos equipamentos de


7
arte e cultura nos municípios por meio de programas de formação continuada.

Assegurar a participação das secretarias municipais e estaduais de cultura nas


8 definições relacionadas à oferta de formações e vivências artísticas e culturais
nas escolas de período integral (contraturno escolar).
EIXO 6 - FEDERAIS
Realizar conferências específicas para revisar a legislação dos direitos autorais com
1 ampla participação dos trabalhadores dos setores e considerando as diversas
especificidade das novas linguagens da cultura.
Criação e implementação da política nacional das artes que pense e fomente a criação,
2 produção, circulação, fruição e difusão de todas as linguagens artísticas inclusive as
digitais.
Criar um sistema público e gratuito de banda larga que garantam acesso à internet
de qualidade para todo território nacional assegurando direito e fruição a produção
cultural, artes em geral e linguagens digitais
3
Restruturação, fortalecimento, e manutenção do acesso a espaços de multimídia, que
garantam internet e linguagens digitais, por meio da execução efetiva do Programa
Acessa São Paulo.
Criar um programa de pesquisa e fomento para o desenvolvimento de tecnologia na
área da cultura, artes, economia criativa e linguagens digitais.
4
Identificar, mapear, valorizar e promover e o intercâmbio de produção e pesquisas de
Arte e Cultura no em todos esferas.

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